Produção Coletiva dos Alunos do 5º Ano Manhã/2019 do Objetivo Itapetininga Orientação – Profa. Giovana Baggio Schubert 2019
5º Ano Manhã 2019: Ana Giulia Araujo Rodrigues Ana Laura de Melo Rolim Leme Ana Laura de Oliveira Furtado Beatriz Orsi Domingues Beatriz Yukimi Mello Chaves Oi Breno Rodrigues Mariano Enzo Branco de Souza Alves Mathias Fernanda Pereira da Silva Francisco Ribeiro Sakate Gabriela de Cassia Santos Oliveira Gabriela de Oliveira Beraldo Isabella Danti Pafetti João Gabriel Bodo de Miranda João Pedro Andrade Corrêa Josias Bueno de Miranda Netto
Juliana Mari Oyama Juliana Riberto Dias Larissa Ribeiro Passarelli Luiz Gustavo Santos Wada Marcos de Almeida Cunha Filho Maria Sttefano Soares Hungria Marina de Almeida Pimentel Corrêa Mateus Pereira Munakata Matheus Fonseca Ferreira Nicolas de Camargo Syllos Otávio Faria de Andrade Otávio Romio Pedro Albuquerque Tobias Tales Ramos Zauza
Ester e a Galinha Raivosa Hรก muito tempo, no tempo em que as galinhas ainda tinham dentes, a menina Ester tinha uma vida muito monรณtona, mas vivia sonhando acordada. Ela acreditava que um dia viveria aventuras extraordinรกrias.
Um certo dia, estava passeando nos arredores de sua casa quando encontrou uma galinha raivosa que prontamente a atacou com muitas mordidas. Foi aĂ que Ester desmaiou.
Quando a menina se recuperou, estava no Castelo das Galinhas Raivosas e percebeu que a galinha que havia lhe atacado estava acendendo uma fogueira. Ela disse: - Quando te mordi, perdi meus dentes! Agora, vou te assar e, com seus dentes, farei uma dentadura!
- Por favor, não faça isso! – implorou Ester - Se me poupar, levo você a uma Árvore de doces mágicos, que faz nascer dentes em qualquer banguela. A galinha achou a proposta razoável e resolveu seguir Ester.
No caminho encontraram uma aranha cabeluda que pensou: “uma Galinha Raivosa andando lado a lado com uma menina? Não pode ser boa coisa!”
- Oi gente, estão a caminho da Árvore dos doces? – disse a aranha. - Estamos – disse Ester – minha “amiga” precisa de uma nova dentadura, mas a Árvore está muito mais longe do que pensei. - Pois é. Para encontrar a árvore precisarão dizer a senha secreta ao Palhaço. - Senha secreta? Palhaço?! – perguntou a galinha.
- Sim!!! – disse o Palhaço aparecendo das sombras. Não sabem a senha? Vocês só têm cinco segundos ou morrerão!
Ester, desesperada, gritou em voz alta:
- Perlimpimpim, a histรณria chegou ao fim!!!
Nesse momento, o chรฃo se abriu e a menina foi lanรงada na cratera, acordando assustada de sua (nada monรณtona!) extraordinรกria aventura.
Sr. TOMÉ E O COGUMELO
casa e ela tinha ficado muitíssimo brava e se ele comesse, ficaria mal por alguns dias. O Sr. Tomé não desconfiava disso, comeu o cogumelo e deu no que deu. Só que como ele era um cara bom, ele doou cinco por cento da sua fortuna para abrigos de animais, orfanatos, asilos e faculdades que dessem bolsa de estudos. Ele foi um homem muito bom na vida, então todas as pessoas sempre cuidaram muito bem dele, ele morreu sem herdeiro então novamente foi tudo investido para caridade – tudo por causa de um cogumelo que ERA pra ser venenoso! Perlimpimpim, essa história chegou ao fim!
Ana Giulia Araujo Rodrigues
No tempo em que as galinhas tinham dentes, o Sr. Tomé era um homem muito rico e muito inteligente. Ele ficou rico porque construiu um foguete, o vendeu para a NASA e assim lucrou muito dinheiro. Mas isso só aconteceu porque ele comeu um cogumelo venenoso em uma floresta encantada, mas o cogumelo teve um efeito mágico nele. Tudo aconteceu por engano: uma bruxa colocou o cogumelo naquele lugar para que um menino jogador de futebol o comesse, já que ele tinha quebrado um vidro de sua
NO DESERTO...
- Estou perdido e não sei onde é a minha casa. Estou quase morrendo de insolação! - Menino, fiquei sabendo que perto daqui existe uma planta que cura! Quer eu te leve lá com o meu balão de ar quente? - Nossa, faria isso por mim? - o menino índio falou. - Então vamos! - disse Canazade. Quando chegaram ao seu destino, apareceu uma jiboia gigante e ela mordeu os dois. Então a Canazade a matou com um galho de árvore e continuaram a jornada.
