Os Sons da Água | Exposição colectiva

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OS SONS DA ÁGUA exposição colectiva

Museu da Água de Coimbra Julho - Setembro 2021


OS SONS DA ÁGUA exposição colectiva

Museu da Água de Coimbra 2021




OS SONS DA ÁGUA exposição colectiva

Museu da Água de Coimbra Julho - Setembro 2021



Gota a gota vai caindo... a água

Brota áurea fonte a vida de todas as graças

De todas as fontes

Há em ti um caminho

Das fragas da vida

Longo ou curto... a Ascensão d’alma glória do corpo

E na corrente do rio os seixos modelando

E assim toca a lira da poesis

Na erosão do caminho

Do casuístico céu d’alabastro

Também o tempo vai caindo

Onde a água perpétua de pétalas te bafeja

Na fronte... braçados de corpo

Na cascata da tua sorte

E o homem vai arfando... suspiros

Onde tua vida não foi morte

De paz urgente

Foi água feita sangue de vida

Para seu apaziguamento

Razão de amar e se vencer

Na mortalha do destino

Na imersão da amargura das porfias vencidas

Esse oceano de gentes

Por mão do crer

E uiva o vento

E o rio murmura em silêncio

E no vento dos caminhos... sempre há algum lamento

Todo pranto conhecido Foge o fogo aflito

Gota a gota vai caindo…

Na crença do ser

E o oceano acrescentando

Nas fragas do descanso de todo anjo

No murmúrio silencioso...

Soneto d’olvido onde o homem é humano

Do pranto do rio

Lucíferas cascatas no caminho

Também o mundo nos vai matando

Onde o homem sempre... mas sempre é vencido

E do dó sustenido

Assim cantam os anjos

Da morte vencida

Nas águas de todas as fontes

Também o homem se vai acrescentando

E tu és humano

Na sua estátua vestida ou nua

Na razão do teu ser…

Na voracidade do tempo Construtor de almas

Gota a gota vai caindo... a água

Há mormente vidas salvas

No murmúrio do pranto...

Malha o corpo, ferreiro... do aço dessa espada

Do carvalho no caminho…

Tempo em tempo verdadeiro Onde a água efervescente lhe dá a têmpera

Julho 2021

De uma raça maior que o sangue

Paulo Marçalo



Drop by drop it’s falling... the water

The golden fountain springs the life of all graces

From all the sources

There is in you a path

From the crags of life

Long or short... the soul’s ascent the body’s glory

And in the river’s current the pebbles shaping

And so plays the lyre of poesis

In the erosion of the path

From the casuistical alabaster sky

Time, too, is falling

Where the perpetual water of petals puffs you

On the forehead... body strokes

In the cascade of your fortune

And man gasps... sighs

Where your life was not death

Of urgent peace

Was water made life’s blood

For his appeasement

Reason to love and to conquer

In the shroud of fate

In the immersion of the bitterness of defeated disputes

This ocean of people

By the hand of believing

And the wind howls

And the river murmurs in silence

And in the wind of the paths... there’s always some lament

Every known cry The afflicted fire flees

Drop by drop it falls...

In the belief of being

And the ocean adding

In the fragments of every angel’s rest

In the silent murmur...

Sonnet of forgetfulness where man is human

From the river’s weeping

Luciferous cascades on the way

The world is also killing us

Where man always But is always vanquished

And from the C-sharp

So sing the angels

Of death overcome

In the waters of all the fountains

Man, too, is adding himself

And you are human

In his dressed or naked statue

In the reason for your being...

In the voracity of time A builder of souls

Drop by drop the water falls

Lives are mostly saved

In the murmur of weeping

Mesh the body, blacksmith, of that sword’s steel

From the oak on the path...

Time in true time Where effervescent water gives it the temper

July 2021

Of a race greater than blood

Paulo Marçalo



Pela Arte percorremos caminhos… humanos e divinos… que se conjugam na sobriedade do viver as emoções… percursos que construímos… transculturais… num pranto de marcha… num diálogo… ao encontro… hóstia que se partilha num chão de todos… essa Arte Somos! Tal água que corre… tal Vida… estórias e memórias que se entrelaçam, afluentes reinterpretados pela Arte, numa sonoridade que resgata do esquecimento quaisquer de nós. Os sons da água como exposição conceptual colectiva, convocando pela matéria artística sensitiva o enlace do que somos num bafo de divindade, um deus ou demiurgo, com toda a certeza, uma Natureza do que somos. Numa suave lentidão de águas… anunciando o tempo da degustação… pintura, desenho, escultura, cerâmica, joalharia, fotografia com palavras… despidas e enroladas. Eis-nos aqui! Tão-somente unos! J.M. Vieira Duque Curador



Through Art we travel paths... human and divine... that come together in the sobriety of living emotions... transcultural... routes that we build... in a weeping march... in a dialogue... to encounter... a host that is shared on the ground of all... We Are that Art! Such water that flows... such Life... stories and memories that intertwine, tributaries reinterpreted by Art, in a sound that rescues any of us from oblivion. The sounds of water as a group concept exhibition, summoning through artistic matter senses the link of what we are, in a breath of divinity, a god or demiurge, with all certainty, Nature of what we are. In a gentle slowness of waters... announcing the time of tasting... painting, drawing, sculpture, ceramics, jewellery, photography with... undressed and rolled up words. Here we are! As one! J.M. Vieira Duque Curator



Clube da Comunicação Social de Coimbra A 18 de maio de 1986, foi lavrada a escritura de constituição da associação cultural de intervenção e intercâmbio, designada como Clube da Comunicação Social de Coimbra. Seguiu-se um profícuo protocolo, estabelecido com o Governo Regional da Madeira que, não só proporcionou aos nossos associados algumas visitas de estudo àquela ilha, como culminou com a visita oficial a Coimbra dos presidentes dos Governos Regionais da Madeira e dos Açores. Outras figuras do mundo político, intelectual, cultural e empresarial passaram por esta associação, onde proferiram intervenções de enorme relevância. Afirmam-se os nossos tempos de antena em rádio, transmitidos semanalmente por 25 estações e, simultaneamente, pela Internet, fazendo chegar a todo o mundo a voz dos mais destacados acontecimentos e pessoas da região Centro. A realização de passeios culturais foi, também, uma das apostas desta associação, não só para proporcionar um maior convívio entre todos os associados e amigos do clube, como também para promover o conhecimento cultural de cada região. Destacamos as visitas a Tentúgal, Montemor-o-Velho, Tocha e Cantanhede e ao concelho da Pampilhosa da Serra, que incluiu a passagem pelo museu do saudoso Padre Nunes Pereira, na aldeia de xisto FAJÃO. A publicação regular de boletins informativos foi, igualmente, uma das ações que procurámos desenvolver, com a colaboração dos associados. Estabelecemos protocolos com diversas entidades, com o objetivo de facilitar o acesso dos associados a atividades de lazer ou profissionais. Com a valiosa colaboração do pelouro da Cultura, da Câmara Municipal de Coimbra, realizámos exposições temáticas, das quais destacamos a do Edifício Chiado, do Monsenhor Augusto Nunes Pereira, e a exposição intitulada Fotogramas Açorianos. Na pintura, destacamos as exposições “Coimbra, capital da Pintura” , “Pintoras de Coimbra” e “Coimbra e Vitor Matias”. Várias iniciativas marcaram os passos do nosso clube - reconhecido pela Câmara Municipal de Coimbra, em 2013, com a medalha de mérito cultural -, dos quais destaco a recente criação da rádio online, com a designação genérica A Cor do Som, transmitindo 24 horas por dia, com sons e tons de Coimbra. Nesta rádio, as entrevistas, a opinião e, sobretudo, a música de Coimbra, são a grande inspiração de um programa de conteúdos que fazemos chegar a todo o mundo.



Social Communication Club of Coimbra On May 18th, 1986, the deed of the constitution of the cultural association of intervention and interchange, designated as the Social Communication Club of Coimbra, was drawn up. This was followed by a fruitful protocol established with the Regional Government of Madeira, which not only provided our associates with some field trips to that island but also culminated with an official visit to Coimbra of the presidents of the Regional Governments of Madeira and the Azores. Other figures from the political, intellectual, cultural, and business world have passed through this association, where they delivered speeches of enormous relevance. Our radio airtime, broadcasted weekly by 25 stations and simultaneously on the Internet, makes its mark on the world by voicing the most important events and people from the Central region. The organisation of cultural outings was, also, one of the association’s commitments, not only to provide more social contact between all the members and friends of the club but also to promote the cultural knowledge of each region. We highlight the visits to Tentúgal, Montemor-o-Velho, Tocha, and Cantanhede, and to the municipality of Pampilhosa da Serra, which included a visit to the museum of the late Father Nunes Pereira, in the shale village of FAJÃO. The regular publication of newsletters was also one of the actions we sought to develop, with the collaboration of the associates. We have established protocols with various entities, intending to facilitate access to leisure or professional activities for our associates. With the valuable collaboration of the Culture Department of the Municipality of Coimbra, we held thematic exhibitions, among which we highlight the exhibition of the Chiado Building, of Monsignor Augusto Nunes Pereira, and the exhibition entitled Fotogramas Açorianos (Azorean Photograms). In painting, we highlight the exhibitions “Coimbra, capital da Pintura” (Coimbra, capital of Painting), “Pintoras de Coimbra” (Coimbra Painters), and “Coimbra e Vitor Matias” (Coimbra and Vitor Matias). Several initiatives have marked the steps of our club - recognised by the Municipality of Coimbra, in 2013, with the medal of cultural merit - of which I highlight the recent creation of the online radio, with the generic name A Cor do Som, broadcasting 24 hours a day, with sounds and tones of Coimbra. In this radio, the interviews, the opinion and, above all, the music of Coimbra, are the great inspiration for a programme of contents that we deliver to the whole world.



TRIBUTO A FAUSTO SAMPAIO ENTRE O CÉU E A ÁGUA

PT

Fausto Sampaio nasceu em Alféolas, Anadia, em 1893. A incapacidade auditiva que o atingiu aos 22 meses de idade tornou-o surdo-mudo mas isso não o impediu de ter uma grande sensibilidade para se exprimir através da pintura. Atinge o auge da sua carreira artística nas décadas de 30 e 40 do século XX, época em que realizou grande parte das suas obras nas províncias ultramarinas e que lhe valeram o título de Pintor do Império. Em algumas províncias esteve só de passagem, em Macau e Tomé, demorou-se mais tempo e tornou-se residente. EN

Fausto Sampaio was born in Alféolas, Anadia, in 1893. The hearing impairment that struck him at just 22 months of age made him deaf-mute but that didn’t stop him from having a great sensitivity for expressing himself through painting. His artistic career reached its peak in the 1930s and 1940s, a time when he painted most of his works in the portuguese colonies and which earned him the title of Painter of the Empire. In some of those territory he was only passing through, but in Macao and S. Tomé he stayed longer and became a resident.

