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nº1 junho 2020

Notícias de Cá Notícias Cá CHAMUSCA || CONCELHO CHAMUSCA CONCELHO

Já precisavamos Edição Número 1 umdigital Jornal assim! umde jornal que se folheia Digital, Interativo, Mensal e Gratuito


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A ASCENSÃO

E A SUA IMPORTÂNCIA

NA ECONOMIA Com a crise instalada, por ventura, estará na hora de redescobrirmos as vantagens de consumir cada vez mais no concelho da Chamusca, é certo que o nosso comércio não dispõe de todos os produtos e serviços que hoje consumimos, é certo quem abraça estas actividades deverá ser mais empreendedor, mais inovador na forma como cativar todo o tipo de consumidores mas, é igualmente certo que nós os consumidores deveremos olhar com mais atenção para os serviços, o comércio e produtos do concelho, consumindo cá. No fundo é uma tarefa de todos, dos que oferecem e dos que procuram. Dar mais atenção aquelas pequenas e microempresas que fecharam de todo, pelos efeitos do vírus, sendo provavelmente aqui que os impactos serão maiores, pequenas lojas, barbeiros e cabeleireiros, esteticistas, pastelarias, cafés, cervejarias e restaurantes. Não esquecer o reforço mesmo daquelas que estiveram noutra situação como algumas pequenas empresas e oficinas que não pararam, no entanto, sem contacto com o público as receitas terão estagnado. Olhar o comércio alimentar e combustíveis que funcionaram, uns assumindo esforços com o confinamento, outros implementando, redes do levar a casa, o que não foi a mesma coisa. Também não foi a mesma coisa para uma construção civil já quase parada mesmo antes do vírus. Dar mais atenção a um grande empregador local, o conjunto das IPSS’s, não parou mas, teve de fazer investimento suplementar no combate ao vírus. Embora relatem algumas perdas, no Campo os Empresários Agrícolas não pararam, na Floresta os Empresários da actividade florestal não pararam. Relembrar os que estiveram melhor, reconhecendo a sua capacidade empresarial como o maior empregador do concelho, o Eco-Parque do Relvão na Carregueira

que não parou a sua actividade económica, tal como a empresa de exploração e comercialização da água de Ulme. Já as associações culturais e desportivas, as actividades artesanais, os artistas amadores locais, as entidades promotoras, organizadoras de eventos e espectáculos, têm as suas actividades interrompidas e com isso, todos os dias, perdem receitas e algum valor acrescentado. Para além das medidas nacionais, alguma coisa haverá de ser feita localmente. O Covid 19 ao não permitir, a realização da Semana da Ascensão nos moldes habituais, fez desaparecer uma receita extraordinária, anualmente esperada, por associações culturais e desportivas, as actividades artesanais, os artistas amadores locais, as entidades promotoras, organizadoras de eventos e espectáculos. A estes agentes ainda se juntaram, projectos próprios como os expositores em diversas áreas. Refira-se também, a influência periférica da Ascensão, que tem tido impactos positivos ao longo dos anos na restauração, afins e até alojamento, gerando receitas extraordinárias que este ano não puderam acontecer. Concebida para promover o concelho, sua identidade e a sua economia, a Se

mana da Ascensão realiza-se desde 1986 e, embora no passado tivesse outro impacto na economia local, hoje continua ainda a ser muito importante para algumas pequenas empresas e pessoas do concelho que são chamadas a intervir na sua preparação e funcionamento. Assim, para além do impacto cultural, identitário e de autoestima na população, o forte impacto na economia do concelho, merece uma reflexão por todos nós. No modelo 2020, foi prioritário o eventual resgate de alguns destes agentes, associações, pessoas e empresas mas para o futuro, é necessário fazer uma melhor redistribuição do investimento público, o qual só será possível com o envolvimento diversificado de mais empresas, pessoas, entidades e freguesias, para além da Chamusca, só assim se entenderá termos aprendido, algo de melhor, com a crise provocada pelo vírus. Caso contrário o sistema vai-se degradando, perdendo qualidades, beneficiando continuamente um grupo diminuto dos mesmos agentes, pessoas, empresas, acabando por se fechar em si próprio e terminando apenas como mais um produto que vende bem mas, só isso. Não deveríamos ser mais ambiciosos?


