Boletim Paroquial Nº 344 - 03 de Janeiro de 2016 Fradelos/Vilarinho das Cambas Responsabilidade: Pe. António Machado paroquia.fradelos@sapo.pt Tlm. 917293284; Telef. 252494184
Baptismo do Senhor - 10 Janeiro 1ª Leit. Is 42, 1-4. 6-7 Sobre ele fiz repousar o meu espírito, para que leve a justiça às nações. Salmo Responsorial: 28 O Senhor abençoará o seu povo na paz. 2ª Leit. Act 10, 34-38 Vós sabeis o que aconteceu em toda a Judeia, a começar pela Galileia, depois do baptismo que João pregou. Evang. Lc 3, 15-16. 21-22 O povo estava na expectativa e todos pensavam em seus corações se João não seria o Messias.
Jesus também foi baptizado.
UM POVO QUE PRODUZA FRUTOS A liturgia deste Domingo tem como cenário de fundo o projecto salvador de Deus. No Baptismo de Jesus nas margens do Jordão, revela-se o Filho amado de Deus, que veio ao mundo enviado pelo Pai, com a missão de salvar e libertar os homens. Cumprindo o projecto do Pai, Jesus fez-Se um de nós, partilhou a nossa fragilidade e humanidade, libertou-nos do egoísmo e do pecado, empenhou-Se em promover-nos para que pudéssemos chegar à vida plena. A primeira leitura anuncia um misterioso “Servo”, escolhido por Deus e enviado aos homens para instaurar um mundo de justiça e de paz sem fim… Animado pelo Espírito de Deus, Ele concretizará essa missão com humildade e simplicidade, sem recorrer ao poder, à imposição, à prepotência, pois esses esquemas não são os de Deus. No Evangelho, aparece-nos a concretização da promessa profética veiculada pela primeira leitura: Jesus é o Filho/”Servo” enviado pelo Pai, sobre quem repousa o Espírito, e cuja missão é realizar a libertação dos homens. Obedecendo ao Pai, Ele tornou-se pessoa, identificou-Se com as fragilidades dos homens, caminhou ao lado deles, a fim de os promover e de os levar à reconciliação com Deus, à vida em plenitude.
CaLendÁRIO daS CeLeBRaÇÕeS TER 05, 18h30 Rosário, 19h Eucaristia na capela do Espírito Santo Arminda Azevedo Santos, 30º dia Ac. Gr. Espírito Santo Adelino Gonçalves Ferreira e esposa António Oliveira Lopes e filha Arlindo Costa e Sá e família Bernardino Costa e Silva Delfim Pereira Araújo, esposa e cunhada Beatriz Eduardo Augusto de Azevedo e esposa Henrique Domingues A. Ferreira e família Jaselino Loureiro e Alzira Loureiro Joaquim Ferreira Teixeira e família Madalena do Souto Maria Ilda Costa Pereira, pais e família Pai e sogros de Alberto Gonçalves Virgílio Santos Martins QUA. 06, 18h30 Rosário, 19h Eucaristia Ac. Gr. S. António e Pelas Almas do Purgatório Adelino da Silva Ferreira Arminda da Costa Amorim e família Conceição Costa e Silva e irmãos Isabel Gomes da Costa Pereira e marido José Manuel da Silva Xavier e família Maria da Piedade Martins e família QUI. 07, S. Raimundo de Penaforte, 18h30 Rosário, 19h Eucaristia Deolinda Azevedo Sousa, 30º dia Carlos Alberto Ribeiro Souto Castro Henrique da Silva Campos Joaquim Reis, pais e sogros Manuel Dias Ferreira Maria Alice Ferreira de Almeida e família Maria Teresa Lopes SEX. 08, 18h30 Rosário, 19h Eucaristia Adelina Araújo dos Santos e marido
Manuel da Silva Ferreira, esposa e genros Manuel Gomes Reis Carneiro, esposa e filho Maria Silva Ferreira Adoração Eucarística e Vésperas SÁB. 09, 18h15 Rosário, 19h Eucaristia Ac. Gr. S. Bento e S. Pedro Ac. Gr. S. Teresinha do Menino Jesus Adozinda Azevedo Figueiras Albina Batista da Silva, marido e irmão Alexandrina Cerejeira e marido Arminda da Costa Amorim e família Eduardo das Silva Sá e irmãos Família de Dulce Macedo José Carneiro e família José da Costa Carneiro, esposa e neta José Gonçalves Sá e Beatriz Costa Campos José Pereira Raposo Manuel da Silva Figueiredo Maria Lurdes Costa Lopes Azevedo Padrinhos de Ana Gomes DOM. 10, 8h Eucaristia António dos Santos Furtado Celestino Silva Azevedo, filha e genro Conceição Costa e Silva José Manuel da Silva Xavier Leopoldina Martins Torres e filho Manuel Costa Santos e família Manuel da Costa Ferreira e filhos Manuel Gomes Pereira Maria Arminda Silva Loureiro e filhos Maria da Paz Lima de Carvalho Maria de Fátima Santos Furtado Pais, sogros e filha de Carolina Xavier Raul Lopes da Silva e Pedro Maia da Silva Vítor Hugo Ferreira Leitão e família 9h Rosário 11h Eucaristia, com Baptismo de Baptismo de Rodrigo Daniel Santos Carvalho e Ana Margarida Lages da Silva
agenda Atendimento / Cartório - Sexta-feira, 17h-18h30. Sacramento da Reconciliação-Confissões - Sexta-feira, das 17h30 às 19h, podemos contar com a disponibilidade dum sacerdote. Ceia de Reis dos Sacerdotes do nosso Arciprestado - Próxima Quarta-feira. Reunião de Catequistas - Quinta-feira, às 21h. Ceia de Reis da ACR jovens - Sexta-feira à noite. Reunião de Preparação para os Baptismos - Sábado, dia 9, às 11horas, na Residência Paroquial de Fradelos. Reunião da LIAM - Sábado, dia 9, às 17h. Ceia de Reis das Equipes de Nossa Senhora do nosso sector - Será Sábado à noite, dia 9, no Salão Paroquial. Festa de Natal da Catequese - No próximo Domingo, dia 10, e com início às 14h30. Apelamos a todos os Pais para que participem nesta festa! E também toda a comunidade paroquial está convidada e a vir receber dons dos nossos Catequistas, crianças e jovens da Catequese. Vamos todos dar alegria da nossa presença à nossa Catequese! Marcação de intenções de missa para 2016 - Podem procurar os impressos carimbados junto do sacristão.
