O Brasil vive um cenário de crescimento econômico e social. O momento exige visão de futuro, planejamento, ousadia e determinação.
O Rio Grande do Sul precisa aproveitar as oportunidades. Para isso, precisa resolver gargalos históricos na infraestrutura, na produção e gestão dos serviços públicos, nas relações federativas e adotar uma atitude forte de empreendedorismo em todas as áreas.
O que é a agenda 2020?
UM MOVIMENTO DA SOCIEDADE COM VISÃO DE LONGO PRAZO Mobiliza educadores, trabalhadores, sindicatos, poder público,
empresários, universidades, ONGs, partidos políticos e os demais segmentos da sociedade civil organizada e objetiva transformar o Rio Grande do Sul no melhor Estado para se
viver e trabalhar até o ano de 2020.
350 VOLUNTÁRIOS
INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES 1
ABINEE - Associação Brasileira da Indústria de Energia Elétrica
2
ABCR - Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias
3
ABRH - Associação Brasileira de Recursos Humanos
4
ABTP - Associação Brasileira de Terminais Portuários
5
ACLAME - Associação da Classe Média do Rio Grande do Sul
6
ACPM FEDERAÇÃO - Federação da Associação Círculo de Pais e Mestres
7
ADESG - Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra
8
AES SUL - Concessionária de Energia Elétrica
9
AESUFOPE - Associação de Escolas Superiores de Formação Profissional do Ensino
10 AD LITORAL - Agência de Desenvolvimento de Tramandaí 11 AD RIO PARDO - Agência de Desenvolvimento de Rio Pardo 12 AD SÃO SEPÉ - Agência de Desenvolvimento de São Sepé 13 AD FUNDEST - Agência de Desenvolvimento de Torres 14 AD URUGUAIANA - Agência de Desenvolvimento de Uruguaiana 15 AD VISÃO - Agência de Desenvolvimento de Gramado 16 AGAS - Associação Gaúcha de Supermercados 17 AGIAPE - Associação de Grupos Interdisciplinares para Assistência a Professores e Estudantes 18 ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária 19 ASSESPRO - Associação das Empresas de Tecnologia da Informação, Software e Internet 20 BACKSTAGE - Empresa de Comunicação
INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES 21 BANCO DO BRASIL 22 BANRISUL - Banco do Estado do Rio Grande do Sul 23 BRASIL SEM GRADES - Organização da Sociedade Civil 24 BRDE - Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul 25 CACISM - Câmara de Comércio e Indústria de Santa Maria 26 CAIXA RS - Agência de Fomento 27 CASA DO MENINO JESUS DE PRAGA - Instituição Filantrópica 28 CEPAC - Centro de Estudos, Projetos e Ações Comunitárias 29 CICS - VALE DO PARANHANA - Câmara de Indústria, Comércio, Serviços e Agronegócio do Vale do Paranhana 30 CIE-E/RS - Centro de Integração Empresa-Escola 31 CIENTEC - Fundação de Ciência e Tecnologia 32 COOPATER - Cooperativa dos Profissionais da Assistência Técnica e Extensão Rural do RS 33 COESTER AUTOMAÇÃO 34 COMITÊ DAS ROTAS DE INTEGRAÇÃO DA AMÉRICA DO SUL 35 CONSULPLAN 36 COOPATER - Cooperativa dos Profissionais da Assistência Técnica e Extensão Rural do RS 37 COPELMI - Mineração Ltda. 38 COPESUL - Companhia Petroquímica do Sul 39 COREDE PRODUÇÃO - Conselho Regional de Desenvolvimento da Região da Produção 40 COREDE DELTA DO JACUÍ - Conselho Regional de Desenvolvimento da Região do Delta do Jacuí
INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES 41
COREDE SERRA - Conselho Regional de Desenvolvimento da Região da Serra
42
CRA - Conselho Regional de Administração do do Rio Grande do Sul
43
CRC - Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul
44
CREA - Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura
45
EMATER/RS - Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Rio Grande do Sul
46
EMBRAPA - Centro de Pesquisas em Clima Temperado
47
FACOS - Faculdade Cenecista de Osório
48
FAMURS - Federação das Associações de Muncípios do Rio Grande do Sul
49
FARSUL - Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul
50
FCDL RS - Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas
51
FEARROZ - Federação das Cooperativas de Arroz do Rio Grande do Sul
52
FECOMÉRCIO - Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Estado do Rio Grane do Sul
53
FEDERARROZ - Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul
54
FEDERASUL - Federação das Associações Comerciais e de Serviços do Rio Grande do Sul
55
FEE - Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser
56
FEEVALE - Federação de Estabelecimentos de Ensino Superior em Novo Hamburgo
57
FEHOSUL - Federação dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Rio Grande do Sul
58
FEPAGRO - Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária
59
FIERGS - Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul
60
FORÇA SINDICAL/ Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Construção Civil do Rio Grande do Sul
INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES 61 FORÇA SINDICAL/ Sindicato dos Vigilantes do Rio Grande do Sul 62 FÓRUM DEFESA DO CONSUMIDOR 63 FUNDAÇÃO DOS ADMINISTRADORES do Rio Grande do Sul 64 FUNDAÇÃO DOS BANCOS SOCIAIS 65 FUNDAÇÃO MAURICIO S. SOBRINHO 66 FUNDATEC - Fundação Universidade Empresa de Tecnologia e Ciência 67 GALPÃO CRIOULO 68 GLOBAL 21 - Portal de Comércio Exterior e Marketing Internacional 69 GOVERNO DO ESTADO/Secretaria de Justiça e Desenvolvimento Social 70 GOVERNO DO ESTADO/CEEE - Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica 71 GOVERNO DO ESTADO/CRM - Companhia Riograndense de Mineração 72 GOVERNO DO ESTADO/JUCERGS - Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Sul 73 GOVERNO DO ESTADO/SCT - Secretaria da Ciência e Tecnologia 74 GOVERNO DO ESTADO/SEAPA- Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio 75 GOVERNO DO ESTADO/SEDAI - Secretaria do Desenvolvimento e dos Assuntos Internacionais 76 GOVERNO DO ESTADO/SEDUC - Secretaria da Educação 77 GOVERNO DO ESTADO/SEHADUR - Secretaria de Habitação, Saneamento e Desenvolvimento Urbano 78 GOVERNO DO ESTADO/SEPLAG - Secretaria de Planejamento e Gestão 79 GOVERNO DO ESTADO/SPH - Superintendência de Portos e Hidrovias 80 GOVERNO DO ESTADO/SEINFRA - Secretaria de Infraestrutura e Logística
INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES 81 GOVERNO DO ESTADO/SES - Secretaria da Saúde 82 GOVERNO FEDERAL/CEFET/PELOTAS - Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas 83 GOVERNO FEDERAL/DNIT - Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes 84 GOVERNO FEDERAL/INFRAERO - Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária 85 HED - Hospital Ernesto Dornelles 86 HBD - Hospital Banco de Olhos 87 HMV - Hospital Moinhos de Vento 88 HMD - Hospital Mãe de Deus 89 IACHS - Instituto de Administralão Hospitalar e Ciências da Saúde 90 ICDE - Instituto de Combate a Fraude e Defesa da Concorrência 91 IEL/RS - Instituto Euvaldo Lodi 92 IGTF - Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore 93 INARF - Instituto Nacional de Repressão à Fraude 94 INSTITUTO GERDAU 95 INSTITUTO LIBERDADE 96 IRGA - Instituto Riograndense do Arroz 97 JUNIOR ACHIEVEMENT 98 LIONS CLUB 99 MAÇONARIA UNIDA DO BRASIL 100 MAPA - Ministério da Agricultura e Abastecimento
INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES 101 MINISTÉRIO PÚBLICO do Rio Grande do Sul 102 MOVERGS/RS - Associação das Indústrias de Móveis do Rio Grande do Sul 103 MTG - Movimento Tradicionalista Gaúcho 104 NÚCLEO DE LOGÍSTICA do Rio Grande do Sul 105 OAB/RS - Ordem dos Advogados do Brasil - Seção Rio Grande do Sul 106 OCERGS - Organização das Cooperativas do Rio Grande do Sul 107 PARCEIROS VOLUNTÁRIOS 108 PETROBRÁS 109 PGQP - Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade 110 PREFEITURA MUNICIPAL DE ARROIO DO SAL 111 PREFEITURA MUNICIPAL DE CAPIVARI DO SUL 112 PREFEITURA MUNICIPAL DE CARAÁ 113 PREFEITURA MUNICIPAL DE DOM PEDRO DE ALCÂNTARA 114 PREFEITURA MUNICIPAL DE BALNEÁRIO PINHAL 115 PREFEITURA MUNICIPAL DE IMBÉ 116 PREFEITURA MUNICIPAL DE ITATI 117 PREFEITURA MUNICIPAL DE MAMPITUBA 118 PREFEITURA MUNICIPAL DE MAQUINÉ 119 PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS DO SUL 120 PREFEITURA MUNICIPAL DE MOSTARDAS
INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES 121 PREFEITURA MUNICIPAL DE OSÓRIO 122 PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMARES DO SUL 123 PREFEITURA MUNICIPAL DE TERRA DE AREIA 124 PREFEITURA MUNICIPAL DE TORRES 125 PREFEITURA MUNICIPAL DE TRES CACHOEIRAS 126 PREFEITURA MUNICIPAL DE TRES FORQUILHAS 127 PREFEITURA MUNICIPÁL DE TRAMANDAÍ 128 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE 129 PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA MARIA 130 PREFEITURA MUNICIPAL DE ROSÁRIO DO SUL 131 PUCRS - Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul 132 REGINP - Rede Gaúcha de Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos 133 RGE - Rio Grande Energia 134 ROTARY CLUB 135 SANTA CRUZ DO SUL NOVOS RUMOS - Agenda Estratégica do Município de Santa Cruz do Sul - 2008 - 2028 136 SEBRAE - Serviço brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas 137 SENAC - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural 138 SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial 139 SENAR - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural 140 SENGE RS - Sindicato dos Engenheiros do Rio Grande do Sul
INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES 141 SEPRORGS - Sindicato das Empresas de Informática do Rio Grande do Sul 142 SESC - Serviço Social do Comércio 143 SESI - Serviço Social da Indústria 144 SICADERGS - Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado do Rio Grande do Sul 145 SICREDI - Sistema de Crédito Cooperativo 146 SINDARROZ-RS - Sindicato da Indústria do Arroz no Estado do Rio Grande do Sul 147 SINDICATO RURAL DE SÃO GABRIEL 148 SINDILOJAS - Sindicato dos Lojistas do Comércio de Porto Alegre 149 SINEPE RS - Sindicato dos Estabelecimentos do Ensino Privado no Estado do Rio Grande do Sul 150 SOFTSUL - Associação Sul-Riograndense de Apoio ao Desenvolvimento de Software 151 SULGÁS - Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul 152 TBG - Transportadora Brasileira Gasoduto Bolívia-Brasil S.A. 153 TECNOPUC - Parque Científico Tecnológico da PUCRS 154 TRACTBEL Energia Comercializadora Ltda. 155 TSB - Transportadora Sulbrasileira de Gás S.A. 156 UCS - Universidade de Caxias do Sul 157 UFRGS - Universidade Federal do RS 158 UFRGS/NESPRO - Núcleo de Estudos em Sistemas de Produção de Bovinos de Corte e Cadeia Produtiva 159 UFSM - Universidade Federal de Santa Maria 160 UGES - União Gaúcha dos Estudantes Secundaristas
INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES 161 ULBRA - Universidade Luterana do Brasil 162 UNDIME - União dos Dirigentes Municipais de Educação 163 UEB/RS - União dos Escoteiros do Brasil - Seção Rio Grande do Sul 164 UNISC - Universidade de Santa Cruz do Sul 165 UNISINOS - Universidade do Vale do Rio dos Sinos
165 INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES
2006: O início
Em 8 e 9 de março, 850 pessoas representando diversos segmentos da Sociedade reuniram–se para definir a visão de futuro para o Rio Grande do Sul.
Essa foi a „largada‟ do movimento da Agenda 2020!
