Boletim nº 409

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Nº 409 - 21 de Maio de 2017 Fradelos/Vilarinho das Cambas Responsabilidade: Pe. António Machado paroquia.fradelos@sapo.pt Tlm. 917293284; Telef. 252494184

Solenidade da Ascensão do Senhor - 28 Maio 1ª Leit. Act 1, 1-11 «Recebereis a força do Espírito Santo, que descerá sobre vós, e sereis minhas testemunhas.» Salmo Responsorial: 46 (47) Por entre aclamações e ao som da trombeta, ergue Se Deus, o Senhor. 2ª Leit. Ef 1, 17-23 O Deus de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos conceda um espírito de sabedoria e de luz para O conhecerdes plenamente. Evang. Mt 28, 16-20 «Eu estou sempre convosco até ao fim dos tempos.»

Ide e ensinai todas as nações.

UM POVO QUE PRODUZA FRUTOS (www.dehonianos.pt) A Festa da Ascensão de Jesus sugere que, no final do caminho percorrido no amor e na doação, está a vida definitiva, a comunhão com Deus. Sugere também que Jesus nos deixou o testemunho e que somos nós, seus seguidores, que devemos continuar a realizar o projecto libertador de Deus para os homens e para o mundo. O Evangelho apresenta o encontro final de Jesus ressuscitado com os seus discípulos, num monte da Galileia. A comunidade dos discípulos, reunida à volta de Jesus ressuscitado, reconhece-O como o seu Senhor, adora-O e recebe d’Ele a missão de continuar no mundo o testemunho do “Reino”. Na primeira leitura, repete-se a mensagem essencial desta festa: Jesus, depois de ter apresentado ao mundo o projecto do Pai, entrou na vida definitiva da comunhão com Deus – a mesma vida que espera todos os que percorrem o mesmo “caminho” que Jesus percorreu. Quanto aos discípulos: eles não podem ficar a olhar para o céu, numa passividade alienante; mas têm de ir para o meio dos homens, continuar o projecto de Jesus. A segunda leitura convida os discípulos a terem consciência da esperança a que foram chamados. Devem caminhar de mãos dadas com os irmãos e em comunhão com Cristo, a “cabeça” desse “corpo”. Cristo reside no seu “corpo” que é a Igreja; e é nela que Se torna, hoje, presente no meio dos homens.


Calendário das Celebrações SEG. 22, S. Rita de Cássia, 20h Eucaristia, 20h30 Rosário TER. 23, 20h Eucaristia, 20h30 Rosário Ac. Gr. S. Rita Adelina Gonçalves de Sá António Oliveira Reis Castanheira António Santos Silva e família Avelino Moreira Barbosa, mãe, sogros e cunhado Beatriz Azevedo Fonseca e marido Isidoro Ferreira dos Santos e esposa José da Silva Oliveira José Gomes de Almeida José Oliveira Carvalho, pais e Emília Azevedo Santos José Pereira de Azevedo Maria Amélia Azevedo Maria Inês Lima de Carvalho e marido QUA. 24, 20h Eucaristia, 20h30 Rosário Albina Ferreira Peniche e marido Idalino Gonçalves e família Joaquim António Maia Martins Joaquim Pereira da Silva Xavier e Ana Ferreira de Figueiredo Laurentino Gonçalves da Silva e família Madalena do Souto e família Maria Inês Oliveira Dias Maria Silva Ferreira e Celestino Silva Azevedo QUI. 25, S. Beda Venerável, S. Gregório VII e S. Maria Madalena de Pazzi, 20h Eucaristia, 20h30 Rosário Manuel Campelo (aniv) António Pereira de Azevedo Francisco de Assis Xavier e família Gracinda da Costa Gonçalves e família José Duarte Tão Cirne SEX. 26, S. Filipe Néri, 20h Eucaristia, 20h30 Rosário Ac. Gr. S. Rita e Irmã Lúcia Américo Ferreira da Silva e sogros Ana Ferreira de Sousa e família Beatriz Brancana e cunhada Rosa Joaquim da Silva Ferreira e pais José Joaquim Costa e Silva José Oliveira Carvalho, Guilhermina Santos Silva e Laurentino António de Jesus José Pereira Silva Reis e família Lino Alves Costa Ruas e cunhada Lucinda

