Carlos Sato completo

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Carlos Sato

ARTES VISUAIS . DESIGN . FOTOGRAFIA . VIDEOGRAFIA DIREÇÃO E PRODUÇÃO DE ARTE . CENOGRAFIA


Nascido em 18/12/1958 em Londrina, Paraná, Brasil. Autodidata, trabalha em vários segmentos das Artes Visuais, Design, Fotografia entre outros... numa pesquisa contínua, objetivando soluções novas para suas obras, trazendo o subjetivo à superfície dos suportes, um papel, uma tela, a estrutura de uma escultura, instalações do sub-consciente... em metal, madeira, na diversidade dos materiais, na fenda por onde se esvai a luz, na obra ou utilitário que ainda não saiu do imaginário e que ao sair transpõem o mesmo e se realiza, se constroe. Em 1977, na cidade de Lins, estado de São Paulo, conhece o artista plástico Teisuke Kumassaka com quem mantém contato e passa a frequentar seu atelier. Começa ali uma sutil descoberta que definiria para sempre seu futuro ligado ao mundo das artes. Kumassaka foi professor de Takaki, Mabe, Takahashi entre outros artistas consagrados. Participou de exposições tais como: Exposição Coletiva de Artes Plásticas "Arte Museu"/ Londrina, IIIº Salão de Artes Plásticas da Noroeste do Estado de São Paulo, Iº Encontro Nacional de Escultores Nacionais no Estado de São Paulo, Salão Estadual de Artes Plásticas (Paraná), Iº Salão de Arte Visual do Norte do Paraná, XXIVº Salão de Artes Plásticas para Novos, Coletiva "Só Cavalos", Galeria Azulão / SP, Individual no Spazio Pirandello / SP , Salão de Artes Plásticas de Jacarezinho, Exposição "Cavalos"/ Galeria Itaú / Brasília, Exposição individual em Brasília / Galeria Itaú; Painel no Esporte Clube Pinheiros em São Paulo; Exposição "22 Pintores Londrinenses"/ Galeria Banestado; Exposição "Desdobramento" (FL-29/12/90/matéria de Paulo Leminski); Exposição de Artes "Nossos Artistas"/ Londrina Country Club; Exposição Pesquisas Recentes / Londrina Country Club, Exposição individual na Casa de Chá Jasmim; "Os Sete Pecados Capitais"/ Coletiva / (FL9/12/93) Exposição TRIARTE / Sala Nina Gardemann / ACIL além de outras exposições individuais e coletivas, no Brasil e no exterior entre outras. Durante os anos 80 realiza vários trabalhos em conjunto com arquitetos e construtoras da cidade de Londrina e outras cidades. Cria a FSato Design & Projects que atua por 10 anos na área de design gráfico, marketing e desenvolvimento de produtos. Em 2010 muda para São Paulo onde cria, em parceria com Palipalan Arte e Cultura, o Ponto 41, espaço multidisciplinar que acolhe experimentos artísticos e a produção cultural de forma abrangente. O ateliê capitaneado por Sato abriga suas obras e abre-se para a troca com outros artistas. Especialista em obras de grande porte é chamado para realizar o monumento comemorativo ao cinqüentenário da Feira da Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina na Sociedade Rural do Paraná. Em 2012 expõe durante a 52º. Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina, Paraná e é o produtor de arte da exposição " Hoje tem Espetáculo! ", no Centro de Memória do Circo na Prefeitura Municipal de São Paulo. Em 2013 realiza a exposição TERRA VERMELHA no centro Cultural dos Correios em Salvador/BA. Concebe, juntamente às suas parceiras no Ponto 41, o Mercado41, um mercado que oferece diversidade e reúne artistas de diferentes áreas em Santa Cecília. Sua produção atual está focada em: - Projetos de design na transformação de madeira coletada (sem interferência ao meio ambiente) em objetos utilitários como mesas, luminárias, aparadores, etc; - Projetos de design em metal utilizando ferro, aço e metais não ferrosos em objetos utilitários como mesas, luminárias, aparadores, etc; - Projetos de esculturas em metal utilizando ferro, aço e metais não ferrosos em diversas dimensões; - Projetos de pintura, utilizando tinta acrílica, óleo e diversos substratos sobre tela, papel e diversos suportes; - Projetos personalizados ( murais em cimento, fusão de imagens através de fotos, projeto/execução de mobiliário, projeto/execução de esculturas em diversos materiais e dimensões, monumentos, ambientação de ambientes para eventos e festas, objetos decorativos e projetos provenientes de solicitação de profissionais ou clientes ); - Vitrais ( em vidro ou materiais sintéticos como policarbonato, acrílico e outros. Utilização em tetos ( com iluminação artificial através de leds caso sejam internos ), janelas, cabeceiras de cama, mesas ( com iluminação sem fios, através de leds e bateria de alta duração ), divisórias, etc. E vitrais externos, todos com tintas específicas de alta durabilidade e importadas; - Digital ( trabalhos digitais, trabalhos digitais com interferência de pintura, trabalhos digitais baseados em fotografia, utilização de diversos tipos de mídia como papéis e lona em "fine art", diretamente em fórmica ( sem adesivagem, com aplicação em fábrica, entre vidros laminados, metacrilato, diversos tecidos e outras diversas mídias ); - Projetos de portas em madeira, ferro e outros materiais; - Projetos de fotografia com interferência artística; - Projetos de videografia; - Projetos de pesquisa de novos materiais e iluminação; - Design gráfico, programação visual, manual de identidade corporativa, embalagens, mídia externa, tratamento de imagens, projeto e montagem de blogs; - Direção e produção de arte.


