Gabriel Ussami
Portfólio
Gabriel Ussami (1996, São Paulo) é artista e pesquisador em artes visuais. Trabalha com pintura, vídeo, fotografia e instalação. Em sua pesquisa poética, procura usar da apropriação de imagens a fim de tensionar símbolos, sentidos e contextos, para produzir novas significações. Especificamente, na pintura, pesquisa o lugar do texto no território da imagem. Já participou de exposições coletivas no concurso Nascente (2018, 2019 e 2021), do Programa de Extensão da Universidade de São Paulo, do projeto Cripta (2019), na galeria Vermelho, em conjunto com o grupo de pesquisa Depois do fim da arte, que integra desde 2018, orientado por Dora Longo Bahia, e da Mostra de Arte da Juventude do SESC (2022), no SESC Ribeirão Preto.
Bill Viola Ilford Delta 3200 40 x 60 cm 2020
FOTOGRAFIA
montagem (2017 - 2020) “Montagem” é composta por uma série de fotografias analógicas ampliadas em gelatina de prata sobre papel fotográfico e fotografia digital, de imagens retiradas de vídeos, filmes e videoartes no período entre 2016 e 2020. Durante este espaço temporal, levantou-se uma espécie de banco de imagens das mais diversas formas a partir da captura destas diretamente da tela, em diversos espaços expositivos de arte e cinema no Brasil e no mundo.
FOTOGRAFIA
Uma vez que o “material bruto” do trabalho se formou, buscou-se, a partir dos princípios de montagem dialética na produção cinematográfica, de Eisenstein, uma nova configuração dessas imagens e de seus significados simbólicos, a partir do choque com outras imagens fora de seus contextos originários. Se, para Eisenstein, o quadro é a partícula elementar do cinema, e a partir da concatenação de um em relação ao outro cria-se um sentido de movimento e narrativa, então pode-se assumir que as imagens retiradas de seus contextos, neste trabalho, quando em conjunto, produzem outros sentidos, ainda que conservando as materialidades presentes de sua origem.
FOTOGRAFIA
FOTOGRAFIA
FOTOGRAFIA
FOTOGRAFIA
FOTOGRAFIA
PINTURA Tríptico TREVAS Tinta acrílica sobre cartaz apropriado Acrylics on apropriated poster 175 x 360 cm 2022
PINTURA
PINTURA
PINTURA
PINTURA O experimento mexicano de Eisenstein Díptico: TInta acrílica sobre cartazes apropriados Diptic: Acrylics on apropriated posters 175 x 240 cm 2022
PINTURA
PINTURA TRÊS AMIGOS Tríptico: Tinta acrílica sobre cartazes apropriados Triptic: Acrylics on apropriated posters 175 x 360 cm 2021
PINTURA
PINTURA
PINTURA Díptico (Vamos chamar o vento) #1 Tinta acrílica e serigráfica sobre cartazes apropriados Acrylics and silk paint on apropriated posters 175 x 240 cm 2022
PINTURA
PINTURA Ruído de prata (Vamos chamar o vento) Tinta acrílica e serigráfica sobre cartazes apropriados Acrylics and silk paint on apropriated posters 175 x 240 cm 2022
PINTURA
PINTURA
PINTURA
PINTURA
PINTURA Vulto Tinta acrílica sobre cartaz apropriado Acrylics and silk paint on apropriated poster 155 x 120 cm 2022
PINTURA Abdel (1) Tinta acrílica sobre cartaz apropriado Acrylics on apropriated poster 175 x 120 cm 2021
PINTURA
PINTURA
PINTURA
PINTURA Sonhos (Yume) Tinta acrílica, óleo e pastel oleoso sobre tela s/ chassi Acrylics, oil and oil pastel on canvas 130 x 230 cm 2021
PINTURA A queda (The fall) Tinta acrílica, óleo e pastel oleoso sobre tela s/ chassi Acrylics, oil and oil pastel on canvas 130 x 230 cm 2021
PINTURA Estou me guardando para quando o carnaval chegar Tinta acrílica, óleo e pastel oleoso sobre tela s/ chassi Acrylics, oil and oil pastel on canvas 130 x 230 cm 2021
PINTURA O Ascensor para o cadafalso Tinta acrílica e óleo sobre tela s/ chassi Acrylics, oil and oil pastel on canvas 140 x 150 cm 2020