Manuel Gomes Reis Carneiro, esposa e filho Maria Irene Forno Lopes e família SÁB. 27, S. Agostinho de Cantuária, 12h Matrimónio de Fábio André Dias da Silva e Diana Cristina Condeço Ferreira, na capela do Espírito Santo 19h Eucaristia Adelino da Costa Silva e família Alzira Padrão Loureiro e Madalena do Souto António Correia da Costa e pais António Cunha e família Beatriz Gonçalves Silva e marido Camilo Ruas da Costa e família Deolinda Azevedo Sousa, marido e família Helena Ferreira da Silva e sobrinho Ilídio Idalina Silva Reis e marido Intenções de Joaquim Casemiro e filhos Joaquina Rosa Gonçalves da Silva José Santos Silva e família Lúcia Andrade da Costa e família Maria de Fátima Furtado e Laura da Quinta Martinho Ferreira da Silva Noémia Elisabete Santos Costa Olinda Machada Rui Duarte Costa Ferreira e família 20h Rosário DOM. 28, Solenidade da Ascensão do Senhor, 8h Eucaristia Alzira da Costa Peniche António Ferreira da Cruz Loureiro e neto António José da Silva, esposa e filho Joaquim Alves Araújo Joaquim Gonçalves dos Santos e esposa José Manuel da Silva Xavier Maria de Lurdes Ferreira Campos, marido e nora Maria do Carmo Azevedo Raposo e neto Maria Joaquina Gonçalves Oliveira e filho Pai, irmã e cunhado de Adelina Azevedo Pais e sogros de Eva Faria Paulo Veloso Oliveira Pe. Veloso, pai e Joaquim Santos Sabina Rosa Gonçalves, marido e família Sabina Ruas da Costa e família 11h Eucaristia 15h Rosário 15h30 Eucaristia Festa dos Doentes 16h30 Baptismos de Rui Pedro Dias da Silva e Mafalda Lemos da Silva Galego, por um sacerdote de fora


Agenda Atendimento / Cartório - Sexta-feira, das 16h às 18h. Reunião de Catequistas - Quinta-feira, às 21h15. Festa dos Doentes - No próximo Domingo, dia 28, com este programa: 15h Mês de Maria. 15h30 Eucaristia (aberta a toda a comunidade) e, de seguida, convívio no Salão Paroquial. A partir das 14h, o pároco estará disponível na Igreja para atender os idosos e outras pessoas que desejem reconciliar-se. Reunião do Conselho Pastoral Paroquial - Domingo, dia 28, às 21h. Fica o pedido habitual: que todos os membros deste organismo pastoral participem! Temos assuntos importantes a tratar, entre os quais, a próxima Visita Pastoral de 10 a 15 de Outubro de 2017. Confraria do Santíssimo Sacramento - Está a fazer a cobrança dos anuais, antes e depois das Eucaristias do fim-de-semana, até 3 e 4 de Junho. Contributo Penitencial - Durante o Tempo Pascal, podemos colocar na pequena arca que se encontra junto ao altar as nossas ofertas-renúncias. Como o ano anterior, também este ano a Diocese de Braga destinará as nossas ofertas para o fundo “Partilhar a Esperança”, que ajuda sobretudo e em primeiro lugar, famílias carenciadas. Passeio da Catequese - No próximo dia 17 de Junho! O percurso será: partida Fradelos às 8h - Rendufe-Amares: visita ao Mosteiro Beneditino e Lanche. Senhora da Abadia-Amares: Eucaristia e Almoço. Santuário de S. Bento da Porta Aberta-Terras do Bouro: vista ao santuário e lanche. Regresso a casa. Chegada prevista às 19h. Custo do passeio – 6 € por pessoa. Neste fim-de-semana será entregue às crianças uma autorização, para ser assinada e devolvida com o valor do passeio. Pedimos a todos os Pais que se interessem por este assunto e contamos com a generosidade e entusiasmo de todos os nossos Catequistas! A Junta de Freguesia de Fradelos - Avisa todos os agricultores e artesãos de Fradelos para uma reunião no dia 24 de Maio (Quarta-feira), às 21h, na Sede da Junta. Passeios - Em 17 e 18 de Junho a Lisboa, com direito a fados, visita a Sintra, Cascais e Estoril. Só 125 €. Pensão completa, com alojamento em hotel. Jantar de fados em restaurante típico. De 10 a 16 de Agosto a Itália. Ainda há lugares disponíveis! Para inscrições, contactar Manuel Carvalho, tel: 919 644 810.