Rio Vouga no Poço de S. Tiago, 1946 Fausto Sampaio (1893 – 1956) Óleo s/ Cartão Prensado 470 x 610 Col. da Fundação - N. Inv. 0015


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Museu da Água de Coimbra 2021

PT

Esta composição manifesta através de crostas subtis, passagens de tonalidades de difícil execução, de uma riqueza na policromia, um resultado de sensibilidade incrível, de grande mestria e experiência onde o decorativismo assume as cores portuguesas e especificamente nesta obra a praia da Costa Nova: Os Palheiros da Costa Nova. Executada em 1942, óleo sobre madeira. Esta praia com uma ligação muito forte à sua terra, Anadia, e a toda a região da Bairrada como destino de veraneio. EN

This composition manifests through subtle crusts, passages of tonalities of difficult execution, of a richness in polychrome, a result of incredible sensitivity, of great mastery and experience where decorativism assumes the Portuguese colours and specifically in this work the beach of Costa Nova, executed in 1942, oil on wood. This beach has a very strong connection to the artist’s hometown, Anadia, and to the whole Bairrada region as a summer resort. Os palheiros da Costa Nova, 1942 Fausto Sampaio (1893 – 1956) Óleo s/ Madeira 360 x 245 Col. da Fundação - N. Inv. 0458

PT

Fausto Sampaio foi o Pintor do Império, pintando todas as ex-colónias portuguesas, demonstrando que essa presença nacional era palpável e concreta nessas distantes paragens, estabelecendo um elo cultural do Portugal Continental e das Antigas Colónias numa linguagem nacionalista, socorrendo-se do Naturalismo como corrente artística que, à época, assumia o espelho da Pátria. Um diálogo Ocidente-Oriente com cores de uma Globalidade de séculos, aderindo assim ao Orientalismo. EN

Fausto Sampaio was the Painter of the Empire, painting all the former Portuguese colonies, demonstrating that the national presence was notorious in those distant places, establishing a cultural connection between Portugal and the former colonies in a nationalist language, using Naturalism as the artistic current that, at the time, mirrored the Homeland. A West-East dialogue with the colours of a Globality of centuries. Vista do Forte de Diu, 1944 Fausto Sampaio (1893 – 1956) Óleo s/ Tela 460 x 600 Col. da Fundação - N. Inv. 0014



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Museu da Água de Coimbra 2021

PT

Fausto Sampaio, artista singular do período naturalista de transição para o modernismo. Possuidor de grande mestria técnica e de uma enorme sensibilidade, tendo sido um impressionista de grande versatilidade e um paisagista nato, com obras únicas em que a rápida pincelada e a extrema facilidade de manejar a espátula, lhe permitiram captar a impressão dos momentos, instantes quase palpáveis, fazendo-os perdurar para sempre. Discípulo de Jules Renard, brilhou pelo uso apurado da cor e pela predominância das atmosferas embaciadas ou luminosas. EN

Fausto Sampaio was a singular artist of the naturalist period of transition to modernism. Gifted with great technical mastery and enormous sensitivity, he was a versatile impressionist and an excellent landscape artist, with unique works in which the rapid brushstroke and extreme ease of handling the spatula allowed him to capture the impression of moments, almost palpable instants, making them last forever. A disciple of Jules Renard, he stood out for his refined use of colour and the predominance of dull or luminous atmospheres. Goa, 1944 Fausto Sampaio (1893 – 1956) Óleo s/ Tela 456 x 604 Col. da Fundação - N. Inv. 0341

PT

Artista singular do período naturalista, de transição para o modernismo, a sua obra revela o conhecimento e admiração pelo Oriente, o que o levou também a aderir ao Orientalismo característico da pintura da sua época. As suas obras, fruto da vivência nas terras por onde viajou, como Goa, Diu, Damão ou Timor, mas também daquelas em que viveu, como Macau, exprimem a atmosfera, os contrastes, a paisagem, a luz, as figuras e as formas próprias de cada uma. EN

A singular artist of the naturalist period, in the transition to modernism, his work reveals his knowledge and admiration for the East, which also led him to adhere to the Orientalism characteristic of the painting of his time. His works, which are the result of his experiences in the lands he travelled through, such as Goa, Diu, Damão or Timor, but also those in which he lived, such as Macao, express the atmosphere, the contrasts, the landscape, the light, the figures and the shapes of each one. Lourenço Marques, 1944 Fausto Sampaio (1893 – 1956) Óleo s/ Tela 460 x 600 Col. da Fundação - N. Inv. 0016



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Museu da Água de Coimbra 2021

ALEXANDRE ROLA PT

No dia 27 de Outubro de 1978, nasceu, no Porto, Alexandre Rola. Ingressou, após o secundário, no curso de economia que veio a concluir em 2002. Em 2003 tirou o curso de fotografia que lhe forneceu o apoio necessário para alguns experimentalismos. Em 2004 ingressou no curso superior de design e comunicação que veio a finalizar em 2008. Tirou uma tese de mestrado sobre intervenções urbanas na Esad. Desde 2003 expõe regularmente. A natureza do processo criativo de Alexandre Rola assenta na apropriação, descontextualização e reinterpretação de objetos humildes e pouco convencionais existentes do quotidiano como a utilização dos cartazes publicitários. Há, por um lado, uma critica social, uma verdade que se combate, uma preocupação com acontecimentos que se dissolvem em gestos que por vezes servem de contraponto de palavras, por vezes perdidas, outras vezes, encontradas na alegria de viver ou “outras coisas”, um deixar-se abençoar pela vida.

EN

Alexandre Rola was born on 27th October 1978 in Porto. After high school he studied economics, which he finished in 2002. In 2003 he took the photography course which gave him the necessary basis for some experimentalism. In 2004 he started a degree in design and communication, which he finished in 2008. He did a master’s thesis about urban interventions at Esad. Since 2003 he exhibits regularly. The nature of Alexandre Rola’s creative process is based on the appropriation, de-contextualisation and reinterpretation of humble and unconventional everyday objects such as advertising posters. There is, on one side, a social criticism, a truth that is fought, a concern with events that dissolve into gestures that sometimes serve as a counterpoint of words, sometimes lost, other times, found in the joy of living or “other things”, a letting oneself be blessed by life.

Mudar, 2013 Alexandre Rola Técnica mista s/ camadas de cartazes publicitários 820x600 Col. da Fundação N. Inv. 1698



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ANA SIMÕES PT

Ana Maria Antunes Simões nasceu na Guiné Equatorial, a 9/04/1957. Nome artístico: Ana Simões. Professora do Ensino Básico, Licenciada em Educação Visual e Tecnológica e Mestre em Didática da Língua Portuguesa. Estudou em Coimbra onde completou a sua preparação básica. Iniciou o seu percurso artístico fazendo alguns ateliers de pintura em porcelana. Fez formações e “workshops” em pintura. Frequentou ateliers de pintura com alguns pintores, como Carlos Berardo, Mestre Vitor Matias e Nuno Fonseca. Participou em várias exposições coletivas, em Coimbra, Miranda do Corvo, Mealhada, Lisboa (Centro Cultural de Belém e Hotel Ritz), Londres (Hotel Bulgari) e Montemor-o-Velho. Em 2019 participou na 1ª Bienal de Arte Expofacic de Cantanhede com a obra “Velha”. EN

Ana Maria Antunes Simões was born in Equatorial Guinea, on 9/04/1957. Artistic name: Ana Simões. Primary School Teacher, Degree in Visual and Technological Education and Master in Didactics of the Portuguese Language. She studied in Coimbra where she completed her basic preparation. She started her artistic career doing some ateliers in porcelain painting. She has done training courses and workshops in painting. Attended painting ateliers with some painters, like Carlos Berardo, Master Vitor Matias and Nuno Fonseca. She has participated in several collective exhibitions, in Coimbra, Miranda do Corvo, Mealhada, Lisbon (Centro Cultural de Belém and Hotel Ritz), London (Hotel Bulgari) and Montemor-o-Velho. In 2019 he participated in the 1st Art Biennale Expofacic de Cantanhede with the work “Velha”.

Canção da Água, 2021 Ana Simões Óleo s/tela 500x600



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ANTONINO NEVES PT

Antonino dos Santos Neves | N. 18 Novembro 1962. Licenciado em Pintura. Pós-graduado em História da Arte pela Universidade Lusíada (Lisboa). Doutorado pela Faculdade de Historia del Arte/Bellas Artes da Universidade de Salamanca. Desenvolveu um trabalho autónomo em volta de explorações plásticas a óleo, pastel d’óleo e pigmentos misturados com óleo e aguarrás, tendo por base o estudo da figura humana em diferentes expressões anatómicas e poéticas. Tem desenvolvido diversos trabalhos para bienais de arte, exposições individuais e colectivas em Portugal e exposições itinerantes fora do país, designadamente em Itália. Tem colaborado com diversos trabalhos em livros didácticos de arte e de design, está representado no museu Santos Rocha da Figueira da Foz e em muitas colecções particulares. Em 2017 recebeu o Prémio Artístico “Mateus A. Araújo dos Anjos”, 2017 - atribuído pela Fundação Dionísio Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro. Nas suas obras, Antonino transporta-nos por um classicismo omnipresente, transmitindo a paixão pelo traço e a cor que persistindo não ofusca a composição. EN

Antonino dos Santos Neves | B. 18 November 1962. Graduated in Painting. Post-graduate in History of Art from the Universidade Lusíada (Lisbon). Doctorate from the University of Art History/Bellas Artes of the University of Salamanca. Developed an autonomous work around plastic explorations in oil, oil pastel and pigments mixed with oil and turpentine, based on the study of the human figure in different anatomical and poetic expressions. He has developed several works for art biennales, individual and collective exhibitions in Portugal and itinerant exhibitions abroad, namely in Italy. He has collaborated with several works in art and design textbooks, is represented in the Santos Rocha Museum in Figueira da Foz and in many private collections. In 2017 he received the Art Prize “Mateus A. Araújo dos Anjos”, 2017 - awarded by the Dionísio Pinheiro and Alice Cardoso Pinheiro Foundation. In his works, Antonino transports us through an omnipresent classicism, transmitting the passion for the stroke and the colour that is persistent but does not overshadow the composition.

Criador, 1994 Antonino Neves Óleo s/tela 1500x2000 Colecção do Artista



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ANTÓNIO ANDRÉ PT

António André, natural da cidade da Figueira da Foz, sentiu desde cedo a sua vocação para a artes, o que o levou a aperfeiçoar o que já lhe era inato, formando-se em Artes Plásticas na ARCA - EUAC Escola Universitária das Artes de Coimbra. Durante a sua vida, já participou em inúmeras exposições coletivas e individuais, bem como em alguns concursos onde mereceu lugar de destaque. É na pintura que encontra a ligação mais forte da sua expressão artística, sentindo-a como uma das paixões da sua vida. Denomina-se de expressionista, sendo a sua pintura uma recriação íntima e subjectiva do que vê, num processo de dentro para fora, majestosamente espontânea e instintiva, espelhando de uma forma forte e peculiar tudo aquilo que sente. A técnica de dripping é uma marca constante, conferindo intensidade, fluidez e até drama, às suas obras. O movimento, ou a ideia dele, conseguido através do seu traço singular em sincronia com a sua invulgar expressividade cromática, carateriza de forma sublime a sua pintura, estando presente em toda a sua arte. Considera-se um eterno aprendiz, pelo que ao longo da sua vida, considera estar em constante transformação e aperfeiçoamento na forma que vive é expressa a arte, mantendo sempre a integridade que lhe é própria. EN

António André, born in Figueira da Foz, felt early is calling for the arts, which led him to perfect what was already innate to him, graduating in Plastic Arts at ARCA - EUAC - University School of Arts of Coimbra. During his life, he participated in numerous collective and individual exhibitions, as well as in some competitions where he deserved a prominent place. It is in painting that he finds the strongest connection of his artistic expression, feeling it as one of the passions of his life. He considers himself expressionist, his painting being an intimate and subjective recreation of what he sees, in an inside-out process, majestically spontaneous and instinctive, mirroring in a strong and peculiar way everything he feels. The dripping technique is a constant mark, conferring intensity, fluidity and even drama to his works. The movement, or the idea of it, achieved through his singular stroke in synchrony with his unusual chromatic expressiveness, characterises his painting in a sublime way, being present in all his art. He considers himself an eternal learner, so he considers that he is constantly transforming and improving the way he lives and expresses his art throughout his life, always maintaining the integrity that is his own.

Paisagem, 2020 António André Acrílico s/tela 300x300 Colecção Vieira Duque



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BEATRIZ TEJO PT

Beatriz Tejo (n.2002), estudou Artes Visuais, na Escola Secundária de Avelar Brotero e, atualmente, frequenta o Curso de Arte e Design, na Escola Superior de Educação de Coimbra. Paralelamente é atleta de competição de natação. Duas paixões que se completam. Revendo em pensamento a obra cinematográfica “O cisne Negro”, de Darren Aronofsky, Beatriz Tejo deslocou para a tela uma figura poética, utilizando apenas a cor – preto, branco e azul – como dispositivo da narrativa. EN

Beatriz Tejo (b.2002), studied Visual Arts at Avelar Brotero Secondary School and is currently studying Art and Design at Superior School of Education of Coimbra.. At the same time, she is a competitive swimming athlete. Two passions that complement each other. Revising in her mind the cinematographic work “The Black Swan”, by Darren Aronofsky, Beatriz Tejo moved a poetic figure to the canvas, using only colour - black, white and blue - as a narrative device.

