COMUNICAÇÃO EM EVIDÊNCIA Secol aposta em ações de marketing para consolidação da marca no mercado
TENDÊNCIA 2013 Saiba quais as principais apostas do marketing para os próximos anos
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Separamos 10 10 dicas dicas para para Separamos você acertar acertar na na hora hora você de fechar fechar negócio negócio de Marketing Noroeste Paulista | 1
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Rua São Paulo, 2004, Centro Sala nº5 - Fernandópolis - SP (17)3463-1024 (17)3442-1673 Diretor Anderson Rodrigues Jornalista Responsável Andresa Oliveira - MTB 70.609/SP Chefe de Redação Dener Bolonha - MTB 67.400/SP Redação Gabriel Cardoso Marina Neto Colaboradores Alexandre Gati Fabiano Ferreira Luiza Elizabeth Dio Rocha Marcos Oliveira Diagramação e Projeto Gráfico Matheus Siqueira Direção Comercial Jéssica Aroca (17) 9766-7197 Impressão Raízes Gráfica e Editora (17) 3215-7051
Caros leitores,
A
Marketing Noroeste Paulista chega ao mercado para inserir possibilidades de aprimoramento para as empresas de nossa região. A ideia parte da evidente necessidade de permear as orientações técnicas de marketing e comunicação mercadológica em uma realidade na qual, há grandes disparates em relação a crescimento e posicionamento de mercado. A premissa é apresentar teorias, conceitos, aplicações, tendências, inovações e soluções para os elementos que compõem as estratégias comerciais dos empresários que, em vertentes administrativas, sentem a necessidade de saciar suas dificuldades e questionamentos em relação às áreas de marketing e comunicação. Nossa equipe transpira motivação e tem como princípio básico o embasamento teórico-prático para a realização de reportagens. O foco é permitir que todos tenham acesso à informações específicas de
segmentos a fim de conscientizar os empreendedores de que o sucesso talvez não “ bata a sua porta”, mas o conhecimento lhe direciona a ele sim, e por meio de uma mídia impressa especializada e segmentada ao setor comercial. Já existe a certeza de que, para os que se permitirem a ampliação de repertório, a revista Marketing Noroeste Paulista será de grande utilidade para o desenvolvimento de todo e qualquer trâmite empresarial. É válido frisar que a lucratividade depende diretamente do contentamento e fidelização do público- alvo e a Marketing Noroeste Paulista apontará os melhores caminhos para uma relação, empresa x consumidor, satisfatória e que contribuirá diretamente para o alcance de metas e objetivos préestabelecidos. Desde já nos disponibilizamos a contribuir para suas conquistas. Anderson Rodrigues Diretor Executivo
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A especialização é o caminho para quem quer se destacar – por Luiza Elizabeth –
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Uma nova filosofia de mercado
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Dio Rocha destaca cinco atitudes essenciais para ser uma pessoa de sucesso
Confira o enlace de Fernanda e Laerte - Marcos Oliveira -
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E se cada um cuidasse de fazer o que se predispôs a fazer, pelo menos bem feito, já que perfeito seria exigir muito? A gente se estressaria menos, perderia menos tempo, o mundo seria. Mas, infelizmente não é assim. Li certa vez que o varredor de rua deveria fazer seu serviço como se estivesse pintando uma obra de arte! Nunca mais me esqueci disso! Anos depois quando vi aquele gari, na maior alegria, varrendo rua e sambando na Sapucaí, percebi que ele era feliz não só por ser carioca, mas por estar fazendo algo que aprendeu a gostar. Hoje, ele dá palestras pelo Brasil afora sobre motivação. Sempre pensei que as pessoas deveriam procurar aprender a fazer as coisas com as quais ganham seu pão ou se realizam. Sem comentários... É importante tentar saber o máximo possível sobre aquilo pelo qual estamos nos interessando ou começando a mexer, ou então deixamos na mão de outra. Ninguém nasce sabendo quase nada, com raríssimas exceções. É claro que tem coisa que não precisa ensinar, nem para criança, mesmo assim, se aperfeiçoar fica melhor. Então, cabe a nós, quando iniciamos uma atividade nova, ler a respeito, conversar com quem entende, ouvir conselhos, buscar, buscar treinamento, sair da ignorância... Seja a atividade que for. Pode ser organizar uma festa. Um jantar! Um piquenique! Abrir uma empresa. Tudo tem um segredo. Tem um truque! Tem que saber as manhas. Não é só ter o dinheiro para o empreendimento e já pensar que
está sabendo, que é fácil, que as pessoas vão engolir o que você fizer! Principalmente nos dias de hoje, em que todos estão mais exigentes e informados. Quem se especializa no que trabalha sabe disso. A gente pode até não estar na nossa área, mas não faltam meios de se informar e apresentar um bom serviço, em todas as atividades! Agora, o que me irrita profundamente é ver pessoas meterem o bedelho, sem um pingo de preparo e cheias de orgulho, em áreas que desconhecem e acabam dando com os burros n’água por não de procurar quem tem competência no assunto para esclarecê-las! Sou a favor de procurarmos fazer o maior número de atividades possíveis em nossa vida e aprendermos cada dia uma coisa nova. Isso faz parte da nossa evolução como seres humanos e acredito piamente nisso. Mas para aprender, devemos ter humildade, o que também faz parte da nossa evolução. Você se conscientiza de que não sabe fazer determinada coisa e se está disposto a aprender
ou a melhorar, deve partir para o desafio. Isso é bonito! Muitos devem estar se perguntando sobre o que estou falando. Estou falando de tudo! Estou falando de professores que não se atualizam, de médicos que não participam de congressos, de empreendedores convictos de que abrir um negócio é só colocar um letreiro na frente da porta e anúncio no rádio, contratar meia dúzia de incapacitados e pronto. Tem gente que não tem competência nem para ser rico! Taí, uma coisa que me diverte. E está cheio disso por aí, “hein”! Quem nasceu para lagartixa nunca chega a jacaré. Precisa fazer curso, se especializar, tem que aprender, “uai”! A gente pode até nascer com talento e dom para fazer certas coisas, mas mesmo assim, tem que se aprimorar, para fazer bonito, não fazer vergonha. Se todo mundo fizesse isso, a gente não saia de casa para passar raiva em lojas, restaurantes ou no comércio em geral ao testemunhar a incompetência dos orgulhosos de plantão.
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COMO SER SEU PRÓPRIO LÍDER ? Responda rapidamente: quem é seu líder? Seu chefe, seu pai, seu encarregado, seu coordenador, seu amigo? Não raro temos estas pessoas como líderes, o que é normal. No entanto, cada vez mais se faz necessário que nos tornemos líderes da nossa própria vida. Isso mesmo! Independentemente se você é funcionário de uma empresa e se respeita uma hierarquia profissional, é preciso que você desenvolva a capacidade de liderar seu próprio trabalho, seu talento e, principalmente, suas emoções. No século XXI, a liderança tomou um rumo bem diferente e mais democrático. Está saindo de cena a figura do autoritarismo e entrando em voga a autoridade. O autoritário é aquele que manda e desmanda, dizendo de forma vazia que “é assim e pronto acabou!”. Já quem age com autoridade até discorda, mostra o “outro lado”, mas o faz de forma racional, profissional e de maneira que obtém o respeito do outro. Mas voltemos à autoliderança. Quando estava escrevendo meu livro “Aprendendo com os mestres” tive a oportunidade de entrevistar o autor best seller James Hunter, do livro “O Monge e o Executivo”. Aprendi com ele que a principal liderança é aquela que temos sobre nós mesmos. Muitas vezes mandamos e desmandamos nos outros, mas quando o assunto é liderar a própria vida nos perdemos e ficamos confusos. Há uma frase que uso em minhas palestras e que gosto de tomá-la como um referencial de autoliderança: “Não dê ao outro o direito de dizer como você deve se sentir!”. Ou seja: procure ter autoconfiança e autonomia suficientes para saber quem você é, o que quer da vida e qual sua missão. Desse modo, você se torna um líder capaz de conquistar e realizar. Não espere mais! Reveja seu comportamento e observe como tem agido em suas relações pessoais e profissionais. Vale a pena se propor a mudanças. O maior beneficiado será você! Até a próxima! Fabiano Ferreira é jornalista, escritor e palestrante. É autor do livro “Aprendendo com os mestres” (Editora Prumo) Contato: portalfabianoferreira@uol.com.br Palestras: (17) 9122-1136 / (17) 8152-9124
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Com a evolução da tecnologia e do conhecimento, um fluxo maior de informações está disponível para o público. Alguns termos técnicos, que antigamente, se restringiam apenas para o vocabulário de teóricos, passaram a ser conhecidos pela população. Mesmo que você não faça parte de uma instituição empresarial já deve ter ouvido falar em marketing. Mas afinal, qual é o seu conceito?
Breve abordagem histórica
Apesar de ser uma das palavras do momento, a nomenclatura surgiu com o início da Revolução Industrial no século XVIII, quando houve uma modificação na maneira de se fazer comércio, ou seja, o mercado que era de troca transformou-se em de venda. A partir da década de 1940, a necessidade de atrair clientes fez com que surgissem os primeiros estudos cuja temática se resumia em como atrair e lidar com consumidores. Nesse período, as teorias se embasavam no lema “vender a qualquer custo”.
