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ANO 2013 . ANO 1 . NÚMERO 3
ftvmagazine.com.br
EXCLUSIVO RENATA LANA, VIÚVA DO CANTOR WANDO, FALA: “UMA PESSOA IGUAL AO WANDO...VAI SER IMPOSSÍVEL DE ENCONTRAR”
Convidada do chef
Fernanda Takai e Flávio Trombino preparam frango com quiabo no fogão a lenha
Reflexos de BH
Gustavo Penna reflete sobre escola Guignard pelo espelho e fala da infância em BH
ÍNDICE
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CAÇADORES DE IMAGENS Com o iPhone a fotógrafa Joana Moreira descobre novos ângulos da romântica Paris
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ALMA DE ARTISTA Saul Vilela, com emoção, pinta seus quadros usado técnica da arquitetura autoral
REFLEXOS DE BELO HORIZONTE O arquiteto Gustavo Penna, pelo espelho, reflete a escola Guignard, relembra os tempos de criança e apresenta sugestão de mudar a cara de Belo Horizonte
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34 CONVIDADA DO CHEF A vocalista Fernanda Takai e o chef Flávio Trombino transformam a cozinha do Xapuri em palco do paladar mineiro CAPA A VIDA ME LEVOU Renata Lana fala dos momentos maravilhosos que viveu ao lado do cantor Wando
CASAMENTO DOS SONHOS Érika e Noé dizem sim em um majestoso cenário ao som de Preta Gil
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EDITORIAL O bom uso das redes sociais
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Foto: Márcio Rodrigues
á poucos anos, o telefone fixo era um objeto para poucos e o celular não existia. As pessoas escreviam cartas para saber notícias e matar saudades dos parentes e amigos distantes. As leituras de livros, jornais ou revistas aconteciam no momento em que estávamos sozinhos. O que podemos observar hoje são as pessoas próximas, mas tão distantes! A tecnologia relacionada aos celulares, unida com as redes sociais, disponibiliza para as pessoas a propagação de notícias e concede a elas conversas virtuais a distância. Essa relação pode ser feita com indivíduos que nem sempre conhecemos, porém isso virou moda. Devemos aproveitar bem cada hora que estamos próximos de nossos amigos e familiares e deixar os nossos conhecidos virtuais para os momentos em que estivermos sozinhos. “Os amigos virtuais são muitos, mas os verdadeiros amigos são os que estão ao nosso lado”.(Nélio Rodrigues) Na terceira edição da FTVe-magazine, eu desliguei o meu celular, fugi das redes, conversei e gravei em vídeo as horas nas quais passei com os entrevistados desta edição. Tive o privilégio de contar com a colaboração de seis grandes repórteres mineiras(veja no expediente), para escreverem as matérias. Agora compartilho com vocês este belo trabalho em foto, texto e vídeo. Com moderação, veja, leia as matérias, assista a elas e compartilhe as mesmas com seus amigos! Boa leitura virtual e até a próxima edição. Um forte e caloroso abraço, Nélio Rodrigues/neliorodrigues@ftvmagazine.com.br
EXPEDIENTE REDAÇÃO Diretor-Geral/Editor Nélio Rodrigues
EDITOR DE VÍDEO Fabiano Laktim
PROFISSIONAIS CONVIDADOS
TECNOLOGIA NA INTERNET Gilberto Campos
REPÓRTERES Eliana Fonseca, Silvânia Arriel, Márcia Queirós, Terezinha Moreira, Maria Teresa Leal (Tetê)
COMUNIÇAÇÃO NAS REDES SOCIAIS Júlia Rodrigues
REVISÃO Maria Lúcia Souza
ADMINISTRAÇÃO E MARKETING Diretora Valéria Ghezzi
DIRETOR DE ARTE Renato Luiz
REDES SOCIAIS youtube.com/ftvmagazine facebook.com/ftvmagazine faleconosco@ftvmagazine.com.br
Ambasciatori del gusto
MENSAGENS ONLINE Nélio. Muito bacana o conteúdo multimídia. Fotografia sempre impecável. Sucesso, meu caro! (José Saad Dualibi- TV BANDEIRANTES)
Caro Nélio, Vi o material todo. Muito bom. Parabéns pelo trabalho, competente como sempre. (Rogério Tavares- FIAT)
