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Nova legislatura toma posse com 42% de renovação em São Paulo
Foi realizada nessa quarta-feira, 15, a primeira sessão de 2023 da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), em que foram empossados os 94 deputados estaduais eleitos e reeleitos para a 20ª legislatura
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Passagem aérea a R$ 200: ministro detalha programa para quem ganha até R$ 6,8 mil
O ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França (PSB), deu mais detalhes na segunda-feira, 13, sobre o Voa Brasil, programa formatado para que um público específico, com renda de até R$ 6,8 mil, possa comprar passagens aéreas a R$ 200. A ideia, segundo ele, é que as companhias aéreas tenham um segmento dentro de seus programas de fidelidade dedicado ao programa.
Com ele, servidores, aposentados e pensionistas, além de estudantes com Fies, poderão comprar duas passagens por ano ao preço de R$ 200 cada, parcelar em 12 vezes por meio de financiamento da Caixa, que fica então responsável por fazer o pagamento às empresas aéreas.
O ministro afirmou que é uma espécie de "consignado", mas negou que haja subsídio do governo, apenas o financiamento pelos bancos públicos. Em entrevista à CNN, ele citou a Caixa e também o Banco do Brasil. A previsão é de que quase 12 milhões de passagens sejam emitidas por ano dentro do programa.
Além do público-alvo citado pelo ministro, outras pessoas - que tenham renda de até R$ 6,8 mil - também poderão participar, desde que paguem de forma antecipada, e não parcelada. As passagens a R$ 200 ficarão restritas a um período específico do ano, meses "intermediários" das temporadas nos aeroportos: a partir da segunda metade de fevereiro até junho, e depois nos meses de agosto, setembro, outubro e novembro.
Se a formatação do programa ocorrer bem, o ministro acredita que poderá iniciar o Voa Brasil no segundo semestre, utilizando 5% da capacidade ociosa das aeronaves. A porcentagem vai escalonando a cada semestre, até chegar a 20% no quarto semestre de funcionamento da política.
O programa vai provocar uma redução de preço geral nas passagens, uma vez que reduz a ociosidade enfrentada pelas companhias áreas. Ele afirmou inclusive que as ações das empresas teriam subido pelo entendimento de que a partir do programa "vão voar lotadas".
Dizer não à indiferença
Gostaria de falar um pouco a vocês sobre a importância da participação na vida da nossa comunidade, nosso bairro, nossa cidade e como as pequenas atitudes podem melhorar muito a relação com as pessoas e a qualidade de vida de todos.
Na porta da prefeitura
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participou nessa quarta-feira, 15, de uma megasolenidade no Palácio do Planalto de lançamento do novo Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci). No evento, o governo petista anuncia a entrega de 270 viaturas policiais para Estados que foram compradas por meio de licitação feitas no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Desde o início do mês, o ministro da Justiça, Flávio Dino, vinha alardeando a ação na área de segurança em suas redes sociais. O anúncio também foi propagandeado pela Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência da República. Os veículos serão destinados para ações de segurança contra violência perpetradas contra as mulheres. Mas o governo Lula omite que as viaturas foram compradas pela gestão do antecessor.
Durante o evento, Dino chegou a brincar que não precisará pedir ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a liberação de recursos para a compra de novos veículos. O governo pretende entregar mais 230 viaturas até o fim deste ano. O ministro, contudo, não informou à plateia no Palácio do Planalto que os carros já foram comprados e estão sob posse da União aguardando apenas a destinação.
Os 270 veículos das marcas Toyota, Chrysler e Fiat entregues hoje passaram por uma fábrica para serem convertidos em viaturas policiais e já receberam a logomarca do governo petista e do programa recriado Pronasci. Segundo Dino, embora os veículos tenham sido adquiridos pela gestão passada, o Ministério da Justiça não pretende desfazer a licitação.
Muitas vezes vemos pessoas, em roda de amigos ou em conversas com familiares, criticando um determinado problema da cidade, por exemplo uma luz queimada ou um vazamento de água na rua. Há sempre a ideia de que "alguém" deveria ter visto isso: "onde está a concessionária de energia que não vê que tem uma luz queimada nesta rua?", "onde está a companhia de abastecimento que não percebe esse vazamento de água?".
O que muita gente não sabe é que se for um vazamento pequeno ou uma única luz queimada, dificilmente o Poder Público vai ter conhecimento, exceto se um agente da concessionária passar naquela rua e presenciar o problema. Por isso, é importante a participação de todos. Notando qualquer problema, comunique quem resolve. É o que eu chamo de "dizer não à indiferença."
E vou além: se temos uma praça perto da nossa casa e pudermos ajudar a cuidar desse espaço público, que nos pertence - lembrando que espaço público tem mais donos do que a nossa própria residência, pois é de todos nós -, devemos fazê-lo. Felizmente, podemos observar em alguns locais, grupos de vizinhos se organizando, fazendo mutirão e cuidando do espaço. Infelizmente, essa é uma atitude minoritária.
Se o problema é grande ou não conseguimos resolver, o que não podemos é ser indiferentes. Nesses casos, temos que comunicar a quem cabe resolver o problema.
Na luz queimada, comunicar a concessionária, da mesma forma o vazamento de água. Assim, colaboramos para melhorar o nosso espaço e a qualidade de vida de todos. E o mais importante, basta uma ligação, gratuita na maioria das vezes.
Quando agimos de forma indiferente, colaboramos para que o problema aumente. Aquele vazamento de água pode aumentar e termos até o comprometimento de uma adutora. Uma luz queimada pode, durante a noite, facilitar a ação de marginais, prejudicando as pessoas e, por vezes, a nossa própria família. Por isso, a importância de participar, é uma questão de atitude. Em se falando de segurança pública, não é diferente, ou seja, a participação do cidadão é fundamental. Um pequeno consumo de drogas, numa esquina, se não comunicado, pode aumentar e transformar numa pequena "cracolândia". Devemos comunicar a polícia sempre, mesmo que longe da nossa residência, pois amanhã pode estar na porta da nossa casa, aliciando nossos filhos.
Se for uma emergência, sem dúvida o número a ser utilizado é o 190 da Polícia Militar. Contudo, se for um caso crônico, principalmente envolvendo o consumo e tráfico de drogas, até para não sofrer algum tipo de retaliação, o indicado é que utilizemos o serviço do Disque-Denúncia, pelo número 181, onde não há necessidade de identificação. Importante, em qualquer ligação, é dar maior número de detalhes do que está acontecendo para facilitar a ação do poder público.
Resumindo, a participação é sempre fundamental, seja na área pública ou seja na área privada. E essa participação, na maioria das vezes, é uma simples ligação para um telefone gratuito, e assim colaboramos para um bairro melhor, uma cidade melhor, uma qualidade de vida melhor para todos. É uma questão de atitude!
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