Nos anos de 1960, pode-se considerar o nascimento de estudos mais embasados que incluíram análises de mercado nas novas teorias. Além de substituir a tese de “vender a qualquer custo”, por “satisfação garantida”; o meio empresarial passaria a conhecer o norte-americano Philip Kotler, um novo teórico que ainda hoje, é uma referência para estudantes e profissionais que trabalham com marketing. O desenvolvimento pôde ser notado não só no campo acadêmico, mas também em grandes empresas como a Coca-Cola. Nas décadas de 1970 e 1980, o marketing tornou-se uma tendência para a maioria das empresas que buscassem atrair clientes, transformando-se em uma necessidade. O ano de 1990 foi marcado pela revolução tecnológica por meio dos computadores, o discreto uso do celular e da Internet. Consolidados como meios de comunicação massivos, a televisão e o rádio foram utilizados como os principais canais de emissão de propagandas. Esse ano não significou apenas a modernização midiática, pois o
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marketing, que até então, era assunto de grandes corporações ultrapassou as barreiras empresariais e passou a ser incorporado na sociedade. Foi o nascimento da responsabilidade social. O marketing no século XXI vem sendo marcado por uma maior aproximação entre cliente, empresa e meio ambiente.
O conceito de MARKETING? De origem inglesa, a palavra marketing cujo significado é mercado, consiste em um conjunto de ações que têm como objetivo negociar. Muitas vezes confundido com propaganda, o marketing pode ser descrito como uma atividade ou processo administrativo responsável por identificar, antecipar e satisfazer lucrativamente o cliente. Segundo o teórico Philip Kotler, essa ferramenta é também um processo social, no qual indivíduos ou grupos obtêm o que necessitam e desejam através da criação, oferta e troca. Nesse contexto, o termo também pode ser aplicado em outras áreas sem ser a empresarial. O marketing estende-se para outros campos como a cultura, música, moda, educação, esporte, política e ecologia. Qualquer que seja o âmbito de atuação, o marketing sempre busca objetivos que satisfaçam o cliente e conquistem o público-alvo. Na busca dos objetivos pretendidos por uma marca, o profissional especializado nessa área inicia um processo de pesquisa de mercado procurando encontrar o que os consumidores necessitam e esperam de um produto, bem como gostos e tendências. Uma vez munido dessas informações, inicia-se o trabalho de divulgação do produto; a propaganda é um dos recursos utilizados para difundir a marca por meio de canais midiáticos como rádio, televisão, jornais, revistas, Internet e celulares. Na busca pela promoção da marca, o marketing também utiliza pesquisas mercadológicas com a finalidade de adaptar as campanhas de acordo com o público a ser atingido, para isso, analisa tendências de comunicação para produzir conteúdos promocionais. No século XXI, vivemos a era do marketing interativo, no qual todas as barreiras entre empresas e clientes devem ser derrubadas. De acordo com Don Peppers, sócio - fundador do Peppers & Rogers Group - empresa norte-americana especializada em gestão-, “o marketing num mundo interativo é um processo cooperativo, em que o profissional de marketing ajuda o consumidor a comprar, e o consumidor ajuda o profissional de marketing a vender”. Embora possa ser relacionado com vários campos, como os da administração e comunicação, o principal conceito de marketing, consiste em uma atividade de negociação que leva em conta características mercadológicas com o objetivo de satisfazer clientes e persuadir o público-alvo.
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Dizem que às vezes as aparências enganam e, se o termo networking lhe parece algo complexo, realmente o que dizem é fato, ao menos nesse caso. Networking é, simplesmente, a competência de criar e manter relacionamentos que propiciem vantagens Dizem que às vezes as aparências enganam e, se o termo networking lhe parece algo complexo, realmente o que dizem é fato, ao menos nesse caso. Networking é, simplesmente, a competência de criar e manter relacionamentos que propiciem vantagens. É comum o indivíduo buscar a independência e autorrealização e, por mais que muitos não queiram, o alcance desses objetivos depende diretamente da relação com demais indivíduos, seja em âmbito pessoal ou profissional. O conhecimento gerado pela troca de informações e experiências com pessoas é a base do processo. Algumas pessoas não se sentem bem ao fazer networking, mas é válido lembrar, de que existem muitas coisas que não gostamos de fazer subjetivamente - como escovar os dentes, limpar a casa, trabalhar, estudar, etc. Todavia, essas ações são fundamentais para a manutenção da vida social e empresarial. Assim também acontece com networking que, mesmo não gostando de fazê-lo, têm sua existência
quase que imprescindível e deve acontecer com foco em resultados, principalmente porque o interesse é seu e não se consegue terceirizar networking. O pressuposto é atender os seus interesses em relações que, por vezes, também contribuam para a satisfação dos outros. Para a consolidação desse tipo de relacionamento é indispensável ter uma boa reputação e confiabilidade para que os benefícios sejam recíprocos em eventuais experiências, principalmente empresariais. Reputação é o conceito que os outros têm de você. Ela nasce da primeira impressão e crescem a partir do momento que as pessoas lhe conhecem melhor. Confiança é decorrente do seu comportamento: agir de maneira inconsistente ou imprevisível pode acabar com a sua reputação. A dica então, é buscar causar sempre a melhor primeira impressão, afinal, só temos uma chance de causar uma boa primeira impressão. Demonstre interesse no bem estar dos outros e zele pela construção de uma boa imagem. Assim, todos farão ques-
tão de estar na sua rede de relacionamentos. Abaixo, as técnicas mais eficazes de fazer networking: Primeira técnica: - Procure se aproximar de quem mais vale a pena: Quem você conhece ou precisa conhecer, que pode ajudar a alcançar o que deseja? Premissas diferentes, inovadoras ou especiais exigem que você entre em contato com pessoas ou empresas com respectivos perfis. Segunda técnica: - Escolha o melhor método: Como você pode conseguir ajuda? O que o seu contato precisa saber? A pessoa em questão prefere se comunicar por e-mail, por telefone, pessoalmente ou por escrito? Terceira técnica: - Decida as melhores estratégias de networking: Como seus contatos podem ajudá-lo a progredir? Não se esqueça de se colocar no lugar deles quando fizer algum pedido. O que poderá motivá-los a dizer “sim”?
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vida e arte na visão de alexandre gati Quando recebi o convite de Anderson Rodrigues para fazer parte da equipe da Revista Marketing Noroeste Paulista, me senti lisonjeado pela oportunidade de poder escrever sobre esse universo tão amplo que é a arte. Sou natural de São José do Rio Preto e desde 2009 resido em São Paulo. Vim para estudar teatro, TV e cinema e desde então, trabalho na área. Estar em contato com esse universo me possibilitou a oportunidade de aprender e participar de muitas coisas que antes achava inacessíveis e hoje, ministro aulas de interpretação para TV na escola de teatro BRAAPA – Força e Cultura. Atuar é muito bom, mas acabei descobrindo a “direção”, que é o caminho que tenho buscado atualmente. Na direção, a comunicação é diferente. Contar uma história no vídeo é um passo desafiador. Fazer um curta-metragem, apresentar um programa de TV ou Internet e até mesmo vender produtos, é um processo que vai desde o roteiro até a escolha do elenco para a execução do projeto. Hoje em dia, é muito fácil divulgar os trabalhos, compartilhando nas redes sociais, no Youtube ou no Vimeo, sem custos adicionais. Claro que depende de um bom roteiro, uma boa direção
e edição, uma vez que expor os pensamentos, críticas e elogios sempre tem um retorno. Mas como fazer um filme se não tenho patrocinador? Com o avanço da tecnologia, podemos filmar com a “câmera do celular” em Full-HD, que depois do tratamento de imagem, o material poderá ser inscrito em festivais e concorrer a prêmios. Apoiar a execução de um filme é uma iniciativa que ainda não é tão praticada. Digo isso de uma forma Ideias excelentes surgem sempre. Quando digo sobre “gravar com o celular”, refiro-me a não ter recursos para investir ou mesmo patrocinadores para tal, porém, isso não
impede que os sonhos se realizem.Uma coisa que me chamou atenção foi a diferença entre as “linguagens”. No teatro, o contato com o público, os aplausos, a reação da plateia, são sensações incríveis e temos um retorno imediato do que estamos fazendo. Na TV, mesmo estando sozinhos na tela, atrás dela tem uma equipe gigantesca e é algo mais “frio”, pois vamos saber somente quando for ao ar o que o público achou da atuação, da obra e assim teremos o veredicto final. Sem contar a velocidade de gravação, que é tudo muito rápido e dinâmico. No cinema, as gravações são bem mais demoradas devido ao ajuste de câmera para filmar em mais de um ângulo e a preparação para as cenas e atores levam mais tempo. Geralmente um filme demora 15 dias (em média, dependendo do roteiro) para ser filmado. Vai para pós-produção aonde é finalizado e somente depois distribuído para exibição no cinema, o que pode demorar anos. Tenho planos de filmar em São José do Rio Preto, mostrar essa cidade linda para o mundo, que é cheia de “locações” que merecem ser vistas. Mas isso, em um futuro que acredito não estar distante. Um grande abraço e até a próxima edição.