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Autarquias

PANDEMIAS As autarquias têm sido uma grande mais valia no combate a este vírus e à gestão desta crise e sua mutação económica e financeira já em curso. Algumas tomaram a dianteira, sendo bastante proativas, destacando-se umas pela inovação na resposta, outras pela oportunidade temporal e expeditas na implementação de medidas e ainda outras que foram mais cautelosas, dando um passo frente só depois das outras já o terem feito. O concelho da Chamusca tem alguma sorte nas estatísticas de infeção pelo Covid 19, todos os indicadores caracterizam o concelho com fraca incidência de propagação do vírus, prova disso são os casos confirmados só infetados a partir do exterior do concelho, havendo a lamentar um óbito, num universo de nove contaminados, até agora. O Município contou aqui com a capacidade e a qualidade das respostas da rede de IPSS’s, serviços de saúde, Bombeiros, GNR e das Juntas de Freguesia, atuando em estreita cooperação com a autarquia, no combate ao vírus.

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s oposições, embora com algum incómodo, mantêm grande cautela em relação à intervenção política, para não serem acusadas de perturbar ou atrapalhar o combate ao Covid 19. As suas preocupações estão agora mais voltadas para a atuação face aos problemas da crise económica e financeira, nas famílias e nas empresas locais. No concelho Chamusca, a governação tem foi muito cautelosa, eficaz, na medida de ter feito tudo o que era possível fazer, embora nesta fase, ainda ocorreram atrasos evidentes nos testes a grupos de risco e na eventual disseminação de máscaras pela população,

atrasos, com previsão de serem ultrapassados.Na primeira situação a Comunidade Intermunicipal já está a enquadrar testes nos Lares e Centros de Dia do concelho. No segundo caso a opção terá sido o de aguardar que o voluntariado na execução e ou aquisição de máscaras funcione e, a po pulação responda por si própria à situação. Do ponto de vista politico, no início da pandemia, sentiu-se, um certo nervosismo, nas relações da governação com a oposição e vice-versa. A situação mais intensa, terá sido a recusa da governação, em aceitar discutir e aprovar propostas da oposição para resposta à crise. No entanto, na primeira oportunidade, a governação, decidiu aplicar o mesmo tipo de medidas propostas. Sendo desta vez sua iniciativa, as medidas deixaram de ser consideradas populistas, e terão sido dirigidas a quem mais precisava. A reação da governação, foi considerada tão brusca, que obrigou a CDU, a fazer uma Declaração, posicionando-se de uma forma mais institucional e disponibilizando-se para o que fosse necessário e sem mais delongas. Outro episódio foi a forte reação, pessoal, do Presidente da Câmara, nas redes sociais, confrontando o jornal “O Mirante”, por parodiar, a campanha do Município, “Vá para casa”, tendo por isso, recebido nas redes sociais, vários comentários de amigos solidários. Ainda na vila da Chamusca, mas agregando outras instituições locais, observou-se alguma tensão na comunidade quando circulou, mais uma vez nas redes sociais, a realização da tradicional Procissão dos fogaréus. O medo estava latente e a informação inicial era escassa, o que terá levado às mais variadas considerações. Um comunicado esclarecedor da Santa Casa da Misericórdia a poucas horas do evento religioso serenou e desanuviou a situação. A Procissão foi à Janela, circulou uma viatura com a ima

gem do Sr. Jesus da Misericórdia pelas ruas da vila, o povo cumpriu as regras do confinamento, correu tudo bem. Relevamos ainda, o uso expressivo de marketing institucional, pelo município, divulgando e sensibilizando para as ações e medidas de apoio, implementadas pela governação. Os meios usados vão desde as redes sociais, alguma comunicação social, até ás comunicações em papel, distribuídas porta a porta e de forma constante. As Juntas de freguesia têm sido muito importantes no combate e prevenção do Covid 19, cada uma utiliza e atua da forma que entende ser mais eficaz, oscilando entre o contacto mais personalizado ou utilizando a produção vídeos motivacionais, ou publicando informações nas páginas oficiais. A sua ação vai desde a desinfeção de espaços públicos, através dos seus serviços, casos há onde o próprio Presidente de Junta, arregaça as mangas, chamando a si mesmo esses trabalhos, até à disponibilização de máscaras, gel e kit’s de prevenção aos respectivos fregueses. A governação nas freguesias com mais ou menos personalização, com mais ou menos imaginação, também, está a utilizar o marketing institucional em várias frentes, desde a normal comunicação nas redes sociais até aos produtos e equipamentos oferecidos às populações, não dispensando nestas situações, o embalamento, ou rótulos com a imagem de marca da respetiva autarquia. Uma forma de estarem mais presentes no confinamento e agora no desconfinamento dos seus fregueses. As oposições, embora com algum incómodo, mantêm grande cautela em relação à intervenção política, para não serem acusadas de perturbar ou atrapalhar o combate ao Covid 19. As suas preocupações estão agora mais voltadas para a atuação face aos problemas da crise económica e financeira, nas famílias e nas empresas locais.