Ana Laura de Mello Rolim Leme
Em tempos muito antigos, existia um índio que tinha se perdido em um deserto enquanto procurava água. Ele ficou dias quase derretendo naquele sol de rachar e ficou doente porque pegou muita insolação. Um dia ele viu uma pessoa que chamava Canazade, que lhe falou: - Menino, o que faz aqui? Vá para casa antes que morra aqui! E ele respondeu:
Eles estavam na floresta encantada então acharam um outro menino que estava à procura da planta da cura também, e eles começaram a correr e no fim eles dividiram a planta e todos ficaram felizes. E assim se acaba este conto: como me contaram, assim eu conto.
O REI, O PIRATA E A PRINCESA
Chamaram uma carruagem e foram embora da floresta. Quando chegaram ao palácio, lembraram que tinham que ir ao cinema. Quando chegaram ao cinema, entrou um grande urso. Todos ficaram apavorados porque o urso queria estragar o cinema inteiro e realmente conseguiu. Voltaram direto para o palácio e ouviram uma música que era cantada pelo músico real e era assim: “Vitória, Vitória... você conseguirá... ela vai ser sua.... você verá!”
Ana Laura de Oliveira Furtado No tempo das fadas, um rei estava viajando com sua família para um reino desconhecido. Sem querer, descobriu que o capitão do barco era o pai biológico de sua filha adotiva. E pensou: - Não posso deixar que tirem minha filha de mim. Mandou que parasse o barco próximo a uma floresta, porque se o capitão reconhecesse sua filha poderia levá-la de volta, e a família desceu do barco e foi em direção à floresta.
Enquanto isso, o capitão do barco, que era pirata, achou a localização do palácio e foi correndo para lá. Chegando, bateu na porta com muita força. O porteiro foi olhar pelas câmeras de segurança e viu que era um pirata muito bravo e foi correndo avisar para o rei, mas ficou com medo pois não sabia como dar uma noticia tão trágica. Mas criou coragem e foi avisar o rei: - Majestade, ééé... bom, tem uma pessoa na porta, que o senhor não vai gostar de saber quem é... - Abra a porta então... - NÃO! Vocês não podem fazer isso! Ele vai matar todos nós! - disse a menina interrompendo rei.
- Mas esse castelo é o castelo mais seguro do planeta! É impossível alguém entrar aqui! – argumentou o pai adotivo.
UMA BONECA BEM DIFERENTE
TOC! TOC! ABRAM A PORTA IMEDIATAMENTE! OU VOU CHAMAR A POLÍCIA POR ROUBAR MINHA FILHAAAAAA!!!!- gritou o pirata, revoltado. - Peraí... Estou reconhecendo essa voz... Não! Não é possível ele ter descoberto a nossa localização! - Tive uma ideia! Como a gente está num conto de fadas, vou cantar uma canção – disse o músico: “VITÓRIA, HISTÓRIA!”
VITÓRIA!
ACABOU-
SE
A
Beatriz Yukimi Mello Chaves Oi
Há muito, muito tempo, na floresta havia uma casa e nela moravam três pessoas: a menina Olívia, sua mãe e seu pai. A menina gostava muito de caminhar pelo bosque perto de casa, sempre levava uma cesta vazia para colher flores, e sempre voltava para casa com a cesta cheia de
flores para sua mãe e seus outros familiares. Um dia ela estava caminhando pelo mesmo lugar de sempre. E pensou: “se eu for por ali, provavelmente eu vou sair em outro lugar que talvez tenha mais flores”, e foi isso que ela fez. Caminhou muito até chegar ao pé de um rio e deixou as flores ao lado de uma pedra bem grande e ficou durante horas e horas brincando, até que resolveu voltar para sua casa, pois achou que sua mãe poderia ficar preocupada. Pegou as suas flores e foi embora. No dia seguinte, Olivia ficou chateada porque não podia sair de casa porque estava chovendo muito, mas para sua sorte os pais dela tinham acabado de comprar uma TV para os dias iguais àquele. Olivia ficou assistindo TV o dia inteiro, e viu uma propaganda de uma boneca ,e ela adorou aquela boneca. Na manhã do outro dia, ela saiu igual a todos os dias e no meio do caminho ela encontrou uma boneca (que era uma igual a uma da propaganda) e falou : - Ué! De quem é essa boneca? Ninguém passa por aqui já faz tempo... Vou dar mais algumas voltas para ver se eu acho o dono, mas se eu não achar, eu levo e fico para mim . Olivia procurou muito, mas não achou o dono, e foi para casa, assim como tinha falado. No dia seguinte ela
procurou de novo, mas não achou o dono, então resolveu ficar com a boneca. Dormiu abraçada com a boneca e, quando acordou, percebeu que não estava no seu quarto e sim na Lua! Ela andou muito, até que resolveu parar porque estava muito cansada. Depois de descansar, encontrou um dragão muito bravo que estava batalhando com os reis magos que eram três: e eles se chamavam Robinson, George e Miguel. Eram muito poderosos e depois de lutarem muito, não sabiam quem era o vencedor. Olivia queria muito entrar no meio da luta, porque ela sabia um pouco de magia, implorou muito para os magos até que eles pensaram bem e concordaram que ela deveria entrar na luta. Ela descobriu que a mão do dragão era seu único ponto fraco, e foi aí que eles focaram em lançar os feitiços mais fortes e eles conseguiram vencer o dragão e os quatro pularam e gritaram: - Vitória, vitória acabou-se a história! De repente Olívia se teletransportou para a sua casa e percebeu que toda aquela aventura tinha sido produzida por sua boneca e ficou aguardando pelas próximas!
