PORTFOLIO 2018
gABRIEL SAPPINO SALA
GABRIEL SAPPINO SALA GABRIEL SAPPINO
(48) 99640-6756 gabrielsala10@gmail.com Florianรณpolis
(48) 99640-675 gabrielsala10@gmail Florianรณpolis
Curriculum VItae DOMÍNIO DE FORMAÇÃO ACADÊMICA
CADÊMICA
ente
Catarina
DOMÍNIO DE FERRAMENTAS
FERRAMENTAS
Ensino Superior 2015.1 – Atualmente Arquitetura e Urbanismo Universidade Federal de Santa Catarina
AutoCAD
AutoCAD
a Estudantil - AUGM Programa 2017.2 de Intercâmbio Escala Estudantil - AUGM 2017.2 o y Urbanismo.Facultad de Arquitectura, Diseño y Urbanismo. Universidad de la República Revit
EXTRACURRICULARES ATIVIDADES ACADÊMICAS EXTRACURRICULARES
Revit
Monitoria 2016.2 e Construído - Introdução ARQ5654 - UFSC à Fisica do Ambiente Construído - ARQ5654 - UFSC Projeto de Extensão 2018.1
3DS Max
3DS Max
II - Ponta do Coral Centro de Atendimento Psicosocial II - Ponta do Coral
AMA - UFSC
Ateliê Modelo de Arquitetura - AMA - UFSC
Extensão 2018.1 Atividade de Projeto, Pesquisa e Extensão 2018.1
J - UFSC
Parque Cidade das Abelhas
V-ray
V-ray
Laboratório de Projeto - LABPROJ - UFSC
URRICULARES
CURSOS EXTRACURRICULARES
3D 2017 Curso de Maquete Eletrônica 3D 2017 o e Render 3D Especialização em Iluminação e RenderIllustrator 3D aforma BIM -Projeto Revit Arquitetônico em plataforma BIM - Revit
Illustrator
ão Arquitetônica CursoDigital para 3D Projeto e Apresentação Arquitetônica Digital 3D . Imagine School. Florianópolis/ SC. 2014
Curso de Inglês completo 2008 - 2014 CNA Master in English Course
PhotoShop
PhotoShop
acultura 2018 Curso de Planejamento em Permacultura 2018
te
atarina
Permaculture Design Certificate
Universidade Federal de Santa Catarina
AS
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SSES
IDIOMAS Português Inglês Língua Intermediário-avançado Materna
SketchUp
Espanhol Fluente
SketchUp
Inglês Intermediário-avançado Office
INTERESSES
Desenho
BioconstruçãoPermacultura Paisagismo / Jardinagem ardinagem
Office
Permacultura
Desenho
EQUILÍBRIO
EQUILÍBRIO
C
E CORT AA’ 1 :300
UFSC
2,8 4,0
3,0
12,5
3,0 4,0
12,5
2,8
2,7
2,7
SITUAÇÃO 1:
UFSC arquitetura e urbanismo arquitetura e urbanismo
2016-1
2016-1 UFSC
UFSC arquitetura e urbanismo
projeto arquitetônico e programação visual II arquitetura e urbanismo
professora 2016-1 Maria
inês sugai
projeto
projeto arquitetônico e pro 2016-1
A`
habitação unifamiliar
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habitação unifamiliar
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5,4
Sac
ada PROCESSO COMPOSITIVO r
Garagem
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queProjetar vai muito emalém arquitetura se trata de uma arte que vai muito além PRIMEIRO PAVIMENTO a prática de garantir das ativium espaço físico que permita a prática das ativiaduzir dades sensações cotidianas, e trata-se do poder de traduzir sensações e ntos sejam impressões, absorvi-de forma que estes sentimentos sejam absorviapacidade dosque porbusquem utiliza o espaço. É esta capacidade que busa materializaçao cou-se explorar de neste projeto, através da materializaçao de dos espaços, uma sensação adepor meio das formas e dos espaços, adevel, que atenda quadosàsa uma arquitetura confortável, que atenda às s, socioambientais necessidades e funcionais e subjetivas, socioambientais e ar. legais para uma habitação unifamiliar.