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Marketing Verde:
lucro e sustentabilidade andando na mesma direção O marketing como aliado do consumo e meio ambiente
Atualmente, as mudanças climáticas, ocorrências de catástrofes naturais e as previsões de alterações no clima e no meio ambiente vêm sendo motivo de reflexão e de conscientização por parte da sociedade. A chamada consciência ambiental não foi adotada apenas nas mudanças de hábitos da população- economia de água e energia, utilização do transporte público e reciclagem do lixo-, mas também no modo de produzir e De acordo com a pesquisadora Alessandra Teixeira, essa nomenclatura surgiu nos anos de 1970, em um Workshop realizado pela American Marketing Association (AMA), evento que discutiu o impacto do marketing sobre o meio ambiente. Todavia, com o passar dos anos, o marketing ambiental deixou de ser apenas um objeto de estudo nas universidades para ganhar espaço no mercado. Quem não gosta de chegar em casa e tomar um bom banho depois de um dia cansativo? O sabonete, por exemplo, faz parte desse ritual diário. Se ele for ecologicamente correto, melhor ainda. A brasileira Natura é um exemplo de empresa que utiliza o Marketing Verde para garantir seu lugar no mercado. Para isso, a produtora de cosméticos faz questão de ressaltar em suas ações de marketing, a importância da preservação do meio ambiente na produção de seus produtos.
O Marketing Verde introduz uma cultura de que é mais vantajoso para o consumidor optar por uma marca que tenha cuidado com meio ambiente. Ao invés de usar um sabonete feito de gordura animal, por que não utilizar um que seja feito com óleos vegetais? O mesmo pensamento pode ser estendido para a compra de roupas e tecidos. Com o avanço tecnológico já se pode falar em tecido ecológico. Mas a consciência ambiental é pensada principalmente na hora da venda e divulgação dos produtos, por meio do uso de embalagens e publicações feitas com material reciclado, seja plástico ou papel. No Brasil e no exterior, há muitas empresas que investem no Marketing Verde para elevar as vendas e aumentar os lucros. Essa realidade pode ser vivenciada na sua região também. Pequenas ações como a utilização de embalagens feitas com material reciclado pode ser a primeira atitude de uma série de mudanças, além disso, campanhas de divulgação que utilizem panfletos de papel reutilizável. O atual contexto mundial faz com que consumo e sustentabilidade estejam interligados com a finalidade de garantir o bem estar do consumidor e também do meio ambiente. O marketing verde vem para demonstrar que lucro e preservação ambiental podem andar de mãos dadas e trazer benefícios para a sociedade. Vale investir!
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Com o crescimento do mercado as empresas do interior começam a aprimorar o relacionamento com o consumidor por meio das mídias sociais
Em 2012, o interior do Estado de São Paulo se concretizou como o maior mercado consumidor do Brasil, superando até a Região Metropolitana de São Paulo e confirmando a descentralização econômica observada desde 2007. Com esse fator, as empresas do interior passam a se preocupar com um elemento relativamente novo: o relacionamento com seus clientes por meio das redes e mídias sociais. Segundo o estudo da IPC Marketing, especializada em mapear o consumo das famílias brasileiras, o interior paulista foi o responsável por 50,2% do total do Estado de São Paulo, movimentando a quantia de R$ 382,3 bilhões de reais em 2012, enquanto a capital registrou 49,8% dos gastos básicos. Essa migração não acontece apenas em São Paulo. Ainda segundo as pesquisas, ao longo de dez anos o consumo nas capitais de todo o Brasil apresentou queda de 4,3%. Dentre os fatores se destaca a migração de fábricas em busca de reduzir o custo para a produção, o que acaba refletindo diretamente na abertura de vagas de emprego e na economia regional. Com esse novo cenário de crescimento e o consequente aumento na competitividade, as empresas do interior passaram a adotar novas práticas de relacionamento com seus consumidores, com o intuito de atraí-los cada vez mais. Assim como acontece na capital, as redes sociais já fazem parte de nosso cotidiano, porém a utilização delas de modo profissional para manter um contato regular, fazendo parte da vida diária do cliente, têm se difundido vagarosamente pelo interior. Segundo especialistas, como esse tipo de
relação tem efeito direto na manutenção da marca e na lucratividade, o processo deve ser tratado com atenção. Na capital, já existem profissionais focados no controle sociais, chamados de social medias ou analistas de redes sociais. No interior, ainda são poucas as instituições que possuem um profissional especificamente para este tipo de comunicação. Em Votuporanga, o administrador Douglas Ramos se especializou na área, atuando como analista desde 2009. Ele destaca a relevância do trabalho, pois as ferramentas dão ao consumidor um grande poder, em dar mais ou menos credibilidade à empresa. “Com as mídias sociais, o cliente pode comentar sobre qualquer marca e seus produtos ou serviços, assim como indica-los apenas com um clique. Ele também pode usar essas mídias para pesquisar e ver o que outros acham e a experiência que tiveram”, alerta Ramos. O social media destaca ainda que os empresários, aos poucos, estão vendo o grande potencial que esse novo formato tem. Segundo Ramos, “a relação com o consumidor entre marcas, produtos ou serviços aumentou drasticamente e graças a elas as empresas podem se humanizar mais, ficarem bem próximas e entenderem melhor as necessidades e desejos dos consumidores”. Uma das empresas que vem se destacando na utilização dessas mídias é o Parque Aquático “Thermas dos Laranjais”, da cidade de Olímpia, a 55 km de São José do Rio Preto. Para cativar aqueles que já conhecem o serviço oferecido e atrair novos clientes, o
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clube possui contas nas principais redes. Só no Facebook, que atualmente é a principal, são mais de 48 mil seguidores e no Twitter, cerca de 400. De acordo com o jornalista Wender Rodrigues, que estudou o impacto destas redes no processo comunicacional, percebe-se hoje, que as empresas compreenderam a importância das mídias sociais. “As grandes e pequenas marcas, pelo menos a maioria, estão presentes nesse universo virtual, ou seja, elas entenderam que ficar fora da realidade pode causar muito prejuízo. O que é preciso é saber como trabalhar elas a favor dos interesses empresariais e ainda de uma forma que deixe o cliente feliz e satisfeito. Ficar fora da rede pode simbolizar prejuízo”, destacou Rodrigues. Como essas ferramentas oferecem diversas possibilidades, o jornalista destaca que o trabalho na mídia social visa ir muito além de publicações, e têm como objetivo aperfeiçoar os atendimentos, fidelizar clientes, oferecer produtos e fazer o internauta se sentir próximo a marca. Na página do parque aquático no Facebook, por exemplo, é possível identificar a interação entre com os clientes, que aproveitam o espaço para comentar como foi a experiência com os serviços, tirar dúvidas, conhecer as novidades ou até participar de promoções.
Douglas Ramos
Segundo Rodrigues, “o cliente que curte uma página, por exemplo, quer saber novidades da empresa e ainda ser respondido quando precisar de um atendimento, por isso a empresa deve possuir um profissional apto para atividade, com o objetivo de nunca deixar o cliente falando sozinho. Se a empresa possui um perfil ela está online 24 horas, e o seu consumidor pode precisar a qualquer momento de algum atendimento.” A tendência é que aos poucos as redes e mídias sociais utilizadas pelas empresas passem a ser a administradas por profissionais qualificados, para encontrar a melhor forma de atender os anseios de seus consumidores.
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s s a a d n e c v i s a d n o s s 10 e c u s r e t para O vendedor é o intermediário do relacionamento entre uma empresa e seus clientes, mas o que é preciso para ter sucesso nessa função? Quais as características que esse profissional deve apresentar? Numa primeira observação, os vendedores de sucesso são pessoas confiantes, que sabem realizar um bom negócio, só que de maneira amigável. O sucesso nas vendas se deve em 80% à sua atitude do vendedor e apenas 20% ficam por conta da aptidão técnica, portanto separamos algumas dicas, para cada passo do processo de venda, que são necessárias para manter uma atitude vencedora. Antes de conhecer quais são estas fases, não se esqueça que a diferença entre boas e más vendas não está no produto, nos clientes, ou na área geográfica onde atua, mas em si mesmo.