A VELHINHA E A FLOR MÁGICA
A velhinha achou uma carruagem e, como era muito esperta, pegou a carruagem e resolveu viajar com ela. Andando com a carruagem, foi à procura de uma aranha que sabia como usar a flor. No caminho achou uma teia de aranha e falou: - Você conhece a tal Aranha Sabe Tudo? - disse ela - Claro! - disse a aranha. - Você poderia me dizer onde ela mora? - Sim, ela mora ali na esquina, só cuidado porque ela não tomou a vacina dela essa semana. - Ah! Obrigada! – disse a velhinha toda feliz. Chegando na esquina onde a Aranha Sabe Tudo morava, a velhinha bateu na porta: TOC! TOC! - Alguém em casa?
Beatriz Orsi Domingues No tempo em que os animais falavam, existia uma velhinha que estava prestes a morrer. Ela descobriu que existia uma flor mágica, mas ela morava num país muito distante. Ela começou a andar, andar e andar, até que chegou à cidade onde existia a tal Flor Mágica. Foi andando até a floresta em que ela existia, até que ela achou a tão esperada flor!
- Que que foi Ana?! Não quero seus biscoitos! Vá embora! – disse a aranha fechando a porta na cara da velhinha. - Não sou Ana e não estou vendendo biscoitos! Por favor só me ajude com essa Flor Mágica. - Ah! Tá! Tá! Você sabe a espécie dessa flor para eu ajudá-la? – respondeu a aranha irritada. - Não, não conheço flores...
A aranha chamou a velhinha para entrar, só que a velhinha se esqueceu da informação de que a aranha não tinha tomado a sua vacina da semana.
LEONARDO E A NASA
A aranha começou a ter reações estranhas. Começou a ficar muito, mas muito louca, só que louca num sentido estranho. Começou a enrolar fios na velhinha que, assustada, começou a gritar, berrar pedindo socorro.... Foi aí que apareceu um mago que a salvou, ensinoua a usar a flor, vacinou a aranha, depois falou: -Vitória, vitória acabou-se a história! A velhinha acordou assustada, mas aliviada de ter sido só um sonho!
Breno Rodrigues Mariano
Antigamente, um astronauta fantástico e incrível, um novato na profissão, mas com uma cabeça formidável, e teve a ideia mirabolante de criar um foguete, e foi direto
falar com a Nasa: a ideia era criar um foguete onde coubesse duzentas pessoas, e fosse o mais potente. Leonardo, que era o astronauta, plantou cinco flores da amizade, acreditando que elas poderiam ser comidas no espaço. Cuidou muito bem das plantas, até que elas se transformaram em árvores dos doces, dando ainda mais “frutos” do que ele imaginava. Foi fantástica a descoberta.
JORGINA E SUA AVENTURA NA HOLANDA
Por incrível que possa parecer, um fantasma ficou se esbarrando na árvore, tornando possível a ida da comida ao espaço, ele também ficou se esbarrando em carnes, e em todos os tipos de alimento, até nos sucos e bebidas. Até que um dia deram a notícia: “Hoje iremos decolar!”, todos se aprontaram, até que no horário gritaram: - CINCO!!! QUATRO!!! TRÊS!!! DOIS!!!UM!!! JÁ!!! - E a nave decolou.
Enzo Branco de Souza Alves Mathias
Estava chegando o Natal e o filho do Leonardo, Kaun, pediu para o Papai Noel que o Leonardo voltasse para casa. No dia do Natal ele chegou em casa são e salvo, e foram felizes para sempre!!!
Há muito, muito tempo, uma velhinha chamada Jorgina amava viajar principalmente de avião. Já tinha viajado para Itália, Alemanha, Chile e muitos outros países... Até que um dia, quando não tinha nada para fazer, decidiu que ia ler livros sobre o Halloween. Depois de ler muitos livros, ficou pensando: - Onde vou passar o Halloween esse ano? – perguntouse.
