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1.2. Apoio a investigadores
engenheiro de formação e profissão, que dedicou grande parte da sua vida ao colecionismo e ao estudo de mobiliário e cerâmica portuguesas, em particular das artes decorativas luso-orientais em Portugal, doado, em 2017 a essa instituição. Está, assim, a ser desenvolvido o trabalho que permitirá apresenta-lo nesta plataforma digital da Universidade do Porto, em concordância com os parâmetros definidos para o Arquivo Digital da Fundação Marques da Silva, que passará, posteriormente a assegurar a sua gestão após disponibilização total do acervo para consulta pública.
Uma das principais vertentes da Fundação Marques da Silva, desde a sua criação, a par do acolhimento, preservação e tratamento documental, é a disponibilização do espólio documental da instituição a todos os investigadores que, pelos mais diversos motivos e nos mais variados contextos académicos, seja a título individual ou inseridos em estruturas ou projetos institucionais, necessitam de recorrer à sua consulta. O atendimento a investigadores, a par do desenvolvimento das tarefas de caracter técnico, é uma realidade acautelada em permanência, seja em regime presencial, seja por via web. E os últimos anos, com a ampliação desse espólio e uma crescente visibilidade externa, tem sido registada uma tendência constante de crescimento.
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Assim, em 2020, foram recebidos 130 novos investigadores para consulta presencial, sendo que este número apenas contabiliza uma primeira consulta, e a quase totalidade de primeiras consultas implicaram recorrentes regressos ao Centro de Documentação. Ainda assim, isto significa que se verificou um aumento de 31 % relativamente aos valores registados em 2019. Deve ainda ser acrescido, a esta contabilização de entradas em regime presencial, o apoio garantido via webmail e/ou telefone a investigadores que se encontram geograficamente impossibilitados de se deslocarem à sede da Fundação. Na sequência das consultas realizadas, cerca de 50% implicaram a cedência de conteúdos,