Olhos de água, 2021 Beatriz Tejo Acrílico s/papel 800x600



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BRANCA VILAR PT

Branca Vilar, natural de Ponte de Lima, reside em Coimbra. Frequentou o Magistério Primário, foi professora de Educação Visual e concluiu o Curso Superior. Expõe pintura desde 1995. EN

Branca Vilar, born in Ponte de Lima, lives in Coimbra. She attended the Magisterial Primary Education School, was a teacher of Visual Education and concluded the Higher Education Course. She has exhibited painting since 1995.

Mar revolto, 2021 Branca Vilar Óleo s/tela 440x540



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DANIELA ALEGRIA PT

Daniela Alegria, nascida em Aveiro no ano de 1974. Percurso académico na área das Humanidades e frequência na licenciatura de Psicologia da Universidade Fernando Pessoa, Porto. Posteriormente, empresária na área da moda e beleza, e actualmente dedicada em exclusivo às artes, nomeadamente como Pintora. Frequentou a Academia de Belas Artes de Ílhavo, sob a orientação do professor André Capote. No sentido de se profissionalizar no que concerne a técnicas e história da arte, prossegue estudos frequentando a Cooperativa de Actividades Artísticas Árvore, Porto, com o mestre Carlos Reis e mais tarde, a Faculdade de Belas Artes do Porto, sendo aluna dos professores Cristina Troufa e do professor doutor Domingos Loureiro. Certificada pelo IEFP como Formadora, e membro do Rotary Clube de Aveiro com a classificação profissional, Artes Plásticas - Pintura. Representada em instituições públicas, nomeadamente, no Museu Santa Joana, no Museu da Cidade de Aveiro, no Ecomuseu da Praia de Quiaios e no Conselho de Administração do Hospital Distrital da Figueira da Foz. Representada na Galeria Vieira Duque Arte e Cultura em Coimbra.

EN

Daniela Alegria, born in Aveiro in 1974. Academic background in the Humanities and frequented a degree in Psychology at Fernando Pessoa University, Porto. Later, entrepreneur in the area of fashion and beauty, and currently dedicated exclusively to the arts, particularly as a painter. She attended the Ílhavo Fine Arts Academy under the guidance of Professor André Capote. In order to become more professional in what concerns techniques and history of art, she continued her studies attending the Cooperative for Artistic Activities - Árvore, Porto, with master Carlos Reis and later, the Faculdade de Belas Artes do Porto, being a student of professors Cristina Troufa and professor Domingos Loureiro. Certified by IEFP as a trainer, and member of the Rotary Club of Aveiro with the professional classification, Plastic Arts - Painting. Represented in public institutions, namely, Santa Joana Museum, Aveiro City Museum, Ecomuseum of Praia de Quiaios and on the Board of Directors of the District Hospital of Figueira da Foz. Represented in the Vieira Duque Art and Culture Gallery in Coimbra.

The girl who is not from here. Sea Girl, 2019 Daniela Alegria Acrílico s/tela 385x285



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DAVID FERNANDES PT

David Fernandes, “Desde sempre me interessei pelo desenho como qualquer criança, mas em 2007 o meu contacto com o graffiti num evento publico e a aceitação que tive pela parte das pessoas entusiasmaram-me a querer saber mais sobre desenho e pintura, já nessa altura continuando com encomendas de murais. Comecei o meu estudo nas técnicas básicas do desenho através de vídeos e artigos na internet e frequentei alguns cursos de desenho para aperfeiçoar os meus conhecimentos. Mas foi em 2017 que, durante uma viagem de 8 meses pela América do Sul, despertou a minha vontade de me profissionalizar. Com a oportunidade que tive de pintar três murais, um na Bolívia e dois no Peru, desta vez sem spray, apenas pinceis e rolos e ver que várias pessoas de todo o mundo, inclusive artistas, apreciaram a minha arte e me incentivaram a apostar mais nela. Em 2018, já em Portugal, participei no IV Figueirartes, promovido pela Magenta recebendo uma menção honrosa pelo meu trabalho “pescado intoxicado” pintado ao vivo, e a partir dai participei em várias exposições colectivas na Figueira da Foz e em Coimbra. Em 2019 recebo a medalha de Bronze no “2º Magenta Art Battle” e começo também a ser convidado para participar em eventos de pintura ao vivo, tais como na 1ª Bienal de Arte de Cantanhede, na Expofacic e no CAE - Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz, durante o Tributo a Zeca Afonso. A minha primeira exposição individual realiza-se em outubro de 2020 no Centro de Interpretação de Arte Xávega da Praia da Tocha com o tema “O Mar, a Cidade e o Confinamento” exposição que desperta a curiosidade do Jornal regional Boa Nova para uma entrevista sobre a exposição e o meu percurso artístico. Em 2020 apesar do confinamento e restrições os convites para exposições continuaram, tanto fisicamente como em formato digital, de salientar “Arte vs Vírus” exposição virtual promovida pela Fundação Dionísio Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro, “Tempos Difíceis” na Galeria Municipal, Tony Vitorino em Vieira de Leiria e o Tributo a Aristides de Sousa Mendes “SER Consciência…30/1000 por1VIDA” que começou pela versão digital e agora é uma exposição que percorre todo o País.” EN

David Fernandes, “I have always been interested in drawing like any child, but in 2007 my contact with graffiti at a public event and the acceptance I got from people made me want to know more about drawing and painting. I started my study in the basic techniques of drawing through videos and articles on the internet and attended some drawing courses to improve my knowledge. But it was in 2017 that, during an 8-month trip through South America, my desire to turn professional was awakened. With the opportunity I had to paint three murals, one in Bolivia and two in Peru, this time without spray, just brushes and rollers and see that several people from around the world, including artists, appreciated my art and encouraged me to bet more on it. In 2018, already in Portugal, I participated in the IV Figueirartes, promoted by Magenta receiving an honorable mention for my work “pescado intoxicado” painted live, and from then on I participated in several collective exhibitions in Figueira da Foz and Coimbra. In 2019 I receive the Bronze medal in the “2nd Magenta Art Battle” and I also start to be invited to participate in live painting events, such as in the 1st Cantanhede Art Biennial, in Expofacic and in CAE - Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz, during the Tribute to Zeca Afonso. My first individual exhibition takes place in October 2020 at Centro de Interpretação de Arte Xávega da Praia da Tocha with the theme “The Sea, the City and Confinement” exhibition that arouses the curiosity of the regional newspaper Boa Nova for an interview about the exhibition and my artistic career. In 2020, despite the confinement and restrictions, the invitations to exhibitions continued, both physically and in digital format, to highlight “Art vs Virus” virtual exhibition promoted by the Foundation Dionísio Pinheiro and Alice Cardoso Pinheiro, “Hard Times” in the Municipal Gallery, Tony Vitorino in Vieira de Leiria and the Tribute to Aristides de Sousa Mendes “SER Consciência...30/1000 por1VIDA” that began with the digital version and now is an exhibition that travels all over the country.


O Som com vida, 2021 David Fernandes Acrílicos/tela 1200x600


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Museu da Água de Coimbra 2021

DE MATOS FERREIRA PT

António de Matos Ferreira nasceu em Abril de 1942. Em Novembro de 1962 partiu para Moçambique com a Força Aérea Portuguesa, tendo permanecido na Base Aérea 10 na cidade da Beira até fins de 1965. Desmobilizado, partiu para Lourenço Marques, hoje Maputo, tendo trabalhado nas áreas de publicidade, rádio e indústria de produção de discos até fins de 1974, datam que regressou a Portugal. É pois, em África que ele se formou como homem e como artista... E é desta África ao mesmo tempo grandiosa e insondável que ele retira e guarda as cores quentes e expressivas com que mais tarde realiza as suas obras. Contudo, logo que um sonho termina um novo sonho se instala... E é assim que, pouco depois, ele parte à descoberta de uma Europa de novas cores e outros hábitos. Na Suíça ele enche os seus olhos da beleza do branco das suas neves, dos verdes das suas montanhas, das cores dos seus bosques e das suas flores. Em 2004 regressa definitivamente a Portugal, onde finalmente se pode dedicar a 100% à sua grande paixão... a pintura. Homem tímido e simples, mas ao mesmo tempo culto e inteligente, ele duvida da sua arte e sorri quando lhe chamam de artista... Autodidacta puro, ele continua sempre, sem se desencorajar, à procura de uma pintura diferente que possa ser o retrato da sua alma e do mundo que o rodeia.

EN

António de Matos Ferreira was born in April 1942. In November 1962, he left for Mozambique with the Portuguese Air Force and stayed at Air Base 10 in the city of Beira until the end of 1965. When he was demobilised, he left for Lourenço Marques, currently Maputo, and worked in the areas of advertising, radio and the record production industry until the end of 1974, when he returned to Portugal. It was in Africa that he was formed as a man and as an artist. And it is from this Africa, at once magnificent and unfathomable, that he draws and keeps the warm and expressive colours with which he later uses in his works. However, as soon as one dream comes to an end a new dream takes over... And so, shortly afterwards, he set off to discover a Europe of new colours and other habits. In Switzerland he fills his eyes with the beauty of the white of the snow, the green of the mountains, the colours of the woods and flowers. In 2004 he returns definitively to Portugal, where he can finally dedicate himself 100% to his great passion... painting. A shy and simple man, but cultured and intelligent at the same time, he doubts his art and smiles when he is called an artist... Pure self-taught, he always continues, without getting discouraged, to look for a different painting that can be the portrait of his soul and of the world that surrounds him.

Pairando sobre..., 2017 De Matos Ferreira Acrílicos/tela 600x600



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EDITE MELO PT

Nasceu em Torres Vedras em 1947. Vive e trabalha em Lisboa e Torres Vedras, onde tem o seu atelier. Formou-se em Organização e Gestão de Empresas, mas desde cedo e paralelamente ao seu percurso profissional, sempre se dedicou à pintura explorando vários materiais e técnicas. Expõe regularmente, individual e colectivamente, desde 1987 e os seus trabalhos fazem parte de várias instituições e colecionadores particulares em Portugal e no estrangeiro. Em 2001 iniciou uma nova fase na sua pintura, encontrando no abstracto a sua verdadeira forma de expressão, onde a liberdade de exprimir os seus sentimentos se revelam num estilo muito próprio. Este processo foi evoluindo, mas a essência da sua arte, a metamorfose do “eu” representada com a visão da abstração lírica, mantem-se intacta. A sua pintura foi fonte de inspiração para a poeta São Gonçalves, em 2013 publicam o livro A Alma da Cor e em 2019 o livro Artes em Diálogo, onde a poesia acontece numa simbiose perfeita. EN

Edite Melo was born in Torres Vedras in 1947. She lives and works in Lisbon and Torres Vedras, where she has her studio. She graduated in Company Organization and Management, but from an early age and parallel to her professional path, she always dedicated herself to painting exploring various materials and techniques. She has exhibited regularly, individually and collectively, since 1987 and her works are part of various institutions and private collectors in Portugal and abroad. In 2001 she started a new phase in her painting, finding in the abstract her true form of expression, where the freedom to express his feelings is revealed in a style very much her own. This process has evolved, but the essence of her art, the metamorphosis of the “I” represented with the vision of lyrical abstraction, remains intact. Her painting was a source of inspiration for the poet São Gonçalves, in 2013 the book The Soul of Colour was published and in 2019 the book Arts in Dialogue, where poetry happens in a perfect symbiosis.

Cidade Azul I, 2018 Edite Melo Acrílico s/tela 1000x600



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FERNANDA SANTOS PT

Fernanda Santos tem um caminho no mundo artístico, como professora, artista e pesquisadora, que procura refletir e construir ações e projetos que integram o conhecimento através da arte contemporânea, onde as experiências ocorrem mais plenamente, germinando experiências de aprendizagem significativas. O desejo de criar novas formas de ver mais esclarecidas, mais despertas e mais sábias por tudo o que nos rodeia, a artista cruzou a vontade para projetar e realizar muitos projetos no âmbito da Educação Artística. Formação em Pintura e Educação Artística pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa e frequenta o doutoramento na área de Educação na Universidade Complutense de Madrid. EN

Fernanda Santos has a journey in the artistic world, as a teacher, artist and researcher, that seeks to reflect and build actions and projects that integrate knowledge through contemporary art, where experiences occur completely, germinating significant learning experiences. The desire to create new ways of seeing that are more enlightened, more awake and wiser for all that surrounds us, the artist has crossed the will to design and carry out many projects in the field of Art Education. Graduated in Painting and Artistic Education at the Faculty of Fine Arts of Lisbon and is attending the doctorate in the area of Education at the Complutense University of Madrid.