É isso mesmo... Acreditar e fazer o mais bem feito possível... Você sempre fez. Sucesso!(Leopoldo MartinsArtista Plástico)a
Parabéns amigo Nélio, pela sua ótima FTV - Magazine. Abração.(Fernando PachecoArtista Plástico) Parabéns meu amigo Nelio Gostei muito da materia, você e o cara. (Wander Coelho-Cabelereiro) Nélio, Abri, curti e li a FTV Magazine! Parabéns!(Christina Fabel) Nélio. Muito bacana e de muito bom gosto. Parabéns.(Bruno Carneiro-Empresário)
Grande fotógrafo Nélio Rodrigues! Que bom ter você no meu mundo virtual.( Babi Vasconcelos-Empresária de idiomas) Adorei, Nélio, a matéria com o Ivo Faria. Ficou bacana demais. São dessas matérias gostosas que a gente precisa. (Déa Januzzi-Jornalista)
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REFLEXOS
DE BELO HORIZONTE
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Por Nélio Rodrigues(Reportagem) Márcia Queirós(Texto)
Primeira cidade planejada do Brasil, Belo Horizonte atrai desde o início da história, há 116 anos, grande leva de moradores do interior. Não é o caso do arquiteto Gustavo Penna, 63. “Minha ligação com a cidade é forte. Sou da segunda geração de pessoas nascidas em Belo Horizonte, minha mãe é belo-horizontina. As pessoas do interior trazem referências de lá, as minhas são desta terra mesmo”, diz. As estripulias de menino na casa do bairro Funcionários, os passeios de bicicleta até a Savassi e as brincadeiras na Praça da Liberdade são vivências guardadas na memória. Vivências urbanas essas, segundo ele, importantes para traçar o caminho de arquiteto.
Gustavo Penna escolheu a Escola de Artes Guignard, no Mangabeiras, para refletir no espelho: “Aqui é uma igrejinha de Guignard, no topo da montanha”,
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ESCOLA GUIGNARD-Construído em 1995, sob projeto de Gustavo Penna. É uma homenagem a um dos mais bem-sucedidos projetos de ensino artístico do Brasil, encabeçado pelo pintor e professor Alberto da Veiga Guignard, entre os anos de 1944 e 1962. Com sua estrutura à base de metal, vidro e alvenaria, o prédio alia a função de propagar conhecimento ao de ser um dos mais belos pontos turísticos da cidade. (Texto do livro “BELO HORIZONTE VISTA DO CÉU”)
O que Belo Horizonte representa para você? Nasci no Funcionários, na rua Antonio de Albuquerque, 867, eu lembro me até do telefone: 23550. Sou neto de José Oswaldo de Araújo, que foi prefeito de Belo Horizonte, e sobrinho neto do Otávio Penna, que também foi prefeito. Minha ligação com esta cidade é antiga, especial, sou da geração dos primeiros belo-horizontinos, filhos de belo-horizontinos. Qual a história mais importante você viveu nesta cidade? A vivência dos lugares, na infância, de como que eu me apropriei da Praça da liberdade, por exemplo. Lá aprendi a andar e a nadar, ao cair para pegar peixe. Eu descia de bicicleta sem freio do Chuá até a Praça da Savassi com um menino no guidão, outro no quadro e um na garupa. E eu freando com o tênis. Por que você escolheu a Escola Guignard? A Escola Guignard nasceu a partir da Escola de artes e Ofícios de Contagem, idealizada pelo artista Amilcar de Castro, que acabou não sendo feita. A proposta era uma escola aberta, que não fechasse os alunos na sala de aula e sim os jogasse para as partes externas. Guignard gostava de ver montanhas, de ver igrejas no topo das montanhas, aqui é uma igrejinha de Guignard no topo da montanha. Como imagina Belo Horizonte daqui a 100 anos? Não quero ser um catastrofista, imaginar que belo horizonte vai virar um caos, eu fico pensando que ainda tem muito que salvar, nós ainda podemos fazer esta cidade ser caminhável, nós podemos destruir muita coisa feia que está aí para construir parques no lugar. FTV
