Actas X Congreso CSO 2019

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Centro de Investigação e Estudos em Belas-Artes (CIEBA), Faculdade de Belas-Artes, Universidade de Lisboa ISBN 978-989-8944-14-6

1 Dez anos depois: o X Congresso CSO’2019, ISBN 978-989-8944-14-6

Dez anos depois: o X Congresso CSO'2019


Dez anos depois: o X Congresso CSO'2019 Lisboa, 12 a 17 de abril de 2019

Centro de Investigação e Estudos em Belas-Artes (CIEBA), Faculdade de Belas-Artes, Universidade de Lisboa ISBN 978-989-8944-14-6


Organização das atas: João Paulo Queiroz (Ed.)

Comissão científica: Adérito Fernandes Marcos (Portugal, Universidade Aberta, Departamento de Ciências e Tecnologia); Almerinda Lopes (Brasil, Universidade Federal do Espírito Santo, Centro de Artes, Vitória); Almudena Fernández Fariña (Espanha, Facultad de Bellas Artes de Pontevedra, Universidad de Vigo); Álvaro Barbosa (China, Macau, Universidade de São José, Faculdade de Indústrias Criativas); Angela Grando (Brasil, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória); António Delgado, (Portugal, Instituto Politécnico de Leiria, Escola Superior de Artes e Design, Caldas da Rainha); Aparecido Jose Cirilo, (Brasil, Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória); Armando Jorge Caseirão (Portugal, Faculdade de Arquitetura, Universidade de Lisboa); Artur Ramos (Portugal, Faculdade de Belas-Artes, Universidade de Lisboa); Carlos Tejo (Espanha, Facultad de Bellas Artes de Pontevedra, Universidad de Vigo); Cleomar Rocha (Brasil, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Belas-Artes); Eduardo Vieira da Cunha (Brasil, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto das Artes); Fátima Chinita (Portugal, Instituto Politécnico de Lisboa, Escola Superior de Teatro e Cinema); Francisco Paiva (Portugal, Universidade Beira Interior, Faculdade de Artes e Letras); Heitor Alvelos (Portugal, Faculdade de Belas Artes, Universidade do Porto); Ilídio Salteiro (Portugal, Faculdade de Belas-Artes, Universidade de Lisboa); Inês Andrade Marques (Portugal, Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias); J. Paulo Serra (Portugal, Universidade Beira Interior, Faculdade de Artes e Letras); Joaquín Escuder (Espanha, Universidad de Zaragoza); João Castro Silva (Portugal, Faculdade de Belas-Artes, Universidade de Lisboa); João Paulo Queiroz (Portugal, Faculdade de Belas-Artes, Universidade de Lisboa); Josep Montoya Hortelano (Espanha, Facultat de Belles Arts, Universitat Barcelona); Josu Rekalde Izaguirre (Espanha, Facultad de Bellas Artes, Universidad del Pais Vasco); Juan Carlos Meana (Espanha, Facultad de Bellas Artes de Pontevedra, Universidad de Vigo). Luísa Santos (Portugal, Faculdade de Ciências Humanas, Universidade Católica Portuguesa); Luís Herberto (Portugal, Universidade da Beira Interior);

Luís Jorge Gonçalves (Portugal, Faculdade de Belas-Artes, Universidade de Lisboa); Marcos Rizolli (Brasil, Universidade Mackenzie, São Paulo) Margarida P. Prieto (Portugal, Universidade de Lisboa, Centro de Investigação e de Estudos em Belas-Artes); Maria do Carmo de Freitas Veneroso (Brasil, Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais). Marilice Corona (Brasil, Universidade Federal do Rio Grande do Sul); Maristela Salvatori (Brasil, Universidade Federal do Rio Grande do Sul); Mònica Febrer Martín (Espanha, Doctora, Facultat de Belles Arts, Universitat Barcelona); Neide Marcondes (Brasil, Universidade Estadual Paulista); Nuno Sacramento, (Reino Unido, Peacock Visual Arts, Aberdeen); Orlando Franco Maneschy (Brasil, Universidade Federal do Pará, Instituto de Ciências da Arte); Paula Almozara, (Brasil, São Paulo, Pontifícia Universidade Católica de Campinas, Faculdade de Artes Visuais); Paulo Bernardino Bastos, (Portugal, Universidade de Aveiro, Departamento de Comunicação e Artes); Paulo Gomes (Brasil, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto das Artes); Pedro Ortuño Mengual, (Espanha, Universidad de Murcia, Facultad de Bellas Artes); Renata Felinto, (Brasil, Ceará, Universidade Regional do Cariri, Departamento de Artes Visuais); Rosana Horio Monteiro, (Brasil, Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Artes Visuais); Susana Sardo, (Portugal, Universidade de Aveiro, Departamento de Comunicação e Artes, INET-MED); Vera Lucia Didonet Thomaz, (Brasil, Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas, ANPAP).

Moderação dos painéis: Alfredo Nicolaiewsky, Almerinda Lopes, Antonio García, Arlinda Fortes, Arthur de Pontes, Cecília Corujo, Cláudia Matos Pereira, Danillo Villa, Diana Costa, Domingos Loureiro, Eduardo Vieira da Cunha, Elaine Tedesco, Eliane Gordeeff, Felipe Paros, Francione Carvalho, Ilídio Salteiro, Inês Andrade Marques, Isabel Sabino, Jaime Silva, Joaquín Escuder, Jorge Caseirão, José Umbelino Brasil, Leonardo Charréu, Luisa Paraguai, Marcos Rizolli, Margarida Prieto, María Vidagañ, Mariana Ramos, Marilice Corona, Maristela Salvatori, Marta Marco, Marta Negre, Mihaela Radulescu, Olga Duarte Pina, Orlando Maneschy, Oscar Padilla, Paulo Gomes, Pedro Massena, Rui Malveiro, Samara Azevedo de Souza, Sérgio Vicente, Teresa Matos Pereira, Teresa Palma Rodrigues, Viviane Gueller.


X Congresso Internacional CSO'2019, Criadores Sobre outras Obras: Livro de Resumos João Paulo Queiroz (org.)

Edição: Centro de Investigação e Estudos em Belas-Artes (CIEBA), Faculdade de Belas-Artes, Universidade de Lisboa e Sociedade Nacional de Belas Artes (SNBA) Presidente do CIEBA: João Paulo Queiroz Presidente da Direção SNBA: João Paulo Queiroz Apoio Administrativo CIEBA: Cláudia Pauzeiro Apoio Gestão SNBA: Rui Penedo Apoio Administrativo SNBA: Helena Reynaud, Fátima Carvalho Estagiárias CESEM/SNBA: Cátia Soares, Helena Rebelo Apoio Operacional SNBA: Edite Gonçalves, Filomena Castanho, Leonardo Lauenstein, Luís Serra, Paulo Vinagre Divulgação FBAUL: Isabel Nunes Design: Tomás Gouveia ISBN: 978-989-8944-14-6 Propriedade e ser viços administrativos: Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa / Centro de Investigação e de Estudos em Belas-Artes — Largo da Academia Nacional de Belas-Artes, 1249-058 Lisboa, Portugal T +351 213 252 108 / F +351 213 470 689

Lisboa, abril 2019

Organização científica Scientific organization

Apoio Support

Acolhimento do evento Event hosting

Transportador oficial Official carrier


1. Prefácio

1. Foreword

Outra parte

Another part

JOÃO PAULO QUEIROZ

JOÃO PAULO QUEIROZ

2. Programa CSO'2019

2. CSO'2019 programme

3. Comunicações

3. Communications

Migraciones, pasajes e interferencias en la producción de Graciela Sacco

Migrations, passages and interferences in the production of Graciela Sacco

ALEJANDRA MADDONNI

ALEJANDRA MADDONNI

O trilho entre a mata queimada e a paisagem erodida: Resíduos materializados na fotografia entrópica de Mara Nunes

The path between burned forest and eroded landscape: Residues materialized in Mara Nunes’ entropic photography

ALICE JEAN MONSELL

ALICE JEAN MONSELL

Do vazio e do silêncio nos desenhos de Maria Laet

Of the emptiness and the silence in Maria Laet’s drawings

ALINE TERESINHA BASSO

ALINE TERESINHA BASSO

A pintura metafórica e paradoxal de João Câmara e o insólito jogo do visível

João Câmara’s metaphorical and paradoxical painting and the unusual game of the visible

ALMERINDA DA SILVA LOPES

ALMERINDA DA SILVA LOPES

La caricia que rasga el tiempo: María Sánchez o la potencialidad de la vergüenza

The caress that tears up time: María Sánchez or the potentitality of shyness

AMAYA SÁNCHEZ SAMPEDRO

AMAYA SÁNCHEZ SAMPEDRO

Tradição e liberdade criadora nos Estudos para piano de Jorge Peixinho (1940-1995)

Tradition and creative freedom in Studies for piano by Jorge Peixinho (1940-1995)

ANA CLÁUDIA DE ASSIS

ANA CLÁUDIA DE ASSIS

apresentadas ao X Congresso

24-27 24

30-42 44-1330

presented to the 10th Congress 44

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Lo que queda por ver: silencio, demora y renuncia en la obra de Javier Garcerá (2008-2018)

What remains to be seen: silence, delay and resignation in the work of Javier Garcerá (2008-2018)

ANA ESTHER SANTAMARÍA FERNÁNDEZ

ANA ESTHER SANTAMARÍA FERNÁNDEZ

& SHEILA RODRÍGUEZ CAÑESTRO

& SHEILA RODRÍGUEZ CAÑESTRO

Souke, de Kennia Passos: a arte como pesquisa e o método como criação

Souke, by Kennia Passos: art as research and method as creation

104

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ANA FLÁVIA MERINO LESNOVSKI

ANA FLÁVIA MERINO LESNOVSKI

A cosmicidade reflexiva em Snow Dust de Rui Calçada Bastos: explorações interativas no “Além-Céu”

The reflexive cosmicity in Snow Dust by Rui Calçada Bastos: interactive explorations in “Sky-Beyond”

ANDERSON DOS SANTOS PAIVA

ANDERSON DOS SANTOS PAIVA

& MÓNICA SOFIA SANTOS MENDES

& MÓNICA SOFIA SANTOS MENDES

Mira Schendel: materialidade viva, transparência do cosmos

Mira Schendel: living materiality, transparency of the cosmos

ANDRÉ AMARANTE BONANI & PAULA

ANDRÉ AMARANTE BONANI

ALMOZARA

& PAULA ALMOZARA

A cadeira Engenho de Rodrigo Ambrosio

The chair Engenho of Rodrigo Ambrosio

ANDRÉ LUIZ FRONZA

ANDRÉ LUIZ FRONZA

& REGINA LARA SILVEIRA MELLO

& REGINA LARA SILVEIRA MELLO

Lumen: tradição e contemporaneidade na fotografia

Lumen: traditon and contemporaneity in photography

ANDRÉA BRÄCHER & SANDRA MARIA

ANDRÉA BRÄCHER & SANDRA MARIA

LUCIA PEREIRA GONÇALVES

LUCIA PEREIRA GONÇALVES

‘Ninhos e o Arquivo Agora:’ fotografia e projeção na obra de Elaine Tedesco

‘Nests and the Archive Now:’ photography and projection in the art work of Elaine Tedesco

ANDRÉA BRÄCHER

ANDRÉA BRÄCHER

A imagem pensante, em Cildo Meireles

The thinking image in Cildo Meireles

ANGELA MARIA GRANDO

ANGELA MARIA GRANDO

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Ilídio Salteiro y el proyecto curatorial Dinero-Dinheiro: un comisariado alternativo que da voz a los artistas

Ilídio Salteiro and the curatorial project Dinero-Dinheiro: an alternative curator who gives voice to artists

ANTONIO GARCÍA LÓPEZ

ANTONIO GARCÍA LÓPEZ

Simon Zabell: Found in Translation

Simon Zabell: Found in Translation

ANTONIO JESÚS OSORIO PORRAS

ANTONIO JESÚS OSORIO PORRAS

O Sólido e o Etéreo na Obra de Sérgio Niculitcheff

The Solid and the Ethereal in the Work of Sérgio Niculitcheff

ARIANE DANIELA COLE

ARIANE DANIELA COLE

‘O encanto secreto das coisas e dos seres’ na coleção artística de João da Silva

‘The secret charm of things and beings’ in the artistic collection of João da Silva

ARLINDA MARIA EUGÉNIO FORTES

ARLINDA MARIA EUGÉNIO FORTES

Blaufuks & Molder contra o império das selfies: Auto retrato, auto representações e selfies no universo da fotografia

Blaufuks & Molder against the empire of selfies: Self portrait, self representations and selfies in the universe of photography

ARMANDO JORGE CASEIRÃO

ARMANDO JORGE CASEIRÃO

Tres mujeres para una O.R.G.I.A artistica: Nuevos lenguajes didácticos para una educación en valores basados en el arte feminista y queer

Three women for an artistic O.R.G.I.A: New didactic languages for an education in values based on feminist and queer art

BARTOLOMÉ PALAZÓN CASCALES

BARTOLOMÉ PALAZÓN CASCALES

& LETICIA FAYOS BOSCH

& LETICIA FAYOS BOSCH

Ao rés do chão: uma poética materialista de dança nos Objetos Coreográficos de William Forsythe

On the ground floor: a materialist dance poetic in William Forsythe’s Choreographic Objects