Mergulho, 2018 Fernanda Santos Carvão, grafite, pastel seco e acrílico s/papel 650x500 Colecção Galeria Vieira Duque



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GINA MARRINHAS PT

Gina Marrinhas nasceu em Macinhata do Vouga, em 1950. Estudou em Aveiro e Lisboa. A sua necessidade de aperfeiçoamento no campo da pintura, levaram-na até à Fundação Calouste Gulbenkian em Aveiro, e até à Cooperativa Artística Árvore, que frequentou durante cinco anos, com aulas do Mestre Alberto Péssimo. Frequentou depois o atelier do Mestre. É sócia da Cooperativa Árvore, do Aveiroarte e da Associação de Artistas da Bairrada. Com numerosas exposições individuais e colectivas, está representada em vários países como Portugal, Espanha, França, Brasil, Islândia e Paquistão. EN

Gina Marrinhas was born in Macinhata do Vouga, in 1950. She studied in Aveiro and Lisbon. Her need for improvement in the field of painting, led her to the Calouste Gulbenkian Foundation in Aveiro, and to the Árvore Artistic Cooperative, which she attended for five years, with classes by Master Alberto Péssimo. She then attended the Master’s atelier. She is a member of Árvore, Aveiroarte and Bairrada Artists’ Association. With numerous solo and group exhibitions, she is represented in several countries such as Portugal, Spain, France, Brazil, Iceland and Pakistan.

A menina da Sé Nova, 2016 Gina Marrinhas Óleo s/tela 800x600



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HAMILTON LIMA PT

Hamilton Lima, nasceu em 1966 na pequena cidade de Ariquemes - Rondônia, Brasil. Em 1980 conheceu o escultor Romualdo de Castro. Posteriormente veio a frequentar o seu atelier, o que fez nascer assim a paixão pela escultura. Em 2003 mudou-se para Portugal encarar um enorme desafio tanto pessoal quanto profissional. Tem participado em várias exposições coletivas. Entre elas destacam-se, “Arte de Bolso Galeria Sete” nos anos de 2015, 2016 e 2017. Algumas obras públicas realizadas são: “As trabalhadoras do Barro” presente na rotunda da Pampilhosa – Mealhada; “Homenagem aos combatentes da Guerra do Ultramar”, freguesia do Botão – Coimbra; Brasão Bombeiros de Cantanhede; entre outras. Possui uma vasta experiência na reprodução do brasão de várias Freguesias e Câmaras Municipais de Portugal. EN

Hamilton Lima, was born in 1966 in the small city of Ariquemes - Rondônia, Brazil. In 1980 he met the sculptor Romualdo de Castro. Subsequently he came to frequent his atelier, which gave origin to his passion for sculpture. In 2003 he moved to Portugal to face a huge personal and professional challenge. He has participated in several collective exhibitions. Among them stand out, “Pocket Art Gallery Seven” in the years 2015, 2016 and 2017. Some public works carried out are: “ The Clay Workers” present at the roundabout of Pampilhosa - Mealhada; “ Tribute to the Fighters of the Overseas War”, parish of Botão - Coimbra; Cantanhede Fire Brigade Coat of Arms; among others. He has a vast experience in the reproduction of the coat of arms of various parishes and town councils in Portugal.

Rio Negro, 2021 Hamilton Lima Acrílico s/tela 800x600



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ISABEL LHANO PT

Natural de Vila do Conde. Licenciada em Pintura pela E.S.B.A.U.P. Bolseira da F.C. Gulbenkian em 1971/72. Intervenções artísticas nas áreas das Artes Gráficas, Design, Comunicação visual e Murais Urbanos. Lecionou Artes Visuais durante 37 anos. Autora de capas de Livros de Poesia e Ilustração de Livros Infantis. Diretora Artística da Galeria do Auditório Mun. em 1990/91 e da Galeria “De launay” de 96 a 99 em vila do Conde. Prémio “EROTIKA”-Gondomar em 2009. Participa desde 1976 em Expo.coletivas e realiza Expo.Individuais desde 1982. Representada no Museu Amadeo de Souza Cardoso- -Amarante, Museu da Bienal de Cerveira, Museu de Arte Sacra-Covilhã, Fundação Eng. António de Almeida - -Porto, Fundação Mário Soares-Lisboa, Fundação Dante Alighieri-Porto, Fundação Dionísio Pinheiro-Águeda, Fundação José Rodrigues- -Porto e na Delegação Norte do Ministério da Cultura. EN

Born in Vila do Conde. Graduated in Painting by E.S.B.A.U.P. awarded a Scholarship by F.C. Gulbenkian in 1971/72. Artistic interventions in the areas of Graphic Arts, Design, Visual Communication and Urban Murals. Taught Visual Arts for 37 years. Author of poetry book covers and illustration of children’s books. Artistic Director of the Municipal Auditorium Gallery in 1990/91 and of the Gallery “De launay” from 96 to 99 in Vila do Conde. Prize “EROTIKA”-Gondomar in 2009. Participates in group exhibitions since 1976 and has held solo exhibitions since 1982. Represented in the Amadeo de Souza Cardoso Museum -Amarante, Museu da Bienal de Cerveira, Museu de Arte Sacra-Covilhã, Eng. António de Almeida Foundation -Porto, Mário Soares Foundation-Lisbon, Dante Alighieri-Porto Foundation, Dionísio Pinheiro Foundation-Águeda, José Rodrigues Foundation -Porto and in the North Delegation of the Ministry of Culture.

Fraternidade, 2018 Isabel Lhano Acrílico s/tela 400x400



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ISABEL VÁRZEAS PT

Isabel Várzeas, nasceu no dia 16 de junho de 1966. É Natural de Angola, vive em Candosa distrito de Coimbra. É Licenciada em Pintura pela EUAC (A.R.C.A) de Coimbra. Docente do grupo 600 no Agrupamento de Escolas de Carregal do Sal onde leciona Educação Visual. Realizou algumas exposições individuais e coletivas. EN

Isabel Várzeas, was born on the 16th of June 1966. She was born in Angola and lives in Candosa, district of Coimbra. She has a degree in Painting from EUAC (A.R.C.A) of Coimbra. Teacher of the 600 group in the Schools Grouping of Carregal do Sal where she teaches Visual Education. She has made some individual and collective exhibitions.

Som dos Salpicos, 2021 Isabel Várzeas Óleo s/tela 1000x600



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J ELISEU (FILHO) PT

Nasceu em 1951, em Coimbra, tendo 45 anos de carreira. A sua primeira exposição foi em 1975, na conceituada galeria de «O PRIMEIRO DE JANEIRO», em Coimbra, encontra-se atualmente representado no Museu Sarah Beirão, na Universidade de Coimbra, no Turismo de Pombal, Tokushima - cidade geminada com Leiria no Japão, no Museu Álvaro Viana de Lemos, no Instituto Superior de Viseu, Museu Dionísio Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro, na Biblioteca de Tomar e na Presidência da República portuguesa, assim como em numerosas coleções particulares, nacionais como estrangeiras, designadamente nos E.U.A., França, Espanha, Brasil, Canadá e Noruega. Prémios: - Lausus 2012 - Atribuição do Prémio Carlos Reis (Artes Plásticas, Design e Arquitetura) Câmara Municipal da Lousã - Homenageado pela Câmara Municipal da Lousã pelos seus 25 anos de Carreira Artística no ano de 2000 e, no ano 2015, pelos seus 40 anos. - Homenageado pela Vila de Serpins, pelos seus 45 anos de carreira. EN

Born in 1951, in Coimbra, with a career of 45 years. His first exhibition was in 1975, in the renowned gallery of “O PRIMEIRO DE JANEIRO”, in Coimbra, he is currently represented in the Sarah Beirão Museum, University of Coimbra, Pombal Tourism, Tokushima - city twinned with Leiria in Japan, Álvaro Viana de Lemos Museum, Superior Institute of Viseu, Dionísio Pinheiro and Alice Cardoso Pinheiro Museum, Tomar Library and in the Presidency of the Portuguese Republic, as well as in numerous private collections, both national and foreign, namely in the U.S.A, France, Spain, Brazil, Canada and Norway. Awards: - Lausus 2012 - Awarded the Carlos Reis Prize (Plastic Arts, Design and Architecture) Municipal Council of Lousã - Honoured by the Municipal Council of Lousã for his 25 years of Artistic Career in the year 2000 and, in the year 2015, for his 40 years. - Tributed by the town of Serpins, for his 45 years of career.

Depois do banho, 2018 J. Eliseu (filho) Óleo s/tela 400x300



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JOAQUIM BAPTISTA PT

Joaquim Baptista, natural e residente em Coimbra, nasceu em1947.Possui um Curso Industrial da antiga Escola Industrial e Comercial Brotero, terminado em 1966. Depois de estar quarenta anos ligado ao desenho técnico e publicitário abraçou, as Belas Artes. Licenciou-se em Pintura na Escola Universitária das Artes de Coimbra (2002 – 2008). Fez uma pós-graduação em Artes plásticas-Mestrado- na EUAC (2009 – 2010) Nos últimos dez anos, participou em cerca de duas centenas de exposições, quer individuais quer coletivas. Tem trabalhos premiados. Das suas obras algumas fazem parte de coleções particulares. Presentemente a sua diretriz artística é o experimentalismo constante, num conceito contemporâneo. EN

Joaquim Baptista, natural and resident of Coimbra, was born in 1947 and has an Industrial Course at the former Brotero Industrial and Commercial School, finished in 1966. After being forty years connected to technical and advertising design, he embraced Fine Arts. He graduated in Painting at the University School of Arts of Coimbra (2002 - 2008). He did a post-graduation in Plastic Arts-Master at EUAC (2009 - 2010) In the last ten years, he participated in about two hundred individual and collective exhibitions. Has award-winning works. Some of his works are part of private collections. Currently his artistic guideline is the constant experimentalism, in a contemporary concept.