caรงadores
de imagens Por: Joana Moreira
Texto: Silvânia Arriel
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aris de outros ângulos se fez imagens. Do reflexo de poças de água, de frestas, da vivência com moradores, a cidade ganhou outro olhar. Passou pela visão apurada, pelas lentes do iPhone da fotógrafa Joana Moreira em mais de um mês pelas ruas da capital francesa, que renderam 550 fotos. “Eu estava procurando outros ângulos.” Viu e registrou a torre Eiffel no sol, na chuva, na neve... “Cada dia era uma foto diferente.” Até achar a que beirava à perfeição. “Eu estava indo embora e de repente, quando olho, uma poça de água refletia a torre. Não sabia se era um presente divino, se só eu é que estava vendo.” Pôs a imagem para todo o mundo, dividiu-a nessa época da modernidade, do Instagram em formato quadrado. Viu outra cena, feita ali, à sua frente, com a ajuda da natureza que teimava, pela chuva, em revelar imagens diferentes do arco do Triunfo, na Champs Élysées. “Meu olhar estava aguçado.” Captava o que surgia pelas andanças por Paris: o canal Saint Martin, a mesquita no Quartier Latin, a praça D´Italie e o restaurante italiano. “Sala de rúcula, presunto fresco, baguete, taça de vinho e um belo dia de sol lá fora. Bairro com característica parisiense marcante.” Vinha Montmarte, com suas telas, cores, pincéis, artistas. “Lugar de muita inspiração que adicionado à neve, virou passeio incrível.” À ela, repassado às fotos clicadas no telefone, que se estenderam a outros locais turísticos ou não, à Notre-Dame e sua gente, ao senhor Stephane. “Ele começou a alimentar os pássaros que vinham em sua mão para pegar pedaços de bolo. Uma cumplicidade incrível.” Como a sua e das imagens dos jardins de Tulherias, da ponte dos Cadeados, dos museus, da galeria Bon Marché, do bairro Saint- Germain-des-Prés. “Sua igreja, cafés, butiques, cinemas, livrarias dão a esse lugar uma aura particular.” Ainda havia à frente, pelas suas lentes Montparnasse, Saint-Ouen... “Minhas fotos falam mais do que eu.” Eis aí a criação, retrato do que viu. FTV
Saint Germain de Pres Abaixo: CathĂŠdrale Notre Dame Pigale- Moulin Rouge
Acima: Stephane alimentando os pássaros na Pont Notre Dame Almoço no Les Cailloux- Place D’Italie Canal Saint-Martin
Tour Eiffel Montmartre Boulevard Beaumarchais Les Cailloux- Place D’Italie Jardin de Tuileries
Port des Champs-Élysées Shakespeare & Company La grande Épicerie Paris La grande Épicerie Paris Marché aux Puces Port des Champs-Élysées Tour Eiffel
“Eu estava procurando outros ângulos.”
“ “Minha vida em Paris foi totalmente cor-de-rosa.”
“Vejo foto em tudo.” “Minhas fotos falam mais do que eu.”
“Vejo o arco do Triunfo refletido na poça, uau. Cliques.”
“Captar em meu olhar o que realmente vi em Paris.” “Meu olhar estava aguçado.”
“De repente, quando olho, uma poça de água refletia a torre Eiffel. Na verdade, não sabia se era um presente divino, se só eu que estava vendo.”
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Pintura sem compromisso O arquiteto Saul Vilela dedica-se às artes plásticas há 40 anos e prepara mais duas exposições na Europa Por Nélio Rodrigues(Reportagem) Terezinha Moreira(Texto)