BEATRIZ ADEODATO ALVES DE SOUZA

BEATRIZ ADEODATO ALVES DE SOUZA

Improvisação e drone: uma leitura metodológica de David Maranha

Improvisation and drone: a methodological reading of David Maranha

BRUNO TROCHMANN & LUISA PARAGUAI

BRUNO TROCHMANN & LUISA PARAGUAI

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O palimpsesto de Eduardo Kobra no painel Oscar Niemeyer

The palimpsest of Eduardo Kobra in the Oscar Niemeyer panel

CARLOS FRANCISCO DE ARAUJO SILVA

CARLOS FRANCISCO DE ARAUJO SILVA

& REGINA LARA SILVEIRA MELLO

& REGINA LARA SILVEIRA MELLO

As Ilhas, As Pedras — A História: O erotismo de Marcos Rizolli

The Islands, The Rocks — The History: Marcos Rizolli’s erotism

CAROLINA VIGNA PRADO

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CAROLINA VIGNA PRADO

SELF-HELP de Maia Horta: a autorrepresentação como dispositivo de empoderamento e autodefinição

Maia Horta’s SELF-HELP: self-portrait as a device of empowerment and self-definition

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CECÍLIA CORUJO

CECÍLIA CORUJO

As tessituras de Sônia Gomes e as repercussões de memórias em nós

The weaves of Sônia Gomes and the repercussions of memories in us

CLÁUDIA MARIZA MATTOS BRANDÃO

CLÁUDIA MARIZA MATTOS BRANDÃO

O artista Roberto Vieira e suas ‘Arqueologias’: a terra como referencial universal na contemporaneidade

The artist Roberto Vieira and his ‘Archaeologies’: the land as a universal reference in contemporaneity

CLÁUDIA MATOS PEREIRA

CLÁUDIA MATOS PEREIRA

Josafá Neves: ‘Diáspora,’ conexão entre culturas e identidade

Josafá Neves: ‘Diaspora,’ connection between cultures and identity

CRISTINA SUSIGAN

CRISTINA SUSIGAN

O Tempo nas Formas de Fátima Santos: entre a Pintura e a Teoria Musical

Time in the Shapes of Fátima Santos: between Painting and Musical Theory

DANIELA FERREIRA PINHEIRO

DANIELA FERREIRA PINHEIRO

Virgínia de Medeiros e a estética épica das guerrilheiras contemporâneas: entre o documental e o ficcional

Virgínia de Medeiros and the epic aesthetics of contemporary guerrillas: between documentary and fictional

DANIELA MENDES CIDADE

DANIELA MENDES CIDADE

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Letícia Lampert e a paisagem afetiva urbana: estratégias do fotográfico diante do público e do privado

Letícia Lampert and the affective paisage urban: strategies of the photographic before the public and the private

DANIELA MENDES CIDADE

DANIELA MENDES CIDADE

O tempo expandido e a miscigenação na fotografia: a representação da dança na obra de Clóvis Dariano

The expanded time and the miscigenation in photography: the dance representation in Clovis Dariano’s work

DANIELA REMIÃO DE MACEDO

DANIELA REMIÃO DE MACEDO

A experiência que a vista alcança: desdobrando paisagens sob a perspectiva de seis artistas contemporâneos

The experience that the sight reaches: unfolding landscapes under the perspective of six contemporary artists

DANILLO VILLA

DANILLO VILLA

& RONALDO ALEXANDRE DE OLIVEIRA

& RONALDO ALEXANDRE DE OLIVEIRA

Júlio Resende: a voz da pintura

Júlio Resende: painting voice

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DIANA COSTA

DIANA COSTA

Do estranho para o transcendental na obra de Fernando Maselli DOMINGOS LOUREIRO & SOFIA TORRES

From the strange to the transcendental in Fernando Maselli’s work

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DOMINGOS LOUREIRO & SOFIA TORRES

A fronteira e o buraco: o Pampa e os limites entre arte e vida na obra de Copês EDUARDO VIEIRA DA CUNHA

The border and the hole: the Pampa and the boundaries between art and life in the work of Copês

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EDUARDO VIEIRA DA CUNHA

Superfícies e desconstruções nos vídeos de Daniela Távora

Surfaces and deconstructions of Daniela Távora’s videos

ELAINE ATHAYDE ALVES TEDESCO

ELAINE ATHAYDE ALVES TEDESCO

O Amor em Pedaços “Pixalados” de Alice Guimarães & Mónica Santos

The Love in “Pixilated” Pieces by Alice Guimarães & Mónica Santos

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ELIANE MUNIZ GORDEEFF

ELIANE MUNIZ GORDEEFF

Luz Correia: a energia da matéria e da imaginação inquieta e eco-participante

Luz Correia: The matter energy and the unquiet and eco-participating imagination

ELISABETE OLIVEIRA

ELISABETE OLIVEIRA

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A xilogravura na literatura de cordel: do popular ao erudito nas obras de J.Borges e Samico

Woodcut in the cordel literature: from the popular to the erudite in the works of J.Borges and Samico

FABIO SAPEDE

FABIO SAPEDE

Seguindo o Meretrilho: sobre um poema de Maria do Carmo Ferreira

Following the Hookerail: about a poem of Maria do Carmo Ferreira

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FELIPE MARTINS PAROS

FELIPE MARTINS PAROS

Estética da coexistência: corpo e território na obra de Monica Toledo Silva

Aesthetics of coexistence: body and territory in the work of Monica Toledo Silva

FELIPE RAIZER MOREIRA

FELIPE RAIZER MOREIRA

Juliantxo Irujo, pintor expresionista

Juliantxo Irujo, expressionist painter

FERNANDO MARDONES

FERNANDO MARDONES

Entre paredes, ruas e ventos que se movem: uma reflexão sobre a obra de Paula Duarte

Between walls, streets and moving winds: a reflection on the work of Paula Duarte

FRANCIONE OLIVEIRA CARVALHO

FRANCIONE OLIVEIRA CARVALHO

& MATHEUS ASSUNÇÃO BRAZ MONTEIRO

& MATHEUS ASSUNÇÃO BRAZ MONTEIRO

O preto ao cubo branco: ‘dos pesos que se carrega’

The Black in the White cube: ‘of the weights that we carry’

FRANCIONE OLIVEIRA CARVALHO

FRANCIONE OLIVEIRA CARVALHO

& KARINA PEREIRA DA SILVA

& KARINA PEREIRA DA SILVA

Nas “ruínas da narrativa”: uma abordagem sobre o cinema de Lúcia Murat

In the “Ruins of Narrative”: an approach about Lucia Murat’s movies

GIULIA SOLERA DIAS* & PAULA ALMOZARA

GIULIA SOLERA DIAS* & PAULA ALMOZARA

(Simulacros): Los imposibles del vocabulario expositivo a través de Jagna Ciuchta

(Drills): The impossible of the exhibition vocabulary through Jagna Ciuchta

GONZALO JOSÉ REY VILLARONGA

GONZALO JOSÉ REY VILLARONGA

Eduardo Matos y Os intrusos: Arqueología, memoria y reconstrucción desde el imaginario

Eduardo Matos and Os intrusos: Archeology, memory and reconstruction from the imaginary

GONZALO JOSÉ REY VILLARONGA

GONZALO JOSÉ REY VILLARONGA

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Memoriae, Quai una Fantasia I e Que mon chant ne soit plus d’oiseau de Constança Capdeville: o visível e o invisível da arte

Memoriae, Quai una Fantasia I and Que mon chant ne soit plus d’oiseau de Constança Capdeville: the visible and the invisible of art

HELENA SANTANA & ROSÁRIO SANTANA

HELENA SANTANA & ROSÁRIO SANTANA

A série Cabe a Alma de Maria Ivone dos Santos: o lugar tênue

The series Where the Soul is Kept by Maria Ivone dos Santos: the tenuous place

HÉLIO FERVENZA

HÉLIO FERVENZA

João de Barros e o Teatro Gota: o imaginário cenográfico de resistência à dessimbolização

João de Barros and the Gota Theater: the scenographic imagery of resistance

HUGO FERRÃO

HUGO FERRÃO

Perder el tiempo dibujando: el dibujo según Ricardo Cárdenes

Wasting time drawing: drawing according to Ricardo Cárdenes

IGNACIO BARCIA RODRÍGUEZ

IGNACIO BARCIA RODRÍGUEZ

La bala, el ojo y el oído: a propósito de “2000 disparos” de Ramón González Echeverría

The bullet, the eye and the ear: about “2000 shots” by Ramón González Echeverría

IGNACIO BARCIA RODRÍGUEZ

IGNACIO BARCIA RODRÍGUEZ

Huella y memoria en la obra de Patricia Gómez y Mª Jesús González

Trace and memory in Patricia Gómez and Mª Jesús González’s work

IGNACIO PÉREZ-JOFRE SANTESMASES

IGNACIO PÉREZ-JOFRE SANTESMASES

“Para ondular e intrigar. Como?”: Gordon Cullen e o mural da escola primária de Greenside, Londres, 1952-53

“Mural. To undulate and intrigue. How?” Gordon Cullen mural at Greenside Primary School, London, 1952-53

INÊS ANDRADE MARQUES

INÊS ANDRADE MARQUES

Uma escultura nunca realizada de Martins Correia

A never cast sculpture of Martins Correia

INÊS ANDRADE MARQUES

INÊS ANDRADE MARQUES

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Raúl Domínguez: Dibujo que tiembla, Imagen que se remueve

Raúl Domínguez: Trembling drawing, Moveable Image

IRANTZU SANZO SAN MARTÍN

IRANTZU SANZO SAN MARTÍN

Expansión espacial en el (Selfi) de Darya Von Berner

Spacial Expansion in Darya Von Berner´s (Selfi)

IRATXE HERNÁNDEZ SIMAL

IRATXE HERNÁNDEZ SIMAL

Jorge Pinheiro (papéis das aulas): O Pátio da Cobrança das Rendas

Jorge Pinheiro (classes papers): The Rent Collection Courtyard

ISABEL SABINO

ISABEL SABINO

“Tú me has matado” de David Sánchez: La estrategia lynchiana del objeto en la narración de los hechos

“Tú me has matado” by David Sánchez: The lynchian strategy of the object in the narration of events

ISABEL MORENO MORENO

ISABEL MORENO MORENO

Reflexiones sobre la colaboración en procesos transdisciplinares de creación artística

Considerations on how to collaborate on transdisciplinary process regarding artistic creation

ITZIAR Z. AGUIRRE & PAZ T. LORENZO

ITZIAR Z. AGUIRRE & PAZ T. LORENZO

Juan Zamora: adonde las palabras transportan

Juan Zamora: where words carry

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JAVIER RODRÍGUEZ CASADO

JAVIER RODRÍGUEZ CASADO

Cosmopolitismo sígnico, Espaço e Cibercultura no Corpo Performático de Berna Reale JOÃO LENO PEREIRA DE MARIA

Signical Cosmopolitanism, Space and Cyberculture in the Performing Body of Berna Reale

& JOSÉ MARCOS C. DE CARVALHO

JOÃO LENO PEREIRA DE MARIA

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& JOSÉ MARCOS C. DE CARVALHO

Jonathan Millán: la intimidad sobreexpuesta, ejercicios artísticos de exterioridad

Jonathan Millán: overexposed intimacy, artistic exercises on exteriority

JOAQUIM CANTALOZELLA PLANAS

JOAQUIM CANTALOZELLA PLANAS

Las semillas del olvido de Luis Marco

The Seeds of the Oblivion of Luis Marco

JOAQUÍN ESCUDER VIRUETE

JOAQUÍN ESCUDER VIRUETE

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La Pletera, un cas entre territori i memòria

La Pletera, a case between territory and memory

JORDI MORELL I ROVIRA

JORDI MORELL I ROVIRA

A Violência Coronelista no Novo Cinema de Pernambuco: uma análise do diretor Kleber Mendonça Filho

Coronelism and Violence in the New Cinema of Pernambuco: an analysis of director Kleber Mendonça Filho

JOSÉ ARTHUR DE PONTES

JOSÉ ARTHUR DE PONTES

Entremeios negativos, do grafite à grade. Construções imagéticas a partir das grades de ferro residenciais de Marabá na poética de Bino Sousa

Negative interstices, from graphite to grid. Image constructions from the residential iron grids of Marabá in the poetics of Bino Sousa

JOSÉ MARCOS CAVALCANTI DE CARVALHO

JOSÉ MARCOS CAVALCANTI DE CARVALHO

Carlos Nader e José Leonilson: Paixões Entrelaçadas

Carlos Nader and José Leonilson: Interlaced Passions

JOSÉ UMBELINO BRASIL

JOSÉ UMBELINO BRASIL

Adel Souki: contaminações entre o barro e o fogo

Adel Souki: contaminations between clay and fire

JULIANA GOUTHIER MACEDO

JULIANA GOUTHIER MACEDO

Diário de Kioto: pinturas de papel de Marco Giannotti

Kioto´s diary: Marco Giannottis´s paper paintings

LAÍS GUARALDO

LAÍS GUARALDO

María Cañas: artista multidisciplinar, saqueadora de iconos y generadora de relatos “glocales” (globales+locales)

María Cañas: multidisciplinary artist, icon looter and generator of “glocal” stories (global + local)

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LAURA NOGALEDO GÓMEZ

LAURA NOGALEDO GÓMEZ

El universo de Manolo Cuervo: pintor pop, de mirada directa

The universe of Manolo Cuervo: pop painter, with direct look

LAURA NOGALEDO GÓMEZ

LAURA NOGALEDO GÓMEZ

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Rafael Luna: series para una vida

