Boletim nº 345

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Boletim Paroquial Nº 345 - 10 de Janeiro de 2016 Fradelos/Vilarinho das Cambas Responsabilidade: Pe. António Machado paroquia.fradelos@sapo.pt Tlm. 917293284; Telef. 252494184

2º Domingo do Tempo Comum - 17 Janeiro 1ª Leit. Is 62, 1-5 Os povos hão-de ver a tua justiça e todos os reis a tua glória. Salmo Responsorial: 95 Anunciai em todos os povos as maravilhas do Senhor. 2ª Leit. 1 Cor 12, 4-11 Há diversidade de operações, mas é o mesmo Deus que realiza tudo em todos. Em cada um se manifestam os dons do Espírito para o bem comum. Evang. Jo 2, 1-11 Jesus respondeu-Lhe: «Mulher, que temos nós com isso? Ainda não chegou a minha hora».

«Enchei essas talhas de água».

UM POVO QUE PRODUZA FRUTOS A liturgia de hoje apresenta a imagem do casamento como imagem que exprime de forma privilegiada a relação de amor que Deus (o marido) estabeleceu com o seu Povo (a esposa). A questão fundamental é, portanto, a revelação do amor de Deus. A primeira leitura define o amor de Deus como um amor inquebrável e eterno, que continuamente renova a relação e transforma a esposa, sejam quais forem as suas falhas passadas. Nesse amor nunca desmentido, reside a alegria de Deus. O Evangelho apresenta, no contexto de um casamento (cenário da “aliança”), um “sinal” que aponta para o essencial do “programa” de Jesus: apresentar aos homens o Pai que os ama, e que com o seu amor os convoca para a alegria e a felicidade plenas. A segunda leitura fala dos “carismas” – dons, através dos quais continua a manifestar-se o amor de Deus. Como sinais do amor de Deus, eles destinam-se ao bem de todos; não podem servir para uso exclusivo de alguns, mas têm de ser postos ao serviço de todos com simplicidade. É essencial que na comunidade cristã se manifeste, apesar da diversidade de membros e de carismas, o amor que une o Pai, o Filho e o Espírito Santo.


CaLendÁRIO daS CeLeBRaÇÕeS TER 12, 18h30 Rosário, 19h Eucaristia António Gonçalves Lopes da Silva e família Francisco de Assis Xavier Joaquim da Costa e Silva e família José Oliveira Carvalho, pais e Emília Azevedo Santos Júlia Gonçalves da Silva, filhos e netos Laura da Quinta Lino dos Santos Azevedo, pais e irmão Maria Pereira Azevedo e marido Maria Rosa da Silva e família

Arminda Azevedo Silva e pais Conceição Gomes Silva José Elísio Barreiras e esposa Pelas Almas do Purgatório Adoração Eucarística e Vésperas

SÁB. 16, 18h15 Rosário, 19h Eucaristia Celestino Campos Rodrigues, 30º dia Ac. Gr. Imaculado Coração de Maria Ac. Gr. S. Catarina e S. Luzia Ac. Gr. Santíssimo Sacramento Ana da Costa Azevedo e marido António Ferreira de Araújo e sogros Avelino Pereira Costa Lopes e pais QUA. 13, S. Hilário, 18h30 Rosário, Camilo Miranda Gonçalves 19h Eucaristia na capela da Senhora Felisbina Gonçalves da Silva e filho das Neves Mário Ac. Gr. N. Sra. de Fátima Helena Ferreira da Silva Beatriz Lopes da Cruz, pais e irmãos Joaquim Cruz Rodrigues Celestino Veloso, filho e neto Paulo Joaquim Dias Oliveira Joaquim Pereira da Silva Xavier e Ana Manuel Sousa Gomes, esposa e Ferreira de Figueiredo família Laurindo Oliveira Dias Maria José Souto Ribeiro Leonor Santos Gonçalves Sá e Delfina Pais e irmãos de Manuel Santos Campinho Pais, sogros e tios de Deolinda Boeiras Manuel Maria Gonçalves Oliveira e Pelas Almas do Purgatório família DOM. 17, 8h Eucaristia Maria José Machada e tias Joaquina e Abílio Pereira dos Santos e esposa Sofia Ana da Costa Oliveira, mãe e tia Maria Rosa Moreira Dionísio António Costa Santos e família QUI. 14, 18h30 Rosário, 19h Eucaristia Francisco Alves Costa Lemos e família Idalina Silva Reis e marido Joaquim Azevedo Silva José Manuel da Silva Xavier Júlia Gonçalves da Silva e família SEX. 15, S. Amaro, 18h30 Rosário, 19h Eucaristia Alzira Alice Loureiro António Araújo e família

Camilo Salgado, esposa e filho Conceição Costa e Silva José Maria Seabra Pereira, Gentil e esposa Maria de Azevedo Silva e família Maria José Costa Carneiro e marido Mário Alves Silva e filho Pai e sogro de Cidália Oliveira Serafim Oliveira e Silva 9h Rosário 11h Eucaristia


