Gestão da Qualidade

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POSSÍVEIS VARIÁVEIS CRÍTICAS DO PROCESSO, ANÁLISE DAS PRINCIPAIS CAUSAS DE MELHORIA E PROPOSTAS PARA AÇÕES DE MELHORIA NO PROCESSO .

As principais variáveis críticas do processo de certificação são: a interação entre os gestores envolvidos na implementação do sistema de gestão da qualidade e o treinamento de todos os colaboradores envolvidos e a escolha da consultoria que ira implementar o sistema de qualidade na organização. Devido à grande mudança que acarretará na organização verificamos que a implementação

deve

ocorrer

de

forma

departamental,

gerando

processos

específicos para cada área. A implementação do sistema será melhor administrado e os departamentos absorveram mais facilmente os novos processos para melhoria da qualidade do serviço prestado ou do que se está sendo produzido. As principais causas de melhorias nas organizações com estas certificações são: Satisfação de seus clientes devido a melhoria no atendimento aos clientes, qualidade dos produtos, a busca continua por melhorias para o aperfeiçoamentos dos processos de produção, correções de falhas em menor espaço de tempo. Além de a imagem da organização ser fidelizada junto aos consumidores como uma marca que inspira qualidade e confiança de seus consumidores, sendo reconhecida tanto no mercado interno como em outros mercados, isso para aquelas organizações que atuam de forma globalizada. Aplicaremos treinamento, utilizaremos ferramentas da qualidade como o Diagrama de Ishikawa e o Ciclo PDCA

Figura: Diagrama de Ishikawa

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Fonte: Portal do administrador.

Realização de reuniões periódicas visando detectar problemas relacionados com a produção, buscando realizar um plano de ação para atuar sobre os problemas, realizando a execução destes planos de ação e sua avaliação de desempenho para assim, realizar um feedback reiniciando o processo.

FERRAMENTAS PARA GESTÃO DA QUALIDADE

Na introdução do capitulo é visto que o conceito de qualidade pode ser definido de varias maneiras, isso dependendo do proposito da analise, como adequação ao uso ou grau de excelência a um preço acessível. É enfatizado que a qualidade é assegurada principalmente com a minimização da variabilidade das características importantes, pois como Crosby enfatizava “qualidade é a conformidade das especificações” e qualidade consiste em utilização de matérias de qualidade que refletem atendam as necessidades dos consumidores. 2


RESULTADO DA ANÁLISE DAS VARIÁVEIS

Walter Shewhart foi o pioneiro em colocar nas fabricas alguns conceitos básicos em Estatísticas e Metodologias Científica na década de 1930 nos Estados Unidos. Hoje não há fabrica que não utilize alguma ferramenta por mais simples que seja do CEP para melhoria dos processos industriais. O objetivo é esclarecer conceitos teóricos e ajudar a entender como a utilização dessa ferramenta pode melhorar os processos na fábrica e diminuir custos da produção, elaborando assim produtos de melhor qualidade. Para Shewhart qualidade e variabilidade são conceitos antagônicos, pois onde tem muito de um terá necessariamente pouco de outro, e isso funciona para ambos processo e produtos. Isso quer dizer que analisando e monitorando a variabilidade através de estatísticas na fabrica, processo e produtos poderiam chegar a melhores níveis de qualidade. Ele sugeriu que a metodologia poderia ser conceituada em quatro fases: 1 a adequação da problemática, 2 a aplicação da ferramenta na linha de produção, 3 a analise dos dados e 4 a reação do gerente para melhorar o processo. E é bom enfatizar também que a busca por qualidade não termina nunca, é um ciclo permanente.

CONCEITOS BASICOS

A ideia principal do CEP é melhorar o processo de produção para se atingir melhores resultados na qualidade dos produtos, e também logicamente melhores custos com a produção, diminuídos principalmente na inspeção por amostragem e na redução de rejeito. 3


O pilar da estatística é a amostragem, então a inspeção de 100% das peças não se torna viável, pois onera muito tempo e o colaborador encarregado de desempenhar esta função não conseguira desempenhar a função com eficácia, pois depois de verificar parte do lote ou parte dos 100% que foi incumbido de verificar, ele não terá mais concentração para analisar as peças com a qualidade necessária para se chegar aos 100% analisados. Então a inspeção da quantidade total produzidas se torna um processo caro e os resultados são péssimos. Outra razão para a aplicação do CEP é a impulsão para o baixo custo de produção, pois com menos retrabalho e menos refugo o custo por peça produzida ira cair.

“Os funcionários têm a responsabilidade de influenciar os seus líderes a adotarem abordagens e técnicas mais adequadas de Qualidade”. (Kaoru Ishikawa)

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