Por Aí - o diagrama sob um olhar urbano no design editorial

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o diagrama sob um olhar urbano no design editorial Gabriela Luz



o diagrama sob um olhar urbano no design editorial


2013 Gabriela Lara Ribeiro da Luz Por Aí: O diagrama sob um olhar urbano no design editorial

Design do livro Gabriela Luz Design da capa Gabriela Luz Fotografia Gabriela Luz Fotógrafo colaborador Rubens Weil Famílias tipográficas utilizadas Museo Trade Gothic LT Std PF DinDisplay Pro

ISBN 978-0-87653-350-1

2013 Gabriela Lara Ribeiro da Luz. Todos os direitos reservados.

Editora Nuvi Esta edição comtempla as alterações introduzidas em nosso idioma conforme a Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa em vigor desde janeiro de 2009. Nenhuma parte deste livro pode ser usada ou reproduzida em qualquer maneira sem permissão por escrito do editor, exceto em contextos de resenha. Impresso e acabado no Brasil.



SUMÁRIO 6 Introdução

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O urbano retangular

O livro em 3 colunas

Grid inserido no urbano

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Construção editorial

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Grid de colunas

O GRID

Grid verticais

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O olhar urbano

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As colunas urbanas

O grid inserido na cidade

Colunas inseridas na cidade

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Grid Retangular

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Grid modular

Simplicidade de um grid

Módulos em um grid


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Módulos urbanos

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As linhas da cidade

74 Citação

Módulos em cidades

Guias urbanos

A cidade + o diagrama

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Grid hierárquico

Bibliografia

Grid de informações

62 Grid simples e composto

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Ficha técnica

44 Hierarquia de informações

As informações na cidade

64 Complexidade urbana

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Grid baseline

Um grid horizontal

Variações de grid

As variações da cidade

72 Citação

A cidade + o diagrama


INTRODUÇÃO São muitas áreas dentro do design editorial, são algumas que preocupam com a estética, estrutura, espaçamento, hierarquia, sistema, relações visuais, dentre outras. O grid, sendo uma delas, é uma extensão que pode envolver todos esses conceitos citados anteriormente. Mas não só isso, como o grid também pode ser um paradoxo, sendo um sistema fixo e preso onde pode ocorrer uma liberdade de variações. “(...)ele pode ser solto e orgânico, ou rigoroso e mecânico.” (SAMARA, Timothy. Guia de design editorial: manual prático para o design de publicações, p.68). Dentro disso, o conceito de navegação se expande ao longo do grid. É um símbolo da opressão estética da velha guarda, mas uma “prisão” que ainda permite uma infinidade de expressões dentro de seu sistema. A partir desses estudos, foi determinado uma especificação do design editorial a ser estudado, o sistema de grid.

Na maioria dos livros de design editorial para designers gráficos, o assunto é tratado como teoria juntamente à prática, sendo essa prática, o sistema aplicado em peças gráficas, logicamente fazendo sentido para atender o seu público alvo. Para uma tentativa de abordar o grid de uma forma diferenciada e ainda mantendo a prática aplicada de uma forma que conversaria com o tema, o meio urbano é um exemplo de uso do sistema no mundo real, que se trata de uma distinção no método. O meio urbano se configura em uma diversidade de formas, expressões, espaços e estruturas, onde se torna um guia visual. Relacionando grid com urbano foi a combinação escolhida para a definição do tema: Grid Urbano. Onde as duas formas conversam de uma forma que flui, que será possível uma leitura compreensível para seu leitor.

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As cores utilizadas ao longo do livro fazem parte do sistema CMYK. O livro “Por aí: O diagrama sob um olhar urbano no design editorial” destrincha o meio urbano a fim de chegar em um sistema de estrutura primário, o grid. Para conversar com este objetivo, ao destrinchar as cores no geral, é possível chegar em seu sistema primário, o CMYK. As formas que compõe o livro são hexaedros. São formas que se encaixam em todos os angulos que possui um grid bem específico. Os ângulos retos se encontram também em formas no meio urbano, como prédios, janelas, e até mesmo a própria silhueta da cidade. O design editorial, tem um público alvo bem específico, o designer gráfico. Essa publicação, com uma linguagem específica, que se trata sobre o grid, um assunto inserido no meio editorial também terá como leitor o próprio designer.