PINTURA
PINTURA
PINTURA
PINTURA Funny Games Tinta acrílica e óleo sobre tela s/ chassi Acrylics and oil on canvas 90 x 160 cm 2020
PINTURA
PINTURA O ornitólogo The Ornithologist Tinta acrílica e óleo sobre tela sem chassi Acrylics and oil on canvas 50 x 60 cm 2020
PINTURA
PINTURA Metropolis Tinta acrílica sobre cartaz apropriado Acrylics on apropriated poster 120 x 175 cm 2020
PINTURA
PINTURA Noite (2) Tinta acrílica e pastel oleoso sobre cartaz apropriado Acrylics and oil pastel on apropriated poster 80 x 70 cm 2021
Camada (2021) “Camada” é um vídeo feito a partir da música de mesmo nome do duo de jazz Victor Barreto e Henrique Kehde. A partir da apropriação dos filmes “Metropolis”, de Fritz Lang, e “Viagem à lua”, de Molière, quer-se corresponder, em imagem, à improvisação e a experimentação nos processos de composição, arranjo e gravação da música.
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“Metropolis” se passa em uma cidade homônima, onde a população que vive na parte terrestre desfruta de uma vida pacífica e cheia de excessos. Na parte subterrânea, no entanto, o grande contingente de trabalhadores vive em condições de exploração e alienação absurdos. No decorrer da narrativa, a figura feminina - que no começo, parece exercer o papel da
protagonista - é logo escanteada e o protagonismo é assumido pelo filho do patrão. No final do filme, seguida de intensas revoltas dos trabalhadores, o que poderia ser o início de uma revolução acaba em reformismo. Na montagem de Camada, a apropriação de “Metropolis”, com consequente remontagem de suas cenas, formalmente, acaba por se apropriar também da narrativa para subvertê-la e reconfigurá-la. De mesma forma, a música é composta por harmonias das mesmas quatro notas tocadas de diferentes maneiras e fraseados.
VÍDEO
L i n k p a ra v isu a l i za ç ã o
BENÇÃO
“Agora, Nathanael corria ao longo do terraço e saltava alto ‘Roda de fogo, gire – roda de fogo, gire!’”. O Homem de Areia, 1817 (E.T.A Hoffmann)
Ele gira, é como um carrossel, mas não é. Ele gira, repete, não é a mesma coisa. Minha náusea não passa, é repugnan para de girar? Reprimi minha bílis, e continuei dando voltas e aquela coisa. Entrei na viagem. A seguir, depois de um sus uma olhada, uma dupla pausa; uma dupla olhada, estaland É como um sonho.
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Eu estava lendo O Homem de Areia. Natanael é visitado pe digo, o Homem de Areia, a todo momento. A roda de fogo lugar, os olhos vão de um lado para o outro.
Meu tênis parecia um forno; estava muito quente, mas rea para usar algo mais leve naquele fim de tarde. Senti, realme e o calor dos acontecimentos em dois momentos distintos aconteceu naquele fim de tarde quente de outono. Estávam frente à fundação que carregava o nome de Getúlio Vargas Nove de Julho. Sempre achei graça. Naquele momento, um busto de Clinton num dos halls de entrada do prédio. R porquê. Sem saber aonde que o percurso nos levaria, cam curto elevado ao lado da Vai-Vai. “Vamo fuma o busão, po uma droga” ditava o caminho. Do visor da câmera, vejo e preta fosca, da cabeça aos pés. Sigo filmando, me aproxim conseguir uma imagem mais clara – imaginei que fosse um pesada mão no ombro “Qual foi, qual foi, tá filmando? É Quando viram que se tratava de um “playboy” de 17 anos trabalho para a escola, e logo, inofensivo, fui liberado. “O n sério, é calça de veludo ou bunda de fora, se liguem aí nos c – rato é rato”, numa voz tampada e contida pela máscara d ver os olhos dele, estava de máscara completa que cobr Armadura de acrílico do pescoço até a bota, cobrindo tod calça e camiseta manga longa – e luvas, pretas.