Sonograma da Água, 2021 Joaquim Baptista Acrílico s/tela 2040x550



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JOSÉ DA COSTA PT

José da Costa -Natural de Coimbra, iniciou-se nas Artes como autodidacta nos anos 70 executando estatuetas de pedra natural pintada à mão, tendo efectuado diversas exposições de entre as quais uma no CNM em Coimbra. Na década de 80, com experiências de pintura a óleo sobre tela e aguarela. Executou diversas esculturas em madeira, não tendo desenvolvido as suas aptidões por motivos profissionais. Em 2017, foi convidado pelo Arquitecto António Maria Costa para participar em workshop de pintura a carvão e óleo, com a conceituada pintora Andaluz, Gema Atoche. Durante uma semana e diariamente, reavivou o seu interesse pela pintura tendo recomeçado de imediato a pintar de forma sistemática e permanente. Foi convidado pelo Mestre Alberto Péssimo a participar em exposições, com o Atelier 26, de quem é o mentor, tendo aperfeiçoado as suas técnicas. Optou pelo impressionismo figurativo e retratista com assinalável êxito, tendo executado diversos retratos a óleo e a acrílico de diversas personalidades. Frequentou a Academia Portuguesa de Belas Artes de Aveiro, tendo-lhe sido atribuído o diploma de pintor, pelo Mestre David Serra. Mais uma vez desafiado pelo Mestre Alberto Péssimo para uma exposição individual, aceitou esse desafio. Para uma exposição temática, das Serras e os Autores portugueses que sobre elas dissertaram. Assim nasceu a exposição intitulada, As Serras do Demo, exposta no Espaço Fernando Valle, em Coja, Arganil, e na Ordem dos Médicos, em Coimbra, inserido nas comemorações dos 40 anos do SNS. Seguiram-se a Providência Portuguesa em Coimbra, durante o mês de dezembro de 2019, Auditório Carlos Paredes, no Município de Vila Nova de Paiva, Café Santa Cruz, em Coimbra. Convidado pelo Artista Plástico, Victor Costa, participou em diversas exposições colectivas e acções de divulgação de pintura em diversos locais e ao vivo em conjunto com outros pintores, trocando experiências e desenvolvendo diferentes técnicas. José da Costa, segundo nome, em homenagem ao seu avô, José da Costa, natural das Meãs do Campo, Montemor-o-Velho, que não conheceu, e que terá morrido em Luanda nos anos 30 do Sec. XX . EN

José da Costa -Natural of Coimbra, he started in the Arts as an autodidact in the 70’s executing hand painted natural stone statuettes, having done several exhibitions, among which one at the CNM in Coimbra. In the 80’s, with experiences in oil painting on canvas and watercolour. Executed several sculptures in wood, not having developed his skills for professional reasons. In 2017, he was invited by the Architect António Maria Costa to participate in a workshop of charcoal and oil painting, with the renowned Andalusian painter, Gema Atoche. For a week and daily, he rekindled his interest in painting having immediately resumed painting in a systematic and permanent way. He was invited by Master Alberto Péssimo to participate in exhibitions with Atelier 26, of which he is the mentor, having perfected his techniques. He opted for figurative impressionism and portraitism with notable success, having executed various portraits in oil and acrylic of various personalities. He attended the Portuguese Academy of Fine Arts in Aveiro and was awarded the diploma of painter by Master David Serra. Once again challenged by Master Alberto Péssimo for an individual exhibition, he accepted this challenge. For a thematic exhibition, of the Mountains and the Portuguese Authors who spoke about them. Thus was born the exhibition entitled, As Serras do Demo, exhibited at the Espaço Fernando Valle, in Coja, Arganil, and at the Ordem dos Médicos, in Coimbra, as part of the commemorations of the 40th anniversary of the SNS. This was followed by Providência Portuguesa in Coimbra, during the month of December 2019, Carlos Paredes Auditorium, in the Municipality of Vila Nova de Paiva, Café Santa Cruz, in Coimbra. Invited by the Plastic Artist, Victor Costa, he has participated in several collective exhibitions and actions to disseminate painting in various places and live together with other painters, exchanging experiences and developing different techniques. José da Costa, second name, in homage to his grandfather, José da Costa, natural of Meãs do Campo, Montemor-o-Velho, who he never met, and who died in Luanda in the 30s of the XX century.


Vida, 2021 José da Costa Acrílico s/tela 900x600


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JOSEFA REIS PT

Josefa Reis, nasceu em Chamonix-Mont-Blanc, França, é docente do grupo 600, (Educação Visual 3º ciclo e Artes) no Agrupamento de Escolas de Carregal do Sal, licenciada em Pintura pela ARCA-EUAC (Escola Universitária de Artes de Coimbra) e mestre em Artes Plásticas, desenvolvendo paralelamente, a sua atividade como artista Plástica, contando no seu currículo, desde 1990, várias exposições coletivas e individuais, presentes em várias colecções nacionais e no estrangeiro. Não se confinando à sua função da docência, desenvolve, também, um trabalho meritório na coordenação do projeto UNESCO “Dever de Memória – jovens pelos direitos humanos”, cujo enfoque é a ação de Aristides de Sousa Mendes no contexto da II Guerra Mundial e do holocausto; é autora da dissertação de mestrado “Questões Plásticas na simbólica dos tributos de Cidadania: Aristides de Sousa Mendes”, de 2013, um estudo sobre as manifestações da arte em contexto. As suas obras, surrealistas, revelam, movimento e dinamismo pictórico, numa desconstrução da imagem e construção de novas narrativas em prol da memória, sendo que pela sua mão, a arte ganha vida nos inúmeros trabalhos de design gráfico e artísticos. A ARTE, um dos maiores Valores da humanidade, é expressão de sensibilidade e de liberdade criativa, numa linguagem Universal. EN

Josefa Reis, born in Chamonix-Mont-Blanc, France, is a teacher of group 600, (Visual Education 3rd cycle and Arts) in the Schools Grouping of Carregal do Sal, graduated in Painting by ARCA-EUAC (University School of Arts of Coimbra) and Master in Plastic Arts, developing in parallel, her activity as an artist, counting in her curriculum, since 1990, several collective and individual exhibitions, present in several national collections and abroad. Not confined to her teaching role, she also develops a meritorious work in the coordination of the UNESCO project “Duty to Remember - young people for human rights”, whose focus is the action of Aristides de Sousa Mendes in the context of World War II and the holocaust; she is the author of the master thesis “Plastic Issues in the symbolic tributes of Citizenship: Aristides de Sousa Mendes”, 2013, a study on the manifestations of art in context. Her works, surrealist, reveal movement and pictorial dynamism in a deconstruction of the image and construction of new narratives for the benefit of memory, and by her hand, art comes to life in the numerous works of graphic and artistic design. ART, one of the greatest values of humanity, is an expression of sensitivity and creative freedom, in a Universal language.

Lágrimas de Inês, 2021 Josefa Reis Óleo s/tela 1200x600



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LAUREN MAGANETE PT

Lauren Maganete nasceu em Bragança em 1970 e estudou no Porto, licenciando-se em Gestão e Administração de Empresas. Efetua trabalhos fotográficos para a C. M. de Vila Nova de Gaia desde 2009. Tem trabalhos publicados em diversas revistas e jornais, nacionais e internacionais. Participa regularmente em exposições individuais e coletivas: Madrid, Lisboa, Porto, Vila Nova de Gaia, Coimbra, Bragança, Braga, Ovar, Águeda e Cerveira. Trabalha como fotógrafa freelancer, colaborando com diversas instituições e empresas. A sua obra encontra-se em diversas coleções públicas e privadas. Em 2018 conquista o prémio Aquisição na XX Bienal Internacional de Arte de Cerveira. Em 2016 foi a portuguesa mais classificada do Mira Mobile Prize, promovido pelo Mira Forum. Participou como artista convidada e a concurso, na Bienal de Gaia de 2015, 2017 e 2019. EN

Lauren Maganete was born in Bragança in 1970 and studied in Porto, graduating in Management and Business Administration. She does photographic work for city hall Vila Nova de Gaia since 2009. Has works published in several magazines and newspapers, national and international. Regularly participates in solo and group exhibitions: Madrid, Lisbon, Porto, Vila Nova de Gaia, Coimbra, Bragança, Braga, Ovar, Águeda and Cerveira. She works as a freelance photographer, collaborating with various institutions and companies. Her work is in several public and private collections. In 2018 she wins the Acquisition prize at the XX Cerveira International Art Biennale. In 2016 she was the highest ranked Portuguese in the Mira Mobile Prize, promoted by Mira Forum. She participated as a guest artist and in competition, in the Gaia Biennial of 2015, 2017 and 2019.

MISSIO VULTUS, 2019 Lauren Maganete Fotografia s/lona blockout 2500x1660



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Museu da Água de Coimbra 2021

LOPES DE SOUSA PT

Natural de Aveiro-Portugal. Frequentou a Academia de Belas Artes de S. Paulo, Escola de Artes Álvaro Torrão-Lisboa e a Cooperativa a “Árvore”- Porto nos anos 70.na área da pintura e escultura. Frequentou a (EICA) Escola Industrial e Comercial de Aveiro. Realizou cerca de 300 Exposições, tanto nacionais como internacionais. As suas obras encontram-se em várias coleções Nacionais e Internacionais tanto privadas como públicas. Prémios : Vários - em destaque premiado na Feira Internacional em Berlim (DESIGNER). | Menções honrosas : Várias | Certificados de presença : Vários | Entrevista em direto TV, rádio e imprensa : Várias | Ilustrações em livros, jornais e revistas : Várias | Viagens de estudo : Várias EN

Born in Aveiro-Portugal. Attended the Academy of Fine Arts of S. Paulo, School of Arts Alvaro Torrão-Lisbon and the Cooperative “Tree” Porto in the 70s.in the area of painting and sculpture. He attended the Industrial and Commercial School of Aveiro (EICA). He has held about 300 exhibitions, both nationally and internationally. His works are in several national and international collections both private and public. Awards : Several - in highlight awarded at the International Fair in Berlin (DESIGNER). | Honourable mentions : Several | Certificates of presence : Several | Interviews on TV, radio and press : Several | Illustrations in books, newspapers and magazines : Several Study travel : Several

Rio Águeda, 1994 Lopes de Sousa Óleo s/tela 180x230



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LUÍS CARREGÃ PT

Luis Carregã , nascido em 1953, no concelho de Penela, Distrito de Coimbra. Fotojornalista no DIÁRIO DE NOTÍCIAS, durante 37 anos e no DIÁRIO AS BEIRAS, durante 13 anos. Colaborou com a Agência Lusa e com vários jornais, diários, semanários e revistas, portuguesas e estrangeiras. Distinguido com Dois Prémios de Fotojornalismo, instituídos pelo Diário de Notícias. Publicou várias fotografias em Livros nacionais e estrangeiros e colaborou em várias exposições coletivas e individuais, 125 Anos de Fotografia no Mundo e 25 anos da Agência Lusa em Portugal e Exposição Comemorativa dos 150 Anos de Fotografia e Fotojornalismo em Liberdade, em Madrid. Publicou o Roteiro Poético de Ançã, com poemas de Augusto Abelaira, entre outros e mais recentemente publicou o Livro com Fotografias a Preto e Branco – o CALVÁRIO DO POETA - sobre MIGUEL TORGA. Atualmente, exerce a sua profissão na área Fotográfica como freelancer. EN

Luis Carregã, born in 1953, in Penela, District of Coimbra. Photojournalist in DIÁRIO DE NOTÍCIAS for 37 years and in DIÁRIO AS BEIRAS for 13 years. He collaborated with Lusa Agency and with several dailies, weeklies and portuguese and international newspapers magazines. Distinguished with two Photojournalism Awards, instituted by Diário de Notícias. Published several photographs in national and foreign books and collaborated in various collective and individual exhibitions, 125 Years of Photography in the World and 25 years of Lusa Agency in Portugal and Commemorative Exhibition of 150 Years of Photography and Photojournalism in Freedom, in Madrid. He published the Poetic Guide of Ançã, with poems by Augusto Abelaira, among others and more recently published the Book with Black and White Photographs - the POET’S CALVARY - about MIGUEL TORGA. Currently, he practices his profession in the Photographic area as a freelancer.

Parque Verde– Águas de Coimbra, 2014 Luis Carregã Fotografia digital 400x600



OS SONS DA ÁGUA exposição colectiva

Museu da Água de Coimbra 2021

MADALENA MONTEIRO PT

Madalena Monteiro nasceu a 15 de Maio de 1959, Coimbra, é licenciada em História e Filosofia. Procura no seu trabalho, como artista plástica, uma transformação / transfiguração do que se vê, momentos de passagem da natureza vista para uma natureza no limiar do sonho que com os seus traços esbatidos tocam o inconsciente de viagens de todos nós a lugares tão comuns repletos de recantos tão invulgares. Entende que a arte começa no momento em que o ser humano cria para representar ou para exprimir. Quando representa luta contra a impossibilidade em que se encontra de escapar à fuga do tempo, que vai abolindo o que somos. Confia-o a uma matéria mais estável e durável que a memória. Com o seu atelier na Figueira da Foz, a artista conta com diversas exposições individuais e colectivas, estando representada com diversas obras em colecções particulares no país, em vários países europeus e nos Estados Unidos da América. EN

Madalena Monteiro was born on the 15th of May 1959, Coimbra, she has a degree in History and Philosophy. She seeks in her work, as an artist, a transformation / transfiguration of what is seen, moments of passage from the nature seen to a nature on the verge of dream that with its blurred strokes touch the unconscious of journeys of all of us to such common places full of such unusual corners. She understands that art begins at the moment in which the human being creates to represent or to express. When she represents she fights against the impossibility that she finds herself in of escaping the flight of time, which abolishes what we are. She entrusts it to a more stable and durable material than memory. With her atelier in Figueira da Foz, the artist has several individual and collective exhibitions, being represented with several works in private collections in the country, in several European countries and in the United States of America.

