Físico e filosófico, social e subjetivo, ocidental e não-ocidental, o tempo, como noção, categoria ou conceito, é abordado de modo multidisciplinar nesta edição. Como considerar o tempo atrás dos muros da FEBEM e nas ruas da São Paulo do começo do século XX? Como o tempo pode operar entre os loucos e nas artes? Qual seu potencial, redentor ou niilista, na memória e na história? Eis alguns dos eixos que norteiam o quinto número da Sexta Feira, lançado em outubro de 2000, e que ainda traz um dossiê sobre os 500 anos do Brasil.