Os voluntรกrios
Trabalho dos Voluntรกrios nos
Fรณruns Temรกticos
O “TAMANHO” DA AGENDA 2020
Total de propostas: 96 Projetos: 37 Instituições Participantes:165
Reuniões: 450
Trabalho Voluntário (Horas): 16.800 horas* * Equivalente a R$ 1.680.000 caso fosse remunerar os voluntários (R$ 100,00/hora técnica).
O que faz a Agenda 2020?
A partir de RADIOGRAFIAS de cada uma das áreas estratégicas da economia gaúcha, a Agenda propõe SOLUÇÕES FACTÍVEIS e capazes de encaminhar com segurança o Rio Grande para o futuro que todos queremos.
Mapa estratĂŠgico
RS:nossos entraves
Ambiente político polarizado – “grenalização”
Ausência de políticas de longo prazo Peso excessivo do setor público na economia Falta de coalizão política Desestímulo ao empreendedorismo Perda da capacidade de investimento
Indicadores
7,35%
7,10%
7,11%
6,71% 6,63%
6,65%
6,42%
6,46%
Indicadores
Indicadores Indicadores
O CUSTO DE NÃO FAZER
De forma inovadora, estima-se QUANTO CUSTA PARA A SOCIEDADE GAÚCHA NÃO ADOTAR AS PRINCIPAIS PROPOSTAS CONTIDAS NESTA AGENDA.
A MAGNITUDE
Custo de Não Fazer
R$ 20,7 bilhões 10% do PIB gaúcho (2009)
A MAGNITUDE
Custo de Não Fazer ( R$ bilhões)
Tema
Ação
Recurso
Gestão Pública
Reforma da Previdência
2,7
Educação
Desoneração do Orçamento
2,7
Agronegócio
Estruturação da Cadeia da Carne
3,5
BR 116 Norte
0,7
Aeroporto Salgado Filho
2,4
Segurança
Gasto em Segurança Privada
3,5
Desenvolvimento Regional
Governança Regional
5,2
Infraestrutura
TOTAL
20,7
• • • • • • • • • • • • •
Sumário Pautas Relevantes Educação Saúde Segurança Cidadania e Responsabilidade Social Agronegócio Desenvolvimento Regional Gestão Pública Infraestrutura Inovação e Tecnologia Meio Ambiente Anexos
Situação Atual
• A educação do Rio Grande do Sul vem perdendo posição no contexto nacional. • As ações necessárias para a retomada da qualidade da educação
são
compromisso
de do
caráter
Poder
ESTRUTURAL
Público,
do
Sociedade com a qualidade do ensino.
Setor
e
envolvem Privado
e
o da
Educação
Foto e título “educação básica”
Situação Atual 1. Inflexibilidade orçamentária do Governo •
Reduzida capacidade de aplicação de recursos em Educação devido ao orçamento do Estado arcar com elevadas despesas previdenciárias.
2. Plano de carreira do Magistério desatualizado • •
• • •
Lei de 1974, com mais de 35 anos, anterior à Constituição de 1988, LDB de 1996, FUNDEF/FUNDEB etc. Pirâmide de formação invertida (mais de 80% do magistério com formação superior e especialização – positivo) mas grande diferença entre níveis da carreira, mantendo vencimento inicial baixo. Vencimentos insuficientes compensados por adicionais e gratificações. Remuneração desatrelada da melhoria do ensino (tempo de serviço, frequência a capacitações, gratificações, e não à aprovação e aprendizagem dos alunos). Insustentabilidade da previdência devido às regras de incorporação aos proventos dos valores da ampliação da jornada semanal de trabalho e gratificações.
3. Ausência de pauta mínima de negociação entre governo, magistério e sociedade •
Relação marcada por conflitos entre sindicato dos professores e diferentes governos do Estado.
Indicadores
Posição da Educação Básica do Rio Grande do Sul no Contexto Nacional 2005, 2007 e 2009 2005
2007
2009
Séries Iniciais
6º lugar
6º lugar
6º lugar
Séries Finais
3º lugar
6º lugar 7º lugar Ensino Médio
4º lugar
3º lugar 7º lugar
Fonte: INEP/MEC
Indicadores
IDEB da rede estadual do Rio Grande do Sul no contexto nacional 2005 - 2007 - 2009 Ano
Séries Iniciais
Séries Finais
Ensino Médio
2005
4,2
6° lugar
3,5
4º lugar
3,4
2º lugar
2007
4,5
6º lugar
3,7
5º lugar
3,4
4º lugar
2009
4,8
9º lugar
3,8
9º lugar
3,6
4º lugar
Metas 2009
4,6
--
3,7
--
3,6
--
Fonte: INEP/MEC – EF / Prova Brasil e Censo Escolar e EM / SAEB e Censo Escolar
Anos 50/60, Educação do Rio Grande do Sul referência de qualidade no país
Anos 2000, perda de posição da Educação do RS comparada à dos demais Estados
Indicadores
IDEB da rede privada do Rio Grande do Sul no contexto nacional 2005 - 2007 - 2009 Ano
Séries Iniciais
Séries Finais
Ensino Médio
2005
5,8
9° lugar
6,1
5º lugar
5,7
6º lugar
2007
6,1
7º lugar
5,7
8º lugar
5,7
4º lugar
2009
6,4
8º lugar
5,8
7º lugar
5,7
7º lugar
Metas 2009
6,2
--
6,2
--
5,8
--
Fonte: INEP/MEC – EF / Prova Brasil e Censo Escolar e EM / SAEB e Censo Escolar
Indicadores Evolução do IDEB da rede estadual e privada do Rio Grande do Sul 2005 - 2007 - 2009
7 5,8
6 5
4,2
4,5
6,1
6,4
6,1 5,7 5,8
5,7 5,7 5,7
4,8 3,8 3,5 3,7
4
3,4 3,4 3,6
3 2 1 0 Estadual
Privada
Estadual
Séries Iniciais
Privada
Séries Finais
2005
2007
Estadual
Privada
Ensino Médio
2009
Fonte: INEP/MEC – EF / Prova Brasil e Censo Escolar e EM / SAEB e Censo Escolar
Indicadores
IDEB da rede municipal de Porto Alegre no contexto das capitais 2005 - 2007 - 2009 Ano
Séries Iniciais
Séries Finais
2005
3,6
14º lugar
3,2
11º lugar
2007
3,9
15º lugar
3,3
13º lugar
2009
4,1
15º lugar
3,6
11º lugar
Metas 2009
4,0
--
3,4
--
Fonte: INEP/MEC – EF / Prova Brasil e Censo Escolar e EM / SAEB e Censo Escolar Rede municipal de Porto Alegre mal posicionada entre as 26 capitais, atrás das capitais da região Sul, Sudeste e de outras regiões como Campo Grande, Teresina etc.
Indicadores Posição da Educação do Rio Grande do Sul no Contexto Nacional Taxa de Aprovação no Ensino Fundamental Rede Pública Estadual 2007 - 2008 100
88,3 88,9
90
82,6 80,9
80,5 80,8
81,8 82,3
80 70 60 50 40
Santa Catarina
Paraná
2007 Fonte: INEP/MEC
Rio Grande do Sul
2008
Brasil
Indicadores Posição da Educação do Rio Grande do Sul no Contexto Nacional
100
Taxa de Aprovação no Ensino Fundamental - Rede Privada 2007 - 2008 97,9 98,1 97,7 96,6 96,4 97,6 96,2 96,3
90
80 70 60 50 40
Santa Catarina
Paraná
2007 Fonte: INEP/MEC
Rio Grande do Sul
2008
Brasil
Indicadores FUNDEB e Desempenho da Educação MG, RS, SC e PR - 2007 - 2009
UF
FUNDEB EF Anos Iniciais urbano
Rede Estadual de Ensino IDEB Ens. Fund. Anos Iniciais
IDEB Ens. Fund. Anos Finais
IDEB Ensino Médio
2007
2009
2007
2009
2007
2009
2007
2009
PR
R$ 1.273
R$ 1.581
5,2
5,2
4,0
4,1
3,7
3,9
MG
R$ 1.216
R$ 1.707
4,9
5,8
3,7
4,1
3,5
3,6
SC
R$ 1.391
R$ 1.796
4,7
5,2
4,1
4,2
3,8
3,7
RS
R$ 1.575
R$ 2.012
4,5
4,8
3,7
3,8
3,4
3,6
Fonte: FNDE e INEP/MEC – EF / Prova Brasil e Censo Escolar e EM / SAEB e Censo Escolar
RS sempre em 3º lugar na região Sul
Indicadores
Participação % das despesas1 com Pessoal no total das despesas da Secretaria da Educação do RS 2007 - 2009
Categoria
2007
2008
2009
Orçado
87,6
90,6
89,8
Empenhado
93,5
92,0
92,0
Fonte: SEFAZ – Despesa Pública LOA 2007, 2008 e 2009 Nota: 1) Inclui ativos, inativos e pensionistas e despesas com vale-transporte e vale-alimentação.
Indicadores Agenda da Educação - Indicadores
Indicadores
Relação Aluno/Professor nas Redes Estaduais e Municipais RS e BR 2007 - 2009
REDES
Matrícula
Professor
Relação Aluno/Professor
2007
2009
2007
2009
2007
2009
RS
1.321.933
1.199.920
76.058
69.574
17,4
17,3
BR
21.944.418
20.736.528
1.004.576
1.056.503
21,9
19,6
RS
936.887
953.938
58.410
62.298
16,0
15,3
BR
22.802.699
24.314.771
1.097.366
1.185.604
20,8
20,5
Estadual
Municipal
Fonte: INEP/Ministério da Educação - Censo Escolar: Matrículas e Sinopse do Professor 2007/2009.
Indicadores Número de Alunos por Professor nas Redes Estaduais de Ensino 2007 – 2009 40
35 30
28,3
28,0
27,8
25,9
25,6
22,3
25
20,0
19,8
20
19,4
19,6
18,3
18,9
19,7 16,9
17,3
15
10 5 0 CE
PA
AM
AL
DF
BA
SP 2007
PE
RJ
BR
PR
ES
SC
MG
2009
Fonte: INEP/MEC Obs.: Nº de alunos por professor na rede estadual do RS em 26º lugar em 2007 e em 22º lugar em 2009.
RS
Indicadores
Relação Aluno/Professor nas Redes Estaduais RS e BR 2007 - 2009
25,0
21,9 17,4
17,3
20,0
15,0 10,0 5,0 0,0 2007 Fonte: INEP/MEC
2009
19,6
Indicadores
Relação Aluno/Professor nas Redes Municipais RS e BR 2007 - 2009
20,8
25,0 20,0
16,0
20,5 15,3
15,0 10,0 5,0 0,0 2007 Fonte: INEP/MEC
2009
Indicadores A NECESSIDADE DE AVANÇO*
Fonte: PNUD - 2007
* 1 ano a mais de escolaridade da força de trabalho aumenta a renda per capita em até 20%.