o tivos e com ntal é fundame ais os obje u r q . ja a e d er n a b iz la sa n P a 1 do é preciso deve ser org os r a iv Acima de tu so a rotina das vendas u rq a para por is ma agenda ntes alcançá-los, criação de u romissos. A a p é m l ia co rd s o o r m a ri p rc dos a l a fi ic m d er A s e ual o p compradore identificar q o ri sá es contatos de ec n utos as visitas é or seus prod de realizar interessar p se em d o p clientes que
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confiar no oduto uto, você deve 3- Confie no pr bem seu prod os clientes e er qu ec m nh co co Além de confiança faz a ue do. Para rq an po , pr endo e estão com que está vend ia esse relação ao qu ar pr em m a co nç cê ra mprador. Vo sintam segu co do o seu r e ga eb lu rc se no umidor pe isso, coloqueoduto, , pois o cons pr to no en r at ta e di qu s você acre produto? Fi ai m to an qu então entusiasmo, nquistá-lo. chances de co maiores são as
exigentes, e ntes serão ão empurr ie n cl e, s d o en is a m produto 5- Reco da vez m mprar um a é que ca rçá-lo a co Fo sidades . es ro ec ei A tendênci n h ente suas mpo e din m te ta s o le p como en m m a co tendo atende e se port r ais ou que não r isso o vendedor dev qu o d n a nt mais caro, o se es e apre e tempo, p d d a deve d a r d si o er es p ed ec d será vindo as n m bom ven u u o e u r, q o por. lt o su su çã um con invés de es. Outra a ele quer ao e hores opçõ u el q m o s e a nt o sã o clie erguntar a ter é a de p
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Qualidade, diferencial no atendimento e foco na comunicação são as principais características da marca
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Com 21 anos de atuação no mercado de Fernandópolis e região, a Secol Home Center se consolida como um dos destaques da região Noroeste Paulista, bem como dos estados vizinhos, como Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso do Sul. Desde o ano de sua fundação, a empresa surpreende e orgulha a cidade com o seu potencial de crescimento. Fundada em 16 de setembro de 1991, a Secol sempre foi tida como referência na venda de materiais para construção. O sucesso da empresa resultou na ampliação da loja, que hoje possui 8.200m2 de área construída e mais de 30 mil itens a disposição dos consumidores, além de outros serviços oferecidos pela equipe de arquitetos. A empresa também se preocupa com a qualificação de profissionais que trabalham com os serviços de mão de obra, oferecendo cursos profissionalizantes e de reciclagem. Atualmente, o nome Secol não corresponde apenas a uma empresa, mas a um grupo formado pela Secol Home Center, Secol Mix, Secol Telhas, Secol Empreendimentos, Casa Bonita boutique de acabamentos, Casa Bonita Presentes e Enxovais, Plaza Club e Plaza Eventos. Além de oferecer produtos diferenciados para todos os públicos, a empresa tem como grande diferencial a prestação de serviços. O setor da construção civil é responsável por uma fatia considerável do PIB brasileiro. De acordo com dados da ANAMACO- Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção-, referentes ao ano de 2012, o setor representou 13% da soma de todos os bens e serviços finais produzidos pelo Brasil. O mesmo órgão divide as empresas de materiais para construção em três modalidades: pequenas, médias e grandes.
Apesar de estar localizada em uma cidade de pequeno porte, pois de acordo com o Censo 2010, Fernandópolis possui 64. 696 habitantes, a Secol concorre com lojas de grandes cidades não só do estado de São Paulo, mas também de estados vizinhos, o que a coloca em destaque regional. Investimento na qualidade dos produtos e no bom atendimento são fatores que atraem clientes para a empresa, mas o Grupo Secol também aposta no poder da comunicação para trazer cada vez mais clientes em potencial. Há três anos a frente das ações de comunicação do Grupo Secol, o gerente de marketing Winter Menezes, é responsável pelo departamento de marketing das empresas do grupo e pela produção de conteúdos institucionais e promocionais. De acordo com Menezes, a Secol entende o poder da persuasão e da importância de se desenvolver estratégias de marketing para atrair e manter clientes satisfeitos. “A Secol é uma empresa regional. Temos clientes que viajam mais de 400 km para comprar aqui. Ela é uma empresa que tem seu foco no foco do cliente e por isso preza por sua total satisfação. Seja melhorando sempre nosso ponto de venda, nossos preços e promoções, a excelência na prestação de serviços e atendimento, na escolha de produtos de qualidade, além de manter uma estratégia arrojada em comunicação, seja institucional ou promocionalmente”, explica Menezes. As ações realizadas pelo departamento de marketing da Secol foram focadas na renovação da marca. Para isso, a utilização de uma análise de ambiente pôde definir os pontos fortes e fracos da empresa, além dos seus objetivos. O trabalho de pesquisa é fundamental para as mudanças de foco na comunicação empresarial, pois por meio dela, os fatores
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negativos podem ser corrigidos. O setor de marketing de uma empresa requer investimento para a contratação de bons profissionais e para a produção e veiculação de anúncios publicitários, site institucional, propagandas em veículos eletrônicos - rádio e televisão, e a manutenção de mídias sociais. A falta de aplicação de verbas na comunicação das empresas é um fator que pode influenciar no poder de persuasão sob os clientes. “A Secol investe uma verba que geralmente não é investida por algumas empresas do seu porte. Ela realmente acredita no poder da comunicação e do marketing para crescer e atrair clientes”, ressalta Winter. Atualmente, pode-se fazer uma boa campanha de marketing investindo pouco em mídia. A Internet vem sendo utilizada como uma aliada da comunicação entre as empresas e consumidores. Por estar inserida dentro de um grupo, todas as empresas da marca Secol têm uma home page, nas quais é possível encontrar conteúdos adaptados para o público consumidor. Com a propagação do uso das redes sociais, ferramentas como o Twitter e o Facebook, também estão sendo utilizadas como
ferramentas de aproximação entre a empresa e consumidor. Segundo dados de uma pesquisa realizada pelo Altimer Group e Wetpaint, empresas que investiram em mídias sociais cresceram 18% em um ano, enquanto as que investiram pouco nas redes tiveram queda de 6% em suas receitas durante o mesmo período do estudo. Para o gerente de marketing do Grupo Secol, as mídias sociais são ótimas opções de comunicação. “Nas redes sociais podemos divulgar promoções, lançamento de novos produtos e dar dicas para os consumidores de como utilizá-los. É uma excelente ferramenta, que só tende a crescer”, afirma. Além da divulgação de conteúdos promocionais, a Secol trabalha com serviços personalizados. Quem investe em imóveis por meio da Secol Empreendimentos, por exemplo, pode acompanhar através da internet o desenvolvimento das obras. Semanalmente, os profissionais do departamento de marketing da empresa fazem fotos das construções e disponibilizam na rede. Foco no cliente, na comunicação e no meio ambiente. Investir em sustentabilidade é uma
das tendências da indústria da construção civil, que atualmente, busca fabricar produtos que não prejudiquem a natureza. Sabendo da necessidade de ser uma empresa ecologicamente correta, a Secol investe em uma linha específica de produtos ecológicos que incluem biodigestores, cisternas, telhas e a venda de madeiras de reflorestamento. Os eco produtos ocupam lugar de destaque no espaço físico e virtual da empresa. Logo que o cliente entra na loja pode encontrar com facilidade a linha de produtos ecológicos. Nas redes sociais, também são salientados por meio de posts de divulgação que orientam os clientes a optarem por esses produtos. Não basta apenas cuidar do meio ambiente. A responsabilidade social também é um fator que acrescenta credibilidade a uma empresa. Para isso, é preciso trabalhar com produtos vindos de instituições idôneas que se preocupam com qualidade e respeitem o trabalhador. “Trabalhamos apenas com empresas fornecedoras sérias, que não utilizam mão de obra infantil, são social e ambientalmente responsáveis e respeitadas internacionalmente. O que queremos é garantir qualidade para nossos clientes”, ressalta Winter. A Secol é um dos exemplos de empresas que conseguiram destaque no mercado da região noroeste paulista, há anos conquista a preferência e a fidelidade de consumidores que buscam qualidade no atendimento, bom preço, variedade de produtos e serviços. Para a construção dessa imagem, as ações de marketing realizadas pela empresa contribuíram de forma positiva para o desenvolvimento da empresa.
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Os meios e as mídias
diferenciadas As mídias alternativas ganharam espaço no mercado e já tem aprovação pelas empresas Por Marina Neto Os meios de comunicação, ou simplesmente as mídias, não são simples veículos de informação, mas sim elementos que representam grandes e efetivas oportunidades de conquistar a mente, interesses, gostos, preferência e a fidelidade do consumidor no momento da compra e venda. O termo “mídias alternativas” foi ressaltado em meados do século XX para a condução dos veículos de comunicação que fugiam do tradicional, mas que poderiam proporcionar verbas publicitárias. O contexto de comunicação integrada favoreceu para a expansão do mix de marketing tradicional com o intuito de resgatar o valor desses novos tipos de mídias a serem exploradas. Presenciamos no dia a dia, a veiculação de produtos, marcas e empresas em função da promoção. São variadas propagandas, merchandising, relações públicas,
vendas por meio de folders, cartões de visitas, jornais, televisão, outdoors e até mesmo em automóveis.
“O contexto de comunicação integrada favoreceu para a expansão do mix de marketing tradicional” Os meios de transporte como tendência de mídia alternativa Dentre as principais mídias alternativas estão o telefone, os celulares, a Internet e a publicidade em meios de transporte, que atualmente tem lugar de destaque na divulgação
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de produtos, marcas e serviços, podendo ser utilizada como mídia principal ou como secundária, para apoiar uma campanha de marketing. Com esses novos recursos, o profissional da área e os anunciantes devem estar com a atenção voltada para as características de cada uma dessas mídias, para, numa campanha, determinar quais são os melhores veículos para atuação e utilizá-los de maneira estratégica. Esse tipo de mídia já está sendo explorado, mas as formas como pode ser utilizada ainda percorrem um processo de desenvolvimento dentro dos planejamentos publicitários de empresas dos mais variados setores. A principal características que dá visibilidade à mídia de transporte é o dinamismo com que a marca e a mensagem são veiculadas, de modo
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imediato e com a possibilidade de atingir diferentes grupos de pessoas. Com a descoberta desse nicho, os anunciantes começaram a estudar as possibilidades de aplicações em aviões, por exemplo, desenvolvendo e planejando inovações para o segmento alternativo. A publicidade “on board”, que é veiculada em empresas aéreas, tem seu feedback garantido, uma vez que se saiba exatamente qual o público que será atingido, com a certeza de que a mensagem chegará ao seu destino esse tipo de veiculação está sendo reforçado com a utilização dos elementos e artigos de consumo pelo usuário ou cliente, como a publicidade nos protetores de bandeja, nos cabeçotes das poltronas e nas mesas de bordo.