Rafael Luna: series for a life

OLGA DUARTE PIÑA

& LAURO GANDUL VERDÚN

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OLGA DUARTE PIÑA

& LAURO GANDUL VERDÚN

Outros modos, outras narrativas da paisagem figurada nas micropinturas contemporâneas de João Paulo Queiroz

Other modes, other narratives of the figurative landscape in the contemporary micro-paintings of João Paulo Queiroz

LEONARDO CHARRÉU

LEONARDO CHARRÉU

Discursos artísticos de Rui Mourão vis-à-vis noções indígenas: o corpo-manifesto no diálogo multicultural

Rui Mourão’s artistic discourses vis-à-vis indigenous trends: the bodymanifesto in the multicultural dialogue

LETÍCIA LARIN PLATZECK SENRA

LETÍCIA LARIN PLATZECK SENRA

Jorge Macchi me despertou

Jorge Macchi woke me up

LÚCIA BERGAMASCHI COSTA WEYMAR

LÚCIA BERGAMASCHI COSTA WEYMAR

Como faz design etnográfico quem odeia viajar? Deslocamento, recolha e empatia em Sebastião Rodrigues

How does one who hates traveling do ethnographic design? Displacement, collect and empathy in Sebastião Rodrigues

LÚCIA BERGAMASCHI COSTA WEYMAR

LÚCIA BERGAMASCHI COSTA WEYMAR

Memórias de uma mente com lembranças: o imaginário doméstico no trabalho de Rick Rodrigues

Memories of a mind with memories: the domestic imagination in the Rick Rodrigues’s work

LUCIANE SILVA BUCKSDRICKER

LUCIANE SILVA BUCKSDRICKER

Os desenhos de Jorge Martins: um desafio inconsciente e uma aventura da consciência

Jorge Martins’ drawings: an unconscious challenge and an adventure of conscience

LUÍS FILIPE SALGADO PEREIRA RODRIGUES

LUÍS FILIPE SALGADO PEREIRA RODRIGUES

Os ‘Diários Digitais’ de Natacha Merritt: Verdade ou Consequência?

Natacha Merritt’s Digital Diaries: Truth or Dare?

LUÍS HERBERTO

LUÍS HERBERTO

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O cheiro nas narrativas marginais de Teresa Margolles

The smells in Teresa Margolles’s marginal narratives

LUISA PARAGUAI

LUISA PARAGUAI

& BEATRIZ F. PINHEIRO DO AMARAL

& BEATRIZ F. PINHEIRO DO AMARAL

A Escultura Fragmento de João Castro Silva

The Sculpture Fragment of João Castro Silva

LUÍSA PERIENES

LUÍSA PERIENES

Corpos informáticos: a obra de Bia Medeiros e suas fricções entre arte e política

Corpos informáticos: the work of Bia Medeiros and its frictions between art and politics

LUÍSA PINHEIRO

LUÍSA PINHEIRO

& LEANDRO SALES ESTEVES

& LEANDRO SALES ESTEVES

O Livro da Criação de Lygia Pape e o mergulho no mundo

The Book of Creation of Lygia Pape and the immersion into the world

MARCELA ANTUNES DE SOUZA

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783

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MARCELA ANTUNES DE SOUZA

Le Madonne Trans de Carlos Alberto Negrini

Le Madonne Trans by Carlos Alberto Negrini

MARCOS RIZOLLI

MARCOS RIZOLLI

Os Bichos de Regina Lara: biovidros!

The Animals of Regina Lara: bioglass!

MARCOS RIZOLLI

MARCOS RIZOLLI

& HUGO DANIEL RIZOLLI MOREIRA

& HUGO DANIEL RIZOLLI MOREIRA

Solid Matter de Mónica Capucho

Solid Matter by Mónica Capucho

MARGARIDA PRIETO

MARGARIDA PRIETO

Uma Loja Cinco Casas e Uma Escola, uma exposição coletiva com curadoria do artista João Fonte Santa

A Store Five Houses and One School, a collective exhibition curated by the artist João Fonte Santa

ALICE GEIRINHAS

ALICE GEIRINHAS

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Forma y espacio gravitatorio en la obra de José Zugasti

Gravitational shape and space in the work of José Zugasti

MARIA JESÚS CUETO-PUENTE

MARIA JESÚS CUETO-PUENTE

Leituras Múltiplas: a Criação e a Poética da Representação Escultórica em Rajaa Paixão

Multiple Readings: The Creation and Poetics of the Sculptural Representation in Rajaa Paixão Work

MARIA JOSÉ MARINO MARCELA COELHO

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MARIA JOSÉ MARINO MARCELA COELHO

Helena Cardoso: impressões da paisagem e texturas entretecidas MARIA MANUELA BRONZE DA ROCHA

Helena Cardoso: landscape impressions and interwoven textures

& CAROLINA O. MARQUES DE SOUSA

MARIA MANUELA BRONZE DA ROCHA

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& CAROLINA O. MARQUES DE SOUSA

De la línea a las esculturas habitables: Luis Casablanca

From the line to the inhabitable sculptures: Luis Casablanca

MARÍA MAR GARRIDO ROMÁN

MARÍA MAR GARRIDO ROMÁN

Museum in a Box: um projeto de design inclusivo na acessibilidade museológica

Museum in a Box: an inclusive design project on museum accessibility

MARIANA RAMOS

MARIANA RAMOS

A preparação corporal e a direção de movimento no Teatro Musical: a experiência do espetáculo “Tra-la-lá” assinada por Eléonore Guisnet

Body preparation and direction of movement in Musical Theater: the experience of the show “Tra-la-lá” signed by Eléonore Guisnet

MARIANNA M. C. ROCHA DE ARAGÃO

MARIANNA M. C. ROCHA DE ARAGÃO

As paisagens de Thiana Sehn: experiência, distâncias e deslocamentos

The landscapes of Thiana Sehn: experience, distances and displacements

MARILICE CORONA

MARILICE CORONA

Jonas e o circo sem lona: encontro vigoroso entre direção e personagem no documentário contemporâneo

Jonas and the circus without tent: vigorous meeting between director and character in contemporary documentary

MARISE BERTA DE SOUZA

MARISE BERTA DE SOUZA

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Idioma-imagem na gravura de Magliani

Magliani’s prints

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MARISTELA SALVATORI

MARISTELA SALVATORI

José Gonzalvo: dibujos de un escultor

José Gonzalvo: Drawings of an sculptor

MARTA MARCO MALLENT

MARTA MARCO MALLENT

Lo busco y no lo encuentro: dos films de Joaquim Jordà acerca de los trastornos cerebrales

I seek, but cannot find: two films by Joaquim Jordà about brain disorders

MARTA NEGRE BUSÓ

MARTA NEGRE BUSÓ

Sociedad, industrialización y territorio en el álbum fotográfico de una familia burguesa

Society, industrialization and territory in the photo album of a bourgeois family

MASSIMO COVA

MASSIMO COVA

Expressão / transgressão de Artemísia Gentileschi em Nathalia Grill

Expression / transgression of Artemisia Gentileschi at Nathalia Grill

NÁDIA DA CRUZ SENNA

NÁDIA DA CRUZ SENNA

& HELENE GOMES SACCO

& HELENE GOMES SACCO

A espacialidade Ma na performance de Shoichi Fukushi

The Ma spatiality in the performance of Shoichi Fukushi

NADYA MORETTO D’ ALMEIDA

NADYA MORETTO D’ ALMEIDA

& SAYONARA SOUSA PEREIRA

& SAYONARA SOUSA PEREIRA

La mirada irónica de Kepa Garraza

The ironic look of Kepa Garraza

940

949

957

969

977

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NAIARA HERRERA RUIZ DE EGUINO

NAIARA HERRERA RUIZ DE EGUINO

Amazônia: os Novos Viajantes, os Artistas da Madeira

Amazônia, Novos Viajantes, the artists of wood

NEIDE MARCONDES

NEIDE MARCONDES

& NARA SÍLVIA MARCONDES MARTINS

& NARA SÍLVIA MARCONDES MARTINS

Manifestações culturais e afro-brasileiras nas obras de Heitor dos Prazeres

Cultural and afro-brazilian manifestations in the works of Heitor dos Prazeres

NORBERTO STORI

NORBERTO STORI

& ROMERO DE A. MARANHÃO

& ROMERO DE A. MARANHÃO

996

1004


O trágico sofrimento dos retirantes do sertão nordestino brasileiro nas obras de Cândido Portinari

The tragic suffering of the retreatants of the brazilian northeastern backlands in the works of Cândido Portinari

NORBERTO STORI

NORBERTO STORI

& ROMERO DE A. MARANHÃO

& ROMERO DE A. MARANHÃO

Kyle McDonald: criação de novas linguagens artísticas a partir do código e dos algoritmos de aprendizagem integrados em máquinas computacionais

Kyle McDonald: new artistic languages created from code and learning algorithms integrated into computational machines

1012

1020

NUNO M. GONÇALVES PINTO FERREIRA

NUNO M. GONÇALVES PINTO FERREIRA

A Arte de Roberto Evangelista: Uma Ritualística na Floresta Amazônica

The Art of Roberto Evangelista: A Ritualistic in the Amazonian Forest

ORLANDO MANESCHY

ORLANDO MANESCHY

& SÁVIO LUIS STOCO

& SÁVIO LUIS STOCO

Expandirse y replegarse: estructuras contingentes en la obra de Pep Montoya

Expand and retreat: contingent structures in the work of Pep Montoya

OSCAR PADILLA MACHÓ

OSCAR PADILLA MACHÓ

Paradojas y desplazamientos: fricciones en los objetos de Luis Bisbe

Paradoxes and displacements: frictions in the objects of Luis Bisbe

OSCAR PADILLA MACHÓ

OSCAR PADILLA MACHÓ

Tras la estela del arte: reflexiones en torno a la obra de Paco Lagares

In the Wake of Art: Reflections on the Work of Paco Lagares

1030

1039

1046

1053

PABLO GARCÍA CALVENTE

PABLO GARCÍA CALVENTE

La codificación de la fragilidad en la obra de Mar Garrido

The codification of fragility in the work of Mar Garrido

PABLO GARCÍA CALVENTE

PABLO GARCÍA CALVENTE

Ensaio sobre as paisagens de Lenir de Miranda

Essay on the landscapes of Lenir de Miranda

PAULO CÉSAR RIBEIRO GOMES

PAULO CÉSAR RIBEIRO GOMES

1062

1070


O Limite e a Tensão Atuante na Obra de Hugo Paquete

The Threshold and Actant Tension in the Work of Hugo Paquete

PEDRO DANIEL DA COSTA FERREIRA

PEDRO DANIEL DA COSTA FERREIRA

O mundo exposto ao devir-mulher: videografia de Barbara Fonte

The world exposed to the becoming-woman: videography by Barbara Fonte

PEDRO MIGUEL DOS SANTOS SILVA

PEDRO MIGUEL DOS SANTOS SILVA

Underlining the hidden and the elusive in the art of Lourdes Castro

Sublinhando o oculto e o elusivo na arte de Lourdes Castro

1077

1085

1096

RAJAA PAIXÃO

RAJAA PAIXÃO

À sombra do observador: reflexões sobre Peça de Lourdes Castro e Francisco Tropa

In the observer’s shadow: insights on Peça by Lourdes Castro and Francisco Tropa

1105

RAQUEL AZEVEDO MOREIRA

RAQUEL AZEVEDO MOREIRA

José Patrício e seus jogos infinitos RAQUEL SAMPAIO ALBERTI

José Patrício and his infinite games

1112

RAQUEL SAMPAIO ALBERTI

Magia en la imagen: el proceso artístico como ejercicio ritual en la obra de Nuria Riaza

Magic in the image: the artistic process as a ritual exercise in the work of Nuria Riaza

REBECA LÓPEZ-VILLAR

REBECA LÓPEZ-VILLAR

Elementos brujesco-surrealistas en la obra escultórica de Iria do Castelo

Witches and Surrealism elements in the sculptural work of Iria do Castelo

REBECA LÓPEZ-VILLAR

REBECA LÓPEZ-VILLAR

Juan Fontcuberta: a Verdade da Mentira

Juan Fontcuberta: the Truth of Lie

ROGÉRIO PAULO DA SILVA

ROGÉRIO PAULO DA SILVA

1118

1128

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As tramas do corpo/cidade de Margarida Holler

The wefts of the body/city of Margarida Holler

RONALDO ALEXANDRE DE OLIVEIRA

RONALDO ALEXANDRE DE OLIVEIRA

& CARLA JULIANA GALVÃO ALVES

& CARLA JULIANA GALVÃO ALVES

Do anonimato de ‘Dança Macabra’ à redescoberta e resgate artístico do pintor José Guerra através da desambiguação temática da obra ‘Mascarada’

From the anonymity of ‘Dance Macabre’ to the rediscovery of the painter José Guerra through the thematic disambiguation of the work ‘Mascarada’

1147

1156

RUI MANUEL MALVEIRO PACHECO

RUI MANUEL MALVEIRO PACHECO

A Natureza da Vida, de Fernanda Magalhães: o corpo da mulher gorda em fotoperformance

The Nature of Life, from Fernanda Magalhães: the body of fat woman in photoperformance