Sorteio das rifas da ACR Já saíram os vencedores para os 3 prémios das rifas 2015 da ACR. Os vencedores foram: 1º prémio: D. Inês da ACR Adultos de Fradelos 2º prémio: Mário Campos de Fradelos 3º prémio: Tó ACR Porto Obrigado a todos aqueles nos ajudaram e que contribuíram de alguma forma para a ajuda monetária das nossas actividades futuras.
Cantar os Reis Relembramos os percursos que os escuteiros percorrem a Cantar os Reis, entre as 20h e as 22h30: Dia 2 - G1: Outeiro do Sino, Boavista e Marco. / G2: Sapugal. Dia 8 - Povoação, Engenho, Igreja e Cruzes / G2: Pinheiral, Quinta e Corga. Dia 9 - G1: Água Levada, Mesa-Chã e Toledo / G2: Aldeia Nova, Lameiras e Ponte das Eiras. No dia 15 serão percorridos os seguintes percursos para compensar o dia em que os escuteiros não cantaram: G1: Lage, Louvanda e Ventuselas / G2: Aldeia, Eiró, Cerejeira, Rua e Sobreço.
O Natal de cada dia nos dai hoje A intensidade e agitação da quadra natalícia parece distanciar-se, por vezes, da relevância do acontecimento, da celebração do nascimento de uma Pessoa, Deus e Homem: Jesus Cristo. Diante de ornamentos e embrulhos, prendas e laços, luzes e sombras, a memória do mistério da incarnação, da presença física de Deus na humanidade, dissipa-se em alguns dias, poucos, feitos de viagens, encontros, refeições, saudações e votos repetidos de “Boas Festas”. Mas que festas? O que sustenta tantos embrulhos e determina quem tudo faz para estar junto da família, perto ou longe, de amigos e conhecidos, colegas de trabalho e do lazer? E que motivações suportam a ajuda, a solidariedade, os passos de reconciliação dados no ambiente natalício? O que querem dizer tantos gestos, tantos encontros, tantas celebrações? É o Natal a acontecer em cada dia, a recriação das personagens do presépio em cada tempo, nos vários contextos sociais. Não apenas num dia, numa quadra, porque quando o Natal acontece, marca! E o Natal é a “marca” de todos os corações, cada vez mais global, sem fronteiras. Acredito na possibilidade de encontrar Jesus, O do presépio e da cruz, em todos os lugares, porque Ele emerge sempre do interior de cada pessoa para se descobrir ao seu redor, também na agitação da quadra natalícia, e para ser celebrado na família, nas comunidades. Mais do que uma ameaça, o alvoroço que envolve o acontecer do Natal pode ser um “apontador” para o Menino que nasce. Mesmo que não seja visto ou mencionado, é por causa d’Ele que tudo acontece: habitamos e participamos numa sociedade de uma nova era, a cristã. O que cremos, somos e temos tem na sua matriz o Natal, no que ele exclusivamente é: a incarnação de Deus. Porque não o assumimos realmente, nestas e em todas as épocas, interessa orar em todos os tempos: “o Natal de cada dia nos dai hoje”. Paulo Rocha
O que é a Epifania? É uma das festas mais importantes do ano cristão, e celebra a manifestação ou as manifestações de Cristo Jesus. É uma palavra grega que deriva de epi e faino (brilhar, manifestar-se). Paulo diz a Tito que «manifestou-se (epifane) a graça de Deus… aguardando a ditosa esperança e manifestação (epifaneia) da glória do nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo» (Tt 2,11.13). A celebração da Epifania teve a sua origem nas Igrejas do Oriente. No século III, aparece no Egipto – para dali passar facilmente a Jerusalém e à Síria, no século IV –, como festa celebrativa da manifestação do Senhor, entendida como seu nascimento, relacionada provavelmente com uma festa do Sol, época do ano em que a duração do dia começa já a triunfar sobre a da noite. Por isso, tem também o nome da «festa das luzes». Rapidamente, passou também a Roma e ao Ocidente, apesar de, ali, por essa mesma altura, ter surgido a festa da Natividade, do nascimento do Salvador. Parece ter havido um intercâmbio: no Ocidente, aceitou-se a Epifania, dando-se-lhe o sentido da manifestação aos magos, como representantes dos povos pagãos; e, no Oriente, foi aceite, por sua vez, a Natividade, como a festa do nascimento, passando, então, a da Epifania, a ser sobretudo o dia baptismal. Em alguns países, sobretudo se não for dia de preceito, trasladou-se esta festa para o Domingo que cai entre o dia 2 e o dia 8 de Janeiro.