IX Mostra Capiba de Teatro
A
s artes cênicas suscitam encontros, descobertas, possibilidades de visões, opiniões diferenciadas e, antes de tudo,
provocações de estéticas e ideias, fazendo assim, surgirem narrativas novas e reforçando a troca entre companhias/grupos e o público. Nesta nona edição da Mostra Capiba de Teatro, mais uma vez o mote são os espetáculos solos, território do ator solitário e da vastidão proporcionada pelo palco. Há um desejo oculto e latente de quem escolhe esse ofício da cena, que é a busca da solidão como alternativa de expressar sentimentos, posições e conceitos. Através do solo, o ator descobre nessa fictícia solidão silêncios e sons imperceptíveis a olho nu, ou melhor, a ouvido moco/atento. Não se preocupa mais com
mas sem relógios de ponteiros ou bateria removível a cada seis meses. Ele se permite que venha a solidão, plena com as fatalidades do universo, com mutáveis conceitos – pré-concebidos – pela não existência do permanente. O ator solitário em cena é uma ótima companhia pra ele mesmo, claro que não é uma exacerbação do alter ego, não se deve ser Narciso apenas, mas é preciso entender-se para seguir em frente sem tantas alienações. Ressaltamos nesta edição a programação composta por espetáculos de Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e Sergipe, fomentando o diálogo entre as companhias desses estados e a diversificação dos gêneros teatrais.
o que já foi, com o passado manchado
Sejam todos bem vindo à IX Mostra
ou asséptico. Se desvencilha também do
Capiba de Teatro.
futuro – que nem a Deus pertence – não
Que Dionísio não deixe de nos abençoar.
vive por antecipação nem alimenta ansie-
Evoé.
dades. O ator se prende no agora, quer o
Breno Fittipaldi
agora, provavelmente com hora marcada,
O 14.10
// Sexta-feira
No Se Puede Vivir Sin Amor
(Atores Rapsodos) // Rio de Janeiro // RJ Duração //60’ Classificação etária // 16 anos
espetáculo é uma homenagem da atriz Nara Keiserman ao seu amigo e conterrâneo, Caio Fernando Abreu. O trabalho nasceu de pesquisa artística e acadêmica conectada ao tema Teatro e Espiritualidade. A amizade entre a atriz e o autor determinou alguns aspectos do trabalho, como a predominância do tom afetivo e a escolha dos textos, tematizando o Amor e seus derivativos. No se puede vivir sin amor promove um momento para além do cotidiano, em que a energia promovida pela imantação da cena alcança o espectador, a quem é dado o prazer de usufruir da sua própria sensorialidade. Nara Keiserman pontua: "É claro que sei de cor (de coração) os textos do Caio que escolhi e que são os que mais gosto. Mas os movimentos que vou fazer, o modo como vou falar, como vou cantar melodias que são como sortilégios, são resultado do aqui-agora e acredito que o que partilhamos durante o acontecimento teatral corresponde ao que todos nós, juntos, estamos precisando viver naquele momento preciso."
Ficha Técnica: Textos // Caio Fernando Abreu Dramaturgia e atuação // Nara Keiserman Direção, Iluminação e Arte // Demetrio Nicolau Cinografia e Figurino // Carlos Alberto Nunes Orientação Musical // Alba Lírio Maquiagem // Mona Magalhães Fotos // Demetrio Nicolau Filmagem // Daniel Ribeiro Assessoria de Imprensa // Sheila Gomes Mídias Sociais //
Marina Murta Produção e Realização // Atores Rapsodos
15.10
// Sábado
O Açougueiro (Alexandre Guimarães) // Recife // PE Duração //45’ Classificação etária // 16 anos
B
oi de cercado, boi de abate, carro de boi e o amor proibido entre o açougueiro Antônio, homem simples, cujo sonho de infância era ter um açougue para matar a fome, e a jovem Nicinha. O ator se desdobra em sete personagens para narrar, entre aboios e toadas, uma história de paixão e intolerância que pode se passar na aridez do sertão pernambucano ou, em qualquer lugar, onde a dor e o preconceito são o prato principal das relações.