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m 40 anos de trabalho, o arquiteto de formação e artista plástico por paixão, Saul Vilela, 62, mineiro de Uberlândia, pintou mais de 500 telas nos últimos 12 anos. Destas, apenas 30 ainda não foram vendidas. O artista conta que durante 25 anos, enquanto se dedicava profissionalmente à arquitetura, pintou somente para ele, mas nos últimos 15 anos, deixou o escritório de arquitetura mais por conta dos filhos e passou a dedicar-se com mais vigor à pintura. O resultado desta dedicação não poderia ter sido melhor. Comendo pelas beiradas, como um bom mineiro, Saul Vilela já expos seu trabalho em várias galerias da Europa e planeja aumentar ainda mais sua atuação no Velho Continente. “Fiz exposições em Londres, Atenas, Veneza, onde já vendo meus quadros e tenho uma exposição agendada para Toledo, na Espanha”, diz o artista que desenvolve seu trabalho na forma abstrata, em acrílico sobre tela. As grandes são as suas preferidas. Para Saul, a pintura vai além de uma
paixão. É o que lhe permite viajar, conhecer pessoas mundo afora. “Não tenho essa questão de ego. É muito simples entrar aqui no atelier, pintar, me sujar todo de tinta, tomar um belo banho e, à noite, tomar um porre. Isso me encanta, para mim, é outra viagem. E, a coisa que mais gosto de fazer, depois de pintar, é viajar”, define Saul vilela, que diz dormir muito tarde e se dedica pelo menos cinco horas de seu dia à pintura. Um quadro grande, como ele gosta de fazer, consome, em média, uns dez dias de trabalho. Mas, engana-se quem aposta que o artista faz uma pré-elaboração de suas telas. “Raramente planejo fazer um quadro. Só pinto com a tinta molhada. Não espero secar a base da tela. A minha brincadeira com a tinta é uma brincadeira de tintas mesmo, de gestos, de uma relação que tenho com a estética, que vem da arquitetura ou desde criança. Tento fazer uma coisa que me encanta, normalmente, misturando cores. Não pinto com pincel, às vezes, uso até mesmo a tampa da lata da tinta”, entrega o artista. FTV
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Frases “Estou inserido no mundo das artes plásticas e vou asfaltar minha velhice pintando”. “A arte abstrata é subjetiva e cria encantamentos e interação com quem a vê e foi essa história me levou para o mundo: Grécia, Atenas, Veneza”. “Pintar me encanta e é uma viagem. Mas eu nunca esperava que um garoto que nasceu na roça, de repente, vendesse quadros em Veneza, Londres”. “Sou encantado com isso e, a cada dia o mundo fica menor e mais gostoso com essa história de ser um artista abstrato”. “O que fica imortal não é o artista, é o nome assinado no quadro”. “Às vezes, pinto quadros maravilhosos com fundo subjetivo, de uma pintura que deu errado no dia anterior”. “Não tenho de provar nada para ninguém. Tenho de viver minha vida e ser feliz. Isso me dá descompromisso total e gosto muito do resultado, que reflete o que estou sentindo, define a minha relação com a vida”. “Pintar e fazer música é muito parecido. A pessoa tem de se adequar a um visual, a uma estética que tem a ver com a sua história, sua herança genética. É uma coisa que cai na sua rede de percepção”.
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Por Nélio Rodrigues(Reportagem) Eliana Fonseca(Texto)
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psicóloga Renata Lana, 42, ainda é uma mulher muito apaixonada pelo marido, o cantor Wando, morto em decorrência de uma parada cardiorrespiratória no ano passado. Ela conta sua história como se tivesse vivido um conto de fadas, com direito a encontro, separação, reencontro e final feliz. Sim, mesmo com a morte do marido, Renata considera maravilhosos os sete anos em que ficou casado com o cantor e surpreende pela decisão de ter uma vida feliz junto com a filha Maria Sabrina mesmo sem o grande amor de sua vida. Ainda não conseguiu se desfazer das roupas de Wando e chora ao ouvir os discos do amado. Quer homenageá-lo, futuramente, com um grande memorial para mostrar a imensa obra e genialidade de Wando.