Es
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de
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A
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PRIMEIRO PAVIMENTO
31,3
31,3
o
te Suí Casal
PLANTA BAIXA - 1: 300
PLANTA BAIXA - 1: 300
13,0
professora GabrielMaria Sappino inêsSala sugai
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13,0
Gabriel Sappino Sala
ogramação visual II ria inês sugai
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1: 300
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CORTE BB’
Dor
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Dor
o neste projetoO foi conceito o fundamental trabalhado neste projeto foi o : 500 mplesmente através equilibrio, expressado não simplesmente através de sensações adjada ideia de equilibrio físico, mas de sensações adjam de maneira mais centes que o representassem de WCmaneira mais tissimetria e harmosutil, como a contradição, a antissimetria e harmote Suí Casal da forma como um nia das partes e da fluidez da forma como um oram consideradastudo. Estas propriedades foram consideradas ia até a elaboração desde a construção da ideia até a elaboração ercebidas observan- do projeto e podem ser percebidas observanpenas percorrendo o do um único elemento, apenas percorrendo o ntos de vista, ou o olhar por diferentes pontos de vista, ou o SEGUNDO PAVIMENTO objeto como um todo.
SEGUNDO PAVIMENTO
16,0
Gabriel Sappino Sala
PROPOSTA DE INTERVENÇÃOPROPOSTA DE INTERVENÇÃO
LAG
EXERCÍCIO MÓDULO I - PRAÇA CENTRAL EXERCÍCIO MÓDULO I - PRAÇA CENTRAL
IMPLANTAÇÃO
Escala 1:1000
IMPLANTAÇÃO
EXERCÍCIO MÓDULO II - CENTRO DE INFORMAÇÕES EXERCÍCIO MÓDULO II - CENTRO DE INFORMAÇÕES Natureza
Natureza
Morros - Dunas
Forma
Vegetação
Cultura - Renda
Morros - Dunas
Água - Lagoa
Forma
Água - Lagoa
Fachada Sudoeste
Fachada Sudoeste Fachada Noroeste
Fachada Nordeste
PLANTA BAIXA
P3
Escala 1:500
PROJETO ARQUITETÔNICO III
FACHADAS PLANTA BAIXA
P3
Fachada Nordeste Fachada Sudeste
Escala 1:500
FACHADAS
PROJETO ARQUITETÔNICO ARQUITETURA E URBANISMO IIIUFSC
ARQUITE
O projeto propõe uma revisão global da região central da Lagoa da Conceição, uma nova proposta para a praça, que se estenda e integre com os espaços a sua volta. Por meio da forma inspirada no movimento da água e dos morros, e da estrutura motivada pela vegetação e os trabalhos manuais de renda tradicionais do local, as edificações buscam se inserir na paisagem de forma sutil, reverenciando a beleza natural e tradição locais.
PLANTA BAIXA PLANTA BAIXA
Inserida Corte AA’
Escala 1:750
Corte AA’
CORTES
Seus braços se estendem aos que transitam pelo seu exterior e os convidam a entrar, ao mesmo tempo que abraçam quem se encontra em seu interior. Suas aberturas suaves proporionadas pela forma orgânica da estrutura se alternam no interior e chada Norte exterior do túnel, que realiza uma transição urbano-rural e garante a introspecção do pátio central.
Corte BB’
Escala 1:500
III Escala 1:750
Escala 1:500
(',)Ì&,2 '( $32,2
no centro do bairro de uma cidade moderna, em uma época que exige produção de forma desenfreada e condena o ócio, o abrigo (módulo III) busca propor um espaço que se contraponha a essa filosofia, ao trazer um ambiente “primitivo” escondido em meio à orteselva BB’ urbana, um local fora de seu tempo, onde se perde a propria noção de tempo.
III
III
(',)Ì&,2 '( $32,2
A cobertura (módulo II) tem a inteção de valorizar o pratimônio histórico local, sem interferir na estrutura nem alterar sua forma original, promove o uso das edificações históricas e convida para adentrar na nova praça.