O processo de segmentação em Metrôs e Trens Diariamente, mais de dois milhões de pessoas circulam pelas estações de metrô na maior cidade brasileira, São Paulo, e que já estão habituadas às mensagens publicitárias exibidas dentro e fora dos vagões. Para atender ao propósito de um segmento ávido por soluções criativas, novas alternativas estão em desenvolvimento para teste pelo mercado publicitário. As empresas metropolitanas dão mais um passo no sentido de firmar a posição conquistada no meio de transporte, ao propor uma alternativa de mídia ao mercado da publicidade. Algumas agências do Rio de Janeiro adotaram o formato “sidetrack”, ou seja, imagens sequenciais dentro do túnel que, vistas de dentro do trem, obtém-se a ilusão de se assistir a um curta metragem.
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Como as empresas lidam com o mercado sem investir nas mídias Por Marina Neto sociais um relacionamento mais próximo com Utilizar de maneira eficiente os consumidores. recursos oferecidos com a implanta As empresas que se privam de investir ção de plataformas de mídia social no universo on-line cometem inúmeros tem sido um grande desafio para as erros. O primeiro é achar que, por ser graempresas. Muitas não conseguem tuito, o trabalho com as mídias pode ser compreender a importância dessas realizado por qualquer pessoa da empresa novas ferramentas e nem usufruir ou por contratação momentânea. Outro corretamente dos elementos exigifato que não direciona investimento nas dos. Alguns empresários justificam mídias sociais é a comparaerroneamente que é improvável que “Na atualidade, a ção equivocada que se faz ao relacionar a assessoria de imhaja algum retorno empresa que está prensa com as mídias sociais. de investimento ao utilizarem esse novo fora do mundo em Apesar de ambas as ferramenrecurso.Numa conrede é como se não tas serem importantes para estimular a divulgação e vencepção ainda não existisse” da dos produtos da empresa, atenta às evoluções essas mídias sociais possuem na comunicação, o um fluxo de compartilhamento de mídias que é veiculado por meio dessas recom os mais variados for matos. A asdes ainda é considerado, em alguns sessoria de imprensa trabalha a imagem casos, como uma tendência passageiinstitucional de uma organização entre os ra. Nesse contexto são encontradas jornalistas, enquanto a segunda tem como grandes dificuldades no controle dos função a relação complexa entre o púconteúdos que levaria a empresa de blico e o remetente. modo bem sucedido em direção ao Quando ocorreu o boom das novas mundo online, por isso o uso desses tecnologias, a facilidade de acesso à mídia tipos de ferramentas não é uma unacontemporânea cresceu, muitas empresas nimidade entre empresários brasileidesenvolveram páginas e perfis por toros. dos os tipos de redes de relacionamento, Para os grandes executivos, o ine hoje estão estáticas e sem atividade. A vestimento não compensa os riscos de a companhia estar presente nas redes sociais. De acordo com os dados obtidos em 2012 pela Maksen Consultoria em Negócios e Sistema de Informação, 42% das empresas têm páginas em mídias sociais. Mesmo que estas ferramentas comunicacionais tenham se tornado “moda”, muitos executivos ainda se negam em investir nelas para a divulgação de seus produtos ou manter
falta de planejamento abastece a geração de empresas sem investimento de mídias. A participação das empresas nas mídias sociais é uma decisão que deve vir acompanhada da elaboração de um projeto e, mesmo que haja algum em mãos, na maioria das vezes, a empresa não sabe aonde quer chegar com esse novo investimento, ou se estão realmente alcançando os objetivos almejados. “Os Brasileiros têm receio no investimento de mídias sociais” No Brasil, criou-se um estranho conceito sobre as mídias sociais: de que essas ferramentas só são utilizadas para o entretenimento e que tem necessariamente cunho humorístico, o que favoreceria para a restrição do público. Mas hoje as empresas que não estão presentes nesses meios perde uma grande oportunidade de relacionamento e na inclusão de formatos de mídias na esfera de interação com o público, considerando que já existem métodos que buscam maneiras mais sociáveis para desenvolver o uso das plataformas midiáticas. Um deles é a questão da mensagem, que deve ser tão importante quanto à presença de um canal. Deve-se especificar a identificação de uma audiência qualificada, diretamente relacionada ao negócio da empresa, permitindo a conexão em outros sites de compartilhamento de mídias e o relacionamento com outras pessoas. O ideal é dizer algo interessante para a sociedade e sobre os assuntos atuais, munidos de informações que interessem ao público-alvo e não apenas sobre a empresa.
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“A maioria dos meus funcionários entram em minhas empresas sem antes terem trabalhado em nenhuma empresa, ou seja, sem vícios. Exatamente porque nós formulamos um sistema próprio e diferenciado de atendimento que nós passamos para o iniciante,” explica o proprietário. As empresas também podem oferecer treinamento aos funcionários através de consultorias especializadas. “Sempre que possível oferecemos cursos de capacitação, trazemos pessoas para fazer seminários para aperfeiçoar o atendimento”, exemplifica Jeder sobre a capacitação que oferece aos funcionários. Além de ressaltar a importância do bom atendimento como uma forma de sobrevivência de uma empresa, Jeder Rissato, também observa que há uma diferença entre a política de atendimento dos grandes centros em relação ao interior. Em cidades como São Paulo, existe um grande fluxo de pessoas que vêm de várias cidades brasileiras. No interior, o comerciante e empresário precisa que o cliente sempre volte na loja. “Nós que temos lojas em cidades pequenas temos um número menor de clientes. Se nós não tratarmos bem esse cliente e esse cliente não voltar, as lojas ficarão vazias. É diferente dos grandes centros, pois mesmo que a loja não atenda bem, no outro dia vai passar milhares de novas pessoas para conhecer a loja,” explica Rissato. Cliente bem atendido pode ser sinônimo de bom freguês. Além de dar credibilidade e boa fama à empresa, o bom atendimento leva à lucratividade. “Atender bem um cliente faz com que você seja líder de vendas no seu setor, além de gerar a volta do cliente,” finaliza Jeder Rissato.
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O marketing e o vídeo do
movimento Gota d'água Em meados de novembro do ano passado, um assunto e mais precisamente um vídeo deu muito o que falar na mídia e nas redes sociais brasileiras. Tudo começou a partir de um movimento chamado “Gota d’água”, que disseminou na Internet um vídeo protagonizado por atores globais fazendo indagações sobre a necessidade da construção da usina hidrelétrica de Belo Monte no Rio Xingu. No vídeo, os atores Ary Fontoura, Bruno Mazzeo, Carol Castro, Ingrid Guimarães, Malvino Salvador, Isis Valverde, Juliana Paes, Cissa Guimarães, Claudia Ohana, Dira Paes, Letícia Sabatella, Maitê Proença, Elisangela Vergueiro, Eriberto leão, Guilhermina Guinle, Marcos Palmeira, Murilo Benício, Nathalia Dill e Sergio Marone, fazem alguns questionamentos sobre as obras da usina de Belo Monte. No fim do comercial, pedem para que a população assine uma petição que seria entregue a Presidente Dilma Rousseff requisitando a paralisação das obras. Por se tratar de um assunto polêmico que discute questões sobre uma possível crise de energia no país
e também, a respeito da preservação do meio ambiente e das reservas indígenas, o comercial gerou diversos comentários e algumas críticas em relação à sua real intenção.
Mas aí tem coisa, aliás, tem marketing Todo o burburinho causado pelo vídeo deve-se a uma estratégia de marketing verde utilizada pelos atores, pelo movimento Gota d’água e também pela emissora de televisão. Os envolvidos no comercial não participavam dele apenas por simpatizarem com a causa. Atualmente, a preocupação com o meio ambiente é tratada como prioridade no mundo. Pessoas que adotam uma atitude sustentável servem como exemplo de cidadania para a sociedade que cada vez mais sofre com os impactos naturais ocasionados pela destruição da natureza como desmatamentos, desmoronamentos de terras, poluição e catástrofes naturais. No caso
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do comercial, a temática além de abordar a questão da sustentabilidade, também reflete sobre a situação dos povos indígenas e sobre a utilização de fontes de energia considerada limpas, como a eólica. De acordo com dados da Eco D, o vídeo foi inspirado em uma campanha norte-americana conhecida como Five Friend-Vote, produzida pelo astro Leonardo Di Capprio em 2008. A campanha brasileira de 2012 contra Belo Monte ganhou as redes sociais brasileiras e conseguiu mais de 20 mil assinaturas em 24 horas. Ao assistir algumas campanhas na mídia, na maioria das vezes elas são publicadas com a imagem de atores famosos. Isso é utilizado como uma forma de atrair o telespectador por aproximação. Quem nunca se identificou com os personagens encenados por esses atores em uma novela? No caso do movimento Gota d’água, quantas vezes a população brasileira não se questionou sobre o dilema de preservar a terra destinada aos povos indígenas ou ter mais uma hidrelétrica para gerar a energia que garante alguns confortos como o uso do chuveiro quente e dos eletrônicos? Se não questionou, a imagem de tantos famosos certamente chamou atenção pelas indagações ou pelo fato de que a maioria das pessoas estava compartilhando e também deveria ser compartilhado por você, pois se tratava de um assunto importante e polêmico. Será que também não fazemos nosso marketing no simples ato de compartilhar algo na rede? Aí tem!