Ficha Técnica: Intérprete // Alexandre Guimarães Texto, encenação e plano Luz // Samuel Santos Preparação vocal // Nazaré Sodré Preparação corporal e figurino // Agrinez Melo Maquiagem // Vinicius Vieira Fotos/Ilustração // Lucas Emanuel
16.10
// Domingo
A Mulher Monstro S.E.M Cia. de Teatro (Sentimento, Estética e Movimento) // Natal/Recife // RN/PE Duração // 60’ Classificação etária // 16 anos
U
ma mulher perseguida pela sua própria visão intolerante da sociedade, com características infelizmente não singulares a milhares de brasileiros. Racista, machista, sexista, gordofóbica, homofóbica, reacionária e fundamentalista religiosa são alguns dos adjetivos que descrevem a burguesa decadente. Apesar de seu pensamento político equivocado, A Mulher Monstro ainda sim é uma humana com suas inquietudes e peculiaridades como qualquer pessoa. A protagonista apresenta dificuldades nas relações, sem saber lidar com a solidão. Vive uma traição e rejeição do esposo diagnosticado com câncer. Além de não superar a morte do único filho, vítima de seu preconceito. Ela insiste em não aceitar emergências sociais, as questões políticas ou até mesmo pessoais: como por exemplo, sua própria idade, um governo progressista ou sua atualcondição financeira. A obra é baseada no conto “Creme de Alface” de Caio Fernando Abreu, escrita em 1975, em plena ditadura militar, mas só publicado em 1995.
Ficha Técnica: Dramaturgia, encenação e atuação // José Neto Barbosa Iluminação // Sergio Gurgel Filho e José Neto Barbosa Maquiagem // Diógenes e José Neto Barbosa Cenografia e figurino // José Neto Barbosa Assistência de cenografia // Anderson Oliveira e Diego Alves Sonoplastia // Diógenes, Mylena Sousa e José Neto Barbosa Registro // Mylena Sousa Produção // SEM Cia de Teatro
17.10
// Segunda-feira
Histórias Bordadas em Mim
(Agrinez Melo/Doceagri) // Recife // PE Duração // 60’ Classificação etária // Livre
U
m baú, uma borboleta e uma conversa...é assim que se inicia histórias bordadas em mim. Um convite para um chá acompanhado de tareco e um aninhavar de histórias reais, vividas no passado e no presente. A personagem é por acaso a própria atriz e sentada em um baú conta histórias que viveu em sua vida, bebe da fonte de uma pesquisa no griot, povo ancestral que passava conhecimento através da oralidade, vai através da narrativa e numa proposta de encenação enxuta, incluindo o público em suas histórias. Uma pausa para um chá, uma musica e um mergulho nas histórias de alegrias, amor ,dor, morte, vida e saudade...
Ficha Técnica: Atuação, Produção, Dramaturgia, Figurino, Cenografia e Direção // Agrinez Melo Assessoria em Dramaturgia // Ana Paula Sá Assessoria em Direção // Naná Sodré,
Quiercles Santana e Samuel Santos Concepção Musical e Sonoplastia // Cacau Nóbrega Assessoria em toadas // Maria Helena Sampaio (YaKêkêrê do Terreiro Ilê Oba Aganju Okoloyá) Maquiagem // Vinicius Vieira Execução Figurino // Agrinez Melo e Vilma Uchôa Aderecista // Álcio Lins Cenotécnico // Felipe Lopes Foto, Áudio e Filmagem de teaser campanha do catarse // Lucas Hero Direção e edição de vídeo teaser campanha catarse// Taciana Oliveira (Zest Artes e Comunicação) Assistente de produção // Nayara Oliveira Designer // Curinga Comuniquê Filmagem do espetáculo na integra // Aratu Produções Fotografia // Rubens Henrique
18.10
// Terça-feira
A Receita (O Poste Soluções Luminosas) // Recife // PE Duração // 40’ Classificação etária // 16 anos
A
todas as mulheres do mundo! Grita com o corpo triz Naná Sodré, na obra tragicômica que descreve um universo de uma mulher num processo de libertação. Num acerto de contas, a anônima confessa como passou a maior parte do tempo temperando suas ilusões com sal, alho e coentro com cebolinha... até mesmo em momentos desatinados. O espetáculo funciona como um refletor que revela as situações vividas no ambiente domiciliar/social de várias mulheres pelo mundo a fora.