agenda Atendimento / Cartório - Quarta-feira, 21h-22h30. Festa de Natal da Catequese - Este Domingo, dia 10, os grupos de Catequese, as nossas crianças e jovens, contam com a nossa presença! Reunião de Catequistas - Quinta-feira, às 21h. Reunião do Conselho Pastoral Paroquial - Sexta-feira, às 21h! Todos os membros do Conselho Paroquial procurem sem falta a agenda para esta reunião, na sacristia! Apelamos ao sentido de responsabilidade. Cada delegado-membro está neste organismo ao serviço do seu grupo-movimento e ao serviço de toda a comunidade paroquial. Pertencer ao Conselho paroquial não é um adorno ou algo que se possa encarar com leveza. Bênção das Crianças - No seguimento duma rica experiência do último ano pastoral, também este ano, e no domingo a seguir ao dia 2 de Fevereiro, iremos realizar a bênção de todas as crianças desde recém-nascidas até aos três anos de idade. Quer sejam baptizadas ou não, todas estão convidadas. As que receberam a bênção o ano passado podem (e devem) voltar, porque a bênção pode receber-se muitas vezes. Será a Festa do Anjo da Guarda para as crianças da nossa paróquia. Pedimos aos pais que já a partir deste fim-de-semana façam a inscrição na sacristia! Não deixemos para o fim. Semana Bíblica - Em Fradelos de 15 a 19 de Fevereiro. Em Vilarinho de 7 a 11 de Março. Estudo do Evangelho de Lucas. Vamos já marcando estas datas na lista das nossas prioridades! Encontro Arciprestal dos Conselhos Económicos - No próximo Sábado, dia 16, às 21h, no Centro Pastoral de Famalicão (mesmo junto à Nova Matiz). Os temas a ser tratados nesta reunião serão: o património da Paróquia e a importância da formação na vida dos cristãos. Aviso-Informação - Procura-se terreno agrícola para arrendar na freguesia de Vilarinho das Cambas. Uma área que seja igual ou superior 10.000 mil metros quadrados. Para agricultura biológica. Contactos: 964 659 330 e 918 460 698. Passeios - 7 de Fevereiro, visita ao Museu da Força Aérea em Aveiro e assistir ao cortejo de Carnaval de Ovar. De 22 a 25 de Abril, ao Algarve. De 13 a 18 de Agosto, a Lourdes, Andorra, Barcelona e Madrid. Para marcações e mais informações, contactar Manuel Carvalho 919 644 810.

Semana de Estudos Teológicos O Auditório Vitae acolhe, entre os dias 15 e 18 de Fevereiro, a XXIV Semana de Estudos Teológicos, organizada pelo Núcleo de Braga da Faculdade de Teologia da Universidade Católica Portuguesa, subordinada ao tema «Ecologia Integral». As actividades têm início todos os dias às 21h30 e a entrada no evento é livre.


O Incenso De incendere (acender), é uma resina que, ao arder, produz um agradável aroma. Esta palavra latina dá origem também ao termo «incensário», instrumento metálico para incensar, enquanto que a raiz grega thus, que também significa incenso, explica as palavras turíbulo (incensário) e turiferário (aquele que o transporta). O incenso usa-se sobretudo no Oriente, e, desde muito antigamente – no Egipto, antes de chegarem os israelitas – usava-se nas cerimónias religiosas, pelo seu fácil simbolismo de perfume e festa, de sinal de honra e respeito ou de sacrifício aos deuses. À volta da Arca da Aliança e, sobretudo, no Templo de Jerusalém, era clássico o rito do incenso (cf. Ex 30). A rainha de Sabá trouxe a Salomão, entre outras prendas, grande quantidade de aromas (cf. 1 Rs 10). Os magos do Oriente ofereceram incenso, além de mirra e ouro, ao Menino de Belém, como tinha anunciado Isaías (Is 60,6). Os cristãos só no século IV introduziram a linguagem simbólica do incenso nas suas celebrações, quando se considerou superado o perigo anterior de confusão com os ritos idolátricos do culto romano. Actualmente, quando se quer ressaltar a festividade do dia, na Missa, ao ofertório, incensa-se o altar, as imagens da Cruz ou da Virgem, o livro do Evangelho, as oferendas sobre o altar, os ministros e o povo cristão, e, depois da consagração ou nas celebrações de culto eucarístico, incensa-se também o Santíssimo. Com isso quer-se significar um gesto de honra (ao Santíssimo, ao corpo do defunto nas exéquias), ou um símbolo de oferenda sacrificial (no Ofertório, tanto o pão e o vinho como as pessoas). Incensam-se os sinos, quando se benzem; o Círio Pascal, antes de cantar o Precónio; as paredes da igreja, na sua Dedicação; os sepulcros, etc. Nas exéquias, incensar os restos mortais do defunto exprime o apreço que a comunidade cristã sente por este corpo que foi templo do Espírito e está destinado à ressurreição e, ao mesmo tempo, ao sentido de oferenda total e definitiva que a morte supõe. Também se usa o incenso na Liturgia das Horas, simbolizando a oração que sobe até Deus. Durante o cântico do Benedictus e do Magnificat «pode-se incensar o altar e, a seguir, o sacerdote e o povo» (IGLH 261), e também a Cruz (cf. CB 204). A oração é algo interior, que se manifesta exteriormente com a voz, o canto, as posturas corporais, e também com o fumo suave e o perfume do incenso. O Salmo 140 [141],2 diz: «Suba até Vós a minha oração como incenso», e o Apocalipse diz que «as taças de ouro cheias de perfumes, que são as orações dos Santos» (5,8), e «Veio um anjo, com um turíbulo de ouro na mão, e colocou-se de pé junto do altar. Foram-lhe dadas muitas espécies de aromas, para que os oferecesse com as orações de todos os Santos, sobre o altar de ouro que está diante do trono. E das mãos do anjo subiu à presença de Deus o fumo dos aromas com as orações dos santos» (8,3-4).

Pensamento da semana “Cristo é a luz do mundo. Quem olha para Ele vê iluminarem-se os caminhos da vida.” Paulo VI


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