raio,estrela e luar...“ “Um dia, ao colocar minha filha para dormir, ela me disse: se o papai estivesse vivo, eu seria muito mais feliz. Aquilo doeu. Então, tento trabalhar e ir levando a minha vida e a da minha família. Graças a Deus tenho uma família e amigos que me amam e me apoiam muito”, diz. Renata conheceu Wando quando tinha 19 anos. A fã era a irmã Raquel, que numa temporada no Rio de Janeiro insistiu muito para que ela fizesse companhia para um show do Wando. A psicóloga resistiu, mas acabou indo. “Sabe o que é ficar apaixonada por alguém assim que você o vê. Foi algo instantâneo”. A fã foi ao camarim do ídolo e acabou ficando amiga de Wando. Chegaram a ter um namoro, mas nada sério. A maior emoção foi o presente que o cantor deu para ela no dia do aniversário de 21 anos. “Ele fez um show na minha festa”, diz emocionada. Somente 10 anos depois se reencontrariam. Renata casou-se e ficou viúva. Quando viu Wando novamente, o cantor insistia em pedi-la em namoro. Deu certo e eles acabaram se casando e tendo uma filha. “Ele era muito satisfeito com a relação que mantinha comigo e, ao mesmo tempo, eu estava realizando um conto de fadas. Estar
com o Wando era algo muito glamoroso e mágico”, diz. Renata se emociona ao se lembrar dos momentos que antecederam a morte do cantor. Wando estava tratando, há alguns meses, de uma bactéria no estômago e se sentia indisposto. A mulher ficou assustada quando ele veio a Belo Horizonte para o aniversário da filha. “Olhei e disse que ele não estava bem. Até preparei uma comida mais leve. Quando ele foi ao médico, era inacreditável o tanto que estava mal”. Hoje, um ano depois da morte de Wando, Renata sente a presença do amado em diversos momentos, Apesar de católica, diz que há fatos que não pode ser ignorados. “Uma noite, ao dormir, apaguei todos os interruptores do meu quarto. Como não estava dormindo em sono profundo, ouvi um barulho e ao abrir os olhos havia um único interruptor aceso, o que ilumina uma foto que tirei grávida com o Wando. Sinto que ele está o tempo todo cuidado de mim e da nossa filha”. A psicóloga diz que está aberta para viver sua vida da melhor maneira possível, mas tem medo de se relacionar novamente. “Uma pessoa igual ao Wando, vai ser impossível encontrar”. FTV
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Convidada do chef
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Por Nélio Rodrigues(Reportagem)Eliana Fonseca(Texto)
impressão não é a de uma convidada sendo recebida pelo chef. Não há qualquer formalidade. A cantora Fernanda Takai se sente em casa quando o assunto é o restaurante Xapuri e a amizade com o chef Flávio Trombino. Há 13 anos, Fernanda mora pertinho do restaurante e ali virou ponto para levar os seus amigos e aproveitar o melhor da comida mineira. A intimidade é tanta que a cantora está produzindo um livro com a renomada chef Nelsa, mãe de Flávio.
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O projeto é segredo, mas tanto Fernanda quanto Flávio antecipam um pouco para o leitor da FTV Magazine o que vem por aí – misto de biografia e livro de receitas, a publicação vai trazer o melhor da história do famoso restaurante. E como Fernanda ama a comida do Xapuri, Flávio escolheu o clássico frango com quiabo só que com uma surpresa, acrescentou alguns produtos regionais, pensando na terra natal da cantora, o Amapá, e seus muitos passeios ao Nordeste, onde mora a família da mãe da cantora. É uma receita fácil e que a entusiasmada Fernanda não só provou, como aprovou e ajudou a fazer. O clima é de casa de amigos e de troca de confidências. Fernanda confessa que ama comer bem e que em suas viagens para fazer shows em diversas partes do mundo, não deixa de visitar bons restaurantes. Também é adepta da cozinha e tem até sua hortinha. Seu prato que faz maior sucesso é um risoto com rúcula e uma linguiça frita. “Comer uma comida gostosa é a recompensa da vida”, sentencia. Já Flávio era instrutor de equitação. Não é que deixou os cavalos de lado, pelo contrário, diz cada vez amar mais os animais, mas se sucumbiu aos apelos da mãe para assumir a cozinha do Xapuri. “Trabalhei no Xapuri nos dois primeiros anos e depois investi na minha profissão de instrutor de equitação. Minha mãe vivia insistindo para que voltasse à cozinha do Xapuri. Há uns três anos, quando ela falava cada vez menos no assunto, resolvi voltar. A sensação que tenho é que hoje ela tem a certeza da continuidade do restaurante”. FTV
FRANGO COM QUIABO A MODA SERRA DO NAVIO INGREDIENTES: 1 Frango desossado 1 Litro Tucupi 500 ml caldo de frango 50 ml suco de laranja 2 cebolas 500 gr de quiabo Sal
Pimenta cumari do norte Salsa Cebolinha 1 folha de bananeira Raspa de laranja Alho Manteiga de garrafa
MODO DE PREPARO: Tempere o frango com todos os temperos batidos e deixe descansar Em uma panela ferva o caldo do frango com a raspa de laranja coe e reserve Em uma panela larga doure bem o frango de ambos os lados Regue com o suco de laranja aos poucos reduzindo Depois de estar caramelizado permaneรงa virando o frango e acrescente o caldo do frango coado Coloque o quiabo o tucupi cubra com a folha de bananeira coloque um peso em cima abaixe o fogo espere 30 minutos para que o quiabo cozinhe.
Era uma vez...