(;(5&Ì&,2 0Ð'8/2
(;(5&Ì&,2 0Ð'8/2
GOA DA CONCEIÇÃO
Fachada Norte
INSPIRAÇÃO
chada Sul
Fachada Sul Estrutura
Resultado
Fachada Oeste
Escala 1:500
Fachada Leste
FACHADAS
Fachada Oeste
Escala 1:500
DE ALMEIA Professora MARISTELA MORAES DE SAPPINO ALMEIA SALA GABRIEL
Fachada Leste
Escala 1:500
GABRIEL SAPPINO SALA
VISTA AA’
VISTA AA’
Área de Esportes
IMPLANTAÇÃO
IMPLANTAÇÃO
Escala 1:5000
A
A
CORTE BB’
P
IV
ESQUEMA DE VEGETAÇÃO
Propor alternativas e para a área do aterro A’ na cidade de Florian grande parte, aprend com contrastes. São que, desde a área pr bairro do Saco dos Li limite com o mar, se a nos mais variados asp desde o sistema viário sociabilidade entre o Compreendemos qu conseguir trabalhar c contrastes, é preciso Pla que valorize as difere complexidade e as d formas de ocupar a c Nossa forma de trat postura se deu a part LEGENDA sistemas de transição conectar espaços mu Guarapuvu Árvore de destaque no projeto diferentes e que se a entre si dando unidad Árvores futíferas de pequeno para todo o projeto. porte Açaizeiro, pitangueira, goiabeira, dessas diretrizes conc cítricas. desenhando na form Área de reestruturação do projeto que toma pa Mangue escala do pedestre, n que está próximo ao Árvore de médio porte, alta P permeabilidade, folhas conforme vai se apro perenes, troncos alto. rodovia se articula co Cedro, pau-ferro proposta para a cida Árvore de grande porte não uma passarela-parqu ornamental, copa globosa. Guamirim-araça, Louro conecta o eixo centr circulação à área de Vegetação arbustiva, altura urbano. No desenho entre 2m e 4m. Oleandro, areca-bambu desenvolvemos melh ideia de conectar pro Vegetação arbustiva, altura entre 1m e 1,5m ambiente natural bus Ardísia, avenca preservar aquilo que, Árvore de copa horizontal, grandes interferência folhas largas e aspecto potencial pra servir m escultural Flamboyant equilíbrio ambiental e humano. Árvores de pequeno porte, de P copa mais estreita e tronco alto. O desenho das hab busca organizar um m Árvores de pequeno porte, cidade que nos é mu caducas, ornamentais, de floração vistosa uma cidade para as Ipê-verde, Carobinha, com olhar para os es Manacá da Serra. coletivos e para os b Palmeiras Guariroba (menores), buriti (maiores) convivência e da ide Árvore de médio porte, pioneira, por isso que na forma folhas perenes, atrativa à fauna nas fachadas e no pa Aroeira-vermelha, ingá-feijão heterogeneidade e a Forração florífera entre os tipos de espa Prímula, cravo francês, amendoim-rasteiro referência da cidade Forração folhagens Gravatinha, planta-mosaico não é projetada e sim Paisagismo regenerativo - área alagávelpelas pessoas ao long tempo.
B’
B’
Propor alternativas espaciais para a área do aterro da baia sul na cidade de Florianópolis é, em grande parte, aprender a lidar com contrastes. São contrastes que, desde a área próxima ao bairro do Saco dos Limões até o limite com o mar, se apresentam nos mais variados aspectos, desde o sistema viário até a sociabilidade entre os moradores. Compreendemos que, para conseguir trabalhar com esses contrastes, é preciso uma postura que valorize as diferenças, a complexidade e as diversas formas de ocupar a cidade. Nossa forma de tratar essa postura se deu a partir de sistemas de transição: formas de conectar espaços muito diferentes e que se articulam entre si dando unidade e sentido para todo o projeto. O resultado dessas diretrizes conceituais foi se desenhando na forma de um projeto que toma partido da escala do pedestre, na medida que está próximo ao bairro, e conforme vai se aproximando da rodovia se articula como uma proposta para a cidade, com uma passarela-parque que conecta o eixo central de circulação à área de parque urbano. No desenho do parque, desenvolvemos melhor nossa ideia de conectar projeto e ambiente natural buscando preservar aquilo que, sem grandes interferências, já tem potencial pra servir muito bem ao equilíbrio ambiental e ao lazer humano. O desenho das habitações busca organizar um modelo de cidade que nos é muito caro: uma cidade para as pessoas, com olhar para os espaços coletivos e para os benefícios da convivência e da identidade. É por isso que na forma dos blocos, nas fachadas e no paisagismo, a heterogeneidade e a variação entre os tipos de espaços trazem referência da cidade real, que não é projetada e sim construída pelas pessoas ao longo do tempo.