GRID CONSTRUÇÃO EDITORIAL


Os grids estão presentes em toda a sociedade. Os grids de rua, prédios usados em muitas cidades modernas ao redor do planeta, promovem circulação e fluxo entre o tráfego. O pensamento estrutural, mesmo antes de sua última codificação no modernismo europeu e americano, é um traço característico das culturas que lutam por civilização. Os chineses, os japoneses, os gregos, os romanos e os incas - todos esses povos seguiram ideais estruturais ao construir cidades, fazer guerras e organizar imagens, onde se baseava no cruzamento de eixos - céu e terra. O grid é constituído por um conjunto específico de relações de alinhamento, que serve como um guia para a distribuição de elementos em um formato de página. Todo grid contém as mesmas partes básicas, não importa o quão complexo se torne. Essas partes podem ser combinadas conforme a necessidade, ou omitidas da estrutura global, a critério do designer. Para finalizar, o grid pode operar em segundo plano, discretamente, ou afirmar-se como um elemento ativo; torna-se visível quando os objetos se alinham com ele. Alguns designers os utilizam de maneira rígida e absoluta, enquanto outros veem como um ponto de partida.

Um grid é uma rede de linhas. Em geral, essas linhas cortam um plano horizontal e verticalmente com incrementos ritmados, mas um grid pode também ser anguloso, irregular ou ainda circular. Os benefícios de trabalhar com um grid são simples: clareza, eficiência, economia e continuidade. Antes de mais nada, ele introduz uma organização sistemática de layout, diferenciando tipos de informação e facilitando a navagação entre eles. Seu uso permite ao designer diagramar quantidades enormes de informação em um tempo substancialmente menor, porque muitas das considerações de design já foram solucionadas durante a construção da estrutura do grid. O grid permite também que vários indivíduos colaborem no mesmo projeto ou em uma série de projetos relacionados ao longo do tempo sem comprometer as qualidades visuais estabelecidas de uma instância para outra. O grid é uma forma de atingir o objetivo de resolver problemas nos níveis visual e organizacional. Ele pode ser orgânico e solto, ou rigoroso e mecânico. Para alguns designers, ele representa uma parte inerente do ofício do design, assim como a carpintaria é parte do ofício da marcenaria. Entre outras coisas, o grid ajuda a resolver problemas de comunicação de grande complexidade visual.

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URBANO O OLHAR


Uma cidade não é notada apenas por cores e pelos olhos. Ela é sentida e percebida por, pricipalmente, guias. Guias são esses que traçam cada limite de seus componentes. São linhas que percorrem desde seu início até o fim. Onde podese observar cada detalhe construído. A própria cidade se dá por um guia de olhares. Prédios, janelas, faixadas, sinais, placas. São esses que tornam um bombardeamento de informações onde cabe seu leitor acompanhá-las. São cidades que tornam o fluxo da população. São pessoas todos os dias levantando para ir trabalhar, seguindo a sua rotina. Atrás disso tudo está a cidade, não só como plano de fundo, mas sim como uma guia estimulando cada humano a ser influenciado por ela. As vezes elas podem ser inspiradoras, pois elas são repletas de formas, contra-formas e tons. A variação tonal de preto é tomada pela maioria da informação absorvida.

Cidade é vida transformada em preto e branco. A falta de uma silhueta organica traz isso. Todas são metricamente calculadas, dentro de um grid para tornar um visual mais unificado, harmonico. Só algumas excessões que quebram o grid, mas ainda dentro do próprio grid. Onde traz uma navegação concreta de janelas, placas, prédios, faixas e informações visuais espalhadas a cada metro andado. Conceitualmente, esse grid utilizado nas cidades, são como guias para navegações da visão do ser humano. Módulos se tornam janelas, colunas se tornam prédios, baseline se torna as linhas que compõe o visual inteiro de uma cidade. As fotos nessa publicação tem objetivo de mostrar os tipos de grid existentes no mundo editorial. Cada uma com suas composições diferentes, concordando com cada capítulo. Elas permitem um estudo diferente do universo do diagrama editorial, sendo como uma navegação para o leitor, em seu dia-a-dia.

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O grid retangular ou manuscrito é a estrutura mais simples. Como diz o proprio nome, sua estrutura básica é uma grande área retangular que ocupa a maior parte da página. Sua tarefa é acomodar um longo texto corrido, como um romance ou um ensaio extenso, e foi desenvolvido a partir da tradição do manuscrito que mais tarde resultou na impressão de livros. Ele tem uma estrutura primária, onde localiza-se o bloco de texto e as margens que definem sua posição na página. E uma secundária que define outros detalhes importantes, como a localização de títulos e rodapés.

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DESCRIÇÃO DE UM

URBANO RETANGULAR

O grid retangular é observado em estruturas simples. Um prédio, um muro, uma placa ou até mesmo em uma janela. É onde pode-se ter uma organização de informações simples. Acomoda uma massa longa de texto ou imagem. Tem sua estrutura primária que compõe por um retângulo delimitando um único tipo de estruturação. O grid retangular está presente principalmente nas formas dos elementos no meio urbano, como prédios, placas, faixas. É uma unificação de formas para uma administração de componentes que se encontram nas cidades. É um sistema que possui uma organização melhor e mais minimalista, possuindo uma fluidez maior nos componentes em que se trata. Na maioria das vezes, o grid retangular carrega o mínimo de informação possível, obtendo uma diagramação mais limpa e capaz de confortar de uma forma mais exata.