Depois de ver seu caderninho de viagens, percebeu que nunca tinha ido para a Holanda, e então a primeira coisa que veio à sua cabeça foi: - Já sei! Vou passar o Halloween na Holanda! Feliz da vida, foi para o aeroporto ver se tinha alguma passagem para a Holanda. No fim deu tudo certo: comprou uma passagem pra o país tão desejado, marcada para a semana seguinte. 5 dias depois... Jorgina estava arrumando sua mala para a viagem. Depois de arrumar a mala, foi pesquisar em sites qual era o melhor hotel pra ficar por dois meses. Enfim, achou um que se chamava Garden, era de 3 estrelas. O grande dia chegou. Jorgina acordou cinco horas da madrugada, tomou banho, escovou os dentes, se arrumou e partiu para o aeroporto. Estava dormindo quando de repente acordou assustada com a tremedeira do avião. Mas deu tudo certo ninguém se machucou. Enfim, Jorgina saiu do aeroporto. Direto, foi fazer turismo pela cidade de Amsterdam. Depois do turismo foi a uma feirinha local, só com frutas. Pegou várias maçãs comeu duas e o resto levou para o hotel. Estava chegando o Halloween e Jorgina pediu que lhe construíssem uma carroça de madeira, porém, de enfeite (lógico: ia passar enfeitando a rua de uma praça da cidade), comprou lençóis brancos e fez dois furos para simbolizar os olhos dos “fantasmas” .
O Halloween chegou, Jorgina vestiu um dos lençóis e foi na frente de casas pedir: - Doce ou travessura? Durante a noite, conheceu um velhinho chamado José, que estava fantasiado de Mago. Os dois saíram pedir doce ou travessura juntos. No fim da noite foram para a casa do José contar quantos pegaram. Depois de um mês se falando, os dois começaram a se gostar, até que um dia eles começaram a namorar. E o resto do mês ficaram juntos, passeando, cantando, dançando se divertindo... Mas infelizmente Jorgina tinha que ir embora e como os dois não queriam se separar um do outro então ela fez uma proposta: - E se você for para o Brasil comigo? Eu pago a passagem e a gente vive juntos para sempre se divertindo... -Siiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimmmmmmm!!! - respondeu José - mas não precisa pagar a passagem . - Eu faço questão de pagar! - Não, eu pago! - Tá bom então né?! E foram felizes para sempre.
O MONSTRO MALUCO
malandro e devia estar aprontando uma com o monstro que estava furioso destruindo o circo inteiro: já havia destruído o palco todo. Perto dali, um salva-vidas ouviu gritos de socorro vindos de um circo próximo, pegou os binóculos e viu que lá um monstro estava destruindo tudo, ele foi até o circo nadando e quando chegou, derrubou o monstro com vários pontapés e o prendeu com uma boia. E colori colorado: este conto está acabado!
Francisco Ribeiro Sakate
No tempo em que as bruxas andavam de vassoura, o macaco malandro foi ao deserto procurar pela planta mágica, pois diziam que ela era capaz de curar tudo que existia de ruim no mundo. Enquanto isso, no circo, um monstro estava muito bravo porque tinha uma doença chamada “a doença das seis cabeças” que você entende se olhar para ele. Essa doença só poderia ser curada com uma certa planta de cura que ele havia mandado um macaco ir buscar há semanas atrás, mas como já sabemos, este macaco era muito
O LEÃO E A CORAGEM
Gabriela De Cassia Santos Oliveira Em tempos muito antigos, existia um tal de Lio que era um leão muito medroso, por isso era apelidado de “Lio, o Medroso”, mas ele não gostava disso, tentou muito ser corajoso, mas não deu certo. Então disse: - Hum... o único jeito de me deixar corajoso deve estar na caverna dos segredos!
Então lá foi ele atrás da caverna dos segredos, só que essa caverna ficava na praia das maravilhas. Enquanto andava, Lio encontrou outros dois leões, muito maus e esnobes que logo falaram: - Hahaha... Olha se não é o Lio, o medroso, nem sei como é um leão! Então saíram de focinho em pé e o pobre Lio começou a chorar muito, mas ele tinha mais certeza do que nunca que TINHA que ser corajoso. Quando chegou à caverna dos segredos, viu o que estava escrito e gritou muito animado: -Então e só isso!!! É só fazer um bolo da coragem!!! Só que tinha um único problema: o ingrediente secreto ficava na Aldeia dos Brinquedos. Então lá foi, quando chegou encontrou com o Pirata de Brinquedo que era o porteiro, e perguntou: - Onde que eu acho a flor da coragem? O pirata respondeu: - Com o Gato de Botas, ele é o jardineiro! Então lá foi ele. Quando encontrou o Gato, fez amizade com ele, ganhou a flor da coragem e virou corajoso. E assim os três amigos (Gato, Pirata e Lio) viveram várias aventuras. Então Lio falou: -Vamos embora que amanhã há mais!