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“Memorável Como Sempre!” Memorável como sempre foi o mote lançado pelo Município para a Semana da Ascensão 2020, Fique em Casa. Pensada de modo a manter viva a tradição e a história, era desta forma apresentado um programa que incluía alguns dos artistas locais e outros convidados. Foram passadas via internet, memórias da Ascensão, a partir do ano de 2014, e de outras ações no concelho, nomeadamente as promovidas pelo Município, programas de gastronomia e artes de mãos pré-gravados, Teatro, Folclore, Banda Filarmónica, entrevistas em direto com a participação de alguns responsáveis politicos e participantes nos espetáculos préviamente selecionados para transmissões em direto a partir do Cineteatro da Misericórdia ou de outros locais. Desta forma o Município procurou levar a Festa até casa dos espetadores em tempo de pandemia e desconfinamento. Com o espírito da Ascensão cada vez mais exaltado com a apróximação da Quinta-Feira de Ascensão, feriado Municipal, eis que surgem as primeiras reuniões familiares ou de amigos e vizinhos, programando e concretizando almoços, jantares e convívio em casa. Depois o Município convida dois feirantes, um dos quais presença assídua da Ascensão com as suas farturas. Esta foi a primeira libertação do desconfinamento, nada melhor que comer uma fartura com sabor a Ascensão. Depois veio a esperança chamusquense sobre alguém com coragem e atrevimento de fazer um “cheirinho” de Entrada de Toiros, estávamos em véspera do habitual sortilégio das entradas de toiros. Em Quinta-Feira de Ascensão muitos saíram à rua, foi assim na Apanha da Espiga, foi assim na Celebração Religiosa, frente à Igreja Matriz, com a participação de alguns fiéis e representantes de entidades, foi assim a recreação feita por uma família, do Areal à Praça de Touros, da Entrada de Toiros empurrando “tourinhas” e montando cavalos de cana. Foi assim um almoço convívio na rua das Largadas de Toiros que juntou vizinhos, familiares e alguns amigos, assinalando a Taberna Tonterias, habitual participante na Ascensão, foi assim na Taberna Santa Maria, foi assim em muitos outros locais, privados e mais ou menos publicos. Mas aquela esperança estáva lá, a do “cheirinho” a Entrada de Toiros por isso, alguns atreveram-se a sair de casa ficando à espera na Rua Direita de S. Pedro. Afinal eram apenas três cavaleiros que pretendiam fazer uma passagem de condução de dois cabrestos tendo sido empedidos pelas autoridades. Continuaram na es

pera e eis que era anunciada uma Entrada Simbólica na rua Miguel Bombarda, o movimento de pessoas foi automático aplaudindo a iniciativa que durou pouco mais que cinco minutos, protagonizada por um grupo de jovens, uma carrinha com spiker, três cavaleiros e dois ciclistas

transvestidos de toiros. Ação foi recebida violentamente nas redes sociais com acusações de assassinos para cima, comentando o eventual não cumprimento das regras de desconfinamento em vigor. E assim se comemorou em 2020, a Quinta-feira de Ascensão na Chamusca.

APANHADOS EM ASCENSÃO https://youtu.be/gOrDt50wANs?t=181


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história dos acidentes está mesmo documentada por um morador local, José Monteiro, engenheiro civil, o qual tem apelado e sensibilizado automobilistas e entidades responsáveis para ‘‘a ratoeira’’ do Largo do Areal, até agora sem sucesso,