Observatório e Propostas Projeto: Universalização da Educação Básica de Qualidade
POLÍTICA PÚBLICA DE EDUCAÇÃO RESULTADO ESPERADO
Melhoria do nível de educação da sociedade, melhoria na formação profissional, maior crescimento econômico e desenvolvimento sustentável para o Rio Grande do Sul
PROPOSTA
UNIVERSALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA DE QUALIDADE
PILARES
ACESSO E PERMANÊNCIA
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
FINALÍSTICOS
VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO
RECURSOS
MEIOS
Acesso e Permanência PropostasProposta/Indicador
Observatório 2006
2007
2008
2009
2020
RS
17,9%
20,7%
22,7%
-
50%
Brasil
18,3%
20,1%
21,5%
-
40.125
37.100
45.350
54.100
2006
2007
2008
2009
RS
49,0%
47,8%
53,0%
-
Brasil
72,3%
74,6%
77,1%
-
RS
96,7%
96,9%
98,0%
-
1. Atendimento educacional de 0 a 3 anos 1.1. 0 a 3 anos (creche)
Metas
1.2. Nº de famílias atendidas pelo Primeira Infância Melhor (PIM)
2. Atendimento educacional de 4 a 17 anos (préescola, ensino fundamental e médio)
2016 (EC 59/2009)
98%
2.1. 4 a 5 anos (pré-escola)
98%
2.2. 6 a 14 anos (ensino fundamental) Brasil
97,1%
97,1%
97,5%
-
RS
77,1%
76,6%
79,2%
-
2.3. 15 a 17 anos (ensino médio) Brasil
2.4. transporte escolar no meio rural
200 mil
79,0%
79,1% Criação do PEATE/RS e início pgto dívida 2006
98%
81,3%
Término dívida 2006
Consolidação do PEATE/RS e adequação do custo/aluno
Acesso e Permanência Proposta/Indicador
Observatório
3. Conclusão do Ensino Fundamental e Médio 3.1 ensino fundamental (concluintes até 16 anos)
3.2 ensino médio (concluintes até 19 anos)
Metas 2020
2006
2007
2008
2009
RS
66,8%
68,3%
65,1%
-
Brasil
58,8%
60,5%
61,5%
-
RS
53,7%
44,6%
47,8%
-
Brasil
44,1%
44,9%
47,1%
-
90%
2006
2007
2008
2009
2020
-
26 escolas estaduais
4. Oferta de Educação Integral 4.1 escolas com tempo integral (ao menos 7 horas diárias)
23 escolas estaduais
4.2 ensino regular e atividades complementares no turno inverso
Parceiras público-privadas (AABB Comunidade, Instituto Ronaldinho, Instituto Calábria etc.) e Programa Mais Educação do MEC
-
95%
Ampliar o nº dessas escolas onde necessário e quando possível Ampliar essas parcerias público-privadas
Fontes: INEP/MEC, PNAD/IBGE, Todos pela Educação e Secretaria de Estado da Educação Obs.: 1) Embora 0 a 3 anos, 4 e 5, 6 a 14 e 15 a 17 anos correspondam respectivamente à frequência à creche, pré-escola, ensino fundamental e ensino médio, há crianças de 0 a 3 anos na creche e na pré-escola; de 4 e 5 anos na creche, na pré-escola e no EF; de 6 a 14 anos na pré-escola, no EF e no EM; e de 15 a 17 anos no EF, no EM e até mesmo já cursando a educação superior. 2) As taxas de atendimento foram calculadas para a Agenda 2020, a partir dos dados da PNAD/IBGE, por Ruben Klein, da Comissão Técnica do Todos pela Educação, considerando a idade escolar de anos completos em 30 de junho. As taxas de conclusão também foram calculadas pelo Todos pela Educação com a idade escolar em 30 de junho. 3)Os dados estatísticos da PNAD/IBGE de 2009 somente estarão disponíveis ao final de 2010.
Avaliação da Aprendizagem Proposta/Indicador 1. Alfabetização das crianças até os 8 anos 1.1 Implementação do Projeto de Alfabetização no 1º e 2º anos do EF (piloto em 2007 com financiamento privado - Aracruz, Copesul, Sirotsky, Gerdau, Marcopolo e REFAP - e 2008 e 2009 com recursos de convênio do MEC, e ampliação em 2009 com recursos do governo estadual)
Observatório 2005
-
1.2 Alunos com habilidades esperadas em leitura e escrita (resultados do projeto piloto ao final do 2º ano)
-
2007
2008
2009
2020
430 turmas de 1º ano rede est. e mun.
583 turmas de 1º ano e 430 turmas de 2º ano
583 turmas de 2º ano e ampliação para toda rede estadual
Institucionalizar o Projeto de Alfabetização no 1º e 2º anos do EF
87,8%
100% de todos os alunos das redes de ensino
80,7%
100% de todos os alunos das redes de ensino
Construída e divulgada para educ. básica gaúcha (2009/2010)
Implementar matriz de referência curricular do 1º e 2º anos do EF
-
-
1.3 Alunos com habilidades esperadas em matemática (resultados do projeto piloto ao final do 2º ano)
1.4 Matriz de referência curricular para o 1º e 2º anos do EF em leitura e escrita e matemática
-
-
Metas
-
-
-
-
Avaliação da Aprendizagem Proposta/Indicador 2. Níveis de aprendizagem no ensino fundamental e médio nas avaliações externas (SAEB, Prova Brasil e SAERS)
Observatório 2005
2009
2020
2.1 Introdução da tecnologia da informação e comunicação (TIC) nas redes pública e privada
500 salas de aula digitais na rede estadual
Intensificar a introdução da TIC nas redes públicas e privada
2.2 Construção de referenciais curriculares para os anos finais do ensino fundamental e médio da rede pública de ensino
Lições do Rio Grande na rede estadual (2009/2010)
Garantir a implementação dos referencias curriculares nas redes de ensino
Participação SAEB e Prova Brasil
Continuar participando dos processos de avaliação do MEC
RE, 75 RMs e 12 escolas privadas
Consolidar o SAERS com maior participação das RMs e escolas privadas
2007
2.3 Participação nos processos avaliativos do MEC (SAEB, Prova Brasil)
Participação SAEB e Prova Brasil
Participação SAEB e Prova Brasil
2.4. Implementação de sistema estadual de avaliação do rendimento escolar – SAERS (em 2005 liderado pela UNDIME/RS e em 2007 por decreto estadual)
75 Redes Municipais e 2 CREs
RE, 52 RMs e 18 escolas privadas
2008
Metas
RE, 4 RMs e 14 escolas privadas
Avaliação da Aprendizagem Observatório Rede Estadual
Resultados do SAEB /Prova Brasil (médias) - REDE ESTADUAL RS e BR 2005
2007
2009
Metas 2020
RS
182,38
182,96
191,14
200
BR
172,20
175,96
186,22
200
RS
239,41
240,85
250,99
250
BR
226,60
229,96
239,73
250
RS
276,95
274,74
284,71
300
BR
248,69
253,49
261,86
300
RS
195,60
200,49
211,72
225
BR
181,14
192,95
207,13
225
RS
253,33
253
258,57
300
BR
232,87
241,63
242,86
300
RS
300,07
287,02
299,34
350
BR
260,03
262,88
265,45
350
Séries/anos avaliados 4ª série/5º ano EF
Língua Portuguesa
8ª série/9º ano EF
3ª série EM
4ª série/5º ano EF
Matemática
8ª série/9º ano EF
3ª série EM Fonte: INEP/MEC Obs.: Médias na escala de proficiência do SAEB e metas segundo níveis adequados de aprendizagem definidos pelo Todos pela Educação.
Avaliação da Aprendizagem Observatório Rede Particular
Resultados do SAEB / Prova Brasil (médias) - REDE PARTICULAR RS e BR 2005
2007
2009
Metas 2020
RS
214,33
212,97
221,39
200
BR
211,41
210,18
220,21
200
RS
285,38
274,54
279,05
250
BR
275,50
273,87
278,56
250
RS
312,22
310,91
316,22
300
BR
306,88
306,32
310,14
300
RS
226,59
229,02
238,18
225
BR
226,14
227,73
240,74
225
RS
299,45
286,38
290,43
300
BR
293,54
294,28
293,89
300
RS
338,21
338,23
334,82
350
BR
333,31
329,55
329,22
350
Séries/anos avaliados 4ª série/5º ano EF
Língua Portuguesa
8ª série/9º ano EF
3ª série EM
4ª série/5º ano EF
Matemática
8ª série/9º ano EF
3ª série EM
Fonte: INEP/MEC Obs.: Médias na escala de proficiência do SAEB e metas segundo níveis adequados de aprendizagem definidos pelo Todos pela Educação.
Avaliação da Aprendizagem Observatório Todas as Redes
Resultados do SAEB / Prova Brasil (médias) - TODAS AS REDES RS e BR 2005
2007
2009
Metas 2020
RS
180,31
183,03
191,03
200
BR
172,31
175,77
184,28
200
RS
244,70
243,05
252,98
250
BR
231,82
234,64
243,99
250
RS
282,47
281,49
289,57
300
BR
257,60
261,39
268,83
300
RS
190,41
200,73
211,16
225
BR
182,38
193,48
204,29
225
RS
258,06
255,27
260,91
300
BR
239,52
247,39
248,72
300
RS
306,12
296,83
304,81
350
BR
271,29
272,89
274,71
350
Séries/anos avaliados 4ª série/5º ano EF
Língua Portuguesa
8ª série/9º ano EF
3ª série EM
4ª série/5º ano EF
Matemática
8ª série/9º ano EF
3ª série EM Fonte: INEP/MEC Obs.: Médias na escala de proficiência do SAEB e metas segundo níveis adequados de aprendizagem definidos pelo Todos pela Educação.
Avaliação da Aprendizagem Observatório Redes
Rede Estadual
Resultados do IDEB - RS e BR Séries/anos avaliados
Metas 2020
4,2
4,5
4,8
6,3
BR
3,9
4,3
4,9
6,1
Ensino Fundamental Anos Finais
RS
3,5
3,7
3,8
5,5
BR
3,3
3,6
3,8
5,3
RS
3,4
3,4
3,6
5,3
BR
3,0
3,2
3,4
4,9
Ensino Fundamental Anos Iniciais
RS
5,8
6,1
6,4
7,5
BR
5,9
6,0
6,4
7,5
Ensino Fundamental Anos Finais
RS
6,1
5,7
5,8
7,5
BR
5,8
5,8
5,9
7,3
RS
5,7
5,7
5,7
7,1
BR
5,6
5,6
5,6
7,0
Ensino Fundamental Anos Iniciais
RS
4,3
4,6
4,9
6,4
BR
3,8
4,2
4,6
6,0
Ensino Fundamental Anos Finais
RS
3,8
3,9
4,1
5,8
BR
3,5
3,8
4,0
5,5
RS
3,7
3,7
3,9
5,5
BR
3,4
3,5
3,6
5,2
Ensino Médio Fonte: INEP/MEC
2009
RS
Ensino Médio
Todas as Redes
2007
Ensino Fundamental Anos Iniciais
Ensino Médio
Rede Privada
2005
Avaliação da Aprendizagem Observatório Rede Estadual
Língua Portuguesa
Matemática
Rede Municipal Língua Portuguesa
Matemática
- Resultados do Sistema de Avaliação Escolar do RS - SAERS (médias) 2020
Séries/anos avaliados
2005
2007
2008
2009
2ª série/3º ano EF
7711
152
156
161
5ª série/6º ano EF
188
202
200
207
Atingir as
1ª série EM
-
250
251
253
médias de
2ª série/3º ano EF
766
762
767
768
aprendizagem
5ª série/6º ano EF
199
211
214
219
1ª série EM
-
263
261
263
Séries/anos avaliados
2005
2007
2008
2009
2ª série/3º ano EF
748
-
-
162
séries/anos
5ª série/6º ano EF
189
204
207
213
do ensino
1ª série EM
-
-
-
258
2ª série/3º ano EF
749
-
-
770
5ª série/6º ano EF
195
213
221
225
1ª série EM
-
-
-
262
adequada em todas as
fundamental e médio
Obs.: Demandar ao Todos pela Educação a definição da aprendizagem adequada (pontuação a ser alcançada na escala de proficiência do SAEB) para todas as séries/anos do ensino fundamental e médio.
Avaliação da Aprendizagem Observatório Rede Particular Língua Portuguesa
Matemática
- Resultados do Sistema de Avaliação Escolar do RS - SAERS (médias) Séries/anos avaliados
2005
2007
2008
2009
2ª série/3º ano EF
-
-
-
212
5ª série/6º ano EF
-
246
245
258
1ª série EM
-
293
296
299
2ª série/3º ano EF
-
-
-
821
5ª série/6º ano EF
-
264
264
271
1ª série EM
-
321
320
323
2020 Atingir as médias de aprendizagem adequada em todas as séries/anos do ensino fundamental e médio
Fonte: SAERS Obs.: 1) Pontuação na escala de proficiência do SAEB (menos Mat. na 2ªs/3ºa EF nos quatro anos e L. Port. na 2ªs/3ºa em 2005) 2) Níveis adequados de aprendizagem definidos pelo Todos pela Educação: 4ªs/5ºa EF
8ªs/9ºa E.F.
3ªs E.M.
Língua Portuguesa
200
250
300
Matemática
225
300
350
3) A comparabilidade dos resultados da rede municipal e particular é limitada, pois não são necessariamente os mesmos municípios e escolas particulares que participam em todos os anos em que houve aplicação do SAERS.
