Projetos ReferĂŞncia
CÂMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL
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ARQUITETURA Projeto Paulista de Arquitetura
TIPOLOGIA Governamental
MATERIAIS PREDOMINANTES Aço, Concreto e Vidro
LOCALIZAÇÃO/IMPLANTAÇÃO A área definida para a implantação da Câmara se encontra ao longo do Eixo Monumental junto à Praça do Burití, ao Palácio do Burití e ao Palácio da Justiça.
IMPLANTAÇAO
SOLUÇAO FORMAL
1.
duas praças públicas separadas por um muro NA diagonal;
2.
O edifício organiza-se em diferentes volumes que expressam os diferentes conjuntos do programa.;
3.
O plenário acomoda-se em um volume semicircular implantado na cota mais alta da praça de acesso, dominando o conjunto;
4.
Os escritórios e gabinetes dos deputados localizam-se em uma lâmina longa e horizontal que se relaciona volumetricamente com a estrutura urbana do entorno;
5.
Comissões, auditórios e outros volumes secundários localizam-se no nível dos pilotis ou da praça rebaixada, relacionando-se diretamente com o público e funcionários da Câmara.
+ SOLUCAO FUNCIONAL
ZONEAMENTO
CIRCULAÇÃO
Diagrama estrutural
SOLUÇÃO ESTRUTURAL O edifício-lâmina principal de 16m x 140m de extensão compreende sete pavimentos, primariamente com inuito de espaços panorâmicos abertos. Sua estrutura corresponde a um reticulado de 10 m x 15 m, e para ser extremamente leve, com lajes esbeltas, foi usado o concreto protendido. A fachada norte, voltada para o Eixo Monumental, é protegida por brise horizontal de cor alaranjada, constituído por uma liga de alumínio e zinco A galeria envidraçada de 100 m de extensão liga o plenário com o bloco administrativo. Tanto a estrutura da galeria quanto a do auditório são metálicas. Com forro em ripas de madeira jequitibá. O fechamento da caixa elevada do auditório é feito com chapas compostas de ferro.
360 graus Isay Weinfield
ARQUITETURA Projeto Isay Weinfield
TIPOLOGIA Residencial
MATERIAIS PREDOMINANTES Aço, Concreto e Vidro
LOCALIZAÇÃO/IMPLANTAÇÃO localizado na Zona Oeste de São Paulo, no topo de uma colina que divide os bairros Alto de Pinheiros e Alto da Lapa
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apresenta quatro andares abaixo do nível térreo, AOS QUAIS se tem acesso a partir da rua e ATRAVÉS Da recepção, por uma passarela elevada, direcionando para o lobby;
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Esses níveis inferiores são semienterrados, o que foi proporcionado pelo forte declive, que foi avaliado em 22m inicialmente;
PINHEIROS
VILA MADALENA
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PARQUE VILLA LOBOS ALTO DA LAPA
Quanto ao acesso viário, o edifício situase na rua Camboriú, e as outras vias que a interligam estabelecem uma dualidade, uma vez que a construção é rodeada pelo tráfego intenso da avenida Cerro Corá e a tranquilidade das ruas secundárias.
SOLUÇÃO FORMAL
As diretrizes da concepção formal consistem no aproveitamento das várias paisagens disponíveis ao redor do terreno, proporcionando novos horizontes visuais, com a vista de 360º. Denota-se também, como já mencionado por Isay Weinfeld, arquiteto do projeto, a ideia de “casas suspensas com quintal, projetados como verdadeiros espaços de estar, amplos, iluminados e arejados”, que define o jogo de saliências e reentrâncias do edifício, aliado à variedade de arranjos geométricos em que esses se dispõem..
SOLUÇÃO FORMAL
CIRCULAÇÃO VERTICAL
ESCADAS ElEvadores
SOLUÇÃO Funcional
SETORIZAÇAO
LÓGICA DE SETORIZAÇAO
CHEIOS E VAZIOS
Programa de necessidades
Organização funcional dos apartamentos tipo a, a1, b, b1 e c
ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL DOS APARTAMENTOS DE COBERTURA
APARTAMENTO TIPO B1 Hall de entrada
APARTAMENTO TIPO B1 SALA
APARTAMENTO TIPO B1 SALA
APARTAMENTO TIPO B1 COZINHA
APARTAMENTO TIPO B1 ESCRITÓRIO
APARTAMENTO TIPO B1 varanda
SOLUÇAO ESTRUTURAL
As fundações são heterogêneas: alguns blocos com perfis metálicos e outros com sapatas. A estrutura principal é de concreto armado e está apoiada sobre pilotis de 12m. São basicamente 10 pilares periféricos e uma torre central que sustentam uma sucessão de lajes retangulares de concreto, sobre as quais estão apoiadas as caixas pré-fabricadas. A estrutura dos pavimentos foi constituída de lajes planas em todo o perímetro de fachada e estrutura reticulada (vigas e lajes) nas partes internas.