CONFLITO GEOGRÁFICO É difícil, para o observador, saber até que ponto se pode confiar no futuro imediato de um artista muito jovem quando ele apenas oferece seu talento inquieto e multiforme. Carlos Sato é uma dessas peças colocada, assim de repente, no tabuleiro do xadrez. É também um privilegiado ao ter, atrás de si, a confiança de seus muitos colecionadores em Londrina, Paraná, de onde chega e outros aqui de São Paulo. O Spazio Pirandello em São Paulo inaugurou com ele, a galeria de artes visuais propriamente dita depois do sucesso da mostra de fotos de Vania Toledo. Aos 21 anos, autodidata, Carlos Sato, nissei paranaense, é um jovem artista colocado, por si mesmo e pelo destino, entre a caligrafia mais tradicional do Oriente e a sensualidade incontidamente tropical do Brasil. Sua obra atual é, assim, uma mistura muito lírica de um abstracionismo caligráfico com incursões pela Minimal Art e o figurativismo rebelde de quem descobre e quer registrar, com muita pressa, toda a sensualidade contida nas pessoas e natureza do Brasil. Nessa mistura, nesse conflito geográfico, ele nos oferece obras onde é nítida a expansão do abstrato indo de encontro com o contraído figurativismo. No duelo circulam e convivem gatos, harpias, corujas, cavalos, todos estranhamente abraçados em posições fetais. Acima de tudo isso, sempre muito marcante e indispensável, está o circulo que Sato disfarça em Sol. A técnica é mista (guache, nanquim, tinta acrílica) e os animais, sempre desconfiados, têm um olhar que se desloca, invariavelmente, para a esquerda. Ainda apenas um desenhista Sato é entretanto, um artista completo. Na sua obra atual, ele deixa claro que sabe dominar tanto o traço de um desenho solto e vigoroso, quanto a cor e seus tons inter¬mediários. Se quiser, ele ainda pode se tornar um excelente ilustrador e é certo que teria êxito na publicidade. O voto de confiança está sendo dado por todos nós que, publicamente, acreditamos nele. Algo me diz que num futuro não superior a uma década , esses atuais desenhos serão um marco divisor na obra de um artista que veio para ficar. São Paulo, 13 de julho de 1980 Olney Kruse (Membro da ABCA - Associação Brasileira de Criticas de Arte)