SAMARA AZEVEDO DE SOUZA

SAMARA AZEVEDO DE SOUZA

German Lorca, uma aventura moderna na fotografia brasileira

German Lorca, a modern adventure in Brazilian photography

SANDRA M. LÚCIA PEREIRA GONÇALVES

1170

1180

SANDRA M. LÚCIA PEREIRA GONÇALVES

As caixas de Emília Nadal e outras caixas

Emilia Nadal´s boxes and other boxes

SARA ANTUNES PRATA DIAS DA COSTA

SARA ANTUNES PRATA DIAS DA COSTA

La metáfora en la obra de Jorge Perianes: una investigación sobre conceptos transversales al Arte, la Ciencia y la Filosofía

The metaphor in the work of Jorge Perianes: a research on transversal concepts to Art, Science and Philosophy

SARA FUENTES CID

SARA FUENTES CID

Identidade e Narrativa na Escultura Urbana de José Aurélio na Cidade de Almada

Identity and Narrative in the Urban Sculpture by José Aurélio in Almada

SÉRGIO VICENTE PEREIRA DA SILVA

SÉRGIO VICENTE PEREIRA DA SILVA

O Livro dos Narizes e a Simplicidade do (re) Corte do Desenho

The Nose Book and the Simplicity of Cut (out) Drawing

SHAKIL RAHIM

SHAKIL RAHIM

1190

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1208

1218


La fascinación por lo oculto en la pintura figurativa actual: el caso de Alain Urrutia

Fascination with “the occult” in contemporary figurative painting: the case of Alain Urrutia

SHEILA RODRÍGUEZ CAÑESTRO

SHEILA RODRÍGUEZ CAÑESTRO

& JAVIER GARCERÁ RUIZ

& JAVIER GARCERÁ RUIZ

‘Arte participativa: a coautoria artística em ações poéticas e propositoras,’ uma análise sobre o trabalho do artista brasileiro Eduardo Kac (1962), na relação entre Arte/Natureza e a Arte Propositora/Participativa

‘Participatory art: Artistic co-authorship in poetic and propositive actions,’ an analysis of the work of the Brazilian artist Eduardo Kac (1962), in the relationship between art/ nature and the propositive/ participatory art

SOLANGE DOS SANTOS UTUARI FERRARI

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SOLANGE DOS SANTOS UTUARI FERRARI

Caminhos cruzados de Armando Alves

Cross Paths of Armando Alves

CLÁUDIA RAQUEL LIMA

& SUSANA CRUZ BARRETO

1245

CLÁUDIA RAQUEL LIMA

& SUSANA CRUZ BARRETO

Atravessamentos entre arte, arquitetura e cidade na obra de Rubens Mano

Crossings between art, architecture and city in the work of Rubens Mano

TATIANA SAMPAIO FERRAZ

TATIANA SAMPAIO FERRAZ

Tempo, Memória e Palimpsesto na obra de Sônia Gomes

Time, Memory and palimpsest in Sonia Gomes’s work

TERESA ISABEL MATOS PEREIRA

TERESA ISABEL MATOS PEREIRA

Instalações Comestíveis de Marisa Benjamim

Edible Installations of Marisa Benjamim

TERESA PALMA RODRIGUES

TERESA PALMA RODRIGUES

Cesión del control en la obra de Fermín Jiménez Landa

Ceding of control in the work of Fermín Jiménez Landa

THOMAS APOSTOLOU

THOMAS APOSTOLOU

1255

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Viagens como fonte de inspiração: o itinerário da artista Maria do Céu pelas imagens

Travel as a source of inspiration: the artistic itinerary through images

THOMAZ CARVALHO LIMA

THOMAZ CARVALHO LIMA

Voces ancestrales yresistencias artísticas contemporáneas Latinoamericanas en la obra de Gustavo Larsen

Ancestral voices and contemporary Latin American artistic resistances in the work of Gustavo Larsen

VERÓNICA DILLON

VERÓNICA DILLON

Interstícios no cotidiano: situações contextuais na obra de Rochelle Costi

Everyday life interstices: contextual situation in Rochelle Costi´s work

VIVIANE GUELLER

VIVIANE GUELLER

Exposição ou instalação? os videomódulos de Tony Camargo

Exhibition or Installation Art? The videomódulos of Tony Camargo

YASMIN FABRIS

YASMIN FABRIS

& RONALDO DE OLIVEIRA CORRÊA

& RONALDO DE OLIVEIRA CORRÊA

RevelAção: o outro nas foto-performances de Adriana Barreto

RevelAtion: the other in the photo-performances of Adriana Barreto

ZALINDA CARTAXO

ZALINDA CARTAXO

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1300

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Dez anos depois: o X Congresso CSO’2019, ISBN 978-989-8944-14-6

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1. Prefácio Foreword


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Outra parte Another part

Dez anos depois: o X Congresso CSO’2019, ISBN 978-989-8944-14-6

JOÃO PAULO QUEIROZ* *Universidade de Lisboa, Faculdade de Belas-Artes, Centro de Investigação e Estudos em Belas-Artes. Coordenador do Congresso CSO.

1. Resistência

Com a presente décima edição do Congresso CSO — Criadores Sobre outras Obras — parece completar-se um ciclo de maturação, ou de geração, face ao início desta proposta, lançado há dez anos, de desafiar os criadores a pesquisarem, estudarem, e apresentarem, a obra de outros criadores. Cedo se procurou uma atitude de resistência, de contraposição, face aos circuitos dominantes do poder artístico: reage-se ao eurocentrismo, procura-se uma emancipação perante as hegemonias, procura-se a novidade, procura-se a identidade. 2. Expressão portuguesa ou espanhola

Também se pede que os criadores estudados pelos artistas sejam menos conhecidos, mas de qualidade, e que sejam também preferencialmente oriundos dos países de expressão portuguesa ou espanhola. Isto fez surgir, ao longo das 10 edições, centenas de artistas oriundos de um vasto conjunto de países, da Argentina, México e Perú, da Espanha, Portugal até outros territórios, Angola, Moçambique, Cabo Verde, assim como Macau ou Timor. 3. 208 resumos submetidos

Na presente edição de 2019 receberam-se primeiro 208 resumos na primeira fase de submissões por chamada de trabalhos, sempre recorrendo ao sistema de “double blind review”, ou arbitragem duplamente cega, pela Comissão Científica internacional. Os resumos são anónimos através de uma submissão que divide os arquivos em dados pessoais e em submissão, no sentido de permitir uma arbitragem cega.


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Figura 1 ∙ Evolução do número de comunicações apresentadas ao Congresso CSO nas suas dez edições desde 2010. Figura 2 ∙ Aspeto de uma mesa do Congresso CSO 2019, na Biblioteca da SNBA, Lisboa.


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4. 156 comunicações apresentadas

Após os trabalhos de avaliação na primeira fase foram descartados 29 resumos, ficando apuradas 179 comunicações completas. Destas 179 comunicações não foram realmente apresentadas ao plenário 23 comunicações, por ausência dos palestrantes, restando as 156 que compõem o presente volume de Atas do X Congresso CSO’2019.

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5. Algumas tendências desde 2010

Olhando retrospetivamente pode assinalar-se que desde 2010 o número de congressistas veio a consolidar-se, partindo de 68 comunicações em 2010, 97 comunicações em 2011, 106 comunicações em 2012, 134 comunicações em 2013, 113 comunicações em 2014, 103 comunicações em 2015, 105 comunicações em 2016, 103 comunicações em 2017, 115 comunicações em 2018, para 156 comunicações em 2019 (Figura 1). Pode afirmar-se que o arranque do congresso, partindo de 68 comunicações, cedo estabilizou, em duas edições, em torno dos 110, para após um período de latência, se projetar nos dois últimos anos com participação mais intensa e renovada, apresentando-se efetivamente ao congresso 156 comunicações (Queiroz, 2010; 2011; 2012, 2013; 2014; 2015; 2016; 2017; 2018; 2019). 6. Emancipação

Também em termos de conteúdo e de participação se têm observado mutações: se ao começo os temas circundavam ainda alguma ortodoxia, em autores mais previsíveis ou mais ou menos inseridos, com muitos participantes envolvidos num certo ar dos tempos, com associações às tendências mais dominantes no discurso sobre arte (Didi-Huberman, Anne Cauquelin…) já passados 10 anos parece existir uma maior emancipação e um maior risco: as referências são mais diversificadas e menos colonizadas, os autores são francamente mais desconhecidos e de grande oportunidade. Pode dizer-se que o congresso tem gerado o seu próprio pensamento, uma abordagem de dentro da arte, sobre a arte, através da arte.


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1009 pp. ISBN: 978-989-8300-93-5 Queiroz, João Paulo (Ed.) (2013) Emergências: Atas do IV Congresso Internacional Criadores Sobre outras Obras, CSO’2013. Lisboa: Faculdade de BelasArtes da Universidade de Lisboa & Centro de Investigação e Estudos em Belas-Artes. 901 pp. ISBN: 978-989-8300-50-8 Queiroz, João Paulo (Ed.) (2012) Artes em torno do Atlântico: Atas do III Congresso Internacional Criadores Sobre Outras Obras - CSO’2012. Lisboa: Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa & Centro de Investigação e Estudos em BelasArtes. 760 pp. ISBN: 978-989-8300-32-4 Queiroz, João Paulo (Ed.) (2011) Quando os criadores apresentam obras de outros criadores: Actas do II Congresso Internacional Criadores Sobre Outras Obras - CSO’2011. Lisboa: Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa & Centro de Investigação e Estudos em BelasArtes. 679 pp. ISBN: 978-989-8300-14-0 Queiroz, João Paulo (Ed.) (2010) Actas do I Congresso Internacional Criadores Sobre Outras Obras - CSO’2010. Lisboa: Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa & Centro de Investigação e Estudos em Belas-Artes. 517 pp. ISBN: 978-989-8300-06-5

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Referências Queiroz, João Paulo (Ed.) (2018) Artes em construção: o IX Congresso CSO’2018. Lisboa: Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa & Centro de Investigação e Estudos em Belas-Artes. 1163 pp. ISBN: 978-989-8771-77-3 Queiroz, João Paulo (Ed.) (2017) Novas propostas pelos artistas: o VIII Congresso CSO’2017. Lisboa: Faculdade de BelasArtes da Universidade de Lisboa & Centro de Investigação e Estudos em Belas-Artes. 1043 pp. ISBN: 978-989-8771-59-9 Queiroz, João Paulo (Ed.) (2016) Arte pela perspetiva dos criadores: o VII Congresso CSO’2016. Lisboa: Faculdade de BelasArtes da Universidade de Lisboa & Centro de Investigação e Estudos em Belas-Artes. 914 pp. ISBN: 978-989-8771-33-9 Queiroz, João Paulo (Ed.) (2015) Arte, Relações, Implicações: o VI Congresso CSO’2015. Lisboa: Faculdade de BelasArtes da Universidade de Lisboa & Centro de Investigação e Estudos em Belas-Artes. 886 pp. ISBN: 978-989-8771-17-9 Queiroz, João Paulo (Ed.) (2014) Arte Contemporânea: o V Congresso CSO’2014. Lisboa: Faculdade de BelasArtes da Universidade de Lisboa & Centro de Investigação e Estudos em Belas-Artes.


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1. Programa CSO'2019 CSO'2019 programme


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Programa CSO'2019

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CSO'2019 programme

Dia I. 12 de abril 2019, sexta-feira. 09H30 › ACREDITAÇÃO E BOAS VINDAS sala A: 10H00 SESSÃO DE ABERTURA › João Paulo Queiroz (Presidente do CIEBA, Presidente

da SNBA, Coordenador do Congresso)

› Lançamento do álbum de jazz dodecafônico ARLECCHINO, do grupo musical brasileiro

DODECÁFONE, com composições do maestro Kleber Mazziero.

