Carlos Carneiro, aguarelista e desenhador, discípulo de seu pai António Carneiro e também de Marcos de Oliveira. Nasceu no Porto em 1900 e aí faleceu em 1971. Desde a sua infância que demonstrava uma natural tendência para o desenho. Chegou a criar uma revista intitulada “O Echo” e um jonal “O Bexigueiro”, tudo isto com apenas 10 anos de idade. Estudou na Academia Portuense e expôs a partir de 1920. Com uma paleta de cores bastante elegante, é na aguarela que Carlos Carneiro conta com as obras mais apreciadas e premiadas, tendo também belíssimos desenhos e obras em pintura a óleo igualmente relevantes.
“O lápis de Carlos Carneiro vibra, frequentemente, na intenção e na acção, como um músculo que nenhuma perturbação mórbida embarace no exercício da sua plena sensibilidade e força. Nas tintas de água, tem o artista em referência a afirmação de quanto vale neste género de pintura. Processos simples, dirigindo-se menos a consecução de efeitos tendenciosos do que ao fervor de trazer a superfície alguma parte do amago das cousas.” Manuel de Moura, 1931
Praia do Norte, Ericeira Carlos Carneiro (1900 – 1971) Aguarela s/ papel 341x247 N. Inv. 0041
Arco (Eira de Santa Luzia), 1925 Carlos Carneiro (1900 – 1971) Aguarela s/ papel 244x311 N. Inv. 0044
Paisagem, 1961 Carlos Carneiro (1900 – 1971) Aguarela s/ papel 350x271 N. Inv. 0042
Paisagem, 1961 Carlos Carneiro (1900 – 1971) Aguarela s/ papel 350x271 N. Inv. 0042
Retrato de Mulher, 1961 Carlos Carneiro (1900 – 1971) Aguarela s/ papel 598x477 N. Inv. 0040
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