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Figura 2: Estação de trem em São Paulo/SP

1.2 ORIGEM

Segundo Balbim (2016, p. 23) “A noção de mobilidade surgiu para jogar luz sobre novas transformações sociais, que se tornaram mais relevantes com o aprofundamento da divisão social do trabalho nos últimos séculos”.

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Ou seja, à medida que ocorreram transformações na sociedade, principalmente na moderna e contemporânea, a divisão de trabalhos fez com que os deslocamentos se tornassem mais frequentes e com isso foi gerada uma maior movimentação dentro das cidades.

Com isso, é possível entender, que basicamente, as diversas formas de mobilidade estão intimamente ligadas à divisão social e territorial de trabalho e como esses modos configuram o espaço. Existe no processo de evolução histórica, a pressa e necessidade do movimentar como um dos elementos mais importantes para a definição de indivíduos e da sociedade como um todo.

Para que exista a devida mobilidade urbana, bem como o acesso igualitário à cidade, o Estado tem o dever de consolidar o referido acesso à cidade, a fim de assegurar a preservação do interesse da coletividade. É inegável que somente a atuação do Estado não é suficiente, afinal o empoderamento das pessoas na cidade é reflexo de um lugar onde os cidadãos discutem o que querem para si e para o local onde vivem. (PIRES, Antonio C. Moreira. Mobilidade Urbana: Desafios e Sustentabilidade. 2016, p.07).

Figura 2: Estação de trem em São Paulo/SP.

Fonte: Site Autossustentável. Disponível em: https://autoss ustentavel.com/2017/09/mobilidade-urbana-pode-ser-susten tavel.html

CAPÍTULO 1 – SÍNTESE E ESTRUTURA DO TEMA 20

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