COFFEE BREAK

sala A

11H30 › 12H15

Moderação: ILÍDIO SALTEIRO REBECA LÓPEZ-VILLAR › Elementos

brujesco-surrealistas en la obra escultórica de Iria do Castelo IRATXE HERNÁNDEZ › Expansión espacial en el (Selfi) de Dayra Von Berner

sala B Moderação: OLGA DUARTE PIÑA

ANDRÉA BRÄCHER › Ninhos

e o Arquivo Agora’: fotografia e projeção na obra de Elaine Tedesco ANNA KAROLINE SILVA › Dialética Binária de Diego de los Campos: o paradoxo e a ironia do ser contemporâneo


14H00 › 15H30

Moderação: CLÁUDIA MATOS PEREIRA ILÍDIO SALTEIRO

sala B Moderação: ARLINDA FORTES

› Raul Perez, pintor e poeta

de sonhos, espaços luminosos, céus negros e seres híbridos ELIANE GORDEEFF › O Amor em Pedaços ‘Pixalados’ ROGÉRIO PAULO DA SILVA › Juan Fontcuberta: A Verdade da Mentira MÁRCIO VETROMILA & ANGELA POHLMANN

› Xadalu: a ‘demarcação’ de um

território indígena através de intervenção urbana

› German Lorca, uma aventura moderna na fotografia brasileira MARGARIDA PRIETO › Solid Matter de Mónica Capucho LUÍS FILIPE RODRIGUES › Os desenhos de Jorge Martins: um desafio inconsciente e uma aventura da consciência HÉLIO FERVENZA › A série Cabe a Alma de Maria Ivone dos Santos: o lugar tênue SANDRA GONÇALVES

COFFEE BREAK

sala A

16H00 › 17H10

Moderação: EDUARDO VIEIRA DA CUNHA ZALINDA CARTAXO

sala B

Moderação: INÊS ANDRADE MARQUES

› Revelação: O outro nas

foto-performances de Adriana Barreto REBECA LÓPEZ-VILLAR › Magia en la imagen: el proceso artístico como ejercicio ritual en Nuria Riaza PEDRO FERREIRA › O Limite e a Tensão Atuante na Obra de Hugo Paquete

› Estética da coexistência: corpo e território na obra de Monica Toledo Silva CECÍLIA CORUJO › Self-help de Maia Horta: a afirmação das multiplicidades do Eu na Autorrepresentação ANGELA POHLMANN › Tempo e memória nas gravuras de Evandro Carlos Jardim FELIPE RAIZER MOREIRA

COFFEE BREAK

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sala A

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PAUSA PARA ALMOÇO


sala A

17H30 › 19H00

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Moderação: TERESA PALMA RODRIGUES

sala B Moderação: JAIME SILVA

ALMERINDA LOPES › A

pintura metafórica e paradoxal de João Câmara e o insólito jogo do visível VERÓNICA DILLON › Voces ancestrales y resistencias artísticas contemporáneasLatinoamericanas en la obra de Gustavo Larsen UMBELINO BRASIL › Carlos Nader e José Leonilson: paixões entrelaçadas

ARLINDA FORTES › O

encanto secreto das coisas e dos seres’ na coleção artística de João da Silva FERNANDO MARDONES › Juliantxo Irujo: pintor expresionista ANDRÉA BRÄCHER & SANDRA GONÇALVES ›

Lumen: tradição e contemporaneidade na fotografia

Dia II. 13 de abril 2019, sábado. sala A

14H00 › 15H30

Moderação: ALMERINDA LOPES JULIANA GOUTHIER › Adel

sala B Moderação: JORGE CASEIRÃO

Souki: contaminações entre o barro e o fogo SARA ANTUNES › As caixas de Emília Nadal e outras caixas LUÍSA PERIENES › A Escultura Fragmento de João Castro Silva

PAULO GOMES › Ensaio

sobre as paisagens de Lenir de Miranda RAQUEL MOREIRA › À sombra do observador: reflexões sobre a Peça de Lourdes Castro e Francisco Tropa MARTA MARCO › José Gonzalvo: dibujos de un escultor

COFFEE BREAK


16H10 › 18H00

Moderação: ALFREDO NICOLAIEWSKY

›A Arte de Roberto Evangelista: uma Ritualística na Floresta Amazônica ANTONIO GARCÍA LÓPEZ › Ilidio Salteiro y el proyecto curatorial DineroDinheiro: las particularidades de un comisariado alternativo que da voz a los artistas ›

Amazônia: os Novos Viajantes, os artistas da madeira LETÍCIA SENRA › Discursos artísticos de Rui Mourão vis-à-vis noções indígenas

› Blaufuks & Molder contra o império das selfies M. JESÚS CUETO-PUENTE › Forma y espacio gravitatorio en la obra de José Zugasti M. JOSÉ MARCELA COELHO › Leituras Múltiplas: a Criação e a Poética da Representação Escultórica em Rajaa Paixão DANIELA PINHEIRO › O Tempo nas Formas de Fátima Santos: entre a Pintura e a Teoria Musical JORGE CASEIRÃO

COFFEE BREAK

sala A

18H10 › 20H00

Moderação: ORLANDO MANESCHY

› Instalações Comestíveis de Marisa Benjamim ALEJANDRA VIVIANA MADDONNI › Migraciones, pasajes e interferencias en la producción de Graciela Sacco CLAUDIA ZANATTA & MÁRCIA BRAGA › A troca de saberes como zona de cultivo na poética de José Luiz Kinceler TERESA PALMA RODRIGUES

sala B

Moderação: INÊS ANDRADE MARQUES

› Tradição e liberdade criadora nos Estudos para piano de Jorge Peixinho MASSIMO COVA › Sociedad, industrialización y territorio en el álbum fotográfico de una familia burguesa ANA CLÁUDIA DE ASSIS

HELENA SANTANA & ROSÁRIO SANTANA

Memoriae, Quai una Fantasia I e Que mon chant ne soit plus d’oiseau de Constança Capdeville: o visível e o invisível da arte

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Moderação: PAULO GOMES

ORLANDO MANESCHY & SÁVIO STOCO

NEIDE MARCONDES & NARA MARTINS

sala B

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sala A


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14 de abril 2019, domingo.

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PAUSA DOS TRABALHOS

Dia III. 15 de abril 2019, segunda-feira. sala A

10H00 › 11H10

Moderação: VIVIANE GUELLER

sala B Moderação: CECÍLIA CORUJO

FRANCIONE CARVALHO & MATHEUS MONTEIRO

Entre paredes, ruas e ventos que se movem: uma reflexão sobre a obra de Paula Duarte MIHAELA RADULESCU › Cerveza Tupac, un proyecto socio-artístico del artista peruano Giuseppe De Bernardi HUGO FERRÃO › João de Barros e o Teatro Gota: o imaginário cenográfico de resistência à dessimbolização

› Letícia Lampert e a paisagem afetiva urbana: estratégias do fotográfico diante do público e do privado THOMAS APOSTOLOU › Cesión del control en la obra de Fermín Jiménez Landa GONZALO REY › Eduardo Matos y ‘Os intrusos:’ Arqueología, memoria y reconstrucción desde el imaginario DANIELA CIDADE

COFFEE BREAK


11H30 › 12H30

Moderação: FRANCIONE CARVALHO

sala B

› A natureza é a obra de arte: projeto para Salvaguardar Pedras ITZIAR ZORITA & PAZ TORNERO › Reflexiones sobre la colaboración en procesos transdisciplinares de creación artística DANILLO VILLA & RONALDO OLIVEIRA › A experiência que a vista alcança: desdobrando paisagens sob a perspectiva de seis artistas contemporâneos SISSA DE ASSIS

LUISA PARAGUAI & BEATRIZ PINHEIRO

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Moderação: RUI MALVEIRO

O cheiro nas narrativas marginais de Teresa Margolles RAJAA PAIXÃO › Underlining the hidden and the elusive in the art of Lourdes Castro MANUELA BRONZE & CAROLINA MARQUES DE

› Helena Cardoso: impressões da paisagem e texturas entretecidas

SOUSA

PAUSA PARA ALMOÇO

sala A

14H00 › 15H30

Moderação: ISABEL SABINO

Moderação: ANTONIO GARCÍA

› Idioma-imagem na gravura de Magliani IGNACIO PÉREZ-JOFRE › Huella y memoria en la obra de Patricia Gómez y Mª Jesús González EDUARDO VIEIRA DA CUNHA › A fronteira e o buraco: o Pampa e os limites entre arte e vida na obra de Copês PEDRO SANTOS SILVA › O mundo exposto ao devir-mulher: videografia de Barbara Fonte ANGELA GRANDO › A imagem pensante, em Cildo Meireles MARISTELA SALVATORI

sala B

› Corpos Informáticos: a obra de Bia Medeiros e suas fricções entre arte e política IGNACIO BARCIA › Perder el tiempo dibujando: el dibujo según Ricardo Cárdenes ELAINE TEDESCO › Superfícies e desconstruções nos vídeos de Daniela Távora MARISE DE SOUZA › Jonas e o circo sem lona: encontro vigoroso entre direção e personagem no documentário contemporâneo LUÍSA PINHEIRO & LEANDRO ESTEVES

NADYA D’ ALMEIDA & SAYONARA PEREIRA

A espacialidade Ma na performance de Shoichi Fukushi

COFFEE BREAK

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sala A


sala A

15H45 › 17H15

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Moderação: JOAQUÍN ESCUDER

Moderação: FELIPE PAROS

ISABEL SABINO › Jorge

Pinheiro (papéis das aulas): o Pátio da Cobrança das Rendas

RONALDO OLIVEIRA & CARLA JULIANA ALVES ›

Dez anos depois: o X Congresso CSO’2019, ISBN 978-989-8944-14-6

sala B

As Tramas do Corpo / Cidade de Margarida Holler ANTONIO OSORIO › Simon Zabell: found in translation LEONARDO CHARRÉU › Outros modos, outras narrativas da paisagem figurada nas micro-pinturas contemporâneas de João Paulo Queiroz MARILICE CORONA › As paisagens de Thiana Sehn: experiência, distâncias e deslocamentos

FRANCIONE CARVALHO & KARINA SILVA ›

O preto ao cubo branco: ‘dos pesos que se carrega’ TATIANA FERRAZ › Atravessamentos entre arte, arquitetura e cidade na obra de Rubens Mano MIHAELA RADULESCU › El cuerpo ausente en las performances de Emilio Santisteban SISSA DE ASSIS › A artemídia amazônica na obra-processo: Água em seu fluir na maré ALICE GEIRINHAS › Uma Loja Cinco Casas e Uma Escola, uma exposição coletiva com curadoria do artista João Fonte Santa

COFFEE BREAK

sala A

17H30 › 19H00

Moderação: LEONARDO CHARRÉU MARIANA RAMOS › Museum

in a Box: um projeto de design inclusivo na acessibilidade museológica GONZALO REY › (Simulacros) Los imposibles del vocabulario expositivo a través de Jagna Ciuchta BEATRIZ DE SOUZA › Ao rés do chão: uma poética materialista de dança nos Objetos Coreográficos de William Forsythe CRISTINA SUSIGAN › Josafá Neves: “Diáspora” — conexão entre culturas e identidade DANIELA CIDADE › Virgínia de Medeiros e a estética das guerrilheiras contemporâneas: entre o documental e o ficcional

sala B

Moderação: JOÃO PAULO QUEIROZ BRUNO TROCHMANN & LUISA PARAGUAI ›

Improvisação e Drone: uma leitura metodológica de David Maranha IGNACIO BARCIA › La bala, el ojo y el oído: a propósito de la obra ‘2000 disparos’ de Ramón González Echeverría ALICE MONSELL › O trilho entre a mata queimada e a paisagem erodida: resíduos materializados na fotografia entrópica de Mara Nunes FELIPE PAROS › Seguindo o meretrilho: sobre um poema de Maria do Carmo Ferreira


10H00 › 11H10

sala B Moderação: ELIANE GORDEEFF

› Como faz design etnográfico quem odeia viajar? Recolha e empatia em Sebastião Rodrigues OSCAR PADILLA › Paradojas y desplazamientos: fricciones en los objetos de Luis Bisbe DIANA COSTA › Júlio Resende: a voz da pintura LÚCIA WEYMAR

CARLOS ARAUJO SILVA & REGINA LARA SILVEIRA

O palimpsesto de Eduardo Kobra no painel Oscar Niemeyer AMAYA SÁNCHEZ › La caricia que rasga el tiempo: María Sánchez o la potencialidad de la vergüenza SUSANA BARRETO & CLÁUDIA LIMA › Caminhos cruzados de Armando Alves

COFFEE BREAK

sala A

11H30 › 12H30

Moderação: SÉRGIO VICENTE

Moderação: OSCAR PADILLA

NUNO MIGUEL GONÇALVES PINTO FERREIRA

› Algoritmos e tecnologia

sala B

computacional emergente: projetos artísticos de Kyle McDonald PABLO GARCÍA CALVENTE › Tras la estela del arte: reflexiones en torno a la obra de Paco Lagares MARCOS ANTONY COSTA PINHEIRO › Brasil, subvertê-lo ou deixá-lo: revisitando práticas artísticas de Cildo Meirelles na década de 1960 para pensar o cenário pós eleição no país

›A cosmicidade reflexiva em Snow Dust de Rui Calçada Bastos: explorações interativas no ‘Além-Céu’

ANDERSON PAIVA & MÓNICA MENDES

ANA ESTHER SANTAMARÍA & SHEILA RODRÍGUEZ

› Lo que queda por ver: silencio,

demora y renuncia en la obra de Javier Garcerá (2008-2018) ANA LESNOVSKI › Souke: a arte como pesquisa e o método como criação

PAUSA PARA ALMOÇO

Dez anos depois: o X Congresso CSO’2019, ISBN 978-989-8944-14-6

sala A Moderação: LUISA PARAGUAI

37

Dia IV. 16 de abril 2019, terça-feira.


sala A

14H00 › 15H30

38

Moderação: MARILICE CORONA

Moderação: TERESA MATOS PEREIRA

› O Sólido e o Etéreo na Obra de Sérgio Niculitcheff SOLANGE FERRARI › Arte participativa: a coautoria artística em ações poéticas e propositoras LAURA NOGALEDO › El universo de Manolo Cuervo: pintor pop de mirada directa ARIANE COLE

ANDRÉ BONANI & PAULA ALMOZARA

Mira Schendel: materialidade viva, transparência do cosmos YASMIN FABRIS & RONALDO DE OLIVEIRA Dez anos depois: o X Congresso CSO’2019, ISBN 978-989-8944-14-6

sala B

CORRÊA › Exposição ou instalação? os videomódulos de Tony Camargo

› As Ilhas, As Pedras — A História: o erotismo de Marcos Rizolli FABIO SAPEDE › A xilogravura na literatura de cordel: do popular ao erudito nas obras de J. Borges e Samico PABLO GARCÍA › La codificación de la fragilidad en la obra de Mar Garrido LUIZ CLAUDIO GOMES › O pincel de Marcelo é seu martelo! RUI MALVEIRO PACHECO › Do anonimato de Dança Macabra à redescoberta e resgate artístico do pintor José Guerra através da desambiguação temática da pintura Mascarada CAROLINA PRADO