VISTA AÉREA ESQUEMÁTICA
DISTRIBU
Escala 1:5000
B
B
A’
de Esportes Entrada Principal doÁrea Conjunto
VISTA AÉREA ESQUEMÁTICA
CORTE BB’ PROJETO ARQUITETÔNICO IV URBANISMO E PAISAGISMO II
THEMIS FAGUNDES PROJETO ARQUITETÔNICO ARQUITETURA THEMIS E URBANISMO FAGUNDES - UFSC IV P EDUARDO VERZOLA CARLOS CARLOS 2017.1 EDUARDO VERZ URBANISMO E PAISAGISMO II IV
Vista da Sacada
Escala 1:1000
Escala 1:1000
BLOCO CENTRAL
BLOCO CENTRAL
Pátio interno
Pátio interno
UIÇÃO INTERNA DAS EDIFICAÇOES
N N
anta Baixa do Térreo nta Baixa - Térreo
N
Escala 1:500 Planta Baixa - Térreo + 13,00
Escala 1:500 + 13,00
+ 13,00
+ 10,95
+ 9,75
+ 13,00
+ 10,95
+ 9,75
+ 6,5
6,50 ++6,5
+ 6,50
+ 3,25
3,25 + +3,25
+ 3,25
+ 0,00
0,00 + 0,00
0,00
orte Horizontal
Corte Horizontal
N
+ 13,00
+ 13,00
Planta Baixa do Primeiro Pavimento
+ 9,75
+ 9,75 + 6,50
+ 6,50
+ 3,25
+ 3,25
+ 0,00 -4,75
+ 0,00 -4,75
orte Transversal
Corte Transversal
+ 13,00
+ 13,00
+ 9,75
+ 9,75
+ 6,50
+ 6,50
+ 3,25
+ 3,25
+ 0,00
+ 0,00
N
Planta do Segundo Pavimento orte daBaixa abertura central dos blocos quadrados Escala 1:1000
Corte da abertura Escala 1:1000 central dos blocos quadrados
Escala 1:1000
LEGENDAS
adoção do steelframe para as divisórias internas busca permitir maior A adoção flexibilidade do steelframe para a para as divisórias internas busca permitir maior flexibilidade para a ganização e personalização das residências. Acima, temos 3 tipos organização de apartamentos e personalização e das residências. Acima, temos 3 tipos de apartamentos e umas possibilidades para divisões. algumas possibilidades para divisões. 35 m² 40 m² 45 m² 50 m² 65 m² 85 m²
Escala 1:1500
CAVO RODRIGO DE SOUZA - VITOR BÁRBARA HUGO GHISLENI PACHECO - GUSTAVO - GABRIEL RODRIGO SAPPINO DE SALA SOUZA - VITOR HUGO PACHECO -
Escala 1:1500 GABRIEL SAPPINO SALA
A’ Acceso
LIM A
Salón de usos múltiples
B
B
Local comercial 38m2
Local comercial 38m2
Local comercial 38m2
Acces
&,5&8/$&,Ï1
CIRCULACIÓN VERTICAL
A
&,5&8/$&,Ï1
CIRCULACIÓN VERTICAL
CIRCULACIÓN HORIZONTAL
ÁREAS COLECTIVAS RELACIÓN DE VECINDAD
COMERCIO N
MOVIMIENTO EN FACHADA
Con el objetivo de generar la mejor calidad de vida para todos los habitantes del conjunto y llevando en cuenta la importancia que una buena iluminación, asoleamientro y ventilación tienen para eso, desde el principio del proyecto se buscó la mejor orientación de las viviendas, al mismo tiempo que se tenia como foco estimular las relaciones: entre moradores del edifício, entre moradores y habitantes de la ciudad y entre el edifício y la ciudad. Aliando todo eso a la necesidad de aprovechar al máximo el terreno, se buscó un equilibrio entre la angulación y elnúmero de viviendas, a la vez que la rotación genera espacios interesantes, aprovechados como balcones privados, orientados hacia la calle, y áreas de estar, de uso más colectivo, que se vuelven al interior del conjunto. Todavía para fortalecer las relaciones vecinales, se pensaron espacios de uso colectivo del
ESPACIO DE USO COLECTIVO
edfício, en el vano entre las dos torres y huecos en los predios, y espacios de uso público en la planta baja, además de estimular la circulación por el local a tavés de locales comerciales conectadas a la ciudad. Otra importante característica del proyecto se encuentra en la diversidad de usos de tipologias pensadas, lo que implica en una diversidad de usuários frecuentando el espacio. Esa diversidad de tipologias se refleja en la fachada, de manera que produce una alternancia de ritmos entre cada nivel y a su vez genera un diferente padrón de colores dependiendo de que punto se vea. Sin embargo, a pesar de del giro de las viviendas, se buscó mantener el lenguage existente, a través del alineamiento de la fachada con las demás edificaciones del alrededor.