TERRA VERMELHA – Arte e natureza na linguagem de Carlos Sato Não há como entender e fruir com a arte de Carlos Sato senão por meio da experimentação, aliada aos conceitos e posturas intrínsecas ao campo expandido da arte em sua relação com a vida e com o cotidiano. Uma arte integrada com a natureza como pretendida pelas muitas vertentes da filosofia oriental. Que não apenas é vivida e experimentada pelo artista, mas que se faz também na proposta de ser vivida e experimentada pelo expectador. No artista ela se dá de maneira velada, em anos de uma interativa convivência com seu objeto de trabalho: a vida ela mesma. Como resultado, ela só é feita — como tudo que a mente humana é capaz de abarcar — de fragmentos desta vivência, suas imagens, suas formas, e, com muito esforço, sua essência. É aí (e somente aí) que deveríamos acreditar ser possível haver uma arte abstrata. Que já não é abstração somente por sua síntese enquanto forma, mas também em suas premissas mais elementares, seus signos linguísticos, seus índices remetidos a uma totalidade maior, sempre fora da própria arte, sempre em relação com a vida que transcorre inapreensível no curso de sua totalidade, e que por isso mesmo nos escapa. A exposição Terra Vermelha parte da trajetória do paranaense Carlos Sato que tem em seu trabalho uma forte ligação com a terra, remetendo-se às suas raízes na zona rural de Londrina, no norte do Paraná. Oriundo de uma família de criadores, Sato vivenciou desde a infância a relação com cavalos, motivo de haver composto uma extensa obra onde a forma do animal e outros signos de seu cotidiano se transmutam entre imagens figurativas e abstratas, reveladoras da presença do corpo físico e da sensibilidade envolvidas na relação com estes seres. Mais do que uma mera convivência, a escolha do artista, quando já adulto, por retratar cavalos, é resultado do aprendizado e da introjeção de características que vão da forma plástica a coreografia precisa de gestos aplicados durante o adestramento, em meio a lugares, objetos e paisagens de seu entorno. Aspectos que podem ser explicitados nos desenhos e fotografias diretamente inspirados nesta vivência, mas que vão além, aprendidos na tradição do homem do campo ou trazidos do profundo atavismo que o sangue e a cultura orientais imprimiram no artista. Dentro desta cosmologia, a relação com os cavalos é síntese de sabedoria e conhecimento a respeito do homem e do mundo ao redor. Aos 51 anos de idade, é o próprio Sato quem nos conta algo desta experiência: “o que aprendi com e sobre cavalos foi com uma pessoa simples do meio rural cuja profissão era ‘domador’ mas já com métodos não violentos. Foram 3 anos de aprendizado aos finais de semana. Sua metodologia contém fortes indícios do que hoje podemos ver em estudos científicos como técnicas de não violência, compreensão e interatividade. Mas me considero sobretudo um aluno iniciante, pois quanto mais se conhece do universo eqüino e da nossa relação com ele mais nos damos conta de quão grande ele é. Fui aluno dedicado, fiz descobertas, fui levado a não pensar, fui levado pela intuição e pelo instinto. O que pretendo agora com meu trabalho na natureza e nas artes é dar continuidade a esse aprendizado. Cavalos são como uma obra de arte que possui vida.” A exposição é composta de fotografias, esculturas e uma instalação feita com a terra própria da região paranaense, e também acompanhada da trilha sonora especialmente criada pelo músico Sidney Giovenazzi, outro artista londrinense “de coração”. Tudo isso apresentado como meio de exaltação da força telúrica que há tempos vem sendo tratada na arte brasileira, entre outros, por mestres como Mario Cravo, mas que em Carlos Sato vai além, como síntese de uma miscigenação cultural mais ampla, passível também de referências arregimentadas — ainda que inconscientemente — na tradição artística e filosófica de suas raízes imemoráveis orientais. Gilberto Habib Oliveira Curador


