Boletim nº 313

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Boletim Paroquial Nº 313 - 10 de Maio de 2015 Fradelos/Vilarinho das Cambas Responsabilidade: Pe. António Machado paroquia.fradelos@sapo.pt Tlm. 917293284; Telef. 252494184

Solenidade da Ascenção - 17 Maio 1ª Leit. Act 1, 1-11 «Na verdade, João baptizou com água; vós, porém, sereis baptizados no Espírito Santo, dentro de poucos dias». Salmo Responsorial: 46 Ergue-se, Deus, o Senhor, em júbilo e ao som da trombeta. 2ª Leit. Ef 1, 17-23 Tudo submeteu aos seus pés e pô-l'O acima de todas as coisas. Evang. Mc 16, 15-20 «Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda a criatura. Quem acreditar e for baptizado será salvo; mas quem não acreditar será condenado».

Foi elevado ao Céu e sentou-Se à direita de Deus.

UM POVO QUE PRODUZA FRUTOS A Solenidade da Ascensão de Jesus que hoje celebramos sugere que, no final do caminho percorrido no amor e na doação, está a vida definitiva, a comunhão com Deus. Sugere também que Jesus nos deixou o testemunho e que somos nós, seus seguidores, que devemos continuar a realizar o projecto libertador de Deus para os homens e para o mundo. No Evangelho, Jesus ressuscitado aparece aos discípulos, ajuda-os a vencer a desilusão e o comodismo e envia-os em missão, como testemunhas do projecto de salvação de Deus. De junto do Pai, Jesus continuará a acompanhar os discípulos e, através deles, a oferecer aos homens a vida nova e definitiva. Na primeira leitura, repete-se a mensagem essencial desta festa: Jesus, depois de ter apresentado ao mundo o projecto do Pai, entrou na vida definitiva da comunhão com Deus - a mesma vida que espera todos os que percorrem o mesmo "caminho" que Jesus percorreu. Quanto aos discípulos: eles não podem ficar a olhar para o céu, numa passividade alienante; mas têm de ir para o meio dos homens continuar o projecto de Jesus.


CaLendÁRIO daS CeLeBRaÇÕeS SEG 11, 20h Eucaristia, 20h30 Rosário TER 12, B. Joana de Portugal, S. Nereu, S. Aquileu e S. Pancrácio, 20h Eucaristia, 20h30 Rosário Adelino da Costa Sá e filhos Alzira Alice da Silva Padrão Loureiro Eduardo da Silva e Sá e família Francisco de Assis Xavier Joaquim Costa e Silva e família José Manuel da Silva Xavier Laura da Quinta Lino dos Santos Azevedo e família Manuel Azevedo Cunha Pereira e família Manuel da Costa Ferreira Manuel Ferreira da Silva e esposa Maria de Fátima Santos Furtado Ricardo Daniel Santos Gonçalves QUA. 13, Nossa Senhora de Fátima, 20h Eucaristia, 20h30 Rosário Ac. Gr. N. Sra. de Fátima Ac. Gr. N. Sra. de Fátima e Beata Alexandrina António Jesus Ferreira e família Camilo Salgado, esposa e filho Cândida Lopes da Silva e marido Celestino Veloso, filho, irmãos e cunhados Emília Ferreira da Silva, marido e filho Felisbina da Silva Oliveira e Delfina Manuel Curtinhas e esposa Manuel Joaquim da Costa Silva, pais e irmãs Marcelino Campos Maria de Lurdes da Costa Lopes Azevedo Maria José Machada e tia Joaquina Mário Martins Dias e padrinhos QUI. 14, S. Matias, 19h30 Oração, 20h Eucaristia, 20h30 Rosário Albina Brunes, filha e Pe. José Carlos António (Castanheira) Joaquim Azevedo Silva Joaquim José dos Santos Joaquim Oliveira Silva Fonseca e Olindina José da Costa Oliveira e família José Manuel da Silva Xavier Laurindo Oliveira Dias Maria Alice Ferreira de Almeida Maria Antónia Azevedo Moreira e marido Maria Arminda Silva Loureiro e irmãos Pai e sogros de Teresa Reis Pais e sogra de Olindina Carvalho Pais, avós e padrinhos de Deolinda Boeiras