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Tendências 2013: marketing digital, convergência e mobilidade Pensando nos desafios de marketing e nas tendências para os próximos anos, desenvolvemos uma uma lista lista com anos desenvolvemos com sete itens as empresas que estão de olho sete itens parapara as empresas que estão de olho na na conectividade
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Junto ao início de um novo ano vem as reflexões sobre as possíveis tendências de marketing, tentando prever quais as mudanças que devem ser feitas para acompanhar a evolução dos clientes. Como as inovações tecnológicas estão proporcionando várias mudanças na forma de relacionamento entre as pessoas, transformando o teclado, o mouse e a interface gráfica no toque, na voz e nos gestos, não basta apenas conhecer o público - alvo, mas sim em qual grupo ele está inserido e como se relaciona. Por isso, o foco está no marketing digital. Valorizando a criação de um planejamento estratégico e destacando a mobilidade, o marketing de busca, o convívio social e o conteúdo, apresentamos abaixo algumas das previsões que buscam estudar a forma 1. Mobilidade Em 2012 este seguimento se fortaleceu de maneira significativa e, em 2013, deve continuar em franco crescimento. O comércio de equipamentos que possibilitem a facilidade de acesso e o tráfego vindo desses dispositivos deve ser cada vez maior. A consequência é a busca desse novo meio pelas empresas, principalmente para as locais e regionais, que aos poucos devem se adequar para produzir conteúdo compatível com as tecnologias dos Tablets e dos Smartphones, para receber os usuários desses dispositivos. O uso de dispositivos móveis como meios de acesso ao comércio eletrônico, conteúdos e mídias sociais será maior do que via computadors pessoais. Segundo dados da pesquisa Mobile Mobes, dos brasileiros que tem acesso à internet por dispositivos móveis, 18% fazem pesquisas de preços, de produtos e serviços, utilizando seus aparelhos. O estudo também projeta que em 2015 mais de 100 milhões de pessoas vão acessar a internet por esses tipos de dispositivos. 2. Marketing de Conteúdo Algumas grandes marcas brasileiras estão adotando essa estratégia de marketing, que primam pela elaboração de conteúdos originais e com qualidade. Essa forma, utilizada de maneira periódica, será de extrema
mais eficiente de criar a comunicação da empresa com diferentes perfis, para a análise e elaboração de novas campanhas. Segundo Mattheus Rocha, comunicólogo com habilitação em Jornalismo, que atua na área de Marketing Digital desde 2006, “o trabalho na internet exige atuação profissional, entendendo o que é possível fazer com cada ferramenta e o que é mais adequado para atingir cada objetivo, dependendo do público-alvo, mercado em que a empresa se situa, modelo de negócio, etc.” Matheus também destaca que “além de saber as principais tendências do marketing digital, é importante estudar o assunto a fundo, procurar as melhores referências e cases de sucesso e planejar as iniciativas antes de executar”.
importância para a estratégia a ser adotada por diferentes tipos de empresas. Demonstrando essa potencialidade, uma pesquisa do Hubspot, uma plataforma de marketing online para empresas de pequeno ao médio porte, apontou um aumento significativo na frequência de postagens que passou da média de quatro para sete vezes por mês. Portanto as empresas tem que começar a produzir conteúdo já. Dentre outro motivos que embasam essa necessidade estão o valor que o sistema de buscas dá para os conteúdos, resultando em um melhor posicionamento do site da empresa nos buscadores; a postagem faz com que sites e blogs utilizem seus conteúdos como base, e o utilizem para linkar seu site; o conteúdo também pode ser utilizado no relacionamento com os clientes, tanto pelas redes sociais, quanto pelos newsletter; e consequentemente a empresa tende a se tornar referência no mercado, formando uma imagem de credibilidade para com o público -alvo. Segundo Rocha, “cada vez mais o conteúdo é fundamental. Se você quer ser referência em determinado assunto, é preciso oferecer material de qualidade, informações ricas em conteúdo, não importa a plataforma: matérias em texto, vídeos, imagens ou infográficos”. O comunicólogo alerta que as empresas devem valorizar seus internautas, pois eles podem ser clientes em potencial.
Ele enfatiza que “o importante é oferecer conhecimento, diversão, entretenimento, debate”. 3. Facebook Ads É cada vez mais importante trabalhar com estratégias de marketing dentro do Facebook, isso porque com as constantes mudanças no sistema que determinam quais publicações devem ser visualizadas para cada um dos usuários proporcionou o aumento da concorrência dentro da rede e o modo como essa ferramenta é utilizada é fundamental para aqueles que pretendem alcançar o sucesso. Para um trabalho diferenciado no Facebook é preciso fazer uso de ferramentas diferenciadas para construir a audiência por meio do Like Ads e do Sponsored Storie, ou aumentar o alcance do seu conteúdo com os Posts Patrocinados.
4. Marketing de Busca Segundo dados do Google hoje os links patrocinados já tem destaque na preferencia dos usuários. Cerca de 30% deles usam os Adwords quando fazem pesquisas na web. Apesar dos outros 70% dos internautas preferirem os resultados da busca natural, há um fator importante na análise, pois os dados indicam ainda que quando a pessoa está em “modo de compra” há uma propensão para que busque pelos
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naturalmente.” resultados pagos. Mas os especialistas indicam que Outro fator que merece atenção quando a empresa deseja fortale- é o crescimento de redes sociais cer a marca, a busca natural é mais locais, ou de nincho, como o Sina representativa, pois os internautas Weibo, que foi lançado em 2009, tendem a compreender que a pes- sendo uma rede semelhante ao quisa não paga oferece resultados Twitter , mas que mistura várias dos sites que são de relevância no redes sociais permitindo tanto o assunto abordado. envio de vídeos quanto de mensa Portanto, um bom caminho para gens de até 140 caracteres. esta questão é estar nas duas modalidades, já que muitas vezes, o internauta inicia seu caminho pela busca natural, 6. Anúncios mas termina “Em vez de valorizar a em mídias soacessando os ciais quantidade, valorize a links patrocina Neste dos. qualidade de seu público e ano a tendêna porcentagem de pessoas cia é de que os que falam sobre sua mar- anúncios nas mídias e redes 5. Engajamenca” sociais vão auto nas mídias e mentar e terão redes sociais o propósito de envolver cada vez Estudos demonstram que em mais seu publico, o que acarretará 2013 há a probabilidade de que os atendimentos a clientes, feitos por no surgimento de novos modelos meio dessas mídias, suba para 5%. de anúncios que devem ter a apaFicar fora dessas ferramentas, ou rência o mais próximo possível do trata-las como se fossem formas conteúdo comum das redes, sem secundárias de relacionamento parecer uma propaganda. Com a com os clientes pode ser altamen- aplicação do conceito de converte prejudicial. Além de ter vários gência, os anúncios e os conteúfãs ou seguidores, as empresas de- dos poderão ser usados alternadavem apostar em um relacionamen- mente sem o que o resultado seja to mais próximo, de estimulo, para prejudicado. que haja o engajamento na divulgação da marca ou produtos. Para isso uma grande aposta é investir em promoções, enquetes, mensa- 7. Social Commerce gens de estímulos à participação, Apesar do comércio eletrônico compartilhamentos, mas principal- nas redes sociais já ter conquistamente, a valorização daqueles que do números expressivos de vendas estão falando sobre sua FanPage em países como os EUA e a Inglano Facebook, ou interagindo com terra, o Social Commerce está em sua conta pelo Twitter. desenvolvimento no Brasil, por Os usuários dessas redes gostam isso o mercado deve ficar atento de ser tratados com individualidade e rapidez. Responda os ques- para a ascensão desta nova mationamentos, dê atenção e, acima neira de atender aos anseios do de tudo, demonstre que seus fãs e consumidor e ganhar pontos nesse novo território. seguidores são importantes. Segundo Rocha, “os usuários Segundo previsão de uma das de redes sociais gostam de ser empresas de gestão e consultotratados de forma individual e au- ria mais prestigiadas do mundo, a têntica. E, em vez de valorizar a Booz & Company, até 2015 as requantidade, valorize a qualidade ceitas provenientes do e-commerde seu público e a porcentagem ce em redes sociais alcançará cerde pessoas que falam sobre sua ca de U$$ 30 bilhões no mundo, marca. Fazendo isso, o número sendo que U$$ 14 bilhões serão de fãs e seguidores aumentará movimentados apenas nos EUA.