SATO: NA ENGENHARIA DA SUA ARTE, EXPRESSÕES MULTIFACETADAS. SATO, um artista autodidata, filho da “terra vermelha”, norte do Paraná, sempre trilhou seus caminhos entre a indagação, elaboração e os desafios que a vida artística impõe ao artista. Talentoso, aos treze anos de idade inicia desenhando com pincéis orientais, aventurando-se também em entalhar madeiras com inscrições simbólicas, onde a fauna e a flora que sempre acompanharam a sua vida estão presentes no seu trabalho. Grande parte da sua infância, vivida nas fazendas de café e de gado leiteiro dos seus avós em Londrina, certamente influiu na sua vida artística. Quando iniciou o seu curso de Engenharia em Lins-SP, Sato teve a certeza de que os traços ortogonais e os rígidos cálculos trigonométricos não eram o seu caminho, pois a sua liberdade criativa e a descoberta do mundo pela arte pareciam estar sendo ofuscadas pela Engenharia. Não teve dúvida, após três anos, abandonou o curso e, desde então, tem se dedicado às artes visuais. Seja elaborando desenhos a tinta nanquim, entalhando ou pirografando em madeira, trabalhando com largos pincéis sobre as telas gigantes ou produzindo esculturas iluminadas em metal ou madeira, a tridimensionalidade se firmou como uma forte tendência ante seus olhos e pensamentos desafiadores. Passa a produzir obras escultóricas públicas, como a que realizou por ocasião do cinquentenário da Sociedade Rural do Paraná, sediada em Londrina. Na subjetividade da sua arte, o texto e o contexto interagem com uma exuberância surpreendente, porém charmosa e discreta, onde o ponto e o contraponto se superpõem. A fotografia sempre foi também uma de suas múltiplas paixões. Quando abandonou o curso de Engenharia estava em contato com o pintor japonês Kumassaka, mestre de Manabu Mabe. Frequentando e convivendo com Kumassaka, a sua certeza em trilhar o caminho artístico se firmou de forma irreversível. Vivendo durante muito tempo na fazenda de seu avô ou à beira-mar em Florianópolis, costumava ser visto andando de bike por essas cidades. Este “menino mestiço”, “garoto prodígio”, ou o “homem criança”, cheio de vida, irradia energia criando cadeiras com sucatas de alumínio fundido ou de ferro. Recentemente, teve um encontro com Tomie Ohtake em um almoço na sua residência. Da Tomie, recebeu estímulos para “... trilhar sem medo e com muita determinação o seu caminho pela arte da vida, dedicando-se integralmente e com zelo às várias oportunidades e fronteiras desconhecidas que ainda surgirão em sua vida”. Atualmente, vivendo em São Paulo, tem trabalhado intensamente de forma disciplinada e ousada todos os dias, onde seus horizontes se fixaram nos múltiplos caminhos da arte. Já expôs em vários espaços, não somente em Londrina como em outros espaços alternativos, públicos ou privados do país. O seu dia-a-dia na metrópole paulista é muito agitado, entre tintas, pincéis, fotografias experimentais, esculturas ainda em elaboração, ferros retorcidos aguardando acabamento ou mesas de madeira de grandes dimensões entalhadas e espalhadas pelo seu ateliê. Sato já experimentou muitos caminhos abertos pela arte, desafiando a gravidade em algumas esculturas, como as realizadas em decorações de Natal, elaborando de forma original figuras suspensas e iluminadas, muito desafiadoras e admiradas por todos. Sato já trabalhou com cascas de madeira, fibras de rami, cordas e sisal, criando cenários inspirados na floresta amazônica e animais coloridos tridimensionais que compuseram alguns de seus trabalhos realizados para as festas carnavalescas, decorando clubes e ruas destinadas aos desfiles. Algumas de suas expressões: “... a arte tem que fazer parte do dia a dia...” , “ ... pois sem o mergulho do homem na arte, como também a arte desafiando o cotidiano como um importante caminho do ser " , “...a vida fica sem sentido e sem cor”. O filósofo Kant, afirmava que o “juízo do gosto” sempre “precedia o prazer” obtido a partir do “objeto” estético. Minimalismo, figurativismo tropical, gestos orientais ou fora dos “ismos”, Sato, “fruto da terra vermelha” londrinense já firmou a sua marca na delirante e desvairada metrópole paulista. Olney Kruse, fotógrafo, jornalista e crítico de arte que atuou no Jornal da Tarde de São Paulo, escreveu uma crítica sobre o seu trabalho, quando Sato tinha 21 anos e expôs na inauguração do “Spazio Pirandello” em São Paulo, profetizou: “Sato pode tornar-se um excelente ilustrador, como também ter êxito na publicidade”. Realmente, Sato fez diversos trabalhos para publicitários como também ilustrou painéis, cartazes, folders, etc., ampliando a sua multiplicidade de experimentos e trabalhos artísticos. Esse profissional autodidata, de prodigiosa arte, sempre aceitou desafios como artista visual, como designer, como fotógrafo, como escultor, realizando com habilidade a sua diversidade artística. Os desafios ou dificuldades da técnica nunca foram obstáculos para Sato que, com alegre e despretensiosa ironia provoca o espectador com surpresas cada vez mais distintas e ousadas. Nas expressões de Sato “... a arte é uma coisa louca... quando você se envolve, lapida sua alma... uma situação atemporal... o trabalho me realiza como um ser...”. Como observou um dos maiores intelectuais brasileiros, o poeta e literata Haroldo de Campos, “... entender a arte entre o horizonte do provável...”, pode ilustrar a arte desse artista brasileiro de raiz japonesa, mas de expressão bem brasileira, na sua antropo-arquitetura artística. Londrina, 20 de março de 2012 Yoshiya Nakagawara Ferreira. Professora universitária e pesquisadora.