Ficha Técnica: Direção, autoria, adereços, sonoplastia e iluminação // Samuel Santos Atuação, figurino e maquiagem // Naná Sodré Técnica em rolamento // Mestre Sifu Manoel
19.10
// Quarta-feira
Soledad_ A Terra é Fogo Sob Nossos Pés
O
(Cria do Palco) // Recife // PE Duração // 70’ Classificação etária //14 anos
espetáculo conta a história de Soledad Barrett Viedma (1945-1973), militante paraguaia, que após ter lutado na América Latina, vem militar no Brasil. No Recife, teve sua história de luta contra as opressões de classes sociais e em busca de liberdade e igualdade, interrompida. A obra, não assume tão somente um caráter memorialista e de denúncia, mas sobre algo que se quer contar hoje, traçando uma analogia com os períodos políticos do regime militar e o presente.
Ficha Técnica: Atriz, idealizadora e coordenadora do Projeto // Hilda Torres Direção // Malú Bazán Dramaturgia // Hilda Torres e Malú Bazán Pesquisa histórica // Hilda Torres, Márcio Santos e Malú Bazán Pesquisa cênica // Hilda Torres e Malú Bazán Concepção de cenário e figurino // Malú Bazán Execução de cenário e figurino // Felipe Lopes e Maria José Lopes (Lopes Designer) Iluminação // Eron Villar Operação de luz // Eron Villar, Gabriel Feliz e Nadjecksom Lacerda Direção musical // Lucas Notaro Operação de som // Márcio Santos Arte visual // Ñasaindy Lua (filha de Soledad) Teaser // Ivich Barrett (neta de Soledad) Vídeo // Flávia Gomes Diagramação // Pedro Xavier Assessoria de imprensa // Márcio Santos Consultoria do idioma guarani // Adrián Morínigo Villalba Produção // Márcio Santos Realização // Cria do Palco.
20.10
// Quinta-feira
O Mascate, a Pé Rapada e os Forasteiros (Cia. de Artes Cínicas com Objetos) // Recife // PE Duração // 60’ Classificação etária //16 anos
o
Mascate, a Pé rapada e os Forasteiros é um espetáculo que utiliza-se da linguagem do teatro de objetos para contar uma versão histórica/ fictícia sobre as cidades de Olinda e Recife. Na trama, estas cidades são um casal (Olinda, a mulher e Recife, o homem) que com a chegada de forasteiros exploradores (Portugal e Holanda), se vêem corrompidos por sentimentos de ganância e cobiça.
Ficha Técnica: Texto e Atuação // Diógenes D. Lima Supervisão Artística // Marcondes Lima e Jaime Santos Coreografias // Jorge Kildery Adereços // Triell Andrade e Bernardo Júnior Iluminação // Jathyles Miranda Execução de Iluminação // Rodrigo Oliveira Execução de sonoplastia // Junior Melo Programação Visual // Arthur Canavarro Fotografia // Ítalo lima, Toni Rodrigues, Sayonara Freire e Sócrates Guedes Cenotécnico // Gustavo Oliveira Assessoria de impressa // Cleyton Cabral Coordenação de Produção // Luciana Barbosa
21.10
// Sexta-feira
Para Acabar de Vez com o Julgamento de Artaud (Cia. Cambaleei, Mas Não Caí...) // Rio de Janeiro // RJ Duração // 60’ Classificação etária // 16 anos
O
espetáculo se define como um solo-performático-processual, que tem como argumento básico, a narrativa de algumas passagens de distintos momentos da vida de Antonin Artaud, supostamente reveladores de sua trama pessoal, que são transportados para a cena a partir de possibilidades de linguagem vislumbradas pelo próprio Artaud. A valorização do trabalho do ator, toma forma a partir de experimentações corporais e textuais que se inspiraram em técnicas e conceitos orientalistas e se desdobra em outros elementos da cena, tais como os objetos, as projeções e a música, que devem funcionar com extensão do universo simbólico, proposto pelo foco inicial centrado no ator.
Ficha Técnica: Textos // Antonin Artaud Concepção, Atuação e Trilha Sonora // Samir Murad Supervisão // Paulo Cerdeira Cenário original // Milena Vugman Figurino // Pamela Vicenta Reazlização // Cia. Cambaleei, Mas Não Caí...