COFFEE BREAK

sala A

15H45 › 17H15

Moderação: MARISTELA SALVATORI

› O Livro dos Narizes e a Simplicidade do (re) Corte do Desenho ROGÉRIO PEREIRA DOS SANTOS › Nazareth Pacheco. As margens da vida MARÍA MAR GARRIDO › De la línea a las esculturas habitables SHAKIL RAHIM

Ambrosio

› Identidade e Narrativa na Escultura Urbana de José Aurélio na Cidade de Almada OSCAR PADILLA › Expandirse y replegarse: estructuras contingentes en la obra de Pep Montoya NÁDIA SENNA & HELENE SACCO › Expressão / transgressão de Artemísia Gentileschi em Nathalia Grill LAÍS GUARALDO › Diário de Kioto: pinturas de papel de Marco Giannotti SÉRGIO VICENTE SILVA

ANDRÉ FRONZA & REGINA LARA SILVEIRA MELLO

› A cadeira engenho de Rodrigo

sala B Moderação: MARGARIDA PRIETO

COFFEE BREAK


17H30 › 19H00

MARCELA ANTUNES DE SOUZA › O

Livro da Criação de Lygia Pape e o mergulho no mundo

SHEILA RODRÍGUEZ CAÑESTRO & JAVIER GARCERÁ

› La fascinación por lo oculto en

la pintura figurativa actual: el caso de Alain Urrutia RICARDO MAURÍCIO GONZAGA › Pintura, palavra, participação: a pintura na era de sua reprodutibilidade participativa em Carlos Eduardo Borges LAURO GANDUL & OLGA DUARTE PIÑA › Rafael Luna: series para una vida LÚCIA WEYMAR › Jorge Macchi me despertou AGNES CHAVEZ › The merging of art, science, technology and nature

Moderação: DIANA COSTA ARTHUR DE PONTES › A

violência Coronelista no Novo Cinema de Pernambuco: uma Análise do Diretor Kleber Mendonça Filho LAURA NOGALEDO › María Cañas: artista multidisciplinar, saqueadora de iconos y generadora de relatos ‘glocales’ (globales+locales) ELISABETE OLIVEIRA › Luz Correia: a energia da matéria e da imaginação inquieta e eco-participante TERESA MATOS PEREIRA › Tempo, Memória e Palimpsesto na obra de Sónia Gomes CLÁUDIA BRANDÃO › As tessituras de Sônia Gomes e as repercussões de memórias em nós

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Moderação: JOÃO PAULO QUEIROZ

sala B

Dez anos depois: o X Congresso CSO’2019, ISBN 978-989-8944-14-6

sala A


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Dia V. 17 de abril 2019, quarta-feira. sala A

10H00 › 10H45

Moderação: FRANCIONE CARVALHO

Moderação: ARTHUR DE PONTES

JOSÉ MARCOS CARVALHO › Entremeios

Dez anos depois: o X Congresso CSO’2019, ISBN 978-989-8944-14-6

sala B

negativos, do grafite à grade: construções imagéticas a partir das grades de ferro residenciais de Marabá na poética de Bino Sousa JOAQUIM CANTALOZELLA › La intimidad sobreexpuesta: ejercicios artísticos de exterioridad DOMINGOS LOUREIRO & SOFIA TORRES › Do estranho para o transcendental na obra de Fernando Maselli

MARCOS RIZOLLI & HUGO MOREIRA › Os

Bichos de Regina Lara: biovidros! JAVIER RODRÍGUEZ › Juan Zamora: adonde la palabras transportan PEDRO MASSENA CARREIRO › Produção de identidade e sistemas de representação a partir da obra Pé Coxinho de Rui Gueifão

COFFEE BREAK

sala A

11H10 › 12H10

Moderação: UXIA FERNÁNDEZ THOMAZ CARVALHO LIMA › Viagens

sala B Moderação: PEDRO MASSENA

como fonte de inspiração: o itinerário artístico pelas imagens JORDI MORELL › La Pletera, un cas entre territori i memòria LUCIANE BUCKSDRICKER › Memórias de uma mente com lembranças: o imaginário doméstico no trabalho de Rick Rodrigues

CAROLINA FERREIRA › Rosana

Paulino: nos bastidores das fotografias bordadas ISABEL MORENO › Tú me has matado’ de David Sánchez: La estrategia lynchiana del objeto en la narración de los hechos NORBERTO STORI & ROMERO MARANHÃO ›

Manifestações culturais e afro-brasileiras nas obras de Heitor dos Prazeres

PAUSA PARA ALMOÇO


14H00 › 15H30

Moderação: JOÃO PAULO QUEIROZ

INÊS ANDRADE MARQUES › Para

ondular e intrigar: Como?’ Gordon Cullen e o mural da escola primária de Greenside, Londres, 1952 SARA FUENTES CID › La metáfora en la obra de Jorge Perianes: una investigación sobre conceptos transversales al Arte, la Ciencia y la Filosofía RAQUEL ALBERTI › José Patrício e seus jogos infinitos CLÁUDIA MATOS PEREIRA › O artista Roberto Vieira e suas Arqueologias: a terra como referencial universal na contemporaneidade MARCOS RIZOLLI › Le Madonne Trans de Carlos Alberto Negrini

MARIANNA ARAGÃO › A

preparação corporal e a direção de movimento no Teatro Musical: a experiência do espetáculo ‘Tra-la-lá’ MARÍA VIDAGAÑ › El Dr. Truna y las conexiones subacuática THAÍS GONÇALVES › Sopros de Carlos Simioni: um ‘corpo sem corpo’ e uma ‘arte sem arte’ a desafiar à criação na contemporaneidade FLÁVIA MARQUES & CAIO FIGUEIREDO ›

Análise de poéticas, estratégias e propostas no processo de criação de “Dança Vadia” da Cia Mosaico de Dança Contemporânea

NORBERTO STORI & ROMERO MARANHÃO ›

Sopros de Carlos Simioni: um ‘corpo sem corpo’ e uma ‘arte sem arte’ a desafiar à criação na contemporaneidade

COFFEE BREAK

sala A

15H45 › 17H15

Moderação: MARCOS RIZOLLI JOÃO LENO PEREIRA DE MARIA & JOSÉ MARCOS CARVALHO › Cosmopolitismo

sígnico, Espaço e Cibercultura no Corpo Performático de Berna Reale BARTOLOMÉ PALAZÓN & LETICIA FAYOS › Tres mujeres para una O.R.G.I.A. artística SAMARA SOUZA › A Natureza da Vida, de Fernanda Magalhães: o corpo da mulher gorda em fotoperformance LUÍS HERBERTO › Os Diários Digitais de Natacha Merritt: Verdade ou Consequência? FERNANDA DE SOUZA › Cecília Stelini: uma observação sobre a performance ‘Do que não foi dito’

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Moderação: DOMINGOS LOUREIRO

sala B

sala B Moderação: MARIANA RAMOS

ALEXANDRA CONCEIÇÃO › Vicente

F. Cecim e o Conceito de Caméra-Stylo JOAQUÍN ESCUDER › Las semillas del olvido de Luis Marco VIVIANE GUELLER › Interstícios no cotidiano: situações contextuais na obra de Rochelle Costi ALINE BASSO › Do Vazio e do Silêncio nos desenhos de Maria Laet ROSVITA BERNADES & ANA CRISTINA PEREIRA

› Lugar do Esquecimento: o limite

é uma abstração

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sala A


sala A

17H20 › 19H00

Dez anos depois: o X Congresso CSO’2019, ISBN 978-989-8944-14-6

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Moderação: JOÃO PAULO QUEIROZ

Moderação: ELAINE TEDESCO

› Entremeios negativos, do grafite à grade: construções imagéticas a partir das grades de ferro residenciais de Marabá na poética de Bino Sousa INÊS ANDRADE MARQUES › Uma escultura nunca realizada de Martins Correia MARTA NEGRE › Lo busco y no lo encuentro: dos films de Joaquim Jordà sobre los transtornos cerebrales TERESINHA BARACHINI › Um jardim dentro de outro jardim JOSÉ MARCOS CARVALHO

sala B

› As videocriaturas de Otávio Donasci: faces humanas no mundo digital DANIELA MACEDO › O tempo expandido e a miscigenação na fotografia: A representação da dança na obra de Clóvis Dariano IRANTZU SANZO › Raúl Domínguez: Dibujo que tiembla, Imagen que se remueve HUGO MOREIRA

FLÁVIA MARQUES & ODILON ROBLE

Mosaico e Meandros em cena: a produção artística universitária a partir da interface entre dança e mitologia grega

sala A: 19H00 Moderação: JOÃO PAULO QUEIROZ

CHAMADA DE TRABALHOS PARA O XI CONGRESSO CSO 2020 PALAVRAS FINAIS SESSÃO DE ENCERRAMENTO

FIM DOS TRABALHOS


Communications presented to the 10th Congress

43 Dez anos depois: o X Congresso CSO’2019, ISBN 978-989-8944-14-6

3. Comunicações apresentadas ao X Congresso


Jonathan Millán: Overexposed intimacy. Artistic exercises on exteriority

JOAQUIM CANTALOZELLA PLANAS* Artigo completo submetido a 03 de janeiro de 2019 e aprovado a 21 janeiro de 2019

*España, Artista y Professor. AFILIAÇÃO: Departament d’Arts Visuals i Disseny. Universitat de Barcelona. C/ Pau Gargallo, 4, 08028, Barcelona, España. E-mail: jcantalozella@ub.edu

Resumen: El presente artículo analiza los

Abstract: This article analyzes the latest works

últimos trabajos de Jonathan Millán, en concreto todos aquéllos que tienen que ver con el concepto de privacidad y su exposición pública. Trata de estudiar cómo el entorno íntimo del artista se convierte en una reflexión que, yendo más allá de lo puramente artístico, se sitúa de lleno en las problemáticas sobre qué significa ser artista hoy en día y cómo se consigue sobrevivir en un contexto diezmado por la banalización. Palabras clave: autorepresentación / intimidad / privacidad / arte contemporáneo.

of Jonathan Millán, specifically all those that have to do with the concept of privacy and its public exposure. It tries to study how the artist’s intimate environment becomes a reflection that, going beyond the purely artistic, situates himself squarely in the problematic about what it means to be an artist today and how to survive in a context decimated by the banalization. Keywords: self-representation / intimacy / privacity / contemporary art.

609 Dez anos depois: o X Congresso CSO’2019, ISBN 978-989-8944-14-6

Jonathan Millán: La intimidad sobreexpuesta. Ejercicios artísticos de exterioridad


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Introducción

Muchos artistas, en su labor, ponen en juego el espacio personal para construir su discurso artístico. En algunos casos muestran su vida privada y sus relaciones íntimas, en las que el propio carácter subjetivo del autor queda manifiesto. Estos procesos se dan de muchas maneras, algunas frías y analíticas; otras, tal vez, sean fruto de una escenificación más o menos verídica, y en algunos casos son contadas mediante capas de ironía que marcan distancia con lo que se cuenta. Exponer lo que es propio no siempre tiene que ver con el concepto de «extimidad», es decir, hacer público cualquier aspecto de lo privado, tal como se produce constantemente en las redes sociales, como se puede leer en las palabras de Paula Sibila: Es enorme la variedad de estilos y asuntos tratados en los blogs de hoy en día, aunque la mayoría sigue el modelo confesional del diario íntimo. O mejor dicho, diario éxtimo, según un juego de palabras que busca dar cuenta de las paradojas de esta novedad, que consiste en exponer la propia intimidad en las vitrinas globales de la red. (Sibila, 2008:16)

Al contrario, muchas veces está más relacionado con la propia manera de entender el arte y de ver cómo la obra resultante incide en ciertas circunstancias vitales compartidas. La gestión de la vida del artista, que intenta insertarse en un contexto globalizado y neoliberal como lo es el mercado del arte, es un tema de por sí. El desgaste emocional y económico que muchos padecen en el momento de situarse en el mercado es consecuencia evidente del complejo entramado que encierra el mundo del arte. Un caso evidente de ello es la forma como el artista se expone en la búsqueda del reconocimiento, y las consecuencias que esta deriva emocional puede llegar a tener en su propia vida. Los últimos trabajos de Jonathan Millán son una reflexión entorno a estos temas, puesto que, mediante un discurso que enlaza lo privado y su posición como sujeto, visibiliza sus preocupaciones sobre qué puede convertirse en arte o por qué un gesto es capaz de implicar dicha categoría. Es significativa la obra Reproducción a escala 1:2,773 del momento en mi inauguración en que Quim me dijo: «Creo que con tu trabajo tratas de protegerte» (2016), ya que en ella se recrea, a modo hiperrealista, el momento en que el artista recibe una crítica de otro artista. La forma en que Millán revierte el comentario es mediante una reconstrucción milimétrica de lo que allí sucedió, exponiéndose abiertamente y eliminando cualquier resquicio de autoprotección. En conjunto, sus obras denotan una falsa ingenuidad y llevan implícita una gran carga de humor. Por ellas desfilan su pareja, familiares y amigos, cuyas


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presencias están al servicio para que lo que produce Millán se convierta en arte. Así, los consejos y las ilusiones de sus padres son motivos de sus piezas, de la misma forma que lo puede ser un comentario dado en una inauguración.