Avaliação da Aprendizagem Observatório Rede Estadual
Língua Portuguesa
Matemática
Rede Municipal
Língua Portuguesa
Matemática
- Resultados do Sistema de Avaliação Escolar do RS - SAERS (% de alunos com aprendizagem adequada) Séries/anos avaliados
2007
2008
2009
2020
2ª série/3º ano EF
31,9%
33,3%
40,6%
70%
5ª série/6º ano EF
33,4%
30,9%
36,5%
70%
1ª série EM
21,9%
23,0%
23,3%
70%
2ª série/3º ano EF
23,7%
25,7%
28.0%
70%
5ª série/6º ano EF
21,1%
24,1%
25,3%
70%
1ª série EM
12,7%
11,8%
12,0%
70%
Séries/anos avaliados
2007
2008
2009
2020
2ª série/3º ano EF
-
-
43,2%
70%
5ª série/6º ano EF
-
-
41,2%
70%
1ª série EM
-
-
21,1%
70%
2ª série/3º ano EF
-
-
28,4%
70%
5ª série/6º ano EF
-
-
30,6%
70%
1ª série EM
-
-
10,5%
70%
Avaliação da Aprendizagem Observatório Rede Particular Língua Portuguesa
Matemática
- Resultados do Sistema de Avaliação Escolar do RS - SAERS (% de alunos com aprendizagem adequada) Séries/anos avaliados
2007
2008
2009
2020
2ª série/3º ano EF
-
-
81,6%
70%
5ª série/6º ano EF
-
-
83,3%
70%
1ª série EM
-
-
68,6%
70%
2ª série/3º ano EF
-
-
74,1%
70%
5ª série/6º ano EF
-
-
74,3%
70%
1ª série EM
-
-
61,7%
70%
Fonte: SAERS Obs: 1) A Agenda 2020 adota a mesma meta do Movimento Todos pela Educação: no mínimo 70% dos alunos com a aprendizagem adequada a cada série/ano do ensino fundamental e médio.
Valorização do Magistério Indicador 1. Salários dos
professores compatíveis com a função exercida
2. Progressão salarial e
funcional articulada com resultados educacionais
3. Qualidade da
formação inicial e dos concursos
4. Formação continuada
Observatório
Propostas
1.1 Vencimentos do magistério estadual em lenta e contínua recuperação (Índice do vencimento básico) 1985-86 100
1991-94 33,7
2003-06 43,5
2007-09 44,3
•Melhorar os níveis salariais de forma articulada com o aperfeiçoamento das carreiras do magistério estadual e municipais
1.2 Não pagamento do piso salarial nacional ao magistério estadual
•Assegurar o pagamento do piso salarial nacional do magistério
2.1 Plano de carreira do magistério estadual não alterado
•Atualizar os planos de carreira do magistério estadual e municipais, de acordo com a legislação federal e harmonizados com as demais carreiras do serviço público •Implantar o sistema de remuneração variável por desempenho
2.2 Alguns planos de carreira municipais alterados
3.1 Cursos de graduação com formação insuficiente para a docência
•Qualificar, em parceira com as IES, os cursos de formação inicial dos professores
3.2 Concurso para o magistério estadual realizado em 2005 sem provas específicas dos conteúdos curriculares
•Qualificar os concursos públicos para o magistério estadual e municipais
4.1 Atividades de formação do Projeto de Alfabetização e Lições do Rio Grande
•Dar continuidade à melhoria da formação continuada dos professores
vinculada à sala de aula e à aprendizagem 4.2. Capacitação de gestores escolares pelo dos alunos Progestão na rede estadual e redes municipais
•Implantar processo de certificação para gestores escolares e avaliação da gestão escolar
Recursos Indicador 1. Despesas com Educação e Previdência em relação a despesa total do governo estadual
Observatório
Propostas
Educação
Previdência
1975-78
26,53%
13,10%
2003-06
12,32%
29,61%
2007-09
10,54%
29,96%
Var.
-15,99
16,86
2. Despesa do governo estadual com educação em relação ao PIB
1979/82 2,11%
2003/06 1,30%
2007/09 1,12%
3. Despesa do governo estadual com MDE (em 2008, média dos Estados: 27,70%)
1987/90 39,60%
2003/06 31,50%
2007/09 27,80%
4. Outros recursos aplicados em educação pelo governo estadual, além de impostos
•Salário-educação aplicado, a partir de 2007, somente nas despesas admitidas pela lei federal, que veda pagamento de pessoal, viabilizando a realização de obras escolares (cerca de 2.200 obras em 1.900 escolas de um total de 2.582) •Convênios firmados com o MEC (obras escolares, equipamentos, capacitação) •Pagamento de parte da dívida com os municípios (merenda municipalizada, PRADEM, parte salário-educação)
Investimento do governo estadual em educação ampliado e bem gerido •Implantar regime de previdência complementar para os novos servidores •Defender, em nível federal, mudanças visando adotar a média salarial para o cálculo do salário benefício nas aposentadoria dos atuais servidores e modificar a legislação estadual, no que couber, com o mesmo fim •Defender a não aprovação pelo Congresso da PEC 555/2006, que propõe a extinção da contribuição previdenciária dos aposentados •Redirecionar recursos, com aumentos reais para a educação, também para saúde, segurança e investimentos, atribuindo às demais funções a variação de índice de preço mais um crescimento vegetativo para a despesa de pessoal
•Manter aplicação do salário-educação exclusivamente nas despesas admitidas pela lei federal •Captar recursos financeiros e apoio técnico do MEC por meio de novos projetos e convênios •Saldar a dívida do salário-educação com os municípios
Recursos Indicador
Observatório
Propostas
5. Autonomia financeira das escolas estaduais
Regularização dos repasses mensais em 2007, atualização da matrícula e novos critérios em 2008, e aumento e diferenciação do valor pelo nível sócioeconômico das escolas em 2009
•Consolidar a nova autonomia financeira das escolas
6. Parcerias público-privadas para qualificação do ensino
Projeto Jovem do Futuro do Instituto Unibanco, Parceiros da Educação da Fundação Maurício Sirotsky etc.
•Ampliar parcerias público-privadas a fim de desenvolver projetos voltados à melhoria da qualidade da educação básica pública
7. Relação do gasto por aluno com os resultados educacionais
Entre diversas funções nos Estados, a educação estadual no RS com relação custo/benefício entre os 3 melhores Estados
•Melhorar a relação do gasto por aluno com os resultados educacionais
8. Controle e acompanhamento social das despesas com educação
Funcionamento do Conselho Estadual de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEB e do Comitê Estadual de Acompanhamento da Implementação do Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação (PDE), ainda que sem regularidade
•Assegurar efetivo acompanhamento e controle social dos recursos da educação, com pleno funcionamento dos Conselhos Estaduais do FUNDEB e do PDE
O CUSTO DE NÃO FAZER
R$ 2,7 bilhões Representa o ganho adicional de recursos pela desoneração do orçamento da Educação do custo Previdenciário.
Comparativo
Educação como investimento
Foto e título “educação profissional”
Situação Atual • No Rio Grande do Sul, há escassez de profissionais capacitados. O crescimento da oferta de educação profissional e tecnológica acompanha a demanda crescente em diversas áreas profissionais. • O impacto do desenvolvimento tecnológico na indústria e, em especial, no comércio de bens e serviços exige um mapeamento das demandas, visando a uma
oferta mais assertiva de educação
profissional e tecnológica, no Estado. • O perfil profissional do técnico de nível médio é modificado de forma
significativa por essas demandas emergentes. São exigidas novas competências,
caracterizando
um
profissional
empreendedor,
autônomo e proativo, capaz de atuar em um sistema produtivo informatizado e dinâmico.
Situação Atual • O RS é o segundo Estado brasileiro em número de matrículas de educação profissional técnica de nível médio, bem como em número de Escolas de Educação Profissional, na rede pública estadual. Dentre essas, 23 escolas são agrícolas com educação integral. • Na oferta de cursos técnicos de nível médio, além da rede estadual, o RS conta com escolas da rede federal, municipal e do Sistema S -SENAI e SENAC, além de instituições privadas. • O Estado conta, ainda, com a oferta de Cursos de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional oferecidos, em sua maioria, por instituições como SENAC, SENAI, SENAR, SENAT, SEBRAE, SESCOOP, incluídas outras instituições públicas, privadas e comunitárias.
• Os setores produtivos e de serviços demandam, além de uma maior oferta de vagas e diversificação de cursos, uma nova organização curricular no sentido de promover o desenvolvimento das competências profissionais que o mundo do trabalho passa a requerer.
Indicadores
Matrículas de Educação Profissional Técnica de Nível Médio nas redes estaduais de SP, RS, RJ e PR 2007 - 2009 122.404 130.000 120.000 110.000 100.000 90.000 80.000 70.000 60.000 50.000 40.000 30.000 20.000 10.000 0
77.040
31.626
SP
32.347
RS 2007
Fonte: MEC/ INEP
27.117
RJ 2009
22.574
25.022
PR
21.641
Indicadores Matrícula Inicial dos Cursos Técnicos, Número de Cursos e Escolas por Rede Mantenedora RS 2007 – 2008 - 2009 Rede
Matrícula Inicial 2007
2008
2009
31.634
32.340
Federal
7.402
Municipal
Nº de Cursos 2007
2008
32.368
240
241
7.901
8.336
73
1.736
1.636
1.618
Particular
36.671
38.784
Total
77.443
80.661
Estadual
Nº de Escolas 2007
2008
2009
234
154
154
149
78
87
11
18
23
17
16
16
9
8
7
41.587
520
536
532
208
208
213
83.909
850
871
869
382
388
392
Fonte: MEC/ INEP Censo Escolar da Educação Básica 2007/2008/2009.
2009
Indicadores
Matrículas dos Cursos Técnicos no RS em 2009
39%
Estadual Federal
50%
Municipal Particular
10% 2% Fonte MEC/ INEP Censo Escolar da Educação Básica 2009.
Indicadores Matrículas de Formação Inicial Continuada ou Qualificação Profissional, Cursos Técnicos de Nível Médio do SENAI, SENAC e SENAR no RS 2005 - 2009 REDE SENAI
SENAC
SENAR
MODALIDADE
2005
2006
2007
2008
2009
Formação Inicial Continuada
87.915
84.525
104.208
117.631
103.514
Educação Técnica de Nível Médio
9.128
8.832
9.164
10.177
8.697
Formação Inicial Continuada
80.817
86.748
80.229
91.397
86.973
Educação Técnica de Nível Médio
6.846
5.782
3.173
3.055
4.742
61.792
50.900
39.523
42.456
45.499
Qualificação Profissional
Fonte: SENAI-RS, SENAC-RS, SENAR-RS.
Indicadores 754.685 0,741 R$ 10,9 bi
1.065.097 0,728 R$ 15,9 bi 1.031.385 0,793 R$ 21,2 bi
812.432 0,751 R$ 10,5 bi
278.435 0,715 R$ 2,8 bi
735.141 0,748 R$ 9,0 bi
4.326.629 0,786 R$ 83,7 bi
851.498 0,737 R$ 10,6 bi
727.588 0,719 R$ 12,0 bi POPULAÇÃO (contagem populacional 2007)
IDESE (2006) PIB RF (2007)
Indicadores Matrículas de Educação Profissional no RS em 2008
Observatório 2006 a 2009 Instituição
2006 a 2009
SENAI
• Implantação do “Modelo SENAI de Prospecção”, tendo com principais atividades a prospecção tecnológica e organizacional, a análise das ocupações emergentes, dos fatores condicionantes da difusão tecnológica, dos impactos ambientais, das tendências ocupacionais entre outras. • Implantação do “Sistema SENAI de Avaliação da Educação Profissional e Tecnológica”, que contempla a avaliação de projetos e desenvolvimento de cursos e o programa de avaliação de desempenho dos estudantes e acompanhamento de egressos. • Estruturação e revisão dos perfis profissionais de todas ocupações através Comitês Técnicos Setoriais em nível regional e nacional, tendo como referencial a Metodologia SENAI para Formação com Base em Competências. • Realização de pesquisas de mercado para levantamento de demanda em Educação Profissional e Serviços Tecnológicos em regiões e áreas de atuação específicas do RS. • Realização da “Olimpíada do Conhecimento” com participação de estudantes do SENAI-RS nas fases, Escolar, Estadual, Nacional e Internacional. Competição que testa a capacitação dos estudantes com objetivo de estimular a qualificação. • Certificação ISO 9001 de todas escolas e Sede do Departamento Regional, Certificação ISO 1401 em uma escola, bem como a certificação OHSAS 1801 em outra escola, além da participação no Programa Gaúcho de Qualidade e Produtividade( PGQP).
