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Franciele Lanzarini
(...)Até que um dia, este flete - os cascos na pedraa dura, carroceando as incertezas nas misérias de uma vila, foi vendido pro "salame"... ...e embora não contivesse a pura indignação, topou a morte de frente... ...cansado...triste...impotente... com um fio de sangue pingente do "redemunho" na testa... ...desencarnou afinal... ...mas como ainda era crente e temente ao seu Senhor... ...pediu pra falar com Deus... "- Senhor meu Deus dos cavalos; não me queixo nem me nego a cumprir vossa vontade... ...de ajudar a humanidade no trabalho e no lazer... mas vos pergunto, em verdade, que sina temos, que o homem, nos causa tanta tristeza, sentindo tanto prazer?" "- Senhor meu Deus dos cavalos: eu vos peço e vos reclamo que esta dita raça humana reconheça o que vos falo: o homem com suas ciências... ...sua bendita inteligência...adota a forma da besta mais vil, cruel e insensível que o mais maula dos cavalos! "- Senhor meu Deus dos cavalos: eu vos suplico em final...