o no ar e gritava:
dá um loop, mas nte. Será que ele e acompanhando spiro, uma pausa; do e arranhando.
elo bicho papão, o gira no mesmo
almente não dava ente, a seriedade s. O que importa, mos passando em s, logo na Avenida soube que havia Ri, não entendi o minhávamos pelo orque o busão tá então uma figura mando dela para m bloc. Sinto uma É P2? Cê é P2?”. s produzindo um negócio agora tá coxas disfarçados de gás. Não pude ria a face inteira. da a roupa, preta,
Eu estava sentado no pé da cadeira do meu avô. Do lado da poltrona, um cinzeiro e um pequeno copo que ele cuspia, no começo achei que ele passara mal, mas depois só minha língua retorcia de nojo com o barulho do acúmulo na boca dele. Ficávamos lá assistindo televisão às tardes de domingo após o almoço. Aproveitando seu cigarro, gostava de ver os programas de guerra, afinal ele era um entusiasta de aviões e orgulhava-se de seu irmão ter sido da aeronáutica. Quando ele me falava dos chineses, como um bom filho de japoneses ressentido, não faltaram preconceitos. Bárbaros, cruéis e primitivos; sem educação! Se eram bons em algo, era na tortura. Gota a gota, ele me dizia, colocando o dedo na minha testa. “Gota a gota”, a cada três ou cinco segundos, uma gota batia. Eles amarravam o prisioneiro deitado, gota d’água na testa, e batia de novo com o dedo na parte entre minhas sobrancelhas, que avermelhava. Por horas, dias e meses, gota a gota. BENÇÃO É PARTE INTEGRANTE DA 30a “MOSTRA DE ARTE DA JUVENTUDE” DO SESC, NO SESC RIBEIRÃO PRETO, EM 2022. A EXPOSIÇÃO TEVE SUA ABERTURA EM MAIO DE 2022 E FICARÁ EM CARTAZ ATÉ SETEMBRO DO MESMO ANO
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L i n k p a ra v
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v isu a l i za ç ã o
“BENÇÃO” na 30a Mostra de Arte da Juventude do SESC (2022) O vídeo “Benção” está sendo apresentado enquanto proposta de vídeo-instalação no SESC Ribeirão entre Maio e Setembro de 2022, em conjunto com mais 40 trabalhos de diferentes artistas e coletivos de todo o Brasil. 30a MOSTRA DE ARTE DA JUVENTUDE Artista Gabriel Ussami VIDEOINSTALAÇÃO
São Paulo - SP , 1996 INSTAGRAM.COM/GABRIELUSSAMI GABRIELUSSAMI.MYPORTFOLIO.COM 30ª MAJ (2022)
“Benção” , 2021 ver mais
“Benção” é um vídeo que poderia ser classi cado como uma obra de suspense e violência. Mas seria um desserviço à arte, um resumo bastante inexato da obra, embora isso também seja verdade. Do início ao m, é quase doloroso ver “Benção”. Sabemos que estamos lidando com uma faceta da realidade extremamente desconcertante, por descrever fatos atuais que ocorrem sem trégua. Mesmo quando nos mantemos trancados em nossos condomínios ou distraídos dentro de nossos automóveis, uma sucessão cada vez mais violenta de fatos sociopolíticos nos arrebata. Num ritmo de tirar o fôlego, os 9 minutos e 15 segundos de duração do lme passam despercebidos. Selecionado para a MAJ 2022, o vídeo é exibido numa pequena sala de projeção fechada, como um cubo. De autoria do artista visual paulistano Gabriel Ussami, “Benção” foi produzido e editado em 2020, mas as imagens contidas nele (quase todas ctícias) foram feitas entre os acontecimentos políticos de junho de 2013, o golpe institucional de 2016, a eleição de Bolsonaro e sua política desastrosa na pandemia da covid-19. É a visão subjetiva do artista sobre a crueza da história política brasileira, sempre cíclica, à mercê de grandes interesses econômicos. A esses fatos, juntam-se às memórias do artista sansei de 25 anos os relatos do avô sobre os tempos de violência da 2ª Guerra Mundial. Com bacharelado e licenciatura em artes visuais pela ECA/USP, Gabriel Ussami foi assistente na pré-produção e produção do lme “Antigonoda”, de Dora Longo Bahia (2019); iluminou e produziu a peça “REBOCÚ”, trabalho de conclusão de curso em artes cênicas de Nara Zocher e Guilherme Custódio (Casa de Dona Yayá, 2019); produziu o evento “Cripta”, na Casa Plana, em continuidade à exposição “Cripta”, na Galeria Vermelho, em conjunto com o grupo de estudos Depois do Fim da Tarde, do Departamento de Artes da ECA; participou da O cina de Artes da Ocupação Nove de Julho (MSTC, 2019); integrou o núcleo CAP Encontros; o cursinho popular do curso de artes visuais da ECA/USP para as provas de habilidades especí cas (2018-2019) e foi selecionado três vezes para a Exposição Nascente (Centro Universitário Maria Antônia, USP – 2018, 2019 e 2021), tendo sido nalista com menção honrosa no prêmio de Artes Visuais, na categoria pintura. Texto: Flávia Lima.