SEX. 15, 20h Eucaristia, 20h30 Rosário Ac. Gr. S. Rita Alzira Alice da Silva Padrão Loureiro António Araújo e família Arminda Azevedo Silva Camilo da Silva Campos e família Francisco Moreira de Figueiredo, esposa e filho José Elísio Barreiras e esposa Júlia Gonçalves da Silva e família Madalena do Souto Maria de Fátima Costa e Silva e família Maria Ferreira Faria Pelas Almas do Purgatório SÁB. 16, 19h Eucaristia, 20h Rosário Ana Gomes Ferreira e marido Ana Gomes Pereira e família Avelino da Silva Pereira e sogro Camilo Ruas Costa Deolinda Santos Carneiro e marido Júlia da Silva Martins e marido Manuel Gomes Reis Carneiro, esposa e filho Maria Amélia Azevedo Maria Otília dos Santos Carneiro e Silva e família Martinho Ferreira da Silva e família Pai e sogra de Luísa Oliveira Pais e sogros de Lurdes Reis Pe. José Hermínio Marinho Pinto, pais e irmão Rui Duarte Costa Ferreira, avô e tio DOM. 17, 8h Eucaristia Abílio Pereira dos Santos e esposa Albina Ferreira de Azevedo e marido Amélia Sousa Ferreira e marido António Oliveira, primos e avós Camilo Miranda Gonçalves e pai Delfina Campinho e sogros Família da Casa de Alpõe José Carlos Martins dos Santos e pai Madalena Augusta da Costa Azevedo Maria Amélia Azevedo Santos e família Maria Machado da Silva e marido Marido e irmãs de Conceição Martins Mário Alves Silva e filho Marisa Isabel Teixeira Fernandes 11h Eucaristia 15h Mês de Maria, seguido de Eucaristia


agenda Atendimento / Cartório - Terça-feira: 21h30-22h30. Reunião de Catequistas - Quinta-feira, às 21h. Confraria do Santíssimo Sacramento - Irá recolher os anuais durante os fins-de-semana de Maio, a começar já nestes dias 9 e 10. Reunião de Pais do Primeiro Ano de Catequese - Sexta-feira, às 21h. Apelamos aos Pais para não faltarem! As reuniões já realizadas foram experiências muito ricas para todos: pároco, catequistas e pais. Dia do Doente e do Idoso - No próximo Domingo, dia 17, organizado pela Conferência Vicentina e Acção Católica Rural (ACR). Às 15h teremos o Rosário, seguido da celebração da Eucaristia. No final, haverá um convívio no Salão Paroquial. Dia Arquidiocesano da família - No próximo Domingo, dia 17, às 10h30 na Matriz Nova de Famalicão. Convocam-se as famílias, sobretudo as que vivem este ano as suas bodas matrimoniais (prata, ouro e diamante). Pedimos que se inscrevam junto do pároco o quanto antes e que apareçam na sacristia da Matriz Nova pelas 10h. Mês de Maria - Renovo o apelo aos grupos e movimentos para se empenharem na sua participação, sobretudo nos dias que lhes estão destinados. E que as famílias não descuidem a sua participação! Arranjo floral da Igreja - Neste mês de Maio, a responsabilidade de contribuir para os arranjos da Igreja são as pessoas dos lugares de Felgueiras, Boavista e Olheiro. Bênção das casas - Durante todo o Tempo Pascal o pároco continua disponível para a bênção das casas das famílias que o desejarem. Passeio organizado pelo pároco - Ao centro da Europa: 17 a 22 de Agosto: Praga, Viena, Bartislava e Budapeste: os programas em pormenor deste passeio podem ser pedidos ao pároco ou procurados nos nossos cartórios paroquiais. O dia 31 de Maio é a data limite para fazermos a inscrição, dado que envolve reservas de avião e outras reservas em hotéis em quatro países… Não deixemos para o fim… Este passeio vale a pena pelas riquezas espirituais, culturais e históricas! Passeios - Em 27 de Junho, a Viana do Castelo, Santa Luzia, e arraial da Malafaia. - Em 05 de Julho, ao S. Bento da Porta Aberta e Festa de S. Torcato. Para mais informações, contactar Manuel Carvalho, tel: 916 644 810.