Observatório 2006 a 2009 Instituição SENAI
2006 a 2009 •
Habilitação de docentes através do “Programa de Graduação de Formação de Docentes para atuar na Educação Profissional Técnica de Nível Médio”,de acordo com a legislação vigente.
•
Implantação do “Programa Trainee Docente”, com objetivo de capacitar novos técnicos para atuar na função nas diversas áreas e modalidades de educação profissional das escolas do SENAI-RS.
•
Capacitação dos docentes do SENAI-RS no “Programa de Fundamentação Pedagógica”, visando desenvolver as habilidades pedagógicas, didáticas e metodologias para a função.
•
Projeto “INOVA SENAI”. Consiste em duas mostras e concursos em nível regional e nacional de projetos técnicos e científicos elaborados por estudantes e docentes respectivamente. Tem por objetivo estimular espírito científico, a pesquisa , criatividade, e à inovação, de docentes e estudantes das escolas do SENAI.
•
A partir do Decreto nº 6.635/2008, o SENAI alterou alguns artigos de seu regimento.A alocação de recursos para vagas gratuitas preferencialmente para pessoas de baixa renda deverá evoluir, anualmente até chegar em 2014 com o comprometimento de 66,6% da receita líquida da contribuição geral, na seguinte projeção nacional: 50% em 2009, 53% em 2010, 56% em 2011, 59% em 2012, 62% em 2013 e de 66,6 % em 2014.
Observatório 2006 a 2009 Instituição SENAI
2006 a 2009 •
O SENAI–RS em 2009 já alocou na gratuidade regimental em Educação Profissional 68,84% dos recursos da contribuição geral e mais 7,40 % em outras modalidades de gratuidade.
Observatório 2006 a 2009 Instituição
2006 a 2009
SENAC
• SENAC - Empregos & currículos - objetiva aproximar empresas e estudantes e promover a inserção dos mesmos no mundo do trabalho. • Olimpíada do Conhecimento - participação de estudantes do SENAC-RS nas fases, Escolar, Estadual, Nacional e Internacional.
• Fecitep - participação dos estudantes do Senac-RS, com exposição de Projetos. • Feira de Projetos Senac-RS - objetiva fomentar e expor os projetos desenvolvidos pelos estudantes de todas as modalidades. • Feira de Oportunidades - promove de atividades gratuitas de Educação direcionadas ao setor terciário, disseminando informações e conhecimentos.
• SENACTECH - evento da área de Informática no qual os professores apresentam as principais novidades dos segmentos em que a instituição atua, reunindo estudantes e profissionais.
Observatório 2006 a 2009 Instituição SENAC
2006 a 2009 • Certificação ISO 9001 de escolas e Departamento Regional do Senac-RS;
•
Prêmio Qualidade PGQP – 22 unidades premiadas em 2010.
• Programa de Educação Continuada de Docentes. • Oferta de curso de Especialização em Docência para Educação Profissional para habilitar os docentes do senac-RS a atuar na Educação Profissional Técnica de Nível Médio, de acordo com a legislação vigente. • Ressignificação do Projeto Político Pedagógico do Senac-RS
• Implementação de metodologias problematizadoras na educação profissional. • Projeto Senac Inovação - Visa criar mecanismos institucionais que propiciem o desenvolvimento de um ambiente facilitador da inovação, abrangendo produtos e serviços , processos, relacionamento com os clientes e práticas de gestão. • Programa Senac de Gratuidade – Visa oferecer ações profissional com custo zero para pessoas com baixa renda.
de
educação
• O Senac no seu primeiro ano de implantação do PSG, alocou 68% de seus recursos líquidos oriundos da contribuição compulsória à oferta de vagas gratuitas em cursos de Formação Inicial e Continuada (Capacitações e Aprendizagem) e de Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Nos anos seguintes, o aumento será gradual: 2010 (74%), 2011 (76%), 2012 (79%), 2013 (79%) e 2014 (79%).
Observatório 2006 a 2009 Instituição
2006 a 2009
SUEPRO
1. Implantação dos Centros Estaduais de Referência em Educação Profissional: 1.1. municípios de Porto Alegre, Pelotas, Montenegro, Taquara, Taquari, Palmeira das Missões 1.2. áreas da saúde, serviços, indústria, química, meio ambiente, turismo e agropecuária 2. Implementação do Programa de Capacitação de Docentes dos cursos técnicos da rede pública estadual de ensino 2.1. capacitação em organização de currículos por competências – 19 cursos para cerca de 800 professores e coordenadores pedagógicos 2.2. capacitação de docentes em elaboração e desenvolvimento de projetos – 15 cursos para cerca de 590 professores 3. Realização de Feiras de Trabalhos de Investigação e Pesquisa dos Alunos dos Cursos Técnicos da Redes Pública Estadual do RS – FECITEPs e Mostras Regionais de Educação Profissional – MEPs 3.1. 2004 a 2006, MEPs – Mostras Estaduais da Rede Estadual, com 42 a 62 projetos e 107 a 150 alunos participantes
3.2. 2007 a 2009, MEPs – Mostras Regionais da Rede Estadual, organizadas em 7 Núcleos, com 146 a 322 projetos e 193 a 903 alunos participantes 3.3. 2007 a 2009, FECITEPs – Feiras Estaduais, com participação das redes públicas e particulares do RS, com 42 projetos da rede estadual por ano e 85 a 101 no total de trabalhos.
Propostas Projeto: Integração da Oferta e Demanda da Educação Profissional e Tecnológica
OFERTA
DEMANDA Governo Estadual, Federal + SISTEMA S
Constituição do Fórum Permanente da Educação Profissional SENAI-SENAC-SENAR-SENAT-SEBRAE-SESCOOP-SUEPRO–IFETES
Propostas INTEGRAÇÃO DA OFERTA E DEMANDA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
• Integrar todos os agentes públicos e privados na oferta do Ensino Profissional e Tecnológica visando atender e qualificar a demanda. • Integrar e ampliar a oferta de Educação Profissional e Tecnológica para atender as demandas regionais. • Melhorar a qualidade da Educação Profissional e Tecnológica visando ampliar o acesso dos egressos ao Mundo do trabalho. • Promover, além da formação técnico-profissional, uma educação que contribua para a formação de cidadãos com maior consciência crítica, solidária para a construção de uma sociedade melhor.
Propostas • Expandir a oferta de educação profissional técnica de nível médio preparando o profissional para o ingresso e atendimento das demandas do mundo de trabalho. • Desenvolver parcerias com os agentes formadores de trabalhadores: Sistema S,
redes estadual, federal e municipais e particular. • Ampliar a aplicação de recursos em educação profissional de forma planejada com a participação de todas as redes que ofertam educação profissional. • Diversificar a oferta identificando novos cursos associados aos arranjos
produtivos locais e projetos estratégicos de desenvolvimento. • Ampliar a oferta de cursos de formação inicial e continuada ou qualificação profissional. • Qualificar a oferta de educação profissional, por meio de currículos organizados por competências requeridas pelo mundo do trabalho e pela sociedade.
Propostas • Qualificar a oferta por meio da formação de professores e servidores e do maior aporte de recursos materiais e financeiros, em parceria com agentes formadores de trabalhadores. • Ofertar novas formas de educação profissional associadas à elevação de escolaridade – educação de jovens e adultos associada à educação profissional – PROEJA e educação profissional à distância – EAD. • Adotar a pesquisa de egressos como estratégia de avaliação dos cursos técnicos para todas as redes de educação profissional • Reestruturar a Superintendência da Educação Profissional SUEPRO-RS como órgão de Estado, coordenador da educação profissional com a autonomia e as atribuições previstas na legislação de sua criação.
• Ampliar a oferta de Cursos Técnicos, através da otimização da capacidade instalada das escolas técnicas da rede privada, com compra de vagas pelo estado na forma de editais.
Saúde Saúde
MAPA ESTRATÉGICO DA SÁUDE
Promover ações de planejamento familiar e de redução da mortalidade infantil
Ampliar a efetividade da rede de saúde com melhoria na qualidade do atendimento
Promover a saúde através de ações preventivas
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores INDICADORES
Indicadores Indicadores Gastos com Saúde – Países Selecionados - 2008
Indicadores Gastos per capita, Brasil, RS e Municipios do RS 2000 e 2006 125,74
131,75
140 120 100 80 60 40
43,41
44,37
44,52 37,29
20 0
Brasil
Municipios do RS 2000
2006
RS
Propostas EIXOS ESTRATÉGICOS - PILARES - A especialistas e medicamentos - Atenção ambulatorial e hospitalar para dependentes de álcool/drogas - Atendimento domiciliar - Atenção centrada em grupos de risco biológico e social crônicos e idosos - Leitos gerais e UTI na RMPA - Programa de Saúde da Família - À tecnologia
ACESSO ACESSO
- Regionalização e integração da Atenção - Parceria Público- Privada - PPP‟s - Regulação e informatização - Controle e transferência de pacientes graves - Capacitação de Gestores
- Diretrizes de protocolos assistenciais; - Certificação e Acreditação; - Indicadores de qualidade e segurança assistencial - Valorização do Desempenho de qualidade
- Legislação GESTÃO
QUALIDADE ASSISTENCIAL
- Regulamentação e aplicação da Emenda Constitucional 29 Linhas de crédito subsidiados para ampliação do acesso, melhoria da gestão e qualificação assistencial - Desoneração tributária do ICMS para aquisição de equipamentos com contra partida social e de medicamentos para programas prioritários
FINANCIAMENTO
Ações Integradas de Segurança Pública
Situação Atual
Impunidade gera insegurança
•
Desarticulação entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário (falta de gestão integrada e insuficiência dos recursos);
•
Sistema Prisional obsoleto e superlotado; Retrabalho de todos os envolvidos no Sistema de Segurança – “prendesolta-prende
•
Retroalimentação da impunidade que estimula a criminalidade;
•
Descrença no aparato de segurança (sensação de insegurança);
Indicadores
Como está o medo da violência?
92,64% Vem Crescendo 5,52% Tem sido a mesma 0,61%
Vem diminuindo
0,61%
Não sabe
0,61%
Não respondeu
Fonte: Pesquisa realizada pelo PNUD no RS
Indicadores O medo da violência leva ou já levou você a mudar coisas do dia a dia, como evitar sair a noite ou ter dificuldades para dormir?
54%
Nunca
19% Poucas vezes 14% Algumas vezes 9%
Muitas vezes
4%
Raramente
Fonte: Pesquisa realizada pelo PNUD no RS
Indicadores
Custo anual do Sistema Prisional
O gasto anual do sistema prisional do RS considerando a população carcerária total de 28,8 mil presos representa um custo anual de R$ 720 milhões.
Fonte:SUSEPE - 2008
Indicadores
Custo anual para manter uma crianรงa
Escola
FASE - Porto Alegre
FASE - Santa Maria
R$ 6.000
R$ 48.000
R$ 84.000
Fonte: Consultor em Seguranรงa Ildo Enor Rodrigues de Almeida Fonte Secundรกria: FASE, SEC
Indicadores Participação das despesas realizadas com a Função Segurança Pública no total das despesas realizadas (%) - 2008 16 14 12
13,6
13
12,6
12,1
11,6 10,1
10
8 6
Média: 8,6% 9,4 9,2 9,2 9,1 8,9
8,5 8,3 8,3 8,2 8,2 7,7 7,6 7,4 7,2 6,9
6,4 6,3
5,8 5,7 4,1
4 2 0
Fonte: Fórum Brasileiro de Segurança Pública
Indicadores Despesa per capita com a Função Segurança Pública (R$) - 2008 400
371 350
349
336 333 328 310
300
270 250
Média: R$ 189,00
247 218 217
200
188 176 170 167
150
100
158 154 132 128 127 122 118
109 83
74 72 57 57
50
0
Fonte: Fórum Brasileiro de Segurança Pública
Agenda da Segurança Indicadores
Gastos Diretos e Indiretos
R$ 3,5 Bi
67% Custos Diretos - Bens e serviços públicos e privados gastos no tratamento dos efeitos da violência e prevenção da criminalidade no sistema de justiça criminal, encarceramento, serviços médicos, serviços sociais e proteção das residências. Custos Indiretos - Perda de investimentos, bens e serviços que deixam de ser captados e produzidos em função da existência da criminalidade e do envolvimento das pessoas (agressores e vítimas) nestas atividades.