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Material virtual e físico (catálogo) da 30a Mostra de Arte da Juventude (MAJ) do SESC, em Ribeirão Preto, em 2022.
A história de um cara que ca
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ai de um prédio de 50 andares
O trabalho “A história de um cara que cai de um prédio de 50 andares” é um vídeo montado em 2022 a partir da apropriação de curtas cenas de dois filmes de contextos diferentes. A partir dos filmes “La Haine”, de Mathieu Kassovitz (1995), e “Orgia, ou o Homem que deu cria”, de João Silvério Trevisan (1970), este trabalho se propõe a ser uma espaço de encontro e diálogo entre estes dois filmes, e suas respectivas cenas. Neste lugar, os sentidos iniciais, ou já dados, nos enredos dos respectivos filmes são suspensos, reafirmados, contraditos e reformulados - de saída, o vídeo quer narrar a letargia da(s) personagem(ns) frente ao fim iminente de alguma coisa. VÍDEO
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KAMIKAZE
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Foram educadas como artistas kamikaze para inaugurar suas próprias mortes com imagens. Do que é, do que será, do que foi. Elas se movem em direção às suas próprias mortes com a velocidade estranha de um bombardeiro antigo. Não são únicas, medem a vida na guerra. Mantém querida a memória caótica do furacão. Apenas compreendem conforme estão terminando, que nunca entendem nada.
“O que eu fiz pra você?” - pergunta o do meio “Há o ar do oceano – lá – este é o último suspiro?” “Por que existem apenas perguntas?” Três prédios brancos estão rindo. “Lamentamos pelos nossos olhos.” Três garotas bobas com joelhos bambos encostadas na parede do pátio da escola – “eu não consigo parar de pensar nelas” Um homem fazendo apostas conta seu dinheiro embaixo de nuvens de tempestade. “Estou apenas esperando.” “Estou apenas esperando.”
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Três crianças, uma maior, um menor e uma pequenina. Rostos almofadados - mas sem expressão de conforto alinham-se numa escada - olham para o lado - e assobiam.