A Cabra, Coimbra, 1997 Madalena Monteiro Aguarela s/papel 260x480 Colecção Vieira Duque



OS SONS DA ÁGUA exposição colectiva

Museu da Água de Coimbra 2021

MÁRCIA RUBERTI PT Como dizia Leminski “O barro toma a forma que você quiser Você nem sabe estar fazendo apenas o que o barro quer.”

Inspirada por sua paixão, mudou-se para Portugal e resolveu dedicar-se à escultura. Em 2018 iniciou a série “primos e primas”, em que metaforiza as relações conceituais entre a concepção de produção e a construção do sujeito. Em um novo local, um novo olhar se constrói acerca da vida que se molda nesse ciclo, cuja expressividade se encontra nos contornos de angústia e imperfeição. O diálogo está pronto para ser travado. Tem participado de exposições coletivas no Porto e Coimbra desde então. •Exposição Processo Divergente AL859 - •Exposição coletiva PATER Pai dá-me asas, Café com Arte •Périplo da Arte, Cova Gala •Mostra de Arte Valha-nos Santa Bárbara, Galeria Avenida •/ QuadrasSoltas Miguel Bombarda: Exposição itinerante Porto, Cinfães, São João da Pesqueira e Paredes: •Café Santa Cruz •Exposição Desassossego do Sossego na Galeria Days Are EN As Leminski said “The clay takes the form you want You don’t even know you’re doing just what the clay wants”.

Inspired by her passion, she moved to Portugal and decided to dedicate herself to sculpture. In 2018 she started the series “cousins and cousins”, in which she metaphorises the conceptual relationships between the conception of production and the construction of the subject. In a new place, a new look is built about life that is shaped in this cycle, whose expressiveness is found in the contours of anguish and imperfection. The dialogue is ready to be held. She has participated in group exhibitions in Porto and Coimbra since then. -Exhibition Divergent Process - AL859 -Collective exhibition PATER Father give me wings, Café com Arte -Périplo da Arte, Cova Gala - Mostra de Arte Valha-nos Santa Bárbara, Galeria Avenida / QuadrasSoltas Miguel Bombarda: Itinerant exhibition Porto, Cinfães, São João da Pesqueira e Paredes: -Café Santa Cruz -Desassossego do Sossego exhibition at Days Are Gallery

Duo Facies, 2021 Márcia Ruberti Resina epóxi, mármore e tinta 1003x330x140



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Museu da Água de Coimbra 2021

MARGARIDA NUNES PT

É Licenciada em Direito, com pós graduação em Direito Penal Económico, pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Exerce advocacia durante trinta anos e teve uma curta passagem pelo ensino. Expõe pela primeira vez em 2007. São trabalhos de arte sacra popular, já com incorporação de novos materiais, tais como talhas, cristais e prata. Em 2014, apresenta a sua primeira colecção de Jóias, partindo do conceito e das imagens das suas obras. A produção é da Joalheira Paula Vieira. Durante três anos, teve como local de exposição permanente, a Loja do Museu da Fundação de Serralves, na cidade do Porto. A sua joalharia encontra-se referenciada no Google Cultural Institute, desde 2014. Outros Trabalhos: .Autoria da capa da obra “ RAIOS - X À ALMA ECO DO SILÊNCIO, de Paulo Iharco. . Autoria de artigo, publicado na Revista da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, BIBLOS - Vol 11. . Participação no projecto internacional “Pinceladas Colectivas”, da autoria de Miguel Angel Aranda, na cidade de Valência, Espanha. EN

She has a degree in Law, with a post-graduate qualification in Economic Criminal Law, from the Faculty of Law of the University of Coimbra. She has been practicing law for thirty years and had a short stint in teaching. She exhibited her work for the first time in 2007. These are works of popular sacred art, already incorporating new materials, such as carvings, crystals and silver. In 2014, she presents her first Jewellery collection, based on the concept and images of her works. The production is by the jeweller Paula Vieira. For three years, she had as permanent exhibition place, the Serralves Foundation Museum Shop, in the city of Porto. Her jewellery is referenced in the Google Cultural Institute, since 2014. Other works: . Author of the cover of the work “ RAIOS - X À ALMA ECO DO SILÊNCIO, by Paulo Iharco. . Author of an article, published in Revista da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, BIBLOS - Vol 11. . Participation in the international project “Pinceladas Colectivas”, by Miguel Angel Aranda, in Valencia, Spain.

Pregadeira - Série Coimbra do Sagrado ao Profano - Inês de Castro, 2019 Margarida Nunes Prata 925 texturada - design exclusivo



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Museu da Água de Coimbra 2021

MARGARIDA SANTOS PT

Nasceu em Gaia em 1946. Licenciada em Escultura pela ESBAP/1968. Professora entre 1968 e 2006. Vários cargos no Ensino. Autora de eventos e programas culturais. Autora de obra pública e privada dentro e fora do país. Desenho, pintura, escultura: bustos, retratos, relevos, troféus, múltiplos, medalhas. Fez Monumentos de Arte Pública, de interior e de exterior, em grande escala, implantados em diferentes locais do país. Realizou centenas de obras de autor, dezenas de exposições individuais. Participou em centenas de mostras colectivas. Trabalha em atelier próprio desde os 18 anos.Trabalhou nos média. Há publicações suas dispersas em revistas, jornais, catálogos, antologias poéticas. Publicou os livros «eu amo tu», «Fragmentos de uma Biografia Roída», «Luz Íntima». e «Do Barro ao Bronze - Assim nasce uma Escultura». Tem livros por publicar e continua a escrever. EN

Born in Gaia in 1946. Graduated in Sculpture at ESBAP/1968. Teacher between 1968 and 2006. Various teaching positions. Author of cultural events and programmes. Author of public and private work inside and outside the country. Drawing, painting, sculpture: busts, portraits, reliefs, trophies, multiples, medals. She has made Monuments of Public Art, indoor and outdoor, on a large scale, in different parts of the country. Made hundreds of works of author, dozens of solo exhibitions. Participated in hundreds of collective exhibitions. She has been working in her own studio since she was 18 and has worked in the media. Her publications are scattered in magazines, newspapers, catalogues and poetic anthologies. She published the books: “eu amo tu”, “Fragmentos de uma Biografia Roída”, “Luz Íntima” and “Do Barro ao Bronze - Assim nasce uma Escultura”. She has unpublished books and continues to write.

Mulher Mar, 2016 Margarida Santos Escultura em bronze 1230x420x450



S/título I, 1986 Margarida Santos Grafite s/papel 295x395 Col. da Fundação - N. Inv. 1696

S/título II, 1986 Margarida Santos Grafite s/papel 295x395 Col. da Fundação - N. Inv. 1697



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Museu da Água de Coimbra 2021

MARILYN MARQUES PT

Marilyn Marques, nasceu em Caracas, 1979. Vive em Águeda desde 1989. Estudou na Escola Secundária Marques Castilho, licenciou-se em fotografia pela Escola Superior de Tecnologia de Tomar (ESTT) e passou pelo jornal O Público. Interessa-se particularmente pela vertente documental e fotojornalística, tendo os seus trabalhos participado em exposições coletivas na Galeria Municipal da Cidade da Horta (2005) e na Quadrienal de Praga (2007), no âmbito do projeto “Architectures on Stage” de João Mendes Ribeiro. Mais recentemente, em 2015, expõe na Fundação Dionísio Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro com “A Fotografia como autobiografia do olhar” e “Deambulações Noctívagas - Entre, espreite ou ignore”. Actualmente trabalha como freelancer em parceria com várias entidades. EN

Marilyn Marques was born in Caracas, 1979. She has lived in Águeda since 1989. She studied at Marques Castilho Secondary School, graduated in photography at School of Technology, Tomar and worked for the newspaper O Público. She is particularly interested in documentary and photojournalistic work, and her work has participated in group exhibitions at the Municipal Gallery of the City of Horta (2005) and at the Prague Quadrennial (2007), as part of the “Architectures on Stage” project by João Mendes Ribeiro. More recently, in 2015, she exhibited at the Dionísio Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro Foundation with “A Fotografia como autobiografia do olhar” and “Deambulações Noctívagas - Entre, espreite ou ignorar”. Currently works as a freelancer in partnership with several entities.

Salto del Malecón para Miami, 2016 Marilyn Marques Fotografia com impressão digital s/papel 300x200 Colecção Vieira Duque



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Museu da Água de Coimbra 2021

MÁRIO SILVA (FILHO) PT

Mário Silva (filho), nasce na Figueira da Foz (1983). Vive e trabalha na sua casa atelier em Lavos (Figueira da Foz). Filho do reconhecido Nacional e internacionalmente Artista Plástico Mário Silva (1929-2016), desde cedo percorre com o pai as inúmeras exposições promovidas por este sendo no seio do atelier que ao longo de vários anos nutre as mais variadas lições que o pai tinha para lhe dar. Inicia o seu percurso académico como Designer Industrial, licenciando-se mais tarde em Marketing Turístico. Em 2009 inicia o movimento ADN Mário Silva e torna-se promotor de exposições de Arte, Internacional 2009; (Havana, Cuba) e Nacional (Aveiro, Coimbra, Condeixa, Figueira da foz, Mira, Nazaré, Leiria, Lisboa Torres Novas, Viseu) Em 2014 promove o Festival PAC – Ponto de acesso à cultura na Figueira da Foz, tendo repercussão na impressa local e nacional atraindo mais de 40.000 visitantes ao evento nas suas duas edições. Participou em várias exposições individuais e colectivas. EN

Mário Silva (son), was born in Figueira da Foz (1983). Lives and works in his atelier house in Lavos (Figueira da Foz). Son of the nationally and internationally renowned Fine Artist Mário Silva (1929-2016), from an early age he travels with his father to the numerous exhibitions promoted by him, being at the heart of the atelier that for several years nurtures the most varied lessons that his father had to give him. He started his academic career as an Industrial Designer, later graduating in Tourism Marketing. In 2009 he starts the movement DNA Mário Silva and becomes promoter of art exhibitions, International 2009; (Havana, Cuba) and National (Aveiro, Coimbra, Condeixa, Figueira da foz, Mira, Nazaré, Leiria, Lisbon Torres Novas, Viseu) In 2014 he promotes the Festival PAC - Access point to culture in Figueira da Foz, having repercussion in the local and national press attracting more than 40,000 visitors to the event in its two editions. He has participated in several individual and collective exhibitions.

H2O Melodia Azul, 2021 Mário Silva (filho) Acrílico s/tela 500x500



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Museu da Água de Coimbra 2021

M MIGUEL CARDANTAS PT

M Miguel Cardantas, nasceu e vive em Coimbra, onde frequentou o Ensino Artístico Especializado de Dança e Música. Atualmente frequenta o Curso de Artes Visuais. Nos últimos tempos tem-se dedicado ao estudo e prática nas áreas da pintura e vídeo. No exercício da criação da obra, recorreu à “cópia” de “Mulher com chapéu”, de Matisse e explorou a corrente artística do Fauvismo e a função expressiva da cor. EN

M Miguel Cardantas was born and lives in Coimbra, where she studied in Specialised Artistic Education of Dance and Music. Currently she frequents the Visual Arts Course. In recent times she has dedicated herself to the study and practice in the areas of painting and video. In the creation of the work, she used the “copy” of “Woman with hat”, by Matisse and explored the artistic current of Fauvism and the expressive function of colour.