La preocupación sobre qué puede ser considerado arte y qué no ha sido recurrente en toda la obra de Jonathan Millán. Ésta, más o menos visible según el proyecto, ha marcado la dirección de toda su carrera. Pero la cuestión no se plantea de forma ortodoxa o dentro de un marco teórico preestablecido; en su caso, se trata de saber cuáles son los poderes, podríamos decir ocultos, que permiten a una pieza erigirse en un estado privilegiado por encima de otros artefactos o imágenes. Esta pregunta no se sitúa en un debate estético al uso, aquí no se exploran categorías distintas entre las cuales se puedan deducir constructos ideales de arte. Al contrario, las indagaciones de Millán pasan por un estado especulativo donde el puro deseo del artista es lo que permite, o no, validar una pieza. Claro que para ello también tendrá que contar con la aprobación del público especializado: Entonces, los artistas deben encontrar ante todo una base social para su gesto artístico, y la única manera de hacerlo es mediante la «promoción» de su trabajo y proporcionando argumentos de por qué las cosas que hacen —o, en el caso de los readymades, las cosas que seleccionan— debe aceptarse como arte. Sólo cuando otros están convencidos de este gesto artístico, el artefacto o esta idea propuesta pueden pasar al reino del «arte» en la dicotomía del arte / no arte. (Gielen, 2014:156)

Por un lado, Millán se aferra a una idea en la que una pieza debe manifestar ciertas propiedades íntimas del autor pero, por otro lado, tiene muy presente todo lo que de convención social conlleva. Es por este cauce por donde circulan el humor, la ironía y cierto cinismo en un proyecto que elude los esencialismos en favor de señalar problemas comunes. ¿Por qué un artista decide otorgar un valor a un objeto y no a otro? La respuesta en este caso residiría en algo tan simple como: porqué lo ansía más. En este sentido, es muy significativo el dibujo ¡Por favor, funcionad como objetos de arte! (2011) (Figura 1), donde Millán aparece tendido en el suelo delante de unos elementos, implorando que suceda lo que reza el título. Este proceder puede hacer pensar que la posición que toma Millán es mucho más relevante que la propia obra en sí. Si nos centramos en lo que el dibujo parece decirnos, intuimos que es la voluntad o el deseo del propio autor lo relevante, y no aquello que se presenta, aunque sea una obra de valores autónomos apreciables.

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1. Yo invoco al Arte, pero éste no es más que una convención


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Su súplica se convierte en una invocación al vacío que resuena en la mente de muchos otros artistas (que han anhelado cosas similares). Es también una apelación a la transformación, digamos mágica, que solo el concepto arte puede ofrecer. Pero hay un elemento, no menor, que podría resituar esta lectura, y es el hecho de que la representación de la que se está hablando es un objeto en sí misma, esto es, un dibujo colgado en la pared de una galería de arte, que forma parte de un conjunto de dibujos titulado Pequeño drama sobreactuado III: Mosaico de dibujos (2011). Por lo tanto, lo que se establece aquí también es un juego de posibilidades, o si se quiere de contingencias, ya que el dibujo desarrolla el mismo papel en su realidad física dentro de una sala de arte, que la imagen que él mismo muestra, y el espectador queda situado en un juego de dobles espejos. El afán plasmado se convierte, tal como indica el título, en ironía, y ésta, a su vez, en una capa de distanciamiento sobre aquello que se ha traído a colación, entiéndase el complejo del arte. 2. Protegerse de lo que uno mismo cuenta

Decía más arriba que para que el encanto de lo artístico se pudiera dar era indispensable el reconocimiento externo; solo con éste se puede cerrar el círculo de que aquello producido se eleve a tal categoría. Pero tiene un precio, porque en última instancia el artista queda en manos de los demás. Esta circunstancia es común a todos los creadores, y es sabido que se trata de una de las condiciones que más mella produce en todas las personas que se dedican o quieren dedicarse al arte. Sobre este tema, en el citado mosaico de dibujos hay varias referencias. Obras como En su inauguración: Gracias por venir (2011) o Visitante de mi éxito (2011) (Figura 2 y Figura 3) son ejemplos de cómo Millán introduce este malestar de forma explícita en el propio acto expositivo. Parecería como si la mejor forma de superar los miedos que acechan en el momento de presentarse en público sea evidenciarlos para que reboten en la cabeza de quien los está mirando. Ésta sería una forma de diseminar inseguridades e implicar y buscar cómplices. Curiosamente, uno de los mecanismos que Millán utiliza para dar forma a este tipo de preocupaciones es hablar de su intimidad y de sus temores haciendo aparecer en sus obras a las personas que le son más cercanas: padres, mujer, amigos, etc. Si los miedos son los que tejen el contenido de las obras, qué mejor que los sostengan los individuos que le son más próximos, con los que más confianza se tiene. En conjunto, despliega una amalgama psicológica que no desprecia los resortes de la autoayuda. Con ello, pone de relieve que la mayoría de las debilidades son autosugestionadas o autoinducidas por las interpretaciones, erróneas o demasiado subjetivas, de aquello que se supone que debemos hacer cuando hacemos arte.


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Figura 1 ∙ Jonathan Millán Solsona (2011-2014). ¡Por favor, funcionad como objetos de arte! Dibujo perteneciente a la serie «Mosaico de dibujos». Tinta sobre papel, 14,8 × 21 cm (fotografía cedida por el artista). Figura 2 ∙ Jonathan Millán Solsona (2011-2014). En su inauguración: Gracias por venir. Dibujo perteneciente a la serie «Mosaico de dibujos». Tinta sobre papel coloreado digitalmente, 29,7 × 21 cm (fotografía cedida por el artista). Figura 3 ∙ Jonathan Millán Solsona (2011-2014). Visitante de mi éxito. Dibujo perteneciente a la serie «Mosaico de dibujos». Tinta sobre papel coloreado digitalmente, 29,7 × 21 cm (fotografía cedida por el artista).


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Figura 4 ∙ Jonathan Millán Solsona (2016). Reproducción a escala 1:2,773 del momento en mi inauguración en que Quim me dijo: «Creo que con tu trabajo tratas de protegerte». Fotografía enmarcada, 150 × 180 cm. Fotografía de Roberto Ruiz & Jose Hevia (fotografía cedida por el artista). Figura 5 ∙ Jonathan Millán Solsona en el momento de construir la maqueta de la imagen anterior. Fotografía de Roberto Ruiz (fotografía cedida por el artista).


Interiormente, mi respuesta a: «creo que con tu trabajo tratas de protegerte» no sólo fue un «sí» rotundo, sino que provocó una toma de consciencia de una estrategia de protección y validación que usaba en mi trabajo. La construcción de la maqueta fue llevar esta estrategia a sus máximas consecuencias: superar la inseguridad, el miedo y la incertidumbre de la propia práctica artística, del verse expuesto, ampliando el marco y (re)construyendo (literalmente) el espacio en el que se da esa inquietud. La maqueta es mi respuesta al comentario de Quim, una respuesta física e hiperbólica, pero sin palabras. (Millán, 2018:56)

De alguna manera, podría decirse que con esta obra Millán desarrolla una posición de extremos, puesto que brota de una crítica recibida por la exposición «Pequeño drama sobreactuado» (2014) en la galería Estrany-de la Mota de Barcelona que, como he contado, se articulaba mostrando sus miedos e inseguridades. En esta segunda fase, una vez se evidencian los mecanismos utilizados, recurre a un hiperrealismo que lo es tanto en la forma como en el concepto. Me refiero a que lo que vemos realizado mediante recursos puramente hiperrealistas muestra una hiperrealidad que exagera y acentúa las vivencias de su autor, traspasando el carácter de algo privado, personal e intransferible, a un lugar que deviene común y anómalo a la vez. La obra final es la fotografía de la escena construida milimétricamente en una maqueta previa, tal como lo podía haber hecho Thomas Demand en una de sus piezas. Pero lo que sorprende aquí es que el nivel de ilusionismo es seguramente mayor que las imágenes creadas por el artista alemán, ya sea porqué este recurso no es frecuente en Millán, o porqué la presencia de la figura humana incide aún más en el engaño visual. Con todo, Reproducción a escala 1:2,773 del momento en mi inauguración en que Quim me dijo: «Creo que con tu trabajo tratas de protegerte» (2016) (Figura 4 y Figura 5) es un tour de force técnico que ratifica los deseos, las voluntades y las debilidades que surgen de la acción de crear. 4. Conclusión

El trabajo de Jonathan Millán redunda en los discursos subjetivos de carácter confesional. Él mismo es el protagonista de muchas de sus piezas, incluso de

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Pero ¿qué sucede cuando después de este despliegue llega alguien y dice: «Creo que con tu trabajo tratas de protegerte»? En primer lugar, bien parece una obviedad que lo expuesto está en función de dejar al descubierto los miedos para que, al exorcizarlos, de algún modo, uno quede protegido. Pero esta afirmación tal vez también delata el hecho de que el aparato construido no sea suficiente para resguardar de la intemperie a quien se ha sobreexpuesto. Millán lo describía así:

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3. Interludio hiperrealista


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aquéllas en las que aparecen sus allegados. El hecho de convertir la propia vida e intimidades en la materia artística no es nuevo, ya que sigue una larga tradición que empieza en la novela occidental, pasa por los relatos autobiográficos, los libros de memorias, los diarios filosóficos y, por supuesto, la pintura, la escultura, el cómic y el cine. Millán se acoge a una actitud romántica donde él ejerce la centralidad del relato, claro que lo hace a sabiendas que su historia no ejerce centralidad en ningún sitio. Como he dicho anteriormente, esta manera de funcionar, pese al alto nivel de exposición, dista mucho de ser análoga a la lógica que impera por las redes y en nuestra supuesta vida virtual. Y esto es así porqué su exhibicionismo no persigue unos réditos sociales, sino que está al servicio de una reflexión que ahonda en los fútiles procesos y anhelos que todo creador tiene en un momento u otro. Las veleidades artísticas son las que sobresalen, para delatar lo banal y superficial que está enquistado en el hecho cultural, y también para sacar a relucir las trampas de un mercado cuyas reglas son implacables. Agradecimentos

Este trabajo es resultado de la investigación realizada en el proyecto I+D ARCHID, Cuerpos conectados. Arte y cartografías identitarias en la sociedad transmedia (HAR2017-84915-R).

Referencias Gielen, Pascal (2014). El murmullo de la multitud artística: Arte global, política y posfordismo. Madrid: Brumaria. ISBN: 978-84-939935-6-6. Millán, Jonathan (2018). “Reproducción a escala 1:2,773 del momento en mi inauguración en que Quim me dijo: ‘Creo

que con tu trabajo tratas de protegerte’”. In: VV. AA. (2018). Dialogue de l’ombre double. Alcobendas: Ayuntamiento de Alcobendas. ISBN: 978-84-947420-5-7. Sibila, Paula (2008). La intimidad como espectáculo. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica. ISBN: 978-950-557-754-5.


I seek, but cannot find: two films by Joaquim Jordà about brain disorders

MARTA NEGRE BUSÓ* Artigo completo submetido a 03 de janeiro de 2019 e aprovado a 21 janeiro de 2019

*España, artista y profesora. AFILIAÇÃO: Universitat de Barcelona, Departament d’Arts Visuals i Disseny. C/ Pau Gargallo, 4, 08028, Barcelona, España. E-mail: martanegre@ub.edu

Resumen: En esta comunicación presento los

Abstract: In this communication I present the

films Monas como Becky y Más allá del espejo, dos films de Joaquim Jordà en los cuales se da visibilidad a las enfermedades mentales y se reflexiona sobre ellas. Palabras clave: cine documental / ensayo fílmico / enfermedades mentales / autorepresentación.

films Monas como Becky (Monas as Becky) and Más allá del espejo (Beyond the mirror), two films by Joaquim Jordà in which visibility and reflection on diseases and mental disorders are given. Keywords: documentary film / film essay / mental illness / self-representation.

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Lo busco y no lo encuentro: dos films de Joaquim Jordà acerca de los trastornos cerebrales


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Introducción

Joaquim Jordà, en 1997, sufrió un ictus que le provocó daños cerebrales que fueron diagnosticados como agnosia y alexia. La primera patología conlleva una incapacidad para reconocer objetos, personas, sonidos, olores o tamaños. Las personas afectadas pueden ver, oír y oler, es decir, los sentidos no están alterados, pero el cerebro no puede interpretar la información. La alexia es una subdivisión de la agnosia que está asociada a la incapacidad para reconocer textos; padecerla significa tener dificultades para leer material impreso, aunque sí se pueda escribir. Jordà tuvo que adaptarse a esta nueva situación para seguir dedicándose a la producción audiovisual. De hecho, sus siguientes películas son escritas y dirigidas en colaboración con Núria Villazán o Laia Manresa. Hasta ese momento, Jordà había sido director de cine, guionista, profesor y traductor. Siempre había tenido una actitud activista y su militancia política se ve reflejada en numerosos films. Ejemplo de ello es su relación con UNINCI, productora ligada al Partido Comunista de España; las películas realizadas para INITELE, productora del Partido Comunista Italiano; o los documentales Numax presenta… (1980) y Veinte años no es nada (2005). En todos ellos hay una voluntad de visibilizar lo real, de acercarse a los hechos huyendo de lo puramente informativo, inmiscuyéndose en la historia desde una mirada reflexiva que le permitía retratar la actualidad. Este compromiso político persiste en Monas como Becky (1999) (Figura 1) y Más allá del espejo (2006), pero hay dos cambios importantes. Uno de ellos es su implicación personal en los asuntos que se tratan y el otro, el hecho de entender lo político como algo mucho más amplio, que no solo afecta a las instituciones y a las luchas de clase, sino que tiene que ver con la vida misma, con lo cotidiano. En definitiva, con lo que llamamos biopolíticas. Precisamente, los daños cerebrales que sufrió Jordà le llevaron a indagar en algo tan habitual como las enfermedades mentales. En los dos documentales se intenta desvelar qué significa vivir con estos trastornos. Se analiza y expone cómo la sociedad, las instituciones o los especialistas asisten a los «pacientes» y, sobre todo, cómo las personas que los padecen sobrellevan su condición de «enfermos». En la ponencia que planteo, mi intención es presentar estas dos películas y ver cómo las vivencias personales de los personajes que aparecen muestran aspectos de nuestra sociedad muchas veces minimizados o silenciados. 1. Matamos la vida, para salvar la vida

Monas como Becky es un experimento fílmico donde Jordà y Villazán tratan el tema de la locura mezclando lo documental, lo ficticio y lo autobiográfico. El


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Figura 1 ∙ Joaquim Jordà y Núria Villazán (1999). Monas como Becky. Fotograma de la película. Figura 2 ∙ Joaquim Jordà y Núria Villazán (1999). Monas como Becky. Fotograma de la película.