Confissões da nossa zona pastoral 25 de Maio: Lousado: das 17h às 19h30. 30 de Maio: Esmeriz: das 17h às 19h30. 31 de Maio: Palmeira: das 18h às 19h30. 1 de Junho: Vilarinho: das 18h às 20h. 6 de Junho: Fradelos: das 17h às 20h. 7 de Junho: Cabeçudos: das 18h às 20h. 8 de Junho: Lousado: das 17h30 às 20h. 18 de Julho: Lousado: das 9h às 12h. 26 de Agosto: Senhor dos Perdões (Ribeirão): das 9h30 às 11h.


A Ascensão de Jesus Nos primeiros séculos, a Ascensão do Senhor celebrava-se dentro da grande Cinquentena Pascal, como uma dimensão da própria Páscoa. Mas, a pouco e pouco, a formulação que Lucas oferece deste mistério (Cristo sobe ao Céu, aos quarenta dias: cf. Act 1,3), fez que a recordação festiva da Ascensão se concretizasse de um modo historicizante, precisamente aos quarenta dias da Ressurreição e, portanto, dez dias antes do Pentecostes, e com esta fixação de calendário já referida no séc. IV, quer nos Sermões de Santo Agostinho quer em S. Leão Magno. O verbo «subir ao céu» (ad-scendere) é, certamente, devedor da particular cosmovisão dos judeus, com referência ao céu, «acima», e a terra, em «baixo», e, portanto, toda a comunicação, de Deus para nós ou de nós para Deus, exprime-se como «descida» ou «subida». Além disso, o mistério de Cristo Ressuscitado pode-se exprimir muito bem como «ascensão», porque significa para Cristo o triunfo, a glorificação à direita do Pai, constituído Juiz do Universo e Senhor da História, exaltação que encontra a sua expressão mais plástica, nas visões do Cordeiro triunfante do Apocalipse e que o NT exprime repetidamente com os verbos «subir» e «ascender». Isto é o que professamos no Credo: «subiu aos Céus e está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso». E isto é o que celebramos na festa litúrgica da Ascensão. Na missa deste dia, damos graças a Deus porque «o Senhor Jesus Cristo, Rei da glória, vencedor da morte e do pecado, subiu [hoje] ao mais alto dos céus, ante a admiração dos Anjos, e foi constituído mediador entre Deus e os homens, juiz do mundo e Senhor dos senhores» (Prefácio da Ascensão I). Mas, além do triunfo do Messias, a Ascensão supõe o início da missão por parte da Igreja, assistida por Cristo glorioso e pelo seu Espírito. É o começo do seu caminho missionário desde Jerusalém até aos confins do mundo. Com a garantia que dá o poder celebrar o triunfo de Cristo, Cabeça desta comunidade peregrinante: «porque a ascensão de Cristo, vosso Filho, é a nossa esperança» (Oração Colecta), e porque «subiu aos céus para nos tornar participantes da sua divindade» (Prefácio da Ascensão II).

Peregrinos com Maria “Peregrinos com Maria… Qual Maria? Uma «Mestra de vida espiritual», a primeira que seguiu Cristo pelo caminho «estreito» da cruz dando-nos o exemplo, ou então uma Senhora «inatingível» e, consequentemente, inimitável? A «Bendita por ter acreditado» (cf. Lc 1, 42.45) sempre e em todas as circunstâncias nas palavras divinas, ou então uma «Santinha» a quem se recorre para obter favores a baixo preço? A Virgem Maria do Evangelho venerada pela Igreja orante, ou uma esboçada por sensibilidades subjectivas que A vêem segurando o braço justiceiro de Deus pronto a castigar: uma Maria melhor do que Cristo, visto como Juiz impiedoso; mais misericordiosa que o Cordeiro imolado por nós? Grande injustiça fazemos a Deus e à sua graça, quando se afirma em primeiro lugar que os pecados são punidos pelo seu julgamento, sem antepor – como mostra o Evangelho – que são perdoados pela sua misericórdia! Devemos antepor a misericórdia ao julgamento e, em todo o caso, o julgamento de Deus será sempre feito à luz da sua misericórdia.” Papa Francisco, em Fátima


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