Corte traNSversal
SOLUÇAO AMBIENTAL
As unidades são abertas sempre para pelo menos dois lados. O arquiteto conseguiu uma certa liberdade na disposição dos dormitórios pelo posicionamento da construção em relação ao Norte. Em cada apartamento, a disposição de janelas e varandas é distinta, no interior. Eles priorizam espaços ventilados e com farta iluminação natural vinda das amplas janelas da sala e dos quartos, que acompanham o comprimento das paredes na horizontal. O terreno, em forte declive, permitiu que os níveis inferiores fossem apenas semi enterrados, mantendo sempre 2 faces abertas à luz e à ventilação.
CARTA SOLAR
COLLABORATIVE LIFE SCIENSE BUILDING (CLSB)
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ARQUITETURA Projeto de Arquitetura: SERA Architects Projeto de Desing: Co Architects Projeto de Engenharia: kppf
TIPOLOGIA Institucional
MATERIAIS PREDOMINANTES concreto, vidro, madeira e placas de gesso
LOCALIZAÇÃO/IMPLANTAÇÃO 2730 SW Moody Ave, Portland, OR 97201, EUA
IMPLANTAÇAO
• A conexão da CLSB com o trânsito público e uma rede de trilhos para bicicletas e pedestres reduz significativamente as demandas de estacionamento e contribui positivamente para melhorar a qualidade do ar. • Atualmente, está bem servido por uma linha de VLT, linhas de ônibus, ciclovias, um caminho pedestre e o bonde aéreo próximo que o liga ao campus principal da OHSU. • Há cinco paradas de trânsito em um raio de um quarto de milha do campus, com duas localizadas imediatamente adjacentes às entradas do edifício.
IMPLANTAÇÃO
• Reconhecendo a localização proeminente do prédio em uma ciclovia importante, o prédio também oferece vestiários, chuveiros e 400 vagas de estacionamento para bicicletas - muito além do mínimo do código.
O acesso ao prédio ocorre por um átrio de vidro, proporcionando paredes transparentes que permitem que pedestres possam ver o interior do edifício. A planta permite grande intercâmbio entre alunos, professores e pesquisadores das diferentes instituições Cada aspecto do design do edifício incentiva a interação e a colaboração humana para construir o crescimento intelectual coletivo.
Solução funcional
O Collaborative Life Sciences Building & Skourtes Tower possui no seu programa de necessidade a união das três universidades, seus alunos e professores criando um ambiente de estudo interdisciplinar em ciências da saúde. O espaço interno do prédio dividese por andar, onde em cada patamar se encontra determinado tipo de atividade.
ZONEAMENTO E PROGRAMA DE NECESSIDADES
Circulação vertical
SOLUÇAO ESTRUTURAL
Basicamente, a obra é constituída de concreto, vidro, madeira e placas de gesso(drywall), materiais que não necessitam de revestimento, dando forma a uma arquitetura dinâmica. O átrio é sustentado por uma estrutura de aço, por meio de oleodutos tendo função de fundação, e fechado por paredes por de drywall. Dele saem uma série de pontes e escadas, que apoiadas na estrutura do teto, conectam os edificações norte e sul. Nessas torres que se desenvolvem as atividades da universidade, principalmente de pesquisa e clínica, foram levantadas em concreto, enquanto suas fachadas são formadas por painéis de alumínio vazado.
Esquema estrutural
MATERIAIS UTILIZADOS
O andar onde se concentram as máquinas do complexo foi locado centralmente no patamar da torre norte que compartilha da clarabóia do átrio, de forma a potencializar o sistema de evacuação de fumaça do edifício.
Anรกlise bioclimรกtica
Projetado para a luz do dia penetrar nos ambientes O átrio central tem uma visão desobstruída do céu do sul e acesso direto à luz refletida. Ao localizar o nível do piso mecânico no topo do átrio, a recuperação do calor é fácil e eficiente. A atenção à qualidade do ar interno é demonstrada por meio de ventilação aumentada, controle de fontes poluentes e uso de materiais de baixa emissão.
• Mais de 60% de poupança de água; • Dispositivos encanamento conservação de água;
de de
• Sistema de reutilização de águas pluviais; • Acessórios de baixo fluxo resultam em uma economia de água de 35% em relação a outros edifícios; • A torre sul foi desenvolvida para garantir a minimização do escoamento das águas pluviais através de um telhado verde. Esta inovação minimiza a necessidade de transporte de águas pluviais para usinas de tratamento de águas residuais, economizando energia de bombeamento fora do local.
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