2 DORMITORIOS
TRAYECTORIA SOLAR
ÁREAS COLECTIVAS
P
COMERCIO N
PLANTA PISO 5
MOVIMIENTO EN FACHADA
Con el objetivo de generar la mejor calidad de vida para todos los habitantes del conjunto y llevando en cuenta la importancia que una buena iluminación, asoleamientro y ventilación tienen para eso, desde el principio del proyecto se buscó la mejor orientación de las viviendas, al mismo tiempo que se tenia como foco estimular las relaciones: entre moradores del edifício, entre moradores y habitantes de la ciudad y entre el edifício y la ciudad. Aliando todo eso a la necesidad de aprovechar al máximo el terreno, se buscó un equilibrio entre la angulación y elnúmero de viviendas, a la vez que la rotación PÚBLICO genera ESPACIO espacios interesantes, aprovechados como balcones privados, orientados hacia la calle, y áreas de estar, de uso más colectivo, que se vuelven al interior del conjunto. Todavía para fortalecer las relaciones vecinales, se pensaron espacios de uso colectivo del
HABITACIONES
1 DORMITORIO
CIRCULACIÓN HORIZONTAL
PLANTA BAJA
LIM A
TRAYECTORIA SOLAR
RELACIÓN DE VECINDAD
ESPACIO DE USO COLECTIVO
edfício, en el vano entre las dos torres y huecos en los predios, y espacios de uso público en la planta baja, además de estimular la circulación por el local a tavés de locales comerciales conectadas a la ciudad. Otra importante característica del proyecto se encuentra en la diversidad de usos de tipologias pensadas, lo que implica en una diversidad de usuários frecuentando el espacio. Esa diversidad de tipologias se refleja en la fachada, de manera que produce una alternancia de ritmos entre cada nivel y a su vez genera un diferente padrón de colores dependiendo de que punto se vea. Sin embargo, a pesar de del giro de las viviendas, se buscó mantener el lenguage existente, a través del alineamiento de la fachada con las demás edificaciones del alrededor.
PL
AVD A LIB J A LAVA LLEJ A
ESPACIO PÚBLICO
HABITACIONES
3 DORMITORIOS
ESTACIONAMENTO 1 DORMITORIO
AXONOMÉTRICA NIVEL 9 2 DORMITORIOS
MATÍAS RIZZO ANDRES CAPURRO
3 DORMITORIOS
ESTACIONAMENTO
AX
MATÍA ANDRE
B’
Biblioteca Pública
31,00
31,00
eso Acceso
0,15
0,15
2,60
2,60
0,15
0,15
3,50
3,50
AVENIDA LIB J A LAVALLEJA ESCALA 1:300
ESCALA CORTE 1:500 AA’ CORTE ESCALA AA’ 1:500
PLANTA PISO 2
A PISOESCALA 2 1:666
CORTE BB’
Básico / Vivienda Colectiva PE GABRIEL SAPPINO 2017 S2 VALERIA PALACIOS
1:500
ESCALA 1:666
ESCALA 1:666
AVD A LIB J A LAVA LLEJ A
ESCALA 1:1000
ESCALAESCALA 1:500
LIM A
AA’
ION AS U N C IÓN
LIM A
CORTE AA’ CORTE
AVD A LIB J A LAVA LLEJ A
ESCALA 1:500
ESCALA 1:500
GABRIEL SAPPINO VALERIA PALACIOS
Trabalhos Diversos
Trabalhos Diversos