Carlos Sato Fine Art Montagem fotogrĂĄfica de ĂŠgua Mangalarga


Impress達o digital em Canvas Hahnem端hle , dimens達o 163 x 110 cm


Carlos Sato Mandala em madeira ( Guaiuvira )


Mandala em madeira ( Cerejeira ) Dimens천es : 90 cm de di창metro


Carlos Sato Escultura em raĂ­z de madeira ( Guaiuvira )


Escultura em raĂ­z de madeira ( Guaiuvira ) DimensĂľes : 110 x 48 x 54 cm


Carlos Sato Monumento comemorativo ao Cinquentenário da Exposição Agro Pecuária e Industrial de Londrina em 2010


Monumento comemorativo ao Cinquentenário da Exposição Agro Pecuária e Industrial de Londrina em 2010


Carlos Sato Luminรกrias de chรฃo expostas nas feiras Gift Fair e ABIMAD no ano de 2005


Luminรกrias de chรฃo expostas nas feiras Gift Fair e ABIMAD no ano de 2005 ( a da esuqerda foi escolhida para o editorial de design do catรกlogo da mostra )


Luminรกrias de chรฃo expostas nas feiras Gift Fair e ABIMAD no ano de 2005


Luminรกrias de chรฃo expostas nas feiras Gift Fair e ABIMAD no ano de 2005


Luminรกrias de chรฃo expostas nas feiras Gift Fair e ABIMAD no ano de 2005


Luminรกrias de chรฃo expostas nas feiras Gift Fair e ABIMAD no ano de 2005


Luminรกrias de chรฃo expostas nas feiras Gift Fair e ABIMAD no ano de 2005


Luminรกrias de chรฃo expostas nas feiras Gift Fair e ABIMAD no ano de 2005


Luminรกrias de chรฃo expostas nas feiras Gift Fair e ABIMAD no ano de 2005


Carlos Sato Fine Art O Teatro de Rua no centro de São Paulo

Ao longo do ano de 2011 aconteceu a Mostra Italiana de Teatro de Rua no Centro Cultural Banco do Brasil com direção de produção e produção executiva da Palipalan Arte e Cultura, tive o privilégio de fotografar o trabalho de dois grupos participantes desse evento, Teatro Tascabile di Bergamo e Teatro Due Mondi, ambos se apresentando no Pateo do Collegio, centro de São Paulo.

Teatro Tascabile di Bergamo


Teatro Tascabile di Bergamo


Teatro Tascabile di Bergamo


Teatro Tascabile di Bergamo


Teatro Tascabile di Bergamo


Teatro Tascabile di Bergamo


Teatro Tascabile di Bergamo


Teatro Tascabile di Bergamo


Teatro Tascabile di Bergamo


Teatro Tascabile di Bergamo


Teatro Tascabile di Bergamo


Carlos Sato Fine Art O Teatro de Rua no centro de São Paulo

Ao longo do ano de 2011 aconteceu a Mostra Italiana de Teatro de Rua no Centro Cultural Banco do Brasil com direção de produção e produção executiva da Palipalan Arte e Cultura, tive o privilégio de fotografar o trabalho de dois grupos participantes desse evento, Teatro Tascabile di Bergamo e Teatro Due Mondi, ambos se apresentando no Pateo do Collegio, centro de São Paulo.