Sugestão da semana Sítio da internet: Flor de Liz online. Proponho uma visita ao sítio virtual da revista oficial do Corpo Nacional de Escutas (CNE), Escutismo católico, Flor-de-lis, que se publica desde Fevereiro de 1925, contando com mais de 1200 edições em papel. Ao digitarmos o endereço www.flordelis.pt encontramos os habituais destaques, sejam eles notícias, conteúdos multimédia ou dossiers temáticos. Uma boa “ferramenta” para melhor conhecermos e amarmos um movimento grandioso, que muito trabalha pelos nossos jovens, e que é uma presença viva nos dois agrupamentos das nossas paróquias. Não fiquemos indiferentes! Já que vamos ver tanta coisa à net… Mais uma que nos ajudará a crescer em Igreja.


O amor do Catequista Ninguém nasce cristão, torna-se cristão! A vida cristã é, na verdade, um caminho contínuo de conversão à Pessoa de Jesus Cristo e, por Ele, à Trindade. Neste itinerário de conversão, o Catequista assume um papel prioritário e fundamental, uma vez que é ele que acompanha os catequizandos no seu crescimento na vida da fé, a fim de os tornar discípulos de Cristo. Esta é talvez a tarefa mais importante na missão do Catequista. O Catequista é alguém que, tal como Jesus Cristo, caminha lado a lado com o catequizando, amando e respeitando cada um em particular, com as suas qualidades, capacidades, e necessidades. A sua missão é, pois, a de servir e amar cada catequizando, na sua individualidade e originalidade: «A obra da evangelização pressupõe no evangelizador um amor fraterno, sempre crescente, para com aqueles a quem ele evangeliza» (EN 76). Assim, para um bom exercício da sua missão apostólica, O Senhor pede então que, tal como Ele, o Catequista seja capaz de acolher cada catequizando com amor e afeição. Trata-se, não obstante, de uma afeição «muito maior do que aquela que pode ter um pedagogo, é a afeição de um pai, e mais ainda, a de uma mãe. É uma afeição assim, que o Senhor espera de cada pregador do Evangelho e de cada edificador da Igreja» (EN 76). Na sua primeira carta aos Coríntios, o apóstolo São Paulo deixou uma importante descrição da caridade, do amor, a qual deve orientar a acção do catequista no exercício do seu ministério: O amor é paciente, o amor é prestável, não é invejoso, não é arrogante nem orgulhoso, nada faz de inconveniente, não procura o seu próprio interesse, não se irrita nem guarda ressentimento. Não se alegra com a injustiça, mas rejubila com a verdade. Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. (1 Cor 13, 4-7) Sendo missão do Catequista espalhar, com gestos e palavras, a mensagem salvadora do amor a todos os catequizandos, este deve manifestar o amor de Deus por cada ser humano, amando cada um em particular. O Catequista deve procurar: ser paciente, respeitando o ritmo próprio de cada um; estar atento para não cair na tentação de se servir a si próprio, de olhar apenas para si e não para o catequizando; respeitar a individualidade de cada um, sem preconceitos; acolher a cada um e interpretar os seus sentimentos. A Catequese resume-se a isto: anunciar o amor que Deus é e tem por cada ser humano. Anunciar o amor de Deus é o mesmo que viver esse amor, pois não se pode falar de Deus como algo exterior, mas tem de ser algo que faz parte da própria vida de quem anuncia, fruto da sua comunhão de vida com o Senhor. O Catequista não só lê e conhece a Palavra de Deus; ele é um seguidor de Jesus de Cristo. Quando o Catequista manifesta, com suas palavras e obras, o amor de Deus, revelado em Jesus Cristo, o catequizando recordá-lo-á como uma experiência viva e real que transformou a sua vida. O Catequista tem de saber escolher o amor a Deus e ao próximo como valores fundamentais da vida.


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