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FOTOGRAFIA Plaça del Centre Ilford delta 400 (@1600) 2018
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FOTOGRAFIA Paisagem #1 e #2 Ilford delta 400 (@1600) com filtro azul 2018
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FOTOGRAFIA Barcelona Ilford delta 400 2018
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FOTOGRAFIA Parada do trem para Barcelona Ilford delta 400 2018
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FOTOGRAFIA Pouso da Cajaíba Ilford delta 400 2018
OUTROS PROJETOS
de 25/07/2019 a 24/08/2019 Galeria Vermelho Cripta é um projeto de ocupação da Sala Antonio, na Galeria Vermelho, com o objetivo de investigar qual o papel do artista contemporâneo por meio de intervenções artísticas. Trata-se de criar intersecções entre os conceitos e formas discutidos durante o primeiro semestre de 2019, em que foram lidos os textos Crítica da Razão Negra e Necropolítica, de Achille Mbembe, O uso dos corpos, de Giorgio Agamben, Hegel e o Haiti, de Susan Buck-Morss, e exibidos os filmes Relações de classe, de Straub-Huillet, Os zumbis de Sugar Hill, de Paul Maslansky, Touki Bouki, a viagem da hiena, de Djibril Diop Mambéty, A vida de Jesus, de Bruno Dumont, e Play, de Ruben Östlund. Cripta apresenta um trabalho em desenvolvimento que compreende os simulacros, os duplos e os zumbis como figuras cruciais da experiência social atual, desvelando os cruzamentos entre os filmes exibidos e os textos explorados, em uma resposta plástica às discussões teóricas estabelecidas no semestre anterior. O título refere-se à frase “[...] o Negro é [...] o único de todos os humanos cuja carne foi transformada em coisa, e o espírito, em mercadoria - a cripta viva
do capital” (MBEMBE, Crítica da razão negra, p. 21) e aponta para os interesses do DEPOIS DO FIM DA ARTE em discutir a relação da arte com questões sociais, econômicas, históricas e políticas. Cripta, ausência, lacuna, fantasma, negativo, invisível, inumano, duplo, simulacro, ficção, delírio, raça, juju, humor, riso, máscara, sombra, negro, reflexo, imagem, gêmeos, crise, crítica, capital, mercadoria, contato, passagem, não-lugar, atravessamento, sofrimento, patologia, paixão, incontrolável, unheimlich, forma de vida, razão negra, zonas de irresponsabilidade, devir negro, inoperosidade, objeto, escravo, homem-mercadoria, homem-dinheiro, morto-vivo, diabo, bruxa, mateus, zumbi, bando. Participantes: Anna Talebi, Ariédhine Carvalho, Bruno Ferreira, Cássia Aranha, Dora Longo Bahia, Eloísa Almeida, Felipe Salem, Gabriel Ussami, Gabriel Xavier, Igor Vice, Ilê Sartuzi, Karol Pinto, Lahayda, Leandro Muniz, Marina Lima, Murillu, Nina Lins, Rosângela Pestana, Terenah, Thais Suguiyama, Thais Teotonio, Victor Maia.
Mais informações sobre o projeto e o grupo
Depois do fim da arte, acesse: https://depoisdofimdaarte.org/
OUTROS PROJETOS
CRIPTA (2019)
OUTROS PROJETOS
OUTROS PROJETOS
LESTE (2021) - CASA DO POVO
COM DIREÇÃO DE ARTE DE FREDERICO RAVIOLI, “LESTE” FOI EXIBIDA NA CASA DO POVO NOS MESES DE NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2021. AS DUAS PINTURAS, RESPECTIVAMENTE DE 5 X 3 M E 2 X 1,8M FORA PRODUZIDAS EM CONJUNTO COM FREDERICO RAVIOLI E MAÍRA SUZUKI
OUTROS PROJETOS
PRODUÇÃO DE PINTURAS-CENÁRIO PARA O FILME-INSTALAÇÃO “LESTE”, DIRIGIDO POR MARTHA KISS PERRONE, EM 2021.
OUTROS PROJETOS
REBOCÚ (2021 ILUMINAÇÃO DE INSTALAÇÃO CÊNICA PARA O TCC DE NARA ZOCHER E GUILHERME CUSTÓDIO EM ARTES CÊNICAS PELA ECAUSP
FOTOS DE LUANA LORENA
A
OUTROS PROJETOS
1) A E AP
REBOCÚ CONSISTE EM UMA INSTALAÇÃO CÊNICA SITE-SPECIFIC DENTRO DO ESPAÇO DA CASA DE DONA YAYÁ, NO BAIRRO DO BIXIGA.
OUTROS PROJETOS
REBOCÚ QUER LEVANTAR QUESTÕES ACERCA DA HISTÓRIA SOCIAL, POLÍTICA E CULTURAL DO LOCAL E DE SEU TERRITÓRIO. POR MEIO DA INVESTIGAÇÃO DE SUA HISTÓRIA - QUE CARREGA CONSIGO AS MARCAS DA MISOGINIA, HIGIENE MENTAL E VIOLÊNCIA - QUER-SE ENTRAR NO CORPO DE YAYÁ, RESGATANDO SUA HISTÓRIA.
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