DE NOVO E DE NOVO AS AVENTURAS
mais aconteceu. Agora as árvores têm tantas frutas que chegam a cair no chão! “Ah, como eu sou boba! Estou aqui falando de árvores e nem me apresentei direito. Olá, meu nome é Manuela, tenho 21 anos e amo escrever. Hoje eu vou conhecer o príncipe - ele mora no castelo. Eu já fui lá uma vez, mas não me lembro de nada porque eu era muito pequena. Meu pai me levou lá quando foi levar palha para o rei da aldeia. A palha lá era muito boa.” No dia seguinte Manuela foi até o castelo com seu pai e bateu na porta. O príncipe atendeu a porta com ansiedade de conhecer a garota. Quando Manuela viu o príncipe, ela ficou encantada com ele e com o castelo que era imenso, com muitos quartos, banheiros, salas de todo tipo e muito mais.
Gabriela de Oliveira Beraldo
No tempo em que os animais, havia uma aldeia onde morava um camponês e sua filha Manuela. Ela adorava colher flores e frutas. Um dia, quando ela chegou no jardim colheu muitas flores e colocou em sua cesta. depois foi até o bosque colher frutas. Mas quando ela chegou lá, ficou muito desesperada pois todas as árvores estavam secas e mortas. Mas hoje tudo mudou: aquilo ficou no passado e nunca
Depois de um tempo eles continuaram se vendo e isso durou muito tempo, até que no final das contas eles acabaram se casando. Eles adoram ir à praia então decidiram viajar para a praia que consideram a mais bonita de todas, porque lá tinha uma ilha muito bonita. Quando eles voltaram de viagem, a Manuela adorava fazer coisas novas para se divertir então eles resolveram pesquisar na internet. Eles acharam “facinho” e resolveram fazer um curso de culinária: uma semana depois ela fez um bolo delicioso, já o dele nem tanto.
No caminho de volta para casa, eles viram uma árvore que não estava ali antes, pesquisaram sobre ela, e depois de muito tempo descobriram que essa árvore é a árvore de doces. A Manuela comeu uma fruta e se alguém comesse um fruto daquela árvore dos doces, passava a mentir o tempo todo.
A FADA E A BONECA
Naquele dia eles viram muitas coisas malucas, pelo menos no resto daquele dia não aconteceu mais coisas malucas, mas no dia seguinte já começou acontecer as aventuras malucas e confusas, assim como essa história. Olhe só: Primeiro eu estou indo para o parque caminhar um pouco e me vejo um pouco na roda gigante, mas não acabou por aí não! Pirlim pim pim essa história chegou ao fim!
Isabella Danti Pafetti Há muito muito tempo, uma linda fada que morava na cidade da fada, estava passeando ao pé do rio. Quando estava passeando, a fada encontrou uma linda boneca, e ela ficou encantada. Na cidade da fada havia um lugar secreto que tinha um sala de cinema, então decidiu ir até lá. O filme que ela queria muito assistir era de terror. Mas mal sabia ela que a boneca se transformava em uma menina, e odiava filme de terror.
Bom, a fada acordou e foi com sua boneca para o cinema. O filme de terror tinha um urso muito assustador, mas o que ela não esperava, aconteceu: a boneca virou menina, aos berros, com medo do filme.
O MONSTRO QUE ADORAVA CINEMA
Felizmente elas se entenderam e viraram melhores amigas. Saindo do cinema encontraram um jogador de futebol, todo mundo pedia autógrafo, mas elas conseguiram ser uma das únicas a ter um autógrafo e ficaram muito felizes dando nele um lindo abraço! Tomara que tudo lhes corra sempre bem, e a nós também...
João Gabriel Bodo de Miranda Certo dia, um cão estava andando na praia com seu dono que havia comprado um barco há pouco. Pararam, acenderam uma fogueira e foram ao cinema assistir um filme, mas ao lado deles estava um monstro terrível. O cão, que se chamava Jorge, ficou com muito medo, mas seu dono, que era detetive disse: - Calma! Calma! Não nos machuque, filhote de monstro!
- Não quero te assustar! – respondeu o monstrinho com uma voz fininha – Só quero encontrar a minha mãe.
O SAPATINHO DO CÃO
- Então o que você está fazendo aqui? – perguntou o detetive - Não sei onde está a minha mãe, então eu fico assistindo filme – respondeu o monstrinho – eu adoro os filmes que passam aqui! - Nós podemos ajudar! –disse o detetive – meu nome é Rogério, sou detetive, esse daqui é o Jorge. - Ok, prazer em conhecê-los – disse o monstrinho. - Prazer em conhecê-lo também –respondeu Rogério - Então, qual foi a última vez em que viu sua mãe? - Eu estava aprendendo a voar quando acabei me perdendo! respondeu o monstrinho -Calma, sua mãe é aquele monstro que vive na Montanha dos Medos? – perguntou Rogério
João Pedro Andrade Corrêa
- É sim, aquela mesmo... – respondeu o monstrinho Logo depois, Rogério, Jorge e o monstrinho (que se chamava Afonso) conseguiram encontrar a mãe de Afonso que estava no topo da montanha, e foram felizes para sempre e, lógico, continuaram se encontrando no cinema de vez em quando!