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A informação de texto descontínua se beneficia da organização em colunas verticais. As colunas podem ser dependentes umas das outras no texto corrido, independentes para pequenos blocos de texto ou somadas para formar colunas mais largas; o grid de colunas é muito flexível e pode ser usado para separar diversos tipos de informação, como massas de textou e imagens. O objetivo do grid de colunas é definir uma largura capaz de conter uma quantidade cômoda de caracteres numa linha de tipos em um determinado tamanho.

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Quando se lida com vários tipos de informação radicalmente diferentes entre si, uma opção é criar um grid de coluna para cada um deles, em vez de tentar juntá-los em um só. A natureza da informação a ser veiculada pode pedir um grid de duas colunas e um outro de três colunas, ambos com as mesmas margens. Nesse grid composto, a coluna central do grid de três colunas se sobrepõe à entre coluna do grid de duas. Um grid de coluna composto pode ser formado por dois, três, quatro ou mais grids diferentes, cada um destinado a um tipo específico de conteúdo.


AS COLUNAS URBANAS A informação necessita de uma organização onde possa se acomodar melhor. Janelas, limites, prédios, faixas, são informações que, quando delimitadas em grid de colunas, possui uma harmonia e uma organização confortável onde facilita a fluidez da visão de seu observador. As colunas urbanas são principalmente colunas verticais onde é possível vizualizar a organização de objetos.

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Prédios são os principais meios onde utizam esse recurso de colunas. Para um suporte melhor, as colunas são ideais como sustentação da estrutura, para um grande volume de informações, como é tratado nos prédios. É comum também utilizar junções de colunas para acomodar uma só informação.










Módulos são objetos que se repetem para criar uma ordem. Eles são iguais, e quando em repetição, geram uma harmonia onde é permitida tal organização Projetos muito complexos exigem um grau maiorde controle do que o de um grid de coluna, e neste caso a melhor opção pode ser o grid modular. Um grid modular é, essencialmente, um grid de coluna com muitas guias horizontais que subdividem as colunas em faixas horizontais, cirnado uma matriz de células chamadas módulos. Cada módulo define um pequeno campo de informação. Juntos, esses módulos definem áreas chamadas zonas espaciais que podem receber funções específicas. O grau de controle dentro do grid depende do tamanho dos módulos. Os menores oferecem mais flexibilidade e maior precisão, mas um excesso de subdivisões pode gerar confusão ou redundância.

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MÓDULOS URBANOS

Dentro do ambiente urbano, módulos podem aparecer como azuleijos, bloquetes, tijolos e principalmente como janelas. Uma organização modular em janelas de prédio traz uma massa unificada onde traz uma harmonia para a visão. É um recurso muito usado em arranha-céus.

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Ás vezes as exigências visuais e informativas de um projeto demandam um grid especial que não se encaixa em nenhuma categoria. Esses grid se adaptam ás exigencias da informação, mas se baseiam mais numa disposição intuitiva dos alinhamentos, posicionados conforme as várias proporções dos elementos, do que na repetição regular dos intervalos. A largura das colunas e entrecolunas costuma variar. A construção de um grid hierárquico começa com o estudo da interação ótica dos vários elementos em diferentes posições espontâneas, e depois com a definição de uma estrutura racionalizada que irá coordená-los. A atenção às nuances da mudança do peso, do tamanho e da posição na página pode resultar numa armação reprodutível em páginas múltiplas. Às vezes um grid hierárquico unifica elemetos dispares ou cria uma superestrutura que contrapõe elementos orgânicos numa única aplicação, como um cartaz, ou uma placa.

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HIERARQUIA DE INFORMAÇÕES Para se configurar um grid hierárquico é preciso de informações instáveis, nas quais, necessitam de certos destaques. Placas, direções, cartazes, são exemplos colados no meio urbano onde é necessário o grid hierárquico. Às vezes um grid hierárquico unifica elemetos dispares ou cria uma superestrutura que contrapõe elementos orgânicos numa única aplicação, como um cartaz, ou uma placa. Uma hierarquia de informações é necessária quando vai se mostrar o que é importante. Cria-se um destaque e a partir disso, o grid é montado.

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Grids modulares são criados pelo posicionamentos horizontal de linhas-guias em relação com o grid baseline que governa toda a informação visual. O grid baseline serve para ancorar todos (ou quase todos) elementos do layout para um ritmo comum. Cria-se um grid de baseline pela escolha do tamanho da tipografia escolhida e a direção da massa de texto. O grid de baseline é o mais flexível pois permite inúmeras variações da informação visual em questão. Mesmo sendo um grid que limita tais informações, ele é flexível para o poscionamento de qualquer dado referente ao projeto.