Fonte: IPEA
Propostas
•
Preservar a ordem pública para diminuir a sensação de insegurança;
•
Ampliação das Vagas no Sistema Prisional - 10%/ano;
•
Valorização das Polícias com eliminação do “retrabalho do prende-solta”;
•
Ampliar número de ações integradas entre Policia Civil, Militar e Guarda Civil;
•
Eliminar a relação dos apenados com o crime – Ações de controle (ocupação de espaço);
O CUSTO DE NÃO FAZER • Custo Econômico Segurança Pessoal (Grades, Alarmes, Seguradoras, Segurança Privada, Fuga de Investimentos e etc.)
• Custo Social Insegurança (Impunidade, estimulo a criminalidade, espaço não ocupado pelo
Estado é absorvido pelo crime organizado).
O CUSTO DE NÃO FAZER
R$ 3,5 bilhões Quantia suficiente para manter uma segurança publica de altíssimo nível.
Cidadania e Responsabilidade Social
Situação Atual
•
A sociedade desconhece o número de Organizações da Sociedade Civil – OSC’s, o respectivo volume de recursos públicos e privados mobilizados e, os benefícios produzidos no atendimento das demandas sociais do estado;
•
Inexiste alinhamento estratégico entre as esferas públicas Federal, Estadual e Municipal na disponibilização de recursos implicando na falta de foco, objetivos e metas gerando grandes desperdícios de recursos.
Indicadores Mapa Capital Social
Mapa do Capital Social - Resultados Obtidos
Khronos Sistemas Fonte: Agenda 2020
Propostas Projeto: Mapa do Capital Social
Propostas
•
Conhecer para reconhecer as Organizações da Sociedade Civil (OSC’s) identificando o universo das entidades, suas demandas e ações desenvolvidas através do levantamento das entidades nas nove regiões funcionais do RS (Mapa do Capital Social do RS);
•
Implementar a metodologia do Mapa do Capital Social através de um projeto-piloto em uma região funcional eleita por indicadores de desenvolvimento segundo critérios de demanda social e nível de dinamismo econômico;
•
Estruturar o Banco de Dados do Mapa do Capital Social do RS.
Agroneg贸cio
Situação Atual
• O agronegócio no Rio Grande do Sul contribui com 30% do PIB estadual e representa mais de 50% das exportações gaúchas;
• O RS é o 1º produtor de arroz do Brasil e o 5º produtor de carne bovina do país;
• A estruturação e a consolidação das cadeias produtivas do Arroz e da Carne representa diferencial competitivo estratégico para o RS no contexto nacional e internacional.
Indicadores
Indicadores
Balança Comercial do RS – Participação do Agronegócio no Total Em US$ Milhões Ano
Exporta- Exportação Agro ção Total
Fonte: SECEX
Part. (%) Exp. Agro.
Importação Agro
Part. Impor(%) tação Imp. Total Agro
Saldo Agro.
Saldo demais Setores
ParticiSaldo pação comer-cial (%) Saldo total Agro.
Elaboração: FARSUL/DPP/Assessoria Econômica 2006 6.953 Sistema 11.802 59% 561 7.949 7% 6.393
-2.540
3.853
166%
2007
8.828
15.018
59%
688
10.168
7%
8.139
-3.290
4.849
168%
2008
10.633
18.352
58%
900
14.525
6%
9.733
-5.906
3.827
254%
2009
9.519
15.353
62%
661
9.438
7%
8.858
-2.943
5.915
150%
Fonte: SECEX Elaboração: Sistema FARSUL/DPP/Assessoria Econômica
Propostas Projeto: Estruturação e Fortalecimento da Cadeia Produtiva do Arroz
Propostas
Indicadores
O CUSTO DE NÃO FAZER
3,5 bilhões É o custo da não estruturação da Cadeia Produtiva da Carne no RS.
Desenvolvimento Regional
Situação Atual
• Superposição de ações no mesmo território retardando o desenvolvimento e a melhoria da qualidade de vida nas regiões • O poder público, a iniciativa privada, o Sistema S, os
COREDES e a FAMURS agem de forma isolada interagindo com o mesmo público • A desigualdade entre regiões é um dos principais entraves para o desenvolvimento do estado
Regi達o Estruturada
Indicadores Região Funcional
IDESE 2003
2006
1 - Metropolitana
0,740
0,786
2 – Vales (Caí e Rio Pardo)
0,713
3 - Serra
PIB per capita
População 2007 Hab.
%
19.344
4.326.626
41%
0,719
16.517
727.588
7%
0,764
0,793
20.542
1.031.385
10%
4 - Litoral
0,698
0,715
10.031
278.435
3%
5 - Sul
0,734
0,737
12.458
851.498
8%
6 - Fronteira
0,743
0,748
12.174
735.141
7%
7 - Missões
0,748
0,741
14.499
754.685
7%
8 - Centro
0,748
0,751
12.973
812.432
8%
9 - Produção
0,729
0,728
14.911
1.065.097
10%
Estado
0,759
0,763
16.689
10.582.887
100%
Fonte: Pólo RS (dados secundários: FEE)
Propostas Projeto de Governança Regional • Assegurar a implementação de planejamento regional por meio de Agendas Estratégicas nas 9 (nove) Regiões Funcionais do RS, com participação do poder público e da sociedade civil organizada garantindo a continuidade das políticas públicas; • Instituir uma estrutura de governança em cada uma das 9 (nove) Regiões Funcionais, com a participação de lideranças do poder público e sociedade civil organizada; • A construção das Agendas Estratégicas Regionais propõe desenvolver a “cultura do longo prazo” nas diversas regiões do estado e estruturar “pauta mínima” de projetos regionais.
Propostas Governança Regional em cada região: Fórum de Articulação
Pacto Firmado
Representatividade equilibrada do setor público e setor privado; de empresários e trabalhadores Alternativas: Contrato de Gestão, Convênio, Protocolo de Intenções, Consórcio, Compromisso de Parceria, etc.
Secretaria Executiva
Entidade existente, Agência de Desenvolvimento,OSCIP, ONG, Fundação, Consórcio entre Municípios
Agenda Mínima
Propostas do Rumos 2015, PPA, PAC reavaliadas e complementadas: Projetos Prioritários
Propostas
O CUSTO DE NÃO FAZER PIB das Regiões Funcionais do RS 2003 - 2007 Região Funcional
2003 R$ bilhões
2004 R$ bilhões
2005 R$ bilhões
2006 R$ bilhões
2007 R$ bilhões
Tx média cresc. %
Incremento R$ Bilhões
RMPA
1
56,8
65,4
72,0
75,9
83,7
8%
Vale
2
9,1
10,2
10,4
11,1
12,0
6%
Serra
3
13,5
16,3
17,7
18,7
21,2
9%
Litoral
4
2,1
2,1
2,3
2,5
2,8
6%
Sul
5
7,4
8,2
8,1
9,0
10,6
8%
Fronteira
6
6,3
7,1
7,5
8,3
8,9
7%
Missões
7
8,8
8,4
7,6
8,9
10,9
4%
1,1
Central
8
8,5
8,1
7,4
9,0
10,5
4%
1,1
Norte
9
12,1
12,0
11,3
13,6
15,9
6%
1,6
124,6
137,8
144,2
156,8
176,6
7%
5,2
RS
Fonte: FEE/Centro de Informações estatísticas/Núcleo de Contabilidade Social.
1,2
0,3
O CUSTO DE Nテグ FAZER
5,2 bilhテオes
Comparativo
Gestão Pública
Situação atual Os principais problemas da Gestão Pública do RS: • O déficit previdenciário vem crescendo a uma taxa de 5,2% ao ano desde 2004, em termos reais; • A proporção das despesas de pessoal da administração pública com inativos e pensionistas representa 54% e com ativos 46%; • O crescimento vegetativo da folha de pagamento resulta na maior parte do incremento da despesa com inativos; • A despesa dos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário),
em especial, a despesa de pessoal, que não obedece a Lei de Responsabilidade Fiscal.
SITUAÇÃO ATUAL Insuficiência de Recursos e Déficit Previdenciário considerando a relação 2/1 Receitas e despesas - 2004 - 2009 5.372.988
6.000.000 5.000.000
5.145.678
5.003.227 4.166.624
4.476.669
4.589.924 3.643.036
4.000.000
3.277.732
2.879.758
3.834.378
3.315.862
3.000.000 2.000.000 1.000.000 2004
2005
2006
INSUFICIÊNCIA
2007
2008
DÉFICIT
Fonte: 2004 a 2007 - Pareceres Prévios do TCE; 2008 e 2009- RREO/SEFA Valores atualizados pelo IPCA médio anual
2009
4.003.518
SITUAÇÃO ATUAL Participação dos Gastos com Previdência Pública na Receita Corrente Líquida % 2007 -2009
32,3 29,5 30,8
35,0 30,0 22,8 20,9
25,0 20,0 15,0
21,8
18,9 13,6 13,6
14,2 13,5 12,8
10,0 5,0
BR
PR 2007
Fonte: SEFAZ/RREO
MG 2008
2009
RS
Indicadores Agenda da Gestão Pública
SITUAÇÃO ATUAL Evolução relativa das despesas dos Poderes Estaduais – 1994 - 2009 Outros Poderes
RCLe Adm. Direta
100,0
100,0
100,0
116,6
117,7
118,7
98,9
138,4
115,4
111,1
121,0
98,2
120,9
141,4
122,9
105,5
125,5
98,6
1998
156,3
144,6
136,4
153,7
141,0
108,2
1999
95,2
141,1
141,4
165,7
144,6
105,4
2000
104,7
129,8
139,7
163,6
140,3
114,3
2001
107,4
155,4
150,9
185,9
156,9
122,9
2002
106,0
167,0
175,9
224,0
180,1
130,3
2003
95,4
154,4
180,7
252,1
Variação da Receita 183,5
129,9
2004
98,0
148,8
183,8
277,5
187,3
132,5
2005
104,1
165,0
202,6
300,7
206,0
143,0
2006
106,5
174,4
216,8
314,1
100,0
224,1
149,3
2007
110,8
162,7
212,6
309,2
104,9
218,0
152,1
2008
128,5
163,1
233,6
299,7
127,2
230,4
172,4
2009
123,4
169,6
237,7
304,6
146,9
233,9
169,5
variação
23,4%
60,6%
137,7%
204,6%
46,9%
133,9%
69,5%
Anos
Executivo
Legislativo
Judiciário
M. Público
1994
100,0
100,0
100,0
1995
100,9
123,9
1996
109,9
1997
Fonte dos dados brutos: Site da Secretaria da Fazenda – RS Santos
Defensoria
Elaboração: Darcy Francisco Carvalho dos
SITUAÇÃO ATUAL Evolução do Estoque da Dívida – 1970 - 2009 Valores em R$ 1.000 constantes de 2009
Ano
Estoque
Relativo
Variação
1970
1.326.789
100
-
1998
36.303.916
2.736
2.636,2%
2009
37.108.188
2.797
2,2%
Fonte: Dados brutos Balanços do Estado –SEFAZ RS Elaboração: Darcy Francisco Carvalho dos Santos (*) Atualizados pelo IGP-DI.