No tempo em que os caracóis não andavam com sua casa às costas, o cão estava num trem até que ele perdeu seu sapatinho na última parada, a floresta encantada, onde tinha um enorme gigante super furioso. Ele pensou em como faria para recuperar seu sapato, até que disse:
- Nossa vou chamar um detetive para que resolva o caso. - Sem pensar duas vezes, chamou o detetive. - Olá cãozinho, o que você quer? - Olá detetive! Eu suspeito que o enorme gigante roubou o meu sapatinho e o levou para a floresta encantada! O detetive arregalou os olhos e disse: - O que você quer que eu faça com ele? - Que pegue o meu sapatinho dele né? Com medo, o detetive foi até a floresta encantada, achou a casa do gigante e entrou nela. Tudo lá dentro era de um tamanho colossal, mas ele nem esperava que o gigante estava o observando e disse: - O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI? - O... o... olá senhor gigante! Vim aqui por causa de um sapatinho de um cãozinho que o perdeu! - gaguejou o detetive. - Mas eu andei pela floresta inteira hoje de manhã e não achei nenhum sapatinho... Se quiser, eu ajudo você a procurar. - disse o gigante. O detetive aceitou a proposta e foi falar para o cãozinho sobre tudo o que aconteceu. Chegando lá, o cãozinho lhe disse:
- Olá, detetive! Esqueci de te avisar que o gigante gosta de brincar de detetive a e ele vai fingir que vai ser seu parceiro para o resto de sua vida, mas pode ficar tranquilo porque eu já achei o meu sapato: ele estava dentro da minha mochila. Sem acreditar, o detetive desmaiou e ACABOU-SE O QUE ERA DOCE!
A BRUXA E SUA VIAGEM
- O que estou fazendo aqui? - Você está com vida, se movendo e falando! – respondeu a bruxa - Q... que.... sério! Nossa é sério? - É sério! O boneco de neve ficou feliz, mas um foguete apareceu com sua turbina de baixo ligada, se posicionou na neve e boneco derrete. - Nãooooo! Do foguete saiu um astronauta, mas era um menino. - Nossa! O seu boneco... o que eu posso fazer?- ele disse para a bruxa.
Josias Bueno de Miranda Netto No tempo em que as bruxas andavam de vassoura, tinha uma Bruxa fazendo uma viagem de vassoura que acabou caindo em um lugar gelado durante uma tempestade de neve. Passou um tempinho e viu alguma coisa estranha: e era um boneco de neve, e ela ficou calma, pois então queria algum amigo ou companheiro, então pegou um dos seus feitiços e jogou nele, transformando-o num boneco de neve com vida. Ele se sentiu estranho, e disse:
- Já sei, me dá uma maçã. - respondeu ela - T-Tá bom. - ele deu. A bruxa entrou no foguete, pegou um freezer, pegou o boneco, o colocou dentro do freezer e chamou o menino também, e falou: -Vamos para o norte. O menino obedeceu, de depois de uns dias pararam o foguete e caíram num jardim onde havia um homem das cavernas. - Uga uga! – disse o homem.
- Quer saber... vou jogar um feitiço, para que ele ficar com a voz normal! - disse a Bruxa já irritada. - Espera aí senhorita, pois eu sou um Mago! esclareceu o homem das cavernas. – e PUF, era um Mago.
O ÍNDIO E OS DENTES DE OURO PERDIDOS
- Ai que bom, pelo menos não vou gastar o meu feitiço. – disse a Bruxa aliviada. - NOSSA vida! Oh senhor Mago, você poderia arrumar minha vassoura para eu viajar? - perguntou a Bruxa, feliz. - É claro!- respondeu o Mago O Mago arrumou a vassoura da Bruxa, e ela se despediu de todos, montou na vassoura, e bem na hora de ir lembrou do boneco de neve. Então desmontou da vassoura, foi até o foguete, pegou o freezer, amarrou na vassoura e foi embora feliz. O astronauta foi para o espaço e o Mago voltou para seu trabalho no jardim. Entrou por uma porta e saiu pela outra. Quem quiser, que conte outra...