Teatro Due Mondi


Teatro Due Mondi


Teatro Due Mondi


Teatro Due Mondi


Teatro Due Mondi


Teatro Due Mondi


Teatro Due Mondi


Teatro Due Mondi


Teatro Due Mondi


Teatro Due Mondi


Teatro Due Mondi


Teatro Due Mondi


Teatro Due Mondi


Teatro Due Mondi


Teatro Due Mondi


Teatro Due Mondi


Teatro Due Mondi


Teatro Due Mondi


Teatro Due Mondi


Teatro Due Mondi


Teatro Due Mondi


Teatro Due Mondi


Teatro Due Mondi


Carlos Sato Fine Art Coleção Terra Vermelha

“Eu sou apenas um rapaz nipo latino americano...” Talvez seja essa realmente a minha brasilidade, minha mãe veio de Minas, descendente de portugueses e espanhóis, meu pai do interior de São Paulo, descendente de japoneses. Em comum meus avós tinham a lida com a terra, um através da pecuária leiteira e outro no cultivo diverso. Cresci vendo as estrelas de madrugada atrás do banco traseiro do “fusca” de meu avô Vinicius em direção a fazenda. Fica na Coleção Terra Vermelha um pouco da minha relação com esse mundo maravilhoso e sua diversidade, o mundo rural, em especial os cavalos, uma paixão que sempre esteve comigo.


Coleção Terra Vermelha


Coleção Terra Vermelha


Coleção Terra Vermelha


Coleção Terra Vermelha


Coleção Terra Vermelha


Coleção Terra Vermelha


Coleção Terra Vermelha


Coleção Terra Vermelha


Coleção Terra Vermelha


Carlos Sato Escultura Cavalo em Metal

Escultura em ferro. Dimens천es : comprimento : 2,12 m largura : 1,15 m altura : 2,12 m


Escultura em ferro. Dimens천es : comprimento : 2,12 m largura : 1,15 m altura : 2,12 m ( Obra exposta em Salvador )


Carlos Sato Escultura em Metal ( chapas, fundição e resina )


Escultura em Metal ( chapas, fundição e resina )


Escultura em Metal ( chapas, fundição e resina )


Escultura em Metal ( chapas, fundição e resina )


Escultura em Metal ( chapas, fundição e resina )


Escultura em Metal ( chapas, fundição e resina )


Carlos Sato Fine Art Coleção Casa Queimada da Fazenda

... era a casa da fazenda, construída como provisória por meu pai faz mais de 50 anos e existindo até 2012 como definitiva quando um incêndio a levou... era de peroba rosa. Da minha infância lembro muito do cheiro de fogão à lenha, dos bolos de fubá e café de coador, da vista da varanda, do quartinho de arreios... era tão grande e foi diminuindo conforme se passavam os anos. Cresceu novamente quando me dei conta de sua importância e significado. Em 2012 alguém intencionalmente colocou fogo, eram umas 16 horas... durou uns 40 minutos segundo o Tonho que aparece nas fotos com seu filho. Crescemos juntos e juntos fomos ver o que restou... Apesar de ser uma tragédia a natureza me ofereceu um rescaldo artístico, fotografei as lembranças transformadas.


Coleção Casa Queimada da Fazenda


Coleção Casa Queimada da Fazenda


Coleção Casa Queimada da Fazenda


Coleção Casa Queimada da Fazenda


Coleção Casa Queimada da Fazenda


Coleção Casa Queimada da Fazenda


Coleção Casa Queimada da Fazenda


Coleção Casa Queimada da Fazenda


Coleção Casa Queimada da Fazenda


Coleção Casa Queimada da Fazenda


Coleção Casa Queimada da Fazenda


Coleção Casa Queimada da Fazenda


Coleção Casa Queimada da Fazenda


Coleção Casa Queimada da Fazenda


Coleção Casa Queimada da Fazenda


Coleção Casa Queimada da Fazenda


Coleção Casa Queimada da Fazenda


Coleção Casa Queimada da Fazenda


Coleção Casa Queimada da Fazenda


Carlos Sato Fine Art Coleção Religiosidade Indigenista Paulista

Trabalho baseado em fotografias de detalhes do monumento “Glória Imortal aos Fundadores de São Paulo” na praça externa do Pateo do Collegio inaugurado em 1925 sendo Amadeu Zani o autor dessa obra.