Rotunda que não o é Estavamos no ano de 2000, por ocasião da Semana da Ascensão e era inaugurada a escultura “Monumento ao Trabalhador Agrícola do Concelho da Chamusca”. Foi uma inauguração ‘‘ sui generis’’ no Largo do Areal, Chamusca, teve a particularidade de ter sido inaugurada por todos os Presidentes de Junta de Freguesia da altura, que simultâneamente descerraram a cobertura da obra de arte de Armando Ferreira e encomendada pelo Município. Embora a solução rodoviária onde se encontra a escultura, imposta pela Direção de Estradas , não fosse de inteiro agrado A abóbora é rainha no outono, um verdadeiro peso-pesado, ou não fosse um dos maiores frutos do mundo, rica nutricionalmente e de baixo valor em calorias é elemento presente em muitas e variadas receitas, tanto de salgados como de doces. A produção nacional deste fruto, da família do melão e melancia, está concentrada no Ribatejo e Alentejo. Mas, é na aldeia do Pinheiro Grande, concelho da Chamusca que foi lançado um desafio junto da população a entrar num projeto, semeando e cultivando as suas próprias abóboras e cabaças, para que no próximo mês de outubro, seja realizado um evento onde a Abóbora será a grande protagonista. O projeto tem como principais dinamizadores a ADAP, Associação de Desenvolvimento da Aldeia do Pinheiro Grande e Verbenas de Verão que em março do corrente ano, levaram a efeito uma palestra sobre a abóbora “da sementeira à colheita” por uma técnica especializada, iniciativa aberta a toda a população. A adesão já desponta com as primeiras plantas a nascerem e aflorirem. A organização acompanha o crescimento de todas as sementeiras, registando as mesmas em fotografia.

da Autarquia, ficou da forma que hoje conhecemos. Certamente não passaria pela cabeça daqueles orgulhosos Presidentes de Junta ao inaugurarem o monumento que passados 20 anos, o espaço estivesse envolto em outra situação ‘‘sui generis’’, ao tornar-se num ponto negro de acidentes rodoviários. Feridos, alguns mas de fraca gravidade e muitos, muitos danos em viaturas. Invariavelmente os acidentes dão-se, quando as viaturas vindas da Estrada do Campo não param no stop antes de entrar na Estrada Nacional 118. A razão apontada é sempre a mesma, con

fundem a placa triangular com uma rotunda, apesar da evidente sinalização no local, incluindo de antecipação. Passados que estão 20 anos os acdentes têm vindo a aumentar, pelo menos, um por mês. A história dos acidentes está mesmo documentada por um morador local, José Monteiro, engenheiro civil, o qual tem apelado e sensibilizado automobilistas e entidades responsáveis para ‘‘a ratoeira’’ do Largo do Areal, até agora sem sucesso, tendo chegado a propor soluções simples para obviar uma situação criada por ilusão rodoviária, embora na opinião de muitos seja a construção de uma retunda na estrada nacional. Entretanto, sem mortalidade, os acidentes sucedem-se, sem que haja quaisquer atitudes, nem da Estradas de Portugal, nem do Município face a este fenómeno rodoviário.

Abóboras n’Aldeia “A abóbora, fruto da aboboreira, existe em diversas formas e feitios, porque é uma espécie de polinização cruzada. Desde os tempos imemoriais que a Abóbora faz parte da alimentação das pessoas e dos animais. Pelas suas características é um alimento rico em váriovs nutrientes, sendo também valorizada pelas suas propriedades medicinais, nomeadamente as suas sementes. Outra das suas características é a dura

bilidade. Pode estar vários meses à temperatura ambiente, sem que para isso sejam necessários cuidados especiais, o que fez com que, antigamente, fosse uma fonte de subsistência bastante utilizada. Na abóbora tudo se transforma e aproveita: a casca, o miolo e as pevides. De cultura fácil, na nossa região, são cultivadas ao ar livre, em cultura de Primavera/Verão e colheita no Outono.”


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6 video LB Media, foto e video João Rosado

https://www.youtube.com/watch?v=p5lZ7FC4myQ

https://www.facebook.com/nunobpintas/videos/559886898242751/?t=2

Nuno “Pintas” Nuno “Pintas” Barroso nasceu a 17 de novembro de 1993, é natural do Arripiado, freguesia da Carregueira, concelho da Chamusca, desde muito cedo se interessou por bicicletas, praticou BTT, até

chegar ao “Dirt Jumping” que é uma vertente do BTT, traduzido de inglês: “Salto Em Terra”, é a prática de andar de bicicleta por cima de saltos feitos de terra ou solo e evoluindo no ar. O “Dirt Jumping” evoluiu ao lado das corridas de BMX e é semelhante ao BMX ou às corridas de “mountain bike”, pois o ciclista pula de montes de terra, geralmente executando um truque no ar.

A modalidade “dirt jump” é uma das mais bonitas de assistir e uma das mais difíceis de praticar. As principais manobras executadas são, “Superman Seat Grab”, ”Superman”,No Hands”, “Tailwhip”, “Backflip” e “360” e muita criatividade. Nuno “Pintas” construiu no Arripiado a sua própria pista, uma das melhores do país. Nuno é Tri-campeão Nacional da modalidade. Veja os videos.

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Francisco Matias


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