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Revival de décadas passadas ou de acontecimentos históricos isolados, o que acontece é uma releitura, na qual o novo resgata o velho e do velho, se faz novo. A moda nunca trouxe qualquer conceituação mais profunda, - seja no meio acadêmico ou em uma conversa descontraída-, o que todos inevitavelmente percebem a respeito de seu aspecto inovador e renovador. Isso se dá porque, antes de qualquer coisa, moda é atualidade. Atualização é a palavra-chave dentro da indústria da moda. Mesmo quando uma coleção decide apresentar para o presente, algo do passado que não tivesse recebido as informações que o agora propõe. Estar na moda é estar atualizado, significa sintonia com a evolução de tudo e de todos. Mesmo que você não perceba ou não sinta estar na moda, de uma maneira ou de outra, você sempre estará. É algo que independe da vontade própria de qualquer um de nós ou do quanto recusamos efusivamente estar na moda. A história do vestuário é intrínseca à história da evolução humana. Além de nos acompanhar do nascimento à morte. Por exemplo, perceba, agora, tudo o que compõe o seu visual e você, imediatamente, identificará um item que corresponda à moda que está acontecendo no momento. Repare a cor do seu cabelo, o sapato que está usando, o jeans que acabou de comprar, o gloss que você usa, o tipo de sandália em seu pé, o modelo dos botões de sua roupa, as listras de sua a padronagem de sua gravata, os dizeres de sua camiseta, o tecido do seu vestido, o perfume que
lhe agrada, o relógio que você não tira, a corrente em seu pescoço que você adora, as bijuterias que
você não abre mão, os óculos de sol que você ama. Todos estes itens sofreram alguma intervenção da indústria da moda na última estação e, com certeza, algo de novo já entrou para o seu guarda-roupa. E por quê? Porque moda é atualidade. Todos os estilos sofrem atualizações, do clássico ao fashion. Você pode se modernizar e registrar o novo em seu visual. Isso é importante no sentido de se apresentar informado, com um pé em tudo o que acontece ao seu redor. Não tem haver com se tornar escravo da moda, está muito mais ligado às suas opções e escolhas. E, neste caso, você optou por estar em sintonia com o momento presente, com o novo e o atual, não esquecendo de que seu estilo é o que você vestirá. Pense muito bem antes de falar mal da moda, pois ela existe com finalidades múltiplas e complexas. Não obstante, a característica principal da moda é a de deixar o ser humano apresentável. E isto, todos nós sabemos, faz muito bem a cada um de nós e aos que estão em volta. É a autoestima compartilhada. Talvez o que você esteja precisando é de uma boa renovada em seu guarda-roupa. Está esperando o quê? Decida se atualizar. Inove. Renove-se. Nunca deixe de vestir aquilo que te faz bem, cada um tem seu estilo, e isso é o mais importante para que sempre esteja bem. Independente que você esteja na moda ou não, sua personalidade unida a seu estilo vai te fazer brilhar. Um grande beijo e até a próxima.
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O sucesso profissional está diretamente ligado a fatores externos relacionados à vida sentimental das pessoas. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a realização de um indivíduo estrutura-se em quatro pilares: trabalho, vida em família, lazer e sexualidade. Muitas vezes, é difícil manter o equilíbrio entre a carreira e vida afetiva, o que resulta na deficiência de resultados no trabalho e também na relação a dois. Em comemoração ao Dia Internacional da Mulher, na Napoli projetos e negócios, trouxe à cidade de Votuporanga, a sexóloga Laura Muller para um bate papo que foi além do empreendedorismo. O ser humano pode ser considerado um indivíduo bio-psico-social, pois é formado de
necessidades fisiológicas, emoções e está inserido dentro de uma cultura, o sucesso ou fracasso profissional pode influenciar de forma negativa ou positiva na vida sexual. “O ser humano é um todo. Esse todo não consegue esquecer o que aconteceu ao longo do dia. Se a gente está num momento bom na vida como um todo, esse clima vai contagiar também na cama”, explica Laura. Assim como a vida afetiva pode ser repleta de instabilidades, a carreira profissional também está sujeita a ter altos e baixos. De acordo com a sexóloga, uma pessoa deve sempre buscar outros estímulos na vida como a prática de algum esporte ou outra atividade que permita momentos de conforto. “A vida é feita de frustações, de
vemos procurar outros sentidos, pois, não existe apenas o aspecto amoroso e profissional. É preciso investir em todas as áreas”, afirma. Em busca de realização profissional e sexual, os casais devem dedicar um espaço aos prazeres. Para Laura Muller, isso pode começar com uma organização na agenda, já que o casal deve dedicar um momento para alguma atividade de lazer; conhecer os próprios limites também pode ser uma solução e quando nada disso resolver o problema, é preciso procurar uma ajuda profissional. “Todos nós temos dificuldades físicas, emocionais e culturais, o ponto G está na cabeça”, diz a sexóloga.
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Uma nova filosofia de
mercado Augusta Jales é referência em quebrar paradigmas, um deles, o de investir massivamente em responsabilidade social Por Andresa Oliveira
A fachada grafitada lembra as galerias de compras de São Paulo, o estilo descolado da loja é ressaltado ainda mais pelo globo de luz, que do teto espalha tonalidades em meio a araras de roupas, prateleiras e acessórios que agradam os mais diferentes estilos. Pode até se chamar Augusta, mas é um pedaço da 25 de Março no centro comercial da cidade de Jales. O desejo já existia, mas foi durante uma viagem para a capital que o empresário Elder Mansueli teve a ideia de trazer para o interior as novidades paulistanas. Voltada para a moda jovem, a Augusta tem como público alvo desde os jovens mais
clássicos até os que fazem parte da tribo Rock and Roll. Além de chamar a atenção pelo espaço físico criativo, a Augusta de Jales é responsável por investir em responsabilidade social por meio de ações que incentivam a aplicação de verbas no auxílio a instituições como o lar dos idosos ou a quem estiver precisando. A última campanha da loja foi em prol a um garoto que necessitava de uma cadeira de rodas, a partir de uma campanha massiva pelas redes sociais. “Não conseguimos sozinhos, com a ajuda dos amigos do Facebook conseguimos arrecadar 3 mil reais para o menino. A loja se comprometeu a doar parte da renda com a venda de produtos”, explica Elder. O conceito de responsabilidade social surgiu por volta dos anos de 1950 nos Estados Unidos e em 1960 na Europa. De acordo com os principais teóricos, essa ideia consiste em uma parceria entre empresas e a sociedade cuja finalidade é a busca por uma relação mais justa entre os dois. Segundo o empresário, a responsabilidade social além de favorecer instituições, pode também ser positiva para a empresa, pois a partir dessas ações, a marca é divulgada de forma favorável por se preocupar com a sociedade. “Sempre fazer o bem para as pessoas é bom. Se a gente tem um dinheiro que
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sobra, por que não ajudar os outros? A abrangência dessas campanhas ajuda na divulgação da loja, ao mesmo tempo em que beneficia alguém”, afirma Mansueli. Para o publicitário Fernando Cruz, a loja chama a atenção porque quebra algumas regras que são comuns no mercado, principalmente no fator que se refere à responsabilidade social que pode fazer muito a diferença na hora do consumidor optar pela compra em determinado estabelecimento. “Tem muita relevância, é preferível dar lucro para uma empresa que ajuda pessoas carentes e instituições filantrópicas, do que para um estabelecimento que não tem esse compromisso com a sociedade”, analisa. Em busca da prática de ações sociais, a empresa conta com a fidelização dos clientes. Cada freguês que entra na Augusta é convidado para participar de uma foto usando os acessórios que são vendidos na loja para uma postagem na página do Facebook da empresa. Além da divulgação da loja, a empresa usa a rede social como meio de atrair clientes com promoções pouco convencionais, como o sorteio de uma pernoite no motel e até mesmo brindes como óculos de sol para quem chegar à loja dentro de dez minutos depois da postagem. Além de atrair os clientes por meio do Facebook, a Augusta Jales oferece outros mimos para a clientela. Em comemoração ao aniversário de um ano da loja, os consumidores puderam participar de um coquetel e ainda passarão
Rua Augusta PAulistana: o glamour e a enfermidade noturna
a substituir os personagens de grandes desenhos animados que ilustram o toldo da fachada, já que as fotos postadas na rede social serão coladas no lugar das antigas ilustrações.
Em São Paulo, a Rua Augusta é conhecida por ser um local onde existem várias opções de divertimento para jovens como boates, cinema, bares e galerias. Mas ao mesmo tempo em que aparenta sofisticação e ponto de encontro de todas as tribos, a Augusta da capital também é marcada por uma mazela humana: a prostituição.
Interatividade digital é uma das apostas do empresário Élder Mansueli para atrair clientes.