Coleção Religiosidade Indigenista Paulista


Coleção Religiosidade Indigenista Paulista


Coleção Religiosidade Indigenista Paulista


Coleção Religiosidade Indigenista Paulista


Coleção Religiosidade Indigenista Paulista


Coleção Religiosidade Indigenista Paulista


Coleção Religiosidade Indigenista Paulista


Carlos Sato Fine Art Coleção Parque de Diversões

Em abril de 2010 fui convidado a fazer um monumento comemorativo aos 50 anos da Exposição Agropecuária e Industrial de Londrina. No dia da inauguração no meio daquela festa popular imensa me deparei com o Parque de Diversões. Ao primeiro passo em sua direção percebi que se tratava de uma aventura lúdica que transportava o passado ao presente mas na verdade era tudo a mesma coisa....


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Coleção Parque de Diversões


Carlos Sato Fine Art Coleção Contínuo Processo

Esse trabalho não é uma releitura de obras já finalizadas, é a continuidade de um processo. Monto eu mesmo minhas telas, preparo o suporte, camadas de tinta e de pensamentos se sobrepôe, a obra está finalizada, fim do primeiro processo. Capto detalhes que em meu imaginário condensam o conteúdo da obra, fim do segundo processo. Digitalmente transponho a proposta inicial, o bidimensional me mostra a tridimensionalidade das texturas do tecido e das tintas, tudo se transforma, fim do terceiro processo. Fico pensativo quanto a escolha do suporte a ser impresso e suas dimensões.


Coleção Contínuo Processo


Coleção Contínuo Processo


Coleção Contínuo Processo


Coleção Contínuo Processo


Coleção Contínuo Processo


Coleção Contínuo Processo


Coleção Contínuo Processo


Coleção Contínuo Processo


Coleção Contínuo Processo


Coleção Contínuo Processo


Coleção Contínuo Processo


Coleção Contínuo Processo


Coleção Contínuo Processo


Coleção Contínuo Processo


Coleção Contínuo Processo


Coleção Contínuo Processo


Coleção Contínuo Processo


Coleção Contínuo Processo


Coleção Contínuo Processo


Coleção Contínuo Processo


Coleção Contínuo Processo


Coleção Contínuo Processo


Coleção Contínuo Processo


Coleção Contínuo Processo


Coleção Contínuo Processo


Coleção Contínuo Processo


Carlos Sato Coleção Pintura

Tinta Acrílica sobre Tela, Abstratos.


Coleção Pinturas : dimensão : 160 x 160 cm


Coleção Pinturas : dimensão : 140 x 140 cm


Coleção Pinturas : dimensão : 170 x 170 cm


Coleção Pinturas : dimensão : 120 x 120 cm


Coleção Pinturas : dimensão : 110 x 110 cm


Coleção Pinturas : dimensão : 110 x 110 cm


Coleção Pinturas : dimensão : 80 x 80 cm


Coleção Pinturas : dimensão : 140 x 140 cm


Coleção Pinturas : dimensão : 140 x 140 cm


Coleção Pinturas : dimensão : 100 x 100 cm


Coleção Pinturas : dimensão : 130 x 130 cm


Coleção Pinturas : dimensão : 120 x 120 cm


Coleção Pinturas : dimensão : 100 x 160 cm


Carlos Sato PainĂŠis impressos em lona

DimensĂľes : 300 x 200 cm


Impress達o digital em lona , dimens達o 300 x 200 cm


Impress達o digital em lona , dimens達o 300 x 200 cm


Carlos Sato artes visuais design fotografia videografia direção e produção de arte estúdio no Ponto41 tel 11 3151-3982 fsato45@hotmail.com http://www.fsatoescritoriodearte.com/


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