S/título, 2021 M Miguel Cardantas Óleo s/tela 400x300



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Museu da Água de Coimbra 2021

NUNO FONSECA PT

Nuno Fonseca, Coimbra 1976. Em 2000 Licencia-se em Pintura na ARCA. Em 2008 passa a dedicar-se exclusivamente à criação artística e ao seu atelier. Em 2012 concluiu o Mestrado em Comunicação Estética na ARCA. Desde 2000 expõe o seu trabalho coletiva e individualmente, destacando-se os prémios: Prémio Revelação, VI Bienal de Pintura de Pequeno Formato - Prémio Joaquim Afonso Madeira, Alhos Vedros, 2013. Menção Honrosa no Aveiro Jovem Criador 2010; 2º Prémio, Prémio Jovem de Artes Plásticas do CAE, Figueira da Foz, 2009; 1º Prémio, Prémio Nacional de Pintura Júlio Resende, 2001; Menção Honrosa, III Bienal de Arte da Fundação Cupertino de Miranda, Vila Real, 1999. EN

Nuno Fonseca, Coimbra 1976. In 2000 he obtained a degree in Painting at ARCA. In 2008 he dedicates himself exclusively to artistic creation and to his studio. In 2012 he concluded the Master in Aesthetic Communication at ARCA. Since 2000 he exhibits his work collectively and individually, with the following awards standing out: Revelation Prize, VI Biennial of Painting of Small Format - Joaquim Afonso Madeira Award, Alhos Vedros, 2013. Honorable Mention at Aveiro Jovem Criador 2010; 2nd Prize, CAE Young Art Prize, Figueira da Foz, 2009; 1st Prize, Júlio Resende National Painting Prize, 2001; Honorable Mention, III Biennial of Art of the Cupertino de Miranda Foundation, Vila Real, 1999.

Amniótico, 2021 Nuno Fonseca Grafite, acrílico, tela e madeira 1650x1000



OS SONS DA ÁGUA exposição colectiva

Museu da Água de Coimbra 2021

PAULO TANOEIRO PT

Nasceu em Angeja (Aveiro, Portugal), concluiu o curso de artes gráficas na Escola Artística Profissional Árvore (Porto) em 1991/1994. Frequentou no ano 1994/1995 o curso Superior de Tecnologia e Artes Gráficas de Tomar. Licenciatura em Desenho entre os anos 2000/2004 (Artes Plásticas), pela Escola Superior Artística do Porto (ESAP). Obteve vários primeiros prémios nacionais em desenho. Participou em várias exposições coletivas e individuais de artes plásticas, trabalhou em publicidade como freelancer para marcas como a spalding e participou nas campanhas publicitárias da marca alemã de pneus Continental (para a campanha oficial da Liga dos Campeões e da campanha publicitária da ANJE, trabalhou como ilustrador de livros escolares (Porto Editora). Desempenha a função de professor nas várias disciplinas de Educação Visual. As suas obras estão representadas em várias coleções particulares em Portugal como também nos E.U.A, Bélgica, Holanda, Venezuela, França, Colômbia, Perú, Alemanha, Bangladesh. EN

Born in Angeja (Aveiro, Portugal), completed the graphic arts course at Árvore - Professional Artistic School (Porto) in 1991/1994. Attended the Higher Course of Technology and Graphic Arts in Tomar in 1994/1995. Degree in Drawing between 2000/2004 (Plastic Arts) at the Escola Superior Artística do Porto (ESAP). Obtained several first national prizes in drawing. He participated in various collective and individual exhibitions of plastic arts, worked in advertising as a freelancer for brands like spalding and took part in advertising campaigns for the German tyre brand Continental (for the official campaign of the Champions League and the advertising campaign of ANJE), worked as an illustrator for school books (Porto Editora). He works as a teacher in the various Visual Education subjects. His works are represented in several private collections in Portugal as well as in the USA, Belgium, Holland, Venezuela, France, Colombia, Peru, Germany and Bangladesh.

Orfeu e Eurídice, 2021 Paulo Tanoeiro Tinta da China s/papel Arches 580x760 Colecção Particular



OS SONS DA ÁGUA exposição colectiva

Museu da Água de Coimbra 2021

PT

Neste andar descanso o olhar… Desvendo o sangue que me inunda de vida e vagueio pelos contornos desta penumbra pressentida e vigiada por monstros, demiurgos, ou simplesmente, por seres pictóricos de uma qualquer corrente que se estende pelo olhar… Tal mito de Amor… Orfeu e Eurídice… Elos se soltam das mãos que antes te tocavam e que agora se sentem a acariciar uma composição que é a tua. A Tua!... a olhar… Olha-me por estantes de instantes e multiplica-nos, tal fantasmas ou seres, Eu, Tu, Ele… Ninguém. Já cá não mora, o teu olhar… Moribundo pela perda de sua amada, representado sem roupa, despojo de um qualquer sentimento… perda de tudo na morte… o seu amor, no lado direito o momento em que ambos quase se tocam ainda sem se verem… Persiste o olhar… Embriaga-me de Ti. Convoca-me à Vida, Dia, Noite e sempre penumbra… Nós, no nosso olhar… Orfeu aparece… não irá resistir em se voltar e olhar pela última vez Eurídice… sua amada: promessa não cumprida… Hades lhe pediu que não o fizesse até chegarem ao mundo dos vivos... Eurídice é representada meio-morta… e perdida… estende o seu braço em direção ao seu amado e encantador… Orfeu… com o dom de maravilhar e encantar todos os seres com a sua bela música. Entre o casal, a sua lira em descanso, como presságio de infelicidade, onde qualquer som se recusa pela dor eterna à Sua! Medo… da tua ausência… talvez… neste intervalo que aguarda… talvez… o nosso reencontro… talvez… porque persiste o teu cheiro… talvez… no espelho de água, o reflexo ainda dos teus lábios vermelhos… talvez… na ânsia… talvez… ausência… talvez… Não Medo!... com certeza… neste meu intervalo estás… nesta ausência tão em mim… onde o encanto passa a ser desencanto, a seus pés vislumbra-se a cobra, que a ausenta... Sob eles… descansam os mortos banhados pelo rio Ebro, onde descansará ele… Orfeu… em sua morte pelas mãos das mulheres de Trácia… Ménades… as que seduziram! Bacanais e orgias na ânsia do coração de Orfeu! Não!... Já o não dispunha… e o seu corpo ao Ebro! Até sempre, Amor!... Até ao encontro carnal da verdade. Por agora, apenas isto… sermos… talvez até tocarmos o céu; quem sabe? Apenas isto: Eu aqui! Amaldiçoadas pelo deus do mundo dos mortos: Hades… que as transforma em rochas e carvalhos...


Adormecer… em encantos de olhares lânguidos de personagens que passam abaixo e escondem humores próprios de quem não reclama ser notado. Adormecer… chamando os sonhos de justos fazedores de uma qualquer realidade transpessoal entre o que somos e o que queremos mostrar… Personagens… eu sou!... e reclamo a paleta do meu sonho… e vou adormecendo… adormecer… sobre a paisagem que espera ser enamorada… sem tempo, por entre motivos que despertam o descobrir do pormenor e a vontade de apreender, observando… ouvir… Adormecer… na força motriz da Vida… Personagens… tão simplesmente… Adormecer reclamo! Urge-me a necessidade do querer tapar os olhos e vos não ver… Adormecer…tão simplesmente… adormecer… e ouvir… a sua lira que ficará sepultada por Lesbos... É no limbo deste momento que persevero! Permanecendo… este olhar pelo desenho do mito pelas mãos de Paulo Tanoeiro…a tinta-da-china… sobre um papel que toca e canta… “Carta a ti, minha já não Ninfa: Olha-me do profundo imaculado de ti. Fala-me com esse sorriso cavado e puro. Toma-me pela janela do que fomos, inteiros. Eu, teu amantíssimo sopro, prometo ser-te assim, tão todo, pelo cedo anoitecer até madrugada alta. Depois despe-te de mim e abre a janela, talvez uma pomba poise… talvez um gavião já esteja atento! Talvez esfinge de leão… decepado… tal Luz! E eu levo-te comigo, apenas em torso, cândido, tão sublimemente preenchido do vazio de ti.” J.M. Vieira Duque


OS SONS DA ÁGUA exposição colectiva

Museu da Água de Coimbra 2021

EN

On this floor I rest my eyes... I unveil the blood that floods me with life and I wander through the contours of this sence dimness and watched over by monsters, demiurges, or simply, by pictorial beings of some current that extends through the gaze... Such a myth of Love... Orpheus and Eurydice... Bonds are loosened from the hands that once touched you and that now feel themselves caressing a composition that is yours. Yours! ... looking... Look at me through shelves of instants and multiply us, like ghosts or beings, I, You, He... Nobody. Your gaze is no longer here... Dying for the loss of your beloved, represented without clothes, stripped of any feeling... loss of everything in death... your love, on the right side the moment when you both almost touch each other without seeing... The look persists... Intoxicates me with Thee. It summons me to Life, Day, Night and always the twilight... We, in our look... Orpheus appears... he will not resist to turn and look for the last time at Eurydice... his beloved: unfulfilled promise... Hades asked him not to do so until they reach the world of the living... Eurydice is represented as half-dead... and lost... she extends her arm towards her beloved and charming... Orpheus... with the gift to astonish and enchant all beings with his beautiful music. Between the couple, his lyre at rest, as an omen of misfortune, where any sound is refused by the eternal pain to His! Fear... of your absence... perhaps... in this interval that awaits... perhaps... our reunion... perhaps... because your smell persists... perhaps... in the mirror of water, the reflection still of your red lips... perhaps... in the longing... perhaps... absence... perhaps... No Fear! ... for sure... in this interval of mine you are... in this absence so in me... where enchantment becomes disenchantment, at your feet you glimpse the snake, which absents you... Under them... rest the dead bathed by the river Ebro, where he will rest... Orpheus... in his death at the hands of the women of Thrace... Ménades... the ones they seduced! Bacchanals and orgies in the lust of Orpheus’ heart! No!... He had no more... and his body to the Ebro! Farewell, Love! Until the carnal meeting of the truth. For now, just this... to be... maybe even touch the sky; who knows? Just this: Me here! Cursed by the god of the underworld: Hades... who turns them into rocks and oaks...


Fall asleep... in the charms of the languid glances of characters who pass below and hide their own moods of those who do not claim to be noticed. To fall asleep... calling the dreams of the just makers of some transpersonal reality between what we are and what we want to show... Characters... I am! and I claim the palette of my dream... and I go to sleep... falling asleep... on the landscape that waits to be loved... without time, among reasons that awaken the discovery of the detail and the will to apprehend, observing... listening... Falling asleep... in the driving force of Life... Characters... so simply... Falling asleep I claim! I feel the need to want to cover my eyes and not see you... Fall asleep... so simply... fall asleep... and listen to... your lyre that will be buried by Lesbos... It’s in the limbo of this moment that I persevere! Remaining... this look through the drawing of the myth by the hands of Paulo Tanoeiro... in ink... on a paper that plays and sings... “Letter to you, my no longer Nymph: Look at me from the immaculate depth of you. Speak to me with that dug and pure smile. Take me through the window of what we were, whole. I, your most loving breath, promise to be to you like this, so whole, from early evening until high dawn. Then undress from me and open the window, maybe a dove lands... maybe a hawk is already watching! Perhaps a lion sphinx... severed... such Light! And I take you with me, only in torso, candid, so sublimely filled with the emptiness of you.” J.M. Vieira Duque


OS SONS DA ÁGUA exposição colectiva

Museu da Água de Coimbra 2021

RUI ALMEIDA PT

Rui Almeida, natural de Coimbra, nasceu em 29 de dezembro de 1936. Iniciou-se na pintura com 13 anos e aos 18 anos começou a participar em salões de fotografia nacionais e internacionais. Premiado em vários eventos ao longo da sua vasta carreira. É membro dos órgãos sociais do CCSC. EN

Rui Almeida, born in Coimbra on 29th December 1936. He started painting at the age of 13 and at the age of 18 began participating in national and international photography salons. Awarded in several events throughout his vast career. He is a member of the social organs of CCSC.