Por Nélio Rodrigues(Reportagem) Maria Teresa Leal(Texto)
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...elegância, alto-astral e luxo marcaram a cerimônia que uniu Érika Carvalho Urban e Noé Bartholomei Rodrigues. O espaço Far East Emporium, em Nova Lima, com seu projeto arquitetônico majestoso e exótico, foi o cenário escolhido. Denise Magalhães, da Verde-Que-Te-Quero-Verde o ampliou e decorou, privilegiando rosas brancas e lustres provençais. “A pedido da noiva, transformei tudo num requintado palácio branco”, explicou. Em meio a essa atmosfera, alguns convidados se emocionaram quando a noiva entrou, levada pelo braço do pai, o empresário Inácio Carlos Urban. Sorridente e, usando um belíssimo modelo rebordado de pedras e renda branca - assinado pelo estilista Sandro Barros - Érika provocou sorrisos e expressões de admiração. Em especial do noivo, claro, num impecável fraque preto. O pastor José Marcos Braga abriu a cerimônia lembrando que, no momento em que se conheceram, os noivos não imaginaram que chegariam até ali. “Muita coisa aconteceu, incertezas devem ter passado pela cabeça de vocês. Mas, isto, que está acontecendo agora, é a realização de um sonho”, disse. O pastor lembrou ainda, aos noivos - que trocavam olhares de cumplicidade - a importância do companheirismo, dos gestos de delicadeza, do diálogo e da amizade. “Isso irá ajudá-los a manter a harmonia da relação”, recomendou.
A mãe da noiva, Edna Carvalho Urban completou dizendo que aquela era uma noite encantadora, “exuberante de amor e de Deus” e lembrou “que o sentimento de um homem por uma mulher é mais profundo quando Deus acontece na vida do casal”. Edna disse que a cerimônia aconteceu do jeito que ela havia sonhado: “glamourosa e principesca”. O maquiador Jô Martins contou que a preparação do make e do cabelo da noiva se desenvolveu aos poucos, “costurando cada detalhe lentamente, como numa colcha delicada”. “Eu a imaginei clássica, mas ao mesmo tempo contemporânea e monárquica”. Paulo, da
Nouveau, falou de sua satisfação em trabalhar para os noivos e para as duas famílias que estavam se unindo. “São pessoas maravilhosas”, resumiu. Preta Gil, uma das atrações musicais, abriu sua apresentação dizendo que adorou saber que os noivos se conheceram no carnaval de Salvador. “Sou carioca, mas filha de baiano e sei a energia que aquela terra tem. Estou feliz em estar aqui”, disse. Nesse astral, a pista de dança ficou cheia até às 4 horas da manhã, embalada ainda por Martin Sarrasague, banda Malbec, Paulla Mirella, DJ Maranhão e VJ Jonathan. FTV
Felipe e Karina Seibt
Bruno Caixeta e Lara Fonseca
Geral da festa
Nadia e Tereza Fonseca
Julia Braga, Bia Braga e Paola Sarkis
Ana Abidala e Carolina Seibt
Noivos: Érika Marina Carvalho Urban e Noé Francisco Bartholomei Rodrigues
Pais Noiva: Edna Maria Carvalho Urban e Inácio Carlos Urban
Pais Noivo: Sarah P. Batholomei Rodrigues e Noé Francisco Rodrigues
FICHA TÉCNICA Local: Far East - Nova Lima Produção Executiva e Cerimonial Nouveau - Letícia Bhering e Paulo Rossi Ambientação e Decoração Verde Que Te Quero Verde Denise Magalhães Convite e Papelaria – Ângela Dourado Caligrafia – Claudia Leite Buffet – Charlô Bar de Caip’s – Bartenders Bolo – Izabella Suplicy Mesa de Doces – Leclanté, Fusión du Chocolat Bem Casados – Conceição Bem Casados Fotografia – Marcia Charnizon
Fotografo festa – Carlos Olimpia Filmagem – Mil Meios Música Cerimônia – Pianissimo Atrações: Martin Sarrasague Banda: Malbec Preta Gil Paulla Mirella DJ: Maranhão VJ: Jonathan Sonorização – Equipe 1 Iluminação – Vagalumens Recepcionistas e Garçonetos - Bravo Brasil Vestido: Sandro Barros Make and Hair: Jô Martins Roupas Damas e Pajens: Bué, Carolina Marques