Indicadores Evolução relativa das despesas dos Poderes Estaduais – 1994 - 2009 Valores originais atualizados pelo IPCA médio Outros Poderes
RCLe ADM. Direta
100,0
100,0
100,0
116,6
117,7
118,7
98,9
138,4
115,4
111,1
121,0
98,2
120,9
141,4
122,9
105,5
125,5
98,6
1998
156,3
144,6
136,4
153,7
141,0
108,2
1999
95,2
141,1
141,4
165,7
144,6
105,4
2000
104,7
129,8
139,7
163,6
140,3
114,3
2001
107,4
155,4
150,9
185,9
156,9
122,9
2002
106,0
167,0
175,9
224,0
180,1
130,3
2003
95,4
154,4
180,7
252,1
183,5
129,9
2004
98,0
148,8
183,8
277,5
187,3
132,5
2005
104,1
165,0
202,6
300,7
206,0
143,0
2006
106,5
174,4
216,8
314,1
100,0
224,1
149,3
2007
110,8
162,7
212,6
309,2
104,9
218,0
152,1
2008
128,5
163,1
233,6
299,7
127,2
230,4
172,4
2009
123,4
169,6
237,7
304,6
146,9
233,9
169,5
variação
23,4%
60,6%
137,7%
204,6%
46,9%
133,9%
69,5%
Anos
Executivo
Legislativo
Judiciário
M. Público
1994
100,0
100,0
100,0
1995
100,9
123,9
1996
109,9
1997
Fonte dos dados brutos: Site da Secretaria da Fazenda - RS Elaboração: Darcy Francisco Carvalho dos Santos
Defensoria
Variação da Receita
Indicadores
Agenda da Gestão Pública - Indicadores Indicadores Indicadores
4,1 %
2,0 %
Propostas • Reforma da Previdência • Recuperar a Capacidade de Investimento do RS (TAXA DE INVESTIMENTO SOBRE RECEITA LÍQUIDA) - META 2014: 10% - META 2020: 15%
• Estudar a retirada do Estado de serviços de mercado • Publicização de serviços não exclusivos do Estado OSCIPs
• Teto Salarial e Lei de Responsabilidade Fiscal • Transparência na Gestão Pública e nos serviços delegados • Implementação das PPPs • Reforma Administrativa • Modernização da Administração Pública Estadual (Gestão e Qualidade)
O CUSTO DE NÃO FAZER
5,4 bilhões Insuficiência de recursos para atender os compromissos previdenciários anuais que são sustentados pelos orçamentos das respectivas Secretarias e Órgãos.
Infraestrutura
Situação Atual – Modal Rodoviário • Falta de planejamento e gerenciamento das rodovias no RS;
• Malha rodoviária com manutenção precária (deterioração); • Região Metropolitana congestionada e sem alternativas de solução de curto prazo;
• Principais eixos de acesso com baixa trafegabilidade e de integração intermodal;
capacidade
de
• Número reduzido de ligações inter-regionais dificultando o acesso alternativo (estradas, pontes e vias municipais); • Elevado número de acidentes com vítimas (mortes e feridos).
Situação Atual
Falta de investimentos na malha rodoviária
CUSTO ADICIONAL PARA A SOCIEDADE • custo ambiental: poluição;
• custos operacionais para famílias e empresas; • custo econômico: perda de atratividade e rentabilidade; • Custo social: aumento dos acidentes e perda da qualidade de vida.
Indicadores
Indicadores
Exemplo: BR 116 Norte
• 130 mil
veículos/dia entre Porto Alegre e Novo Hamburgo.
• 70 mil veículos/dia no horário de pico. • 4,9 milhões da população gaúcha reside na região metropolitana, ou seja,
45% da população do Estado.
• 70% do PIB do Estado passa pela BR 116 Norte.
Indicadores
Exemplo: BR 116 Norte • Perdem aproximadamente 1 hora/dia nos congestionamentos; • A um custo hora, modesto de R$ 20,00 (custo do profissional parado, do veículo e sua operação).
PERDA DIÁRIA
R$ 2,6 MILHÕES PERDA MENSAL
R$ 52 MILHÕES QUASE UMA BR 448 POR ANO
Propostas 39 Trechos prioritários Rodovia BR 116 SUL
Extensão Eldorado do Sul / Pelotas
BR 392/471 Pelotas / Rio Grande BR 471
Parâmetro
Barros Cassal / Vera Cruz
Anel Rodoviário de Pelotas
Principal Acesso ao Porto. Corredor Mercosul
KM
Competência
Priorização
260
Federal
2011 2014
105
Federal
2011 2014
90
Estadual
2011 2014
duplicação
Em licitação
2015
2018
Federal
2011 2014
BR 392
Viadutos sobre a ferrovia Pelotas-Rio Grande
Obras de arte esp.
BR 290
Eldorado do Sul/ Pântano Grande
Adeq. Capacidade
103
Federal
2011 2014
RS 734
Trecho BR 392 (Rio Grande) ate cidade de Rio Grande
Adeq. Capacidade
30
Estadual
2015 2018
Propostas 39 Trechos prioritários Rodovia
Extensão
Parâmetro
KM
Competência
Priorização1
RS 124
Pólo Petroquímico Triunfo / BR 116 Eldorado do Sul
BR 116 NORTE
Terceira faixa nos dois sentidos e alargamento da ponte sobre o Rio Gravataí nos dois sentidos
Adeq. Capacidade
Federal
2011 2014
BR 116 NORTE
Construção de viadutos Unisinos, Sapucaia, Bairros Rincão e Roselândia (NH), reformulação do trevo da BR 116 /BR 386
Construção
Federal
2011 2014
RS 118
Trecho entre a BR 290 e a BR 116
Recuperação e duplicação
20
Estadual
2011 2014
BR 448
Construção da BR 448
Construção
25
Federal
2011 2014
Vias urbanas Intermunicipais conforme estudos Metroplan RS 010
Construção da RS 010 entre a BR 290 e a RS 118
2015 2018
70
2015 2018
Adeq. Capacidade Construção
40
Estadual
2015 2018
Propostas 39 Trechos prioritários Rodovia
Extensão
Parâmetro
KM
Competência
Priorização1
Complementação/manuten ção deste trecho: Conclusão da duplicação; Programa permanente de gerenciamento e operação (manutenção adequada);
61
Federal
2011 2014
BR 386
Porto Alegre / Tabai
BR 386
Tabai / Estrela
duplicação
37
Federal
2011 2014
RS 030
Trecho Gravataí - Glorinha
duplicação
25
Estadual
2015 2018
RS 040
Trecho Viamão - RS 118
duplicação
01
Estadual
2015 2018
Estadual
2011 2014
Intersecção RS 118/RS 040 RS 118
Trecho Gravataí - Viamão
duplicação
20
Estadual
2015 2018
RS 239
Trecho Taquara – Rolante
Adeq. Capacidade
20
Estadual
2011 2014
RS 115
Trecho Taquara - Igrejinha
duplicação
10
Estadual
2011 2014
Propostas 39 Trechos prioritários Rodovia
Extensão
Parâmetro
KM
Competência
Priorização1
RST 287
Trecho entre BR 386 e Vila Paraiso
duplicação
150
Estadual
2015 2018
RST 287
Vila Paraiso entroncamento Silveira Martins
Adeq. Capacidade
65
Estadual
2011 2018
BR 386
Trecho Lageado – Soledade
duplicação
105
Federal
2015 2018
BR 470
Trecho entre Bento Gonçalves e São Vendelino
duplicação/adequação de capacidade
30
Federal
2015 2018
RS 122
Trecho Caxias do Sul - Antônio Prado
Adeq. Capacidade
50
Estadual
2015 2018
RS 122
Trecho Farroupilha - São Vendelino
Adeq. Capacidade
25
Estadual
2011 2014
RS 453
Farroupilha - RS 470
Adeq. Capacidade
15
Estadual
2015 2018
BR 116
Trecho Vacaria - Divisa SC
Adeq. Capacidade
40
Federal
2011 2014
BR 116
Trecho Vacaria - RS 122
Adeq. Capacidade e geometria
35
Federal
2011 2014
Propostas 39 Trechos prioritários Rodovia
Extensão Trecho urbano
Parâmetro
KM
Vacaria – vias laterais
Competência
Priorização1
Estadual
2011 2014
Duplicação
105
Federal
2011 2014
Faixa adicional no trecho entre Santa Maria e Pelotas
Adeq. Capacidade
250
Federal
2015 2018
BR 285
Trecho Ijuí – Passo Fundo
Adeq. Capacidade
165
Federal
2015 2018
BR 153
Trecho Passo Fundo – Tio Hugo
Adeq. Capacidade
45
Federal
2015 2018
BR 386
Trecho Sarandi – Soledade
Adeq. Capacidade
115
Federal
2015 2018
RS 135
Trecho Erechim – Passo Fundo
Adeq. Capacidade
85
Estadual
2015 2018
BR 116
2ª Ponte do Guaíba
Construção
2,5
Federal
2011 2014
BR 101
Trecho Osório – Divisa SC
BR 392
Propostas Ações Paralelas • Implementar um programa permanente para o gerenciamento da rodovias existentes que tenha continuidade nas diversas administrações estaduais, garantindo a manutenção do patrimônio público e acompanhamento pela sociedade através de indicadores;
• Referente ao Programa Estadual de Concessão de Rodovias e ao Transporte Intermunicipal de Passageiros, solucionar os problemas existentes, garantindo a continuidade dos investimentos, a luz do interesse público; • Realizar os investimentos, adotando as melhores alternativas de financiamento/recursos, em custo–benefício, considerando, o custo de não fazer;
Propostas Ações Paralelas
1) Melhoria na qualidade dos serviços; 2) Novos investimentos; 3) Adequação e modicidade tarifária; 4) Criação de conselhos de usuários; 5) Intensificação da fiscalização;
O CUSTO DE NÃO FAZER
Desde 1998 até 2010 já se perdeu aproximadamente
10 Rodovias do Parque¹.
R$ 7,5 Bilhões Custo anual de 1 hora de engarrafamento diário na BR 116 Norte.
¹ A um custo hora, modesto de R$ 20,00 (custo do profissional parado, do veículo e sua operação), perda diária é de R$ 2,6 milhões, R$ 52 milhões ao mês, R$ 624 milhões por ano.
Situação Atual
•
Ausência de uma cultura multimodal, que estimule a concorrência e a complementaridade entre os diversos
modais de transporte;
•
Inexistência de uma política hidroviária e diretrizes de longo prazo para as obras de infraestrutura necessárias;
•
Falta integração entre os órgãos de Transporte e outros órgãos da administração pública, como a Receita Federal e congêneres estaduais.
Indicadores
Participação dos Modais do RS no RS - 2008
Hidroviário
Ferroviário
Rodoviário
3.6%
8.8%
85.3%
Fonte: Assembléia Legislativa do RS
Indicadores
Custo de transporte dos modais MODAL
Custo por km a cada 100 Toneladas transportada
Ferroviário
1,61
Rodoviário
8,80
Hidroviário
0,62
Fonte: Departamento de Políticas de Transportes Aquaviários
Agenda da Infraestrutura
3. PROPOSTAS
• Promover
políticas
públicas
para
o
desenvolvimento
sustentável através do uso múltiplo dos recursos hídricos disponíveis, preservando o meio-ambiente e conjugando o uso de inovações tecnológicas;
• Utilizar
as hidrovias como corredor estratégico promovendo o
desenvolvimento das comunidades;
Agenda da Infraestrutura – Propostas Delegação ao Estado para
Delegação à AGERGS
Criação de Agência Executiva
instalação dos
para regular e fiscalizar;
para implementação
empreendimentos;
das políticas públicas;
• Avaliação operacional (identificar potencialidades até o ano de 2025); •
Envolvimento/comprometimento dos municípios hidroviários;
•
Levantamento dos territórios marginais aos rios e avaliação dos impactos ambientais e socioeconômicos;
•
Criação de um modelo de financiamento continuado (com linhas de crédito exclusivas para a região da Bacia Sudeste); Fomento para instalação de empreendimentos às margens das hidrovias.
Agenda da Infraestrutura – Propostas Delegação ao Estado para
Delegação à AGERGS
Criação de Agência Executiva
instalação dos
para regular e fiscalizar;
para implementação
empreendimentos;
das políticas públicas;
• Criação de pólos industriais, de logística e de turismo; • Criação de consórcios intermunicipais para atrair investimentos; • A utilização de marcos técnicos; • Adotar um novo modelo para serviços de dragagem que contemple a sua realização de forma sistemática;
• Implantação de sistema que permita o tráfego hidroviário em quaisquer circunstâncias climáticas nas 24 horas do dia; • Diminuir/adequar as exigências em normatização as embarcações.
Agenda da Infraestrutura
4. Investimento • Ligação Lagoa Mirim – Lagoa dos Patos Investimento: R$ 15 milhões • Modernização do Balizamento e Sinalização Investimento: R$ 15 milhões • Readequação da Hidrovia no Rio Jacuí
Investimento: R$ 4 milhões
R$ 34 milhões
Agenda da Infraestrutura 1. SITUAÇÃO ATUAL
•
O Aeroporto Salgado Filho ocupa o 6º lugar em número de passageiros e o 10º lugar em movimento de cargas aéreas em relação aos aeroportos brasileiros;
•
Com a atual medida da pista (2.280m), uma aeronave de grande porte cargueiro que sai do Salgado Filho está apta a realizar rotas até a América Central ou ao sul da África;
•
O aumento de 920m permitirá ampliar o destino para a Costa Oeste dos Estados Unidos e para a região central da Europa.