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AS LINHAS DA CIDADE

O grid baseline que governa toda a informação visual. A partir disso é observado linhas que compõe a cidade. Linhas que estão presentes em estruturas de prédios, em faixas, e corrimãos. São elas que auxiliam todo o grid urbano. O grid baseline serve para tornar um ritmo comum ao seu layout. No meio urbano, ele se destaca criando uma regularidade entre a organização de prédios e espaçamentos. Além disso, ele é o mais flexível. Mesmo sendo um grid, uma estrutura fixa, ele permite, dentro dele, uma organicidade presente nos meios urbanos. Linhas que compõem varandas, janelas, canos, auxiliando com seu espaçamento entre as linhas um respiro para tornar aquela composição agradável.

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Grids simples e compostos envolvem todos os outros diagramas citados anteriormente. Ele é uma variação de cada um. Possuindo uma composição simples e uma composição composta em sua diagramação. O grid simples é uma formação com poucos elementos. Um retangulo, uma coluna podem acomodar uma pequena massa de texto juntamente a uma imagem. Ele é constituído de uma quantidade mínima possível de linhas, retangulos, quadrados, colunas e informações. Como especificado em seu nome, o grid composto é o oposto do grid simples. Ele é formado de várias acoplações de formas e linhas. Ele é uma junção de elementos de outros conceitos de grid, uma anastomose de colunas, módulos, retangulos e linhas diferentes, compondo um grid único para o tipo de informação necessário. No grid composto, quando mais composições, melhor.

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COMPLEXIDADE URBANA Em um meio urbano, a complexidade de informação está sempre presente. É um bombardeio de informações o tempo todo. Para acomodar uma situação dessas, é identificado o diagrama composto. Este acontece quando é uma reunião de formas e linhas diferentes em um elemento só. Como observado em prédios, igrejas, placas, entre outros. Há uma circunstância também ocorrida no centro urbano onde acontece uma simplicidade nas formas. O grid simples é utilizado para dar um respiro nas outras tantas formas compostas encontrado ao redor urbano. Ele é encontrado em formas de prédios - o retangulo, em poucas linhas, em informações onde é dito somente o necessário. O contraste entre os dois é proposital para dar um equilíbrio nas formas de expressão de cada elemento urbano.

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“os grids estão presentes em toda a sociedade. Os grids de rua, de prédios usados em muitas cidades modernas ao redor do planeta, promovem a circulação entre bairros e o fluxo do tráfego.” Lupton, E. Novos Funtamentos do design. P. 175

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“o pensamento estrutural é um traço característico das culturas que lutam pela civilização (...) todos os povos seguiram ideias estruturais ao construir cidades e organizar imagens.” SAMARA, T. Grid, construção e desconstrução. P. 9

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BIBLIOGRAFIA SAMARA, T. GRID: Construção e Desconstrução. São Paulo: Cosac Naify, 2007. 208 p. SAMARA, T. Guia do design editorial: manual prático para o design de publicações. Porto Alegre: Bookman, 2011. 240 p. THRIFT, J. O designer e o grid. São Paulo: Rotovision, 2010. 160 p. WHITE, J. V. Edição e Design: para designers, diretores de arte e editores. São Paulo: JSN Editora, 2006. 247 p. LUPTON, E. A produção de um livro independente: Um guia para autores, artistas e designers. São Paulo: Rosari, 2011. 176 p. LUPTON, E. PHILLPS, J. C. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2011. 248 p. ROBERTS, L. Grids: Soluções criativas para Designers Gráficos. São Paulo: Bookman, 2007. 224 p. CARDOSO, R. Design para um mundo complexo. São Paulo: Cosac Naify, 2012. 264 p.

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Nuvi, 2013 Gabriela Luz, 2013

Coordenação editorial DANIELA LUZ, SÉRGIO LUCIANO Preparação GABRIELA LUZ Revisão GABRIELA LUZ Projeto Gráfico GABRIELA LUZ Fotografia GABRIELA LUZ, RUBENS WEIL Produção Gráfica ASTER GRAF Acabamento FRENTE VERSO

Primeira impressão, 2013

Nesta edição, respeitou-se o novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.

Dados internacionais de Catalogação na Publicação (CTIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Luz, Gabriela Por Aí: O diagrama sob um olhar urbano no design editorial Belo Horizonte: Nuvi Editora , 2013 80 p. ISBN 978-0-87653-350-1 1. Design (Projetos) - 2. Design industrial - História 3. Design História 4. Diagramação 5. Guias 11-12678 CDD 745.209 Índices para catálogo sistemático: Design industrial: Editorial: Grid

NUVI EDITORA rua Presidente Alves, 67, 5 andar 3390 210 Belo Horizonte MG [55 31] 8850 0441 nuvieditora.com.br


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