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Figura 3 ∙ Joaquim Jordà y Núria Villazán (1999). Monas como Becky. Fotograma de la película. Figura 4 ∙ Joaquim Jordà y Núria Villazán (2006). Más allá del espejo. Fotograma de la película. Figura 5 ∙ Joaquim Jordà y Núria Villazán (2006). Más allá del espejo. Fotograma de la película.


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hilo conductor de la película es la historia de Egas Moniz, neurólogo portugués que obtuvo el Nobel de Medicina por, entre otras cosas, implantar la lobotomía a personas que padecían esquizofrenia. Cabe decir que el título proviene de Becky, un chimpancé al que se le aplicó una ablación en el lóbulo central para calmar su agresividad. Cierta leyenda dice que cuando Moniz asistió a un congreso en Londres, en 1935, tuvo conocimiento de este ensayo y, posteriormente, aplicó dicha técnica a humanos con la ayuda del cirujano Almeidas Lima. La historia oficial confirma que antes ya había iniciado este tratamiento. Es evidente que escoger a Moniz como figura vehicular del film no es arbitrario. Este científico simboliza una manera concreta de entender la psiquiatría, en un contexto determinado en que se buscaba una solución para la gran masa de población de los hospitales psiquiátricos. Para él, la finalidad era que estas enfermedades fuesen erradicadas sin tener en cuenta la voluntad de quien las padecía. La lobotomía, los comas de insulina, los electrochoques y otros métodos agresivos implicaban daños mentales irreversibles y propiciaban que la persona dejara de padecer, pero, a la vez, dejara de pensar y sentir. Este dilema persiste hoy. La lobotomía es una terapia obsoleta que ha sido prohibida y, por otro lado, el sistema psiquiátrico ha cambiado considerablemente. Aun así, sigue siendo problemático cómo enfrentarse a los desórdenes mentales: ¿qué significa sufrirlos?, ¿por qué aparecen?, ¿cómo curarlos?, ¿qué tratamientos son éticos? Jordà y Villazán plantean estas preguntas, pero no hay una voluntad de encontrar respuestas, porque es posible que no las haya. Lo que sí existe son vidas vividas y experiencias que pueden ser contadas y que despiertan empatía. En la película, los directores proponen a los residentes del centro de salud mental de Malgrat de Mar que representen la vida del neurólogo Moniz para un film. Esta situación permite crear un entorno próximo donde entablar un diálogo con ellos (Figura 2), sin estilismos, efectismos, ni guiones fijos; rompiendo así la distancia entre los directores y los personajes que aparecen en el documental. Toda esta naturalidad se entremezcla con elementos de ficción y con otros múltiples registros. En el trascurso de la película vemos entrevistas a especialistas (un filósofo, un sociólogo, neurocirujanos, psiquiatras, etc.) y a familiares de Moniz; una visita a su mansión; imágenes de archivo; la vida cotidiana de los residentes; los ensayos teatrales que estos llevan a cabo, y la interpretación y el posterior visionado de la película sobre Moniz que han realizado. También nos muestra unos monos gritando encerrados en un zoológico; la grabación de una operación que se le aplicó a Jordà y como él mismo nos cuenta esta experiencia; el actor João Maria Pinto interpretando a Moniz en el hospital psiquiátrico de Miguel Bombarda (Lisboa), y, finalmente, un diálogo con este


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actor diagnosticado como maníaco depresivo en el emblemático panóptico de dicho hospital. En definitiva, una amalgama heterogénea de material, que se va enlazando para hilar una narrativa dinámica, que permite exponer el tema manteniendo una mirada incisiva, mostrando su dureza, pero a la vez con humanidad, cierto divertimiento y, sobre todo, con un cariz vivencial. De hecho, vida es la palabra que me interesa señalar. El filósofo Jorge Larrosa advierte que el problema será siempre qué entendemos por vida. Él nos recuerda que los griegos tenían dos vocablos para referirse a ella: zoé, la vida pura, la vida natural, y bios, que remite a la vida de alguien, a su biografía. Nos dice que el uso de fármacos es para salvaguardar la vida del paciente, porque hay que protegerle de sus impulsos autodestructivos, pero su tratamiento nos lleva a un callejón sin salida, en el que «matamos la vida, para salvar la vida. Matamos una vida con sentido, aunque duela y aunque dure poco, para crear una vida como supervivencia, una vida donde está ausente el dolor, pero donde también está ausente el sentido». El uso de pastillas está presente en todo el film. Los enfermos nos hablan de sus tratamientos, el propio Jordà muestra la cantidad de comprimidos que toma cada día. Los historiadores médicos Enrique Jordà y Antonio Rey comentan que actualmente hay una «leucotomía social», pero no con cirugía, sino con fármacos, «ya que no estamos para tratar a los locos sino para tratar a toda la población» susceptible de ser diagnosticada. Todo ello contrasta con el ambiente desenfadado que se vive en el centro, con los relatos que los usuarios cuentan, incluso con las ilusiones que tienen. En suma, el film se convierte en una terapia para ellos. Uno de los residentes aconseja que se le cure hablando, dice que él es como una flor que debe ser regada y que los medicamentos no cumplen esta función, pero en cambio, hablar y ser escuchado, sí. Precisamente, el interlocutor, Jordà, es un paciente más, rompiendo así la frontera entre lo normal y lo anormal. La idea del «otro» se diluye y cobran importancia las historias de cada uno de los protagonistas. Finalmente, es interesante remarcar que el film destila humor, a veces mordaz, a veces entrañable. El punto de partida ya da cuenta de ello. Me refiero al giro conceptual que plantea cuando los enfermos interpretan a su propio «verdugo». Pero hay momentos que son evidentemente cómicos, por ejemplo las exageradas escenas de ficción centradas en la vida de Moniz. En una de ellas se oyen en off gritos de chimpancés y en otra, con un estilo kitsch, una enfermera vestida con una desmesurada indumentaria anuncia que ha tenido un «sueño de gloria para el profesor», toda ella iluminada por un destello celestial (Figura 3). Esta última secuencia precede a las imágenes de una operación quirúrgica


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que se le realizó a Jordà. Lo sarcástico se confronta con lo dramático. Las explicaciones de los científicos se intercalan con momentos de la vida de los internos: una visita a un zoológico o el registro del día de la lotería nacional. Incluso es cómico, a la vez que poético, el hecho de que los médicos y académicos se pierdan en un laberinto mientras pretenden explicar qué son las enfermedades mentales. Porque, en definitiva, la película acaba mostrando que aquello que se quiere objetivar y catalogar es esencialmente escurridizo.

En un momento del film Monas como Becky, Jordà narra su experiencia a partir del instante que tuvo el ictus. Nos dice que desde ese momento todo cambió y que, de golpe, se dio cuenta «que veía el mundo de muy diferente manera y además de muy deficiente manera». Las cosas que buscaba en su cerebro no las conseguía encontrar. Esta observación es la que repiten las diferentes protagonistas de la película Más allá del espejo, realizada en colaboración con Laia Manresa. En este film, se tratan los trastornos cerebrales, concretamente los que hacen referencia a lo cognitivo. El punto de partida de la película es un artículo que apareció en un periódico sobre Esther Chumillas, una joven que padecía agnosia, una afectación neurológica que, tal como hemos comentado, provoca problemas perceptivos. Cabe decir que su figura funciona como alter ego del director, ya que el ictus le provocó secuelas neurológicas similares. En este sentido, conocer las discapacidades de la joven le permite percatarse de lo que le sucede a sí mismo y, simultáneamente, adentrarse en los misterios de la mente. Si bien la película gira entorno a cuatro años de la vida de Chumillas (Figura 4), también narran su situación otras mujeres: Rosario Villaescusa, a la que operaron de un tumor cerebral; Yolanda Cañameras, que se quedó ciega entre los 21 y los 24 años, y Elvira del Álamo y Paquita Ràfols, afectadas por alexia y/o agnosia. Todas ellas, incluso Jordà, padecen dolencias poco conocidas y muchas veces difíciles de comprender. La película informa sobre ello, de cómo adaptarse a un mundo que deben volver a aprehender y de la incomprensión que su situación causa. A su vez, habla de la muerte, del fin de una etapa, del inicio de otra. Rosario, de manera contundente, dice: Tú ya no eres tú. Tú te quedaste allí, en quirófano y quien salió fue… otro. Y ese otro, pues claro, no entiende nada de su alrededor, y cuando habla con los que le rodean, los otros no le entienden, porque habla diferente. Y yo que estaba tan contenta porque ¡anda, estoy viva! Y no era verdad. Había muerto, pero no lo sabía. Ahora es cuando empiezo a estar viva. Y claro, quería seguir viviendo como vivía Rosario Villaescusa, y ella se murió.

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2. De muy diferente manera


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Con todo, es un film optimista. Son historias de superación personal y de amistad, como la relación que une a Jordà y Chumillas. Formalmente, aparecen muchas veces dos personajes en un mismo encuadre, reforzando la idea de complicidad, pero también insistiendo en el hecho de que hay otra gente que participa de la grabación, otros interlocutores posibles, interpelando así al espectador. Por otro lado, a diferencia de Monas como Becky, aquí no hay casi escenas de ficción; las únicas imágenes que rompen el formato documental son las carátulas que van interrumpiendo las entrevistas y que muestran un tablero gigante donde avanzan unas piezas de ajedrez con el rostro esculpido de Jordà y de las protagonistas, aludiendo a la novela de Lewis Carroll (Figura 5). Esther, exactamente como Alicia, avanza en el tablero para ser reina y, como en el libro, todos viven un mundo que funciona al revés: el antiguo sistema de interpretación se ha derrumbado y deben crear uno de nuevo. A fin de cuentas, la película habla de la representación, de los signos y de las convenciones del lenguaje. De cómo percibimos la realidad y de si hay un modo normal de hacerlo. 4. Conclusión

Jordà, con sus propuestas, hace evidente al espectador la fragilidad del cerebro humano, pero al mismo tiempo nos involucra en los miedos, los anhelos y las ansias de ser felices. Esther, con su discapacidad, consigue terminar los estudios, un trabajo y vivir de manera independiente con su compañero. Así, su patología no la define, la definen sus vivencias que con maestría el director consigue visibilizar y, con ellas, hacernos reflexionar. Sus ensayos fílmicos pueden parecer inacabados e incluso toscos, pero en ningún caso esto es un defecto, porque hablan de lo real y de la vida misma, y ni lo uno ni lo otro son perfectos. Agradecimentos

Este trabajo es resultado de la investigación realizada en el proyecto I+D ARCHID, Cuerpos conectados. Arte y cartografías identitarias en la sociedad transmedia (HAR2017-84915-R).

Referencias Más allá del espejo. Dirigida por Joaquim Jordà [grabación de vídeo]. Barcelona: Cameo Media, 2007. 1 DVD 105 min. Producción de la película original: Ovideo / Únicamente Severo Films, 2006. Depósito Legal: B.36630-2007.

Monas como Becky. Dirigida por Joaquim Jordà y Núria Villazán [grabación de vídeo]. Barcelona: Cameo Media, 2011. 1 DVD 94 min. Producción de la película original: Els Quatre Gats Audiovisuals / Canal + España / TV3, 1999. Depósito Legal: B.329443-2011.


Na presente edição de 2019 receberam-se primeiro 208 resumos na primeira fase de submissões por chamada de trabalhos, sempre recorrendo ao sistema de “double blind review”, ou arbitragem duplamente cega, pela Comissão Científica internacional. Após os trabalhos de avaliação na primeira fase foram descartados 29 resumos, ficando apuradas 179 comunicações completas. Destas 179 comunicações não foram realmente apresentadas ao plenário 23 comunicações, por ausência dos palestrantes, restando as 156 que compõem o presente volume de Atas do X Congresso CSO’2019. Passados 10 anos desde a primeira edição do congresso parece existir uma maior emancipação e um maior risco: as referências são mais diversificadas e menos colonizadas, os autores são francamente mais desconhecidos e de grande oportunidade.

Centro de Investigação e Estudos em Belas-Artes (CIEBA), Faculdade de Belas-Artes, Universidade de Lisboa ISBN 978-989-8944-14-6


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