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Elas cuidam da casa, dos filhos, eleições municipais de 2012, as do casamento e ainda têm tempo cidades de Fernandópolis e Jade ser empresárias. As transfor- les elegeram duas mulheres para mações sociais sofridas pelas muocuparem o cargo mais importanlheres revolucionaram não apenas o lugar que elas ocupam na te do poder executivo. sociedade e do mesmo modo no Além da grande presença na pomeio empresarial. A força femini- lítica, o público feminino também na está cada vez mais presente no volta-se para a gestão empresamercado de trabalho e na gestão rial. Fernandópolis tem exemplos pública, não só nos grandes cenpositivos com o grupo de mulhetros, mas também em cidades de res que formam o Conselho da noroeste paulista. Quem viveu até a segunda me- Mulher Empresária e Empreentade do século XIX pôde acom- dedora (CMEE) em parceira com panhar a luta da classe feminina a ACIF – Associação Comercial e em busca de melhores condições Industrial de Fernandópolis. de vida, já que ser mulher nesse Mãe, esposa, advogada e emperíodo significava submissão e escassez de direitos; não podiam preendedora, a presidente do votar, trabalhar e nem mesmo a CMEE, Juçara Mota é um exemoportunidade de frequentarem plo de mulher pós-moderna. Em colégios. O ato de cuidar do lar comemoração ao mês da mulher, era uma obrigação. Juçara concedeu uma entrevista Contrariando as imposições às para a revista Marketing Noroeste quais eram submetidas, três ondas feministas transformaram a Paulista,na qual falou sobre o uniFrança do século XIX no palco de verso feminino na atualidade. movimentos que tinham como objetivo dar voz e mais atuação Marketing NP: Diante da moderdas mulheres na sociedade. Fo- nização da sociedade, quais foram muitas as conquistas, uma ram as mudanças mais significadelas, a data do dia 08 de março, tivas para as mulheres? instituída Dia Juçara Mota: Internacional “As mudanças permitiram No meu ponto da Mulher em à mulher verdadeira homenagem a de vista temos um grupo de realização profissional mudanças negaoperárias rustivas e positivas: e atuação direta no sas, que em as negativas 1917, manifesmercado” mais relevantes taram-se por “paz e pão”. A são a diminuiluta das trabalhadoras também ção do tempo da mulher na família, a se baseava na busca de melho- dificuldade de controle dos filhos com res condições de trabalho, já que muitas delas morreram por relação às informações tecnológicas, doenças causadas pela umidade bem como seu avanço; das fábricas e extensas jornadas. Já as mudanças positivas são faAtualmente, a data não é apenas cilmente notadas no âmbito afetivo uma ocasião para presentear, da mulher que adquiriu o direito de mas sim um momento de cele- escolher seu marido/companheiro e bração por todas as conquistas femininas. Em 2010, o Brasil viu amá-lo em razão de sua livre escoDilma Rousseff ser eleita pre- lha. Em consequência disso, houve sidente da república. Nas um grande avanço em favor de sua
auto-realização e engrandecimento pessoal, pois agora, as suas preferências afetivas e pessoais são levadas em conta tendo sido removido o encargo de ter que cumprir formalidades grupais e familiares em detrimento aos seus próprios sentimentos. Em relação ao mercado de trabalho e o empreendedorismo, as mudanças permitiram à mulher verdadeira realização profissional e atuação direta no mercado, pois o que antes não era permitido tornou-se uma necessidade mercadológica, já que as mulheres possuem uma visão muito particular e diferenciada dos negócios.
Marketing NP: Qual o seu ponto de vista em relação ao espaço que as mulheres ocupam no mercado de trabalho e na gerência de grandes empresas? Juçara Mota- Ainda acredito seja
um espaço pequeno, pois herdamos o preconceito implícito e a dificuldade de ocupar algumas profissões que levam características muitas vezes essencialmente masculinas. Percebo que muitas vezes, o preconceito existe até mesmo entre as mulheres, pois já me deparei com mulheres que ao saberem que outras ocupam determinados cargos de confiança ou de alto escalão, logo indagam: nossa! Como podem exercer este cargo?
Marketing NP: Qual a principal característica de uma mulher empreendedora? Juçara Mota- Penso que a “coope-
ração” seja a principal característica da mulher no mercado de trabalho, pois o trabalho desenvolvido pela mulher sempre está acompanhado de amor e carisma, o que facilita muito o trabalho em grupo e o desenvolvimento de uma empresa. Além disso, percebo que a mulher tem uma capacidade especial de resolver problemas de forma imediata, encontrando logo uma solução viável, para somente depois verificar quem errou, o porquê e como sua equipe poderá ser treinada e motivada para que não ocorra o problema novamente.
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CINCO
ATITUDES UMA PESSOA DE DE
SUCESSO
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Lou Holtz, técnico de futebol americano, disse: “habilidade é o que você é capaz de fazer. Motivação determina o que você faz. Atitude determina o quão bem você faz”. Nossa atitude diante da vida é fundamental na superação dos obstáculos e crises que enfrentaremos. Em síntese, alistarei cinco atitudes indispensáveis para aqueles que desejam ir além do esperado. 1ª Atitude Veja-se como vencedor e abandone aquele sentimento de autopiedade... Deixe a peninha de lado. Se você decidiu, está decidido. Não faça comparações entre você e outra pessoa qualquer. Você é único. Suas necessidades e prioridades são apenas suas. Grandes negócios, grandes empresas, grandes relações, necessitam de pessoas que estejam bem consigo mesmas. Não olhar para a concorrência debaixo para cima, mas de cima para baixo. É nítida a necessidade de vencermos a nossa própria sensação de incompetência e inabilidade. Chegar em sua empresa, desmotivado, com aquele ar sinistro como se desejasse que as pessoas sentissem pena ou dó, não alavancará seus sonhos de se tornar uma pessoa de êxito. 2ª Atitude Não encare as lutas como punição, m as como oportunidade de aprender e crescer. Geralmente só conseguimos ver as lutas como punição, castigo, etc. Estes momentos são feitos pra testarmos nossa garra, força, habilidades, fé, e perseverança. Parar no meio do caminho da vida, deitar naquela cama de murmuração, não adiantará nada. Entenda, nestes dias de dificuldades, que coisas ruins acontecem, também, com pessoas boas. As perdas, dores, tribulações, decepções, pequenas derrotas, frustrações, são grandes mestres, grandes instrutores que nos ensinam qual o caminho errado, nos mostram por onde não devemos nunca mais andar. Aprendemos muito com os erros, principalmente com aqueles que praticamos. 3ª Atitude Não permita que as perdas do passado obstruam seu sonhos. Abraão Lincoln, certa vez disse: “O homem só será feliz quando quiser ser feliz.” Há muitas pessoas à beira
do fim porque foram ou são marcados pelo quererem sair da margem estatística da me sofrimento. Algo aconteceu, deixando-os amargos, ressentidos, deprimidos, com seus corações profundamente tristes e machucados. Como não conseguiram tratar, perdoar ou esquecer, entraram em no poço da tristeza; Ser curado por dentro, é condição imprescindível para todos aqueles que diocridade. Todo dia, pela manhã, quando as portas da minha empresa ou do meu trabalho se abrem, é minha vida que se abre naquele momento. Estou levando
Dio Rocha - Psicólogo Cognitivo Comportamental em Fernandópolis com clínica na Rua Bahia nº 988-Centro. É graduado em Psicologia - Graduado em Teologia - Pós-graduado em Docência do Ensino Médio e Superior- Palestrante em empresas sobre Marketing Pessoal e Técnicas de Vendas- Autor do Livro: Pare de Sofrer...Seja Você Mesmo.
tudo o que sou, penso e sinto. Posso criar um ambiente apto ao progresso, ou tranca-lo com ferrolhos envelhecidos. Jamais despreze o seu bem estar emocional. Pessoas traumatizadas criam ambientes desfavoráveis a um bom ambiente de trabalho. 4ª Atitude Estabeleça metas. Não saber o que se quer, é pior do que não querer. Não ouvi falar de um empreendedor de sucesso que viveu sobre as rédeas das circunstâncias. Ao contrário do que cantamos, o acaso não vai te proteger. Quando voamos sem nenhum norte, criamos uma fantasiosa expectativa que arromba tudo o que há de bom em nossos projetos. Ninguém pode viver pelas forças das
circunstâncias, pelos repentes da vida. Necessitamos construir alicerces fortes, paredes resistentes! Não achar que tempestades e crises virão sobre nossa empresa, sobre nosso local de trabalho, mas ter a convicção de que elas virão. As circunstâncias existem, elas vêm sobre todos, mas que o desenvolvimento e crescimento da empresa não estejam atrelados a elas. Uma pessoa de sucesso diria: O que você quer ser ou fazer daqui a dez anos, faça todo dia dez minutos. Onde você deseja chegar em seu trabalho? Quais são as ambições de sua empresa? 5ª Atitude Assuma um compromisso com você mesmo e vá até o fim, Vibre com as conquistas, mesmo com as mais insignificantes. A partir do momento em que você decidiu, está assumindo um compromisso e não uma promessa. O vencedor assume compromissos, o perdedor faz promessas. O que sei, sem ser pessimista, é que aquele dia espetacular, que você tanto almeja, nunca acontecerá se, simplesmente, ficar aí sentado, esperando um sinal sobrenatural. Não chegará nenhum cavaleiro mascarado para te livrar dos problemas e saudar seus débitos. Se suas preces serão respondidas, alguns passos, extremamente importantes, deverá dar para que isso aconteça. Se o “milagre” acontecer, será o resultado de algo que você fez! Sente-se por aí esperando, desmanchando-se em lamentações, e morrerás em meio aos temores, à solidão, e à depressão. Chega uma hora em que tem de fazer acontecer, agir! Reclamar, irritar, perder o controle, chorar pelos becos, viver na boleia de uma esperança vazia, manterse de sonhos mórbidos, podem ser fatais! Desmotivará todas as pessoas que estiverem à sua volta. Alegre-se com os pequenos êxitos, não se cobre tanto, alegre-se com os pequenos passos que estiver dando. Acredite em você e naquilo em que é bom. Seja capaz de tudo, acredite em tudo que deseja e, principalmente, acredite em você, em seu potencial. Creia na sua capacidade de realização, seja pleno. Não esqueça: Se Deus colocou em seu coração qualquer coisa é por que ele acredita em você.
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O casamento é uma celebração mágica, na qual duas pessoas se unem por amor. A união da advogada Fernanda Garbim Marques, com o 1º Tenente da Polícia Militar de São José do Rio Preto, Laerte Cavalari, foi marcada por uma emocionante cerimônia repleta de muito requinte. A celebração religiosa foi realizada na Igreja Redentora de São José do Rio Preto com direito a um belíssimo ritual de escolta militar. Depois, os noivos recepcionaram os convidados no Buffet Félix Petrolli com uma luxuosa festa. Os noivos esbanjaram muitos sorrisos que foram clicados pelo fotógrafo Marcos Oliveira.
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