Juliana Mari Oyama No tempo em que as galinhas tinham dentes, um índio estava em uma floresta e achou uma galinha de dentes de ouro e com uma coroa: ela era uma rainha. A rainha mostrou o castelo para o índio. Tinha de tudo quanto é galinha ali: cozinheira, faxineira, camareira, decoradora.... Quando a galinha o deixou a sós, o índio encontrou um livro sobre as galinhas e como fazia para possuir os dentes de ouro. Quando a galinha encontrou o índio com o livro falou: - Não deixem ele escapar!!!- ela falou com uma voz muito séria.
- Então seus dentes são falsos, não é?
O REENCONTRO
- Nunca vai saber! - Então vem pegar, ué! Bem nessa hora, o índio pegou um balão de ar quente e voou até onde o livro indicava. Quando estava bem perto, avistou um homem das cavernas e pensou: “Um homem das cavernas por aqui?! Impossível!” Quando ele percebeu que o homem estava lhe acenando, voou direto para lá e o homem falou: - Venha para cá, que eu ajudarei! Quando ele se aproximou, o homem o raptou sem deixar nenhum rastro. O índio desmaiou. Então quando o índio acordou, sentiu que estava sendo levado por uma galinha. Pensou:
Juliana Riberto Dias
- PERAÍ ...POR UMA GALINHA? - ele sentiu ela parar do nada. Era um policial que tinha parado a galinha para dizer:
Era uma vez em uma cidade muito grande e conhecida onde havia um velhinho que se chamava Sr. Tomé.
- Assim se acaba este conto, como me contaram, assim eu conto!
Já estava tarde, então achou melhor dormir. E novamente teve o mesmo sonho: ele estava no alto de uma montanha e encontrou seu pai...
- EI, NÃO SE ESQUEÇAM DE MIM!! – o índio falou apavorado porque a história chegou ao fim e ninguém nunca soube o que aconteceria depois...
-Toc, toc... - Quem é? - Sou o dono de um asilo daqui de perto. - Sério?!
- Sim! E fiquei sabendo que seu sobrenome é Tomé, e lá no asilo tem um senhorzinho muito parecido com você e tem o mesmo sobrenome.
O PRESENTE?
- Será? - Será o quê? - Tenho um pai sumido, fomos separados na maternidade, sonho diariamente que encontrei meu pai. Mas acordo e vejo que estou em casa. Queria muito o encontrar! Será que finalmente o acharei?! - Então me siga! - Chegando lá viu um duende que lhe mostrou um velhinho, um músico triste e solitário como se faltasse algo na sua vida. - É ele!!! É ele mesmo!!! disse ele dando um lindo abraço em seu pai. Larissa Ribeiro Passarelli
E o duende diz: - Pilim pimpim, essa história chegou ao fim!
Em tempos muitos remotos, havia uma Fada. Seu nome era Soff. Um dia, acordou de manhã muito feliz porque era seu aniversário, mas estava nervosa porque não sabia o que pedir de presente a seus pais, então pediu ajuda às suas amigas, Clara, Anna e Lívia. No dia seguinte... Soff disse: - Hoje é minha festa! Sua mãe comentou:
- O que você quer de presente de aniversário? Soff respondeu sem pensar:
UMA MENINA NA ILHA QUE NEVAVA
- Vou querer uma viagem de trem para a praia! A mãe se assustou, mas aceitou. Na hora da festa, chegaram as suas amigas Clara, Anna e Lívia: brincaram a tarde inteira. Na hora de ir embora, a Fada foi para seu quarto arrumar sua mala para a viagem. Chegando no trem, sentou-se sozinha. No meio da viagem, uma borboleta estava vendendo sementes da flor da amizade em um vaso. Soff se interessou, comprou e as flores cresceram em suas cores prediletas - roxo, amarelo, vermelho, laranja, e azul - eram muito lindas! Quando entrou na casa que alugou na praia, havia um pirata na sua frente. Ela ficou nervosa, mas deu ao pirata uma flor da amizade então eles viraram amigos. Na praia havia um Salva-Vidas. Soff e o pirata foram brincar no mar e meio que um tubarão estava seguindo ela e o pirata. Então o Salva-Vidas foi ajudá-los, mas quando o tubarão levantou a cabeça, eles perceberam que na verdade era um golfinho. O Salva-Vidas gritou: -Ufaaa! E agora vamos embora, que está na hora de acabar a história!
Luiz Gustavo Santos Wada No tempo das fadas, uma menina ia numa excursão muito lega: numa ilha que nevava no verão e onde tinha cogumelos venenosos. Mas a menina estava com muita fome e acabou comendo o cogumelo venenoso. A professora estava explicando que na ilha nevava por que estava perto do PAÍS DA NEVE , onde nevava todo dia. Depois que a professora explicou, a menina começou a passar mal por ter comido o cogumelo venenoso e do nada começou uma nevasca gigantesca e a menina que tinha comido o cogumelo desmaiou. Todos saíram correndo e deixaram a menina desmaiada. No outro dia ...
Ela acordou e viu um porco e um ratinho brincando. Perguntou onde ela estava, e eles responderam que ela estava na ilha.