22.10
// Sábado
Vulcão (Grupo Caixa Cênica) // Aracaju // SE Duração // 40’ Classificação etária // 14 anos
O
s 20 cantos que compõem a cerimônia teatral Vulcão podem ser apreciados como fotogramas descontínuos, como flashs autônomos de um diário sobre o subterrâneo da alma humana no purgatório do teatro. Oferecemos ao público uma experiência de vivência de uma espécie de teatro primordial - um meio de expansão do imaginário através do corpo, do som, da palavra, da respiração, do silêncio e da música - onde os espectadores entram em contato com a matéria da poesia, cujo mistério transborda pelas veias do sublime.
Ficha Técnica: Direção // Sidnei Cruz Assis. Direção // Olga Gutierrez e Amanda Steinbach Texto // Lucianna Mauren Iluminação // Sergio Robson Produção // Nah Donato e Diane Velôso Figurino // Vivy Cotrim e Roberto Laplagne Sombrinha // Luna Safira Adereço de cabeça //
Roberto Laplagne Cenário // Sidnei Cruz, Denver Paraízo e Manoel Passos Filho Arte plástica // Fábio Sampaio Fotografia de espetáculo e foto design // Marcelinho Hora Arte design // Gabi Etinger Trilha sonora // Alex Sant’Anna e Leo Airplane Operador de luz // Audevan Caiçara Operação Audiovisual, Vídeo e Assessoria // Manoela Veloso Passos Colaboração // Maicyra Leão Produção PE // Fabiana Pirro
// Ações Formativas
Aula-Espetáculo //
// Oficinas
Como Era Bonito Lá
O Ator no Século XXI
// Nara Keiseman
A Aula-Espetáculo é originada a partir de uma versão sintetizada do espetáculo “Como Era Bonito Lá”, em que se apresentam os modos de criação e
Uma proposta de encontro entre o Ocidente e o Oriente
__ Samir Murad
antecedentes do trabalho e trechos en-
É a partir dessa premissa artaudiana que
cenados dos contos e cartas relacionadas.
o nosso curso será pautado. Com um
Nara Keiserman é atriz, diretora, pes-
intenso trabalho físico e vocal utilizan-
quisadora e professora na Escola de Teatro da UNIRIO. Atriz e co-fundadora do Núcleo Carioca de Teatro (1991 – 2001), Preparadora Corporal e Diretora de Movimento da Companhia Pop de Teatro Clássico (desde 1999), no Rio de Janeiro.
Período // 17.10 (seg) Hora // 14h Local // Teatro Capiba
do técnicas psicofísicas direcionadas para o trabalho do Ator, tais como Yoga, Taichichuen, kempô e meditações ativas, tendo como referências os trabalhos desenvolvidos por Peter Brook, Grotowski, Eugenio Barba e Tadeus Kantor, o aluno-ator será levado a experienciar novas possibilidades expressivas corporais, vocais e emocionais, estabelecendo
A Narrativa do Contador de Histórias na Construção da Personagem
// Augusta Ferraz Oficina direcionada para o ator-narrador. O ator contador de histórias. O ator que se utiliza das três pessoas do singular (eu, tu e ele), do tempo presente, para narra/ contar a mesma história por óticas difenovos limites, desconstruindo barreiras e edificando uma nova base interna mais íntegra e essencial para a sua atuação.
Samir Murad é ator de Teatro, Cinema e Televisão, e vem trabalhando também como diretor, autor e professor de teatro. É formado pela UNI-RIO onde concluiu o Curso de Bacharelado e Licenciatura em Artes Cênicas e também o mestrado tendo em ARTAUD seu tema de dissertação.
Período // 22 a 23_(sab e dom) Hora // De 09h às 12h Local // Sala de Dança Vagas // 15 alunos Público dirigido // estudantes e artistas de teatro
renciadas. O foco é buscar na narrativa do contador de histórias a compreensão psicológica e afetiva da alma da personagem.
Augusta Ferraz é atriz, dramaturga, diretora, cantora, pesquisadora. Formada em Artes Cênicas pala UFPE. Possui em seu currículo, mais de quarenta montagens em teatro e cinema. Atualmente realizando especialização em psicodrama e sociodrama.