Inês - No silêncio do rio a ouvir os sons da água, 2021 Rui Almeida Fotografia digital 270x400



OS SONS DA ÁGUA exposição colectiva

Museu da Água de Coimbra 2021

R VIEIRA PT

RVieira nasceu em Pataias, Alcobaça, em 1951 e vive em Coimbra. Enfermeira de formação com especialização em Obstetrícia, presentemente aposentada. Fez formação em Cerâmica e Pintura na Escola Universitária de Artes de Coimbra (EUAC) e frequentou aulas com Isabel Azevedo, António Melo, João Dixo e Vítor Matias. É membro da Sociedade Nacional de Belas Artes (SNBA). Tem desenvolvido trabalhos em escultura, instalação, restauro e conservação, ilustração, cerâmica e pintura. Participou em exposições individuais e coletivas em Portugal e no estrangeiro. Usa o nome artístico de RVieira. EN

RVieira was born in Pataias, Alcobaça, in 1951 and lives in Coimbra. Nurse with specialization in Obstetrics, currently retired. She studied Ceramics and Painting at the University School of Arts of Coimbra (EUAC) and attended classes with Isabel Azevedo, António Melo, João Dixo and Vítor Matias. She is a member of the National Society of Fine Arts (SNBA). She has developed work in sculpture, installation, restoration and conservation, illustration, ceramics and painting. Participated in solo and group exhibitions in Portugal and abroad. She uses the artistic name RVieira.

Queda de Água, 2021 RVieira Óleo s/tela 500x600



OS SONS DA ÁGUA

Museu da Água de Coimbra 2021

exposição colectiva

VARELA PÉCURTO PT

Varela Pécurto, nasceu no Ervedal, concelho de Avis em 1925. Aos 8 anos foi para Évora onde fez o ensino primário e secundário. Teve como primeiros mestres Davide Freitas e posteriormente Eduardo Nogueira, ambos em Évora. Em 1950 fixou-se em Coimbra, dirigindo a secção de fotografia da Editora Atlântida. Foi sócio-gerente da “Hilda” (fotografias e tabacaria) aqui desenvolvendo a atividade fotográfica durante 50 anos. Trabalhou para a RTP durante 20 anos. Participou em numerosas exposições nacionais e internacionais tendo obtido 51 medalhas de ouro, prata e bronze e 101 menções honrosas. No Congresso da Fedération Internacional de L’Art Photographique, 1954 em Barcelona, foi distinguido pela «excelência» no domínio da arte fotográfica. Ilustrou inúmeras obras, publicou «Penacova» em português francês, inglês e alemão. «Ervedal» e «Lousã» publicado em 6 línguas. Em 2006 os CTT editaram um selo com base numa fotografia sua, relativa aos caminhos de ferro portugueses. Em 2005 é agraciado pela autarquia coimbrã, com a Medalha de Mérito Cultural de Coimbra. É Presidente Honorário do CCSC e Sócio Honorário da Fotografarte. O seu espólio foi distribuído por 21 municípios e a Coleção «Férroviaria» foi doada ao Museu Nacional dos Caminhos de Ferro, Entroncamento. Felicitado pelo Presidente da República Portuguesa, por levar a Lares de Idosos, exposições fotográficas. EN

Varela Pécurto was born in Ervedal, municipality of Avis in 1925. At the age of 8 he went to Évora where he did his primary and secondary education. His first teachers were Davide Freitas and later Eduardo Nogueira, both in Évora. In 1950 he settled in Coimbra and directed the photography section of the Atlântida Publishing Company. He was partner-manager of “Hilda” where he developed his photographic activity for 50 years. Worked for RTP for 20 years. Participated in numerous national and international exhibitions having obtained 51 gold, silver and bronze medals and 101 honourable mentions. At the Congress of the Fedération International de L’Art Photographique, 1954 in Barcelona, he was distinguished for “excellence” in the field of photographic art.He illustrated numerous works, published “Penacova” in Portuguese, French, English and German. “Ervedal” and “Lousã” published in 6 languages. In 2006 CTT issued a stamp based on one of his photographs, concerning the Portuguese railways. In 2005 he is awarded the Coimbra City Hall with the Coimbra Medal of Cultural Merit. He is Honorary President of the CCSC and Honorary Member of Fotografarte. His collection has been distributed to 21 municipalities and the “Férroviaria” collection has been donated to the National Railway Museum in Entroncamento. He was congratulated by the President of the Portuguese Republic for taking photographic exhibitions to Old People’s Homes.

Mar encapelado ou encarneirado, 1970 Varela Pécurto Fotografia analógica 240x300

Belezas Simples, 2016 Varela Pécurto Fotografia analógica 420x300



OS SONS DA ÁGUA exposição colectiva

Museu da Água de Coimbra 2021

VICTOR COSTA PT

Victor Costa, pintor autodidata. Expõe regularmente desde 1980. Desenvolve, orienta e participa regularmente Workshops de Pintura, de Musicoterapia e Arte, em Encontros de Carácter Pedagógico e Científico, e Manifestações Artísticas Públicas. No seu Atelier de Pintura em Almalaguês, recebe regularmente alunos do ensino pré-escolar e do ensino básico, de diversas unidades escolares, com quem desenvolve ações pedagógicas orientadas para a estimulação da criatividade. Tem participado em várias exposições individuais e coletivas; Na Sérvia, Polónia, Holanda, França, Espanha, Itália, Bélgica, Brasil e Portugal. Estando representado em coleções públicas e privadas na Europa, América do Norte, Central e Sul, na Africa e na Ásia; Premiado nacional e internacionalmente. Das referências em revistas da especialidade, na imprensa escrita e televisão, em Portugal e no estrangeiro, destacam-se; RTP programa «Nobre Povo» no documentário; «Victor Costa o autarca pintor», International Artist Magazine, nr.102, abril de 2015, RTP «Uma manhã com o artista plástico Victor Costa», ESECTV, maio 2019, American Art Collector, nr. 115, maio de 015 - «Emotional Abstraction» Diário de Coimbra, 4 jul 2019, «Coimbra inspira os seus pintores» Participou, como artista residente; Paço com Arte #1, Conimbriga Hotel do Paço, Condeixa, 2019 Diálogos no Parque 02, Hotel das Termas, Curia, 2019. EN

Victor Costa, self-taught painter. Exhibits regularly since 1980. Develops, guides and participates regularly in Painting Workshops, Music Therapy and Art, in Meetings of Pedagogical and Scientific Character, and Public Art Demonstrations. In his Painting Atelier in Almalaguês, he regularly receives pre-school and primary school students from various schools, with which he develops pedagogical actions aimed at stimulating creativity. He has participated in several individual and collective exhibitions; in Serbia, Poland, Holland, France, Spain, Italy, Belgium, Brazil and Portugal. He is represented in public and private collections in Europe, North, Central and South America, Africa and Asia. From the references in magazines of the specialty, in the written press and television, in Portugal and abroad, we highlight; RTP program “Nobre Povo” in the documentary; “Victor Costa o autarca pintor”, International Artist Magazine, nr.102, April 2015, RTP “A morning with the plastic artist Victor Costa”, ESECTV, May 2019, American Art Collector, nr. 115, May 015 - “Emotional Abstraction” Diário de Coimbra, 4 jul 2019, “Coimbra inspires its painters” Participated, as resident artist; Paço com Arte #1, Conimbriga Hotel do Paço, Condeixa, 2019 Dialogues in the Park 02, Hotel das Termas, Curia, 2019

Ecos de Água, 2021 Victor Costa Acrílico s/tela 800x300



OS SONS DA ÁGUA exposição colectiva

Museu da Água de Coimbra 2021

XAVIER PT

Xavier Nasceu em S. Tomé e Príncipe em 1947. Curso Complementar de Pintura em 1976 pela Escola Superior de Belas Artes do Porto. Foi bolseiro de S. Tomé e Príncipe em 1971/76. Ilustrou livros didácticos para Angola em 1973. Foi professor do ensino Básico entre 1968 e 2008. Está representado em várias colecções particulares em Portugal e no estrangeiro, nas Câmaras Municipais de Vila Nova de Famalicão, Aveiro e V N de Gaia, Fundação Engº. António de Almeida, Grupo BCP, Grupo Totta, Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física no Porto, Hotel Ipanema Park - Porto e Fundação Dionísio Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro. Expõe individualmente desde 1985, tendo realizado até ao presente 21 exposições de pintura e escultura em galerias comerciais, espaços municipais e outros. Participou em mais de cem exposições colectivas, bienais de pintura, escultura e de gravura. Referenciado em vários artigos na imprensa portuguesa. EN

Xavier was born in S. Tomé e Príncipe in 1947. Completed a Complementary Course in Painting in 1976 at the Higher School of Fine Arts in Porto. Was awarded a scholarship for S. Tomé e Príncipe in 1971/76. Illustrated textbooks for Angola in 1973. He was a teacher in Primary Education between 1968 and 2008. He is represented in various private collections in Portugal and abroad, in the City Halls of Vila Nova de Famalicão, Aveiro and V N de Gaia, Engº. António de Almeida Foundation, BCP Group, Totta Group, Faculty of Sports Sciences and Physical Education in Oporto, Hotel Ipanema Park - Porto and Dionísio Pinheiro and Alice Cardoso Pinheiro Foundation. He has been exhibiting individually since 1985, having held to date 21 painting and sculpture exhibitions in commercial galleries, municipal and other spaces. He has participated in more than one hundred collective exhibitions, painting, sculpture and engraving biennials. Referenced in several articles in the Portuguese press.

Peixe, 2007 Xavier Cerâmica 410x460x260



OS SONS DA ÁGUA exposição colectiva

Museu da Água de Coimbra 2021

CORRENTES POÉTICAS QUE ECOAM PELA QUINTA DE S. PEDRO

Instalação de vídeo PT

Instalações de vídeo “Correntes poéticas que ecoam pela Quinta de S. Pedro” – a partir da palavra dita na Fundação por Eunice Muñoz, Aurora Gaia, Libânia Madureira, Ni Fernandes, David Morais Cardoso, Carlos Ogando Revez… ilustramos correntes de água que ecoam por Águeda: Pélago de Aveiro e o Haff-delta de Aveiro e os seus aluviões transportados pelo Rio Vouga e o seu afluente Águeda e deste, o Alfusqueiro, e a Pateira de Fermentelos, súmula sonora em sulcos de vida. EN

Video installations “Poetic flows that echo through Quinta de S. Pedro” - from the words spoken at the Dionísio Pinheiro and Alice Cardoso Pinheiro Foundation by Eunice Muñoz, Aurora Gaia, Libânia Madureira, Ni Fernandes, David Morais Cardoso, Carlos Ogando Revez... we illustrate water currents that echo through Águeda: Aveiro Sea and the Haff-delta of Aveiro and its alluvium carried by the Vouga River and its affluent Águeda and from this, the Alfusqueiro, and the Pateira de Fermentelos, sonorous accumulation in furrows of life.

1. Eunice Muñoz, pelo Pélago de Aveiro | 00:23 2. Aurora Gaia, pela Ria de Aveiro | 00:14 3. Libânia Madureira, pela Pateira de Fermentelos | 00:21 4. Ni Fernandes, pelas águas do Águeda | 00:19 5. David Morais Cardoso, pelas águas do Alfusqueiro | 00:12 6. Carlos Ogando Revez, pelas águas do Vouga | 00:21




Ficha Técnica: Os Sons da Água | exposição colectiva Museu da Água de Coimbra | 2021 Curadoria:

Organização:

Vieira Duque

Organização: Victor Costa Galeria

Edição: Fundação Dioníso Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro

Design: Joel Almeida Fotografia: Fundação Dionísio Pinheiro e Alice Cardoso Pinheiro Joel Almeida Lauren Maganete Victor Costa Galeria

Tradução: Joel Almeida Miguel Dantas

Textos: Clube de Comunicação Social de Coimbra Vieira Duque Paulo Marçalo

Apoio: Catarina Martins

Artistas Representados:

Gina Marrinhas

Margarida Nunes

Alexandre Rola

Hamilton Lima

Margarida Santos

Ana Simões

Isabel Lhano

Marilyn Marques

Antonino Neves

Isabel Várzeas

Mário Silva (filho)

António André

J. Eliseu (filho)

M Miguel Cardantas

Beatriz Tejo

Joaquim Baptista

Nuno Fonseca

Branca Vilar

José da Costa

Paulo Marçalo

Daniela Alegria

Josefa Reis

Paulo Tanoeiro

David Fernandes

Lauren Maganete

De Matos Ferreira

Lopes de Sousa

Edite Melo

Luis Carregã

Fausto Sampaio (1893-1956)

Madalena Monteiro

Fernanda Santos

Márcia Ruberti

Rui Almeida RVieira Varela Pécurto Victor Costa Xavier





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