Agenda da Infraestrutura
2. INDICADORES AERONAVES
CARGA AÉREA
PASSAGEIROS
Ano
Decolagens
Ano
Toneladas (mil)
Ano
Pessoas (milhões)
2002
60.941
2002
38,4
2002
3
2003
53.332
2003
35,4
2003
3
2004
57.740
2004
37,0
2004
3
2005
55.767
2005
36,9
2005
4
2006
59.463
2006
28,9
2006
4
2007
68.827
2007
31,3
2007
4
2008
72.445
2008
25,1
2008
5
2009
79.104
2009
24,9
2009
5
Agenda da Infraestrutura
3. PROPOSTAS Ampliação da Pista do Aeroporto Salgado Filho
•
O projeto prevê o aumento do comprimento da pista do Aeroporto Salgado Filho em 920 metros no sentido leste;
•
Passando assim dos atuais 2.280 metros para 3.200 metros de extensão;
•
Alargamento de 3 metros, chegando a 45 metros de pista.
Agenda da Infraestrutura 4. O CUSTO DE NÃO FAZER
•
Com o aumento da pista a previsão do movimento anual de aeronaves passará de 79.104 em 2009 para 159.000 em 2020;
•
O novo Complexo Logístico de Cargas, que aumentará a capacidade do Terminal, passando dos atuais 13.000m² para 56.200m²;
•
A projeção para o ano de 2020 é de um movimento de 100.000 toneladas de carga no Aeroporto Salgado Filho;
Agenda da Infraestrutura – O custo de não fazer
R$ 2,4 bilhões Custo anual da não utilização do Salgado Filho por
aeronaves de grande porte¹.
1
Valor dos fretes + massa de salários diretos e indiretos + impostos + consumo potencial auferido em outros estados sedes da empresas transportadoras de cargas rodoviárias.
Situação Atual
A capacidade de distribuição de energia no RS esta próxima do esgotamento;
Período mais crítico Carga média diurna
Carga verificada em 12/02/2010 às 14:07h na Região Metropolitana 5.268 MW (Recorde histórico). Valor que representa um acréscimo de 9,2% em relação ao recorde anterior de 4.823 MW ocorrido em janeiro de 2008.
Situação Atual
Capacidade Máxima instalada no RS cerca de 3.539 MW
Geração Hidrelétrica Geração Térmica Geração Eólica PCH + PCT
1.623 MW 1.376 MW 150 MW 390 MW
46% 39% 4% 11%
Nível de armazenamento verificado nas bacias hidrográficas da região Bacia
01/dez/09
01/mar/10
Jacuí
93,7 %
84 %
Passo Fundo
100 %
94 %
Uruguai
98,4 %
92 %
Fonte: ONS
Indicadores Indicadores
Indicadores
Indicadores
Cenários: i. O RS terá a mesma taxa de crescimento do consumo final de energia de 2,4% ao ano, valor previsto para o Brasil no IEO 2008 (período de 2005-2008).
ii. O RS terá uma taxa de crescimento do consumo final de energia de 5% ao ano, aproximadamente igual a taxa de crescimento verificada no período de 2005 a 2008. Fonte: Balanço Energético do RS 2009 – Ano base 2008
Indicadores
MW
Indicadores
MW
Indicadores
Indicadores Agenda da Infraestrutura - Indicadores
Indicadores
Consumo de Energia ElĂŠtrica Setorial por ConcessionĂĄria no RS, em 2008 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Residencia
CEEE D
Rural
Comercial
AES Sul
Industrial
RGE
Outros
MIL M続
Indicadores
Toneladas
Indicadores
MHw
Indicadores
M続
Indicadores
Indicadores
15.000
MIL M続
11.250
7.500
3.750
Propostas
•
Maior
eficiência
e
redução
do
desperdício
através
da
implementação do Plano Estadual de Eficiência Energética;
•
Maior utilização dos recursos naturais na geração de energia a partir de tecnologias limpas de Geração Térmica a Carvão;
•
Ampliar a oferta de Gás Natural no RS a partir de investimentos em infraestrutura de suprimento (O gás natural é o combustível fóssil que menos emite CO2);
•
Utilização intensiva das Fontes Renováveis de Energia (biomassa,
solar, eólica).
O CUSTO DE NÃO FAZER
R$ 8 milhões custo de 1 hora de apagão na Região Metropolitana
A ENERGIA MAIS CARA É A QUE NÃO SE TEM
Situação Atual
Água
Esgoto Sanitário
SANEAMENTO
Drenagem Urbana
AMBIENTAL Coleta e Tratamento de Resíduos Controle de Vetores
Situação Atual
O maior problema de saneamento do Rio Grande do Sul é o Esgotamento Sanitário
•
O Rio Grande do Sul tem 98% de sua população urbana atendida com água tratada;
•
Apenas 19% da população gaúcha tem acesso a coleta e tratamento de esgoto. No Brasil este percentual representa 49%;
•
Da população total do RS (10,5 milhões) apenas 2 milhões de gaúchos tem acesso a coleta e tratamento de esgoto;
Agenda Indicadores da Infraestrutura – Indicadores
Indicadores
Propostas
• Implementar sistemas de coleta e tratamento de esgoto; • Desenvolver projetos sustentáveis e adequados as realidades regionais; • Articular Poder Público, Setor Produtivo e Universidades para a busca de soluções de menor custo e maior resultado social; • Identificar formas de financiamento (externo, parcerias públicoprivadas, investimento direto externo).
O CUSTO DE NÃO FAZER
R$ 8,5 bilhões É o custo da falta de investimentos em saneamento, por mais
de duas décadas, especialmente em sistemas de coleta e tratamento de esgotos.
A taxa histórica de investimento do RS em saneamento é de 0,15%* do PIB. Fonte: IPEA
Inovação e Tecnologia
Situação Atual
• O RS até 2008 não dispunha de nenhuma política de estímulo a Inovação e Pesquisa Tecnológica; • Em 2009 o Estado sancionou a Lei nº. 13.196 que estabelece medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no RS, bem como regulamentou
os seguintes decretos: − Decreto nº 46.780, de 4 de dezembro de 2009 Institui a concessão de incentivos financeiros e fiscais para empresas inovadoras.
Situação Atual
− Decreto nº 46.781, de 4 de dezembro de 2009. Institui o Programa Pró-Inovação/RS de incentivo à inovação em produtos, processos e serviços; − Decreto nº 46.840, de 21 de dezembro de 2009. Institui o Programa Gaúcho de Parques Científicos e Tecnológicos (PGtec) de estímulos aos parques existentes
e ao surgimento de novos.
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Fonte: INPI
Indicadores
Indicadores
Exportações Industriais segundo intensidade tecnológica - Brasil e RS - 2007 60
31,1
40 20
1,4
8,2
9,2
Média-altaMédia-baixa RS
Fonte: FEE
30 24,8
0 Alta
58,3
Brasil
Baixa
37
Indicadores Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Indicadores
Propostas •
Implantar uma política pública em Ciência, Tecnologia e Inovação como indutora do desenvolvimento sustentável e de longo prazo do Rio Grande do Sul
•
Desenvolver um sistema de Parques Científicos e Tecnológicos, estrategicamente distribuídos no Estado e atuando em áreas essenciais para o desenvolvimento do RS
•
Buscar
a
mudança
da
matriz
produtiva
do
Estado
do
RS,
inserindo
o
desenvolvimento de produtos e serviços com alto valor agregado, com base tecnológica e derivados das atividades de C,T&I no Estado •
Indicar
áreas
portadoras
de
futuro
para
o
desenvolvimento
científico
e
tecnológico do Estado, tais como TIC, Microeletrônica, Energias Renováveis, Saúde, Neurociências e Nanotecnologia
•
Reforçar o papel da Fapergs e respeitar os percentuais legais de repasse da receita do Estado para a Fundação de Apoio
•
Intensificar a articulação da UERGS com as demais IES comunitárias e federais do RS, ampliando seu papel no desenvolvimento tecnológico do estado
SITUAÇÃO ATUAL
221
O CUSTO DE Nテグ FAZER
A cada R$ 1,00 de aumento de demanda final de produtos de TI gera um aumento de:
R$ 1,61 E um incremento na renda familiar de
no valor de produテァテ」o da economia estadual;
R$ 0,79 Fonte: FEE
223
Meio Ambiente Mapa estratégico do
Meio-ambiente Balancear a preservação do meio-ambiente com o desenvolvimento, através de regras claras e estáveis, e maior eficiência dos órgãos reguladores
Promover a sensibilização da sociedade através da educação ambiental
Situação Atual • Superposição de estruturas que dificultam a coordenação da
Política Ambiental do Rio Grande do Sul. • A criação da Secretaria Estadual do Meio Ambiente -SEMA deu-se
por
meio
da
mera
justaposição
de
órgãos
provenientes de distintas secretarias sem a revisão das
competências e das estruturas resultando em fragilidades como: • Sobreposição de funções; • Pulverização de esforços e recursos;
• Ações e funções paralelas; • Indefinição de responsabilidades.
Situação Atual
Situação Atual
•
Descumprimento da Lei que determina a forma de gestão
ambiental no Estado do Rio Grande do Sul. •
O Estado possui instrumento de POLITICA AMBIENTAL determinada em Lei – Lei nº 13.350, de 30/12/1994).
Governos que passaram deste então: Britto : 1995/1998 Olivio : 1999/2002 Rigotto : 2003/2006 Yeda : 2007/2010
Situação Atual
Situação Atual
Indicadores
Tempo Médio em 2010 de fornecimento de licenças com EIA-RIMA pela FEPAM: 497 dias
Número de requisições do Ministério Público, Poder Judiciário e Polícias para a FEPAM em 2009: 2138*
* (14,5 % dos 14.679 documentos licenciatórios emitidos pela FEPAM)
Propostas
Implantar a Lei Estadual nº 10.350/94, com a implantação das agências de bacia hidrográfica e reorganização da FEPAM, DEFAP e DRH em uma nova estrutura de
licenciamento ambiental.
O CUSTO DE NÃO FAZER
Receita que um empreendimento de R$ 100.000/dia deixa de faturar aguardando a
liberação de uma licença ambiental.
R$ 13,2 milhões
Referência Nacional
São Paulo Em 07.08.2009, entrou em vigor a Lei 13.542, sancionada pelo Governo do Estado, em 08 de maio, que criou a "Nova CETESB". Com a mudança, ganha fôlego institucional de uma verdadeira Agência Ambiental, eliminando o antigo modelo, já superado, de comando e controle, e adotando a agenda da gestão ambiental dentro da ótica da sustentabilidade. Para o cidadão ou o empreendedor haverá apenas uma única porta de entrada para os pedidos de licenciamento ambiental, que eram expedidas por quatro departamentos do sistema estadual de meio ambiente: o Departamento Estadual de Proteção dos Recursos Naturais - DEPRN, o Departamento de Uso do Solo Metropolitano - DUSM, o Departamento de Avaliação de Impacto Ambiental - DAIA e a própria CETESB.
Rio de Janeiro O Governo do Estado do Rio de Janeiro criou através da Lei nº 5.101, de 04 de outubro de 2007, o Instituto Estadual do Ambiente (INEA) com a missão de proteger, conservar e recuperar o meio ambiente para promover o desenvolvimento sustentável. O novo instituto, instalado em 12 de janeiro de 2009, unifica e amplia a ação dos três órgãos ambientais vinculados à Secretaria de Estado do Ambiente (SEA): a Fundação Estadual de Engenharia e Meio Ambiente (FEEMA), a Superintendência Estadual de Rios e Lagoas (SERLA) e o Instituto Estadual de Florestas (IEF). Mais do que a fusão das três instituições (FEEMA, SERLA e IEF), o Instituto nasce com a pretensão de ser um órgão ambiental de referência. O INEA tem como objetivo exercer papel estratégico na agenda de desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro com quadro técnico qualificado e valorizado.
www.agenda2020.org.br