Período // 18 a 21_(ter a sex) Hora // De 09h às 12h Local // Sala de Dança Vagas // 10 alunos Público dirigido // estudantes e artistas de teatro
Ateliê de Crítica e Reflexão Teatral
// Luciana Romagnolli e Ivana Moura
O Ateliê de Crítica e Reflexão Teatral é um espaço de encontro para a discussão crítica sobre teatro e para o exercício da escrita de textos críticos a partir da programação da Mostra Capiba de Teatro, realizada pelo Sesc Casa Amarela, em Recife. O objetivo do ateliê é desenvolver o pensamento crítico e teórico sobre teatro, propiciar olhares sobre a produção cênica pernambucana e proporcionar experiências práticas de crítica que possam reverberar para além dos encontros. As discussões contemplam apontamentos sobre a história e o presente da crítica de teatro no Brasil, o contexto recifense, a função da crítica, os problemas dos juízos de valor, da verdade e da produção de subjetividade, e questões sobre o teatro contemporâneo e o lugar do espectador.
Luciana Romagnolli é jornalista, pesquisadora e crítica de teatro. Especialista em Literatura Dramática e Teatro (UTFPR), mestre em Artes (EBA-UFMG) e doutoranda em Artes Cênicas (ECA-USP).
Ivana Moura É jornalista, crítica de teatro, escritora e produtora cultural. Blogueira do Satisfeita, Yolanda? (www.satisfeitayolanda.com.br) desde novembro/2010. Integra a DocumentaCena - Plataforma de Crítica e a Associação Internacional de Críticos de Teatro (IACT-AICT), afiliada à UNESCO
Período // 17 a 21_(seg e sex) Hora // De 14h às 18h Local // Cineclube Coliseu Vagas // 15 alunos Público dirigido // artistas de teatro, curadores, programadores, jornalistas, estudantes
SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO - SESC Presidente do Conselho // Antonio Oliveira Santos Diretor Geral // Carlos Artexes Somões Diretor de Educação e Cultura // Paulo Camargo Chefe do Departamento de Cultura // Marcia Costa Rodrigues Coordenadores de Artes Cênicas // Mariana Pimentel, Raphael Vianna, Vicente Junior DEPARTAMENTO REGIONAL PERNAMBUCO - SESC Presidente do Sistema Fecomércio SESC/SENAC // Josias Silva de Albuquerque Chefe de Gabinete e Diretor Regional interino // Antônio Inocêncio de Lima Controlador // Alessando Rodrigues Ouvidor // Fernando Soares Diretor de Administração e Finanças // Nivaldo Carvalho de Sousa Diretora de Educação e Cultura // Teresa Cristina da Rosa Ferraz Diretora de Atividades Sociais // Ana Paula Cavalcanti Gerente de Cultura // José Manoel Professor II _Artes Cênicas // Rita Marize Farias Assistente Administrativo_Cultura // Heitor Soares
Supervisora de Nutrição // Amanda Galdino Assistentes Administrativos // Amanda Regina, Andreza Marise da Silva, Caline Silva, Marta Pereira, Rosane Cavalcanti Auxiliar de Serviços // Arlan Dalvan VIII MOSTRA CAPIBA DE TEATRO Supervisão Geral e Curadoria // Breno Fittipaldi Técnicos de Luz // Felipe Ferreira Técnicos de Som // Daniel Farias e Getúlio Chaves Equipe de Cultura //Adriana Madasil, Ana Flávia, Cristina Barbosa, Fabiana Rocha, James Azevedo, João Neto, Leonardo Silva, Marília Souto, Isadora Lima, Renato Cruz, Ytalo Santana Assistente de Produção // Helayne Farias Programação Visual // Alberto Saulo Projeto Gráfico e diagramação // Gabrielle Souza EXPOSIÇÃO – RETROSPECTIVA MOSTRA CAPIBA DE TEATRO Concepção e Curadoria // Breno Fittipaldi Fotografias // Agência Rodrigo Moreira Programação Visual, Concepção e Curadoria //
SESC CASA AMARELA
Alberto Saulo
Gerente // Ladjane Carvalho
Montagem // Estevão Mendes e Eduardo Emídio
Supervisor de Cultura // Breno Fittipaldi