Daqui a 150 anos... Daqui a 150 anos... qual será o valor de termos dirigido um carro zero km? Ou de ter sido ricos ou pobres? Que valor terá termos usado tablets, celulares de última geração ou muitas outras coisas materiais pelas quais tanto ansiamos??? Claro que não é errado possuir coisas boas, o errado é quando “coisas” nos possuem ou nos escravizam... Quando coisas terrenas se tornam o Centro de nossas vidas a ponto de nos fazer esquecer da Eternidade, aí sim, podemos estar correndo perigo... Acho que, nesses dias, vale a pena parar um pouco e meditar: onde vamos passar a Eternidade? Como poderíamos comparar esta vida – tão curta e imprevisível – com a Eternidade? Uma gota no oceano? Um grão de areia no deserto? Melhor ficar com a afirmação bíblica: “Vocês nem sabem o que lhes acontecerá amanhã! Que é a sua vida? Vocês são como a neblina que aparece por um pouco de tempo e depois se dissipa” (Tiago 4.14)! Claro que Deus tem seus propósitos para a nossa vida aqui na Terra, afinal, foi Ele quem a criou. Podemos cultivar sonhos, e correr atrás dos nossos sonhos! Podemos semear para o futuro, lutar, perseverar e realizar cada um deles... desde que não causem separação entre nós e o nosso Criador. Podemos conciliar os nossos sonhos com o maior anseio que Ele colocou em nossos corações — o anseio pela Eternidade! Sim, as Escrituras nos ensinam que o próprio Criador foi quem “pôs no coração do homem o anseio pela eternidade...” (Eclesiastes 3.11). Não há como fugir ou ignorar isso. No coração de cada ser humano existe um anseio latente pelo Eterno, mas que tem sido reprimido, sufocado por tantas “coisas”–
distrações, na verdade, que
não têm preenchido nossos corações... Consegue perceber – bem aí, no fundo do seu coração – este anseio pela Eternidade? A propósito, o que nos separa dela? 150 anos? Não, uma simples batida de coração — a última...
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