O REI MACACO
Ela falou que queria voltar para casa, o porco falou que sabia onde era um lugar cheio de golfinhos. O porco perguntou se eles podiam ir juntos, ela falaram que sim e foi uma viagem longa, mas eles chegaram bem e FIM.
Marcos De Almeida Cunha Filho No tempo em que os animais falavam, o macaco malandro estava ao pé do rio, viu um sapo, e pensou: - Se eu beijar aquele sapo vou virar um príncipe? Bom, não custa tentar. Então o macaco beijou o sapo, mas não virou um príncipe. Ele ficou triste, porque o sonho dele era ser um
príncipe. Mas, continuou tentando achar um amigo para ajudar ele a virar um príncipe.
Então, eles esperaram até meia-noite. Até que deu o horário, e eles foram.
Resolveu ir para a cidade mais próxima. Quando chegou, viu várias casas, e numa dessas casas tinha um jardim, então ele falou:
- Ratinho! Tem certeza que a caverna fica aqui nessa floresta?
- Se eu entrar em algumas dessas casas, vou achar um jardim com vários animais? Então o macaco entrou na casa mais próxima e viu um jardim gigante cheio de animais, então ele entrou no jardim. Todos os animais olharam para ele, que ficou envergonhado e perguntou se queriam ser amigos seus amigos, mas só um animal queria ser amigo dele, um rato, então o macaco perguntou: - Ratinho, eu queria sua ajuda, meu sonho é virar um príncipe, e queria saber se você se pode me ajudar. E o rato disse: - Macaco, eu posso te ajudar sim! Eu ouvi falar que aqui na nossa cidade tem uma caverna secreta, com reis magos! - E o macaco se animou: - Nossa! que maravilha, mas você sabe onde fica essa caverna? - Sim, mas... Ela fica em uma floresta bem longe daqui, só podemos ir lá à meia-noite.
- Sim, macaco! A gente já deve estar perto. Mas no meio do caminho escutaram um barulho estranho. Olharam para atrás e eram três lobos! -Macaco, corre!- O ratinho disse. Eles ficaram correndo desesperadamente até que eles caíram em um buraco! Acabaram caindo numa caverna, cheia de tesouros! -Uau! Ratinho, chegamos! Que lugar lindo! E lá no topo dos tesouros estavam os reis magos. - Olá magos! Eu sou o Macaco, e meu sonho é virar um príncipe, vocês conseguem me transformar em um príncipe? - disse o macaco - Olá, Macaquinho! Bom, já que seu sonho é virar um príncipe, você tem que ter um coração bom, você tem? - Um dos magos falou. - É claro que eu tenho! - O macaco disse. -Então macaquinho, segure meu cajado e grite SHAZAM! - O mago falou. Então o macaco malandro pegou no cajado e falou:
- SHAZAM! Mas... o impossível aconteceu: ele não virou um príncipe, ele virou uma coisa muito melhor, ele virou um rei!
A AVENTURA DO BONECO DE NEVE NAS NUVENS
-Meu Deus, que coisa incrível, eu virei um rei! Muito obrigado magos! - disse emocionado o macaco. - E muito obrigado por me a ajudar Ratinho! - De nada, Macaco! Valeu à pena te ajudar. Então o macaco que virou rei teve um palácio só para ele. Mas levou seu amigo Rato! História contada, história acabada, agora nós vamos cair na balada!
Maria Fernanda Venturelli Cordeiro No tempo das fadas, havia um boneco de neve, em um lugar bem distante de onde vivemos. Um certo dia, o boneco de neve estava passeando e quando percebeu estava nas nuvens. No início ele nem acreditou, ficava se perguntando: - Como eu vim parar aqui, como isso é possível? Mas depois de um tempo ele se acostumou.
O boneco de neve, muito curioso, estava conhecendo o lugar quando encontrou um livro. Por sorte dele, ali estava escrito como tinha chegado às nuvens, e sabe como foi? Ele faleceu (como é feito de neve, ele acabou derretendo).
O BONECO DE NEVE
Certa manhã, ele foi em busca de um lugar que estava no livro (o circo). Chegou ao circo, deu de cara com um urso, ficou bem assustado, mas mesmo assim, foi atrás de se divertir. E agora ele sempre vai ao circo. Teve um dia que ele estava indo para o circo e encontrou um músico tocando, e o ajudou lhe dando um pouco de dinheiro. E COLORIM COLORADO, ESTE CONTO ESTÁ ACABADO! Maria Sttefano Soares Hungria
Um certo dia, um boneco de neve chamado Gelinho gostava muito de passear e um dia pediu para seu pai leválo andar de barco. Então eles saíram e eles viram um barco, e uma maçã muito brilhante. Gelinho falou: -Acho que vou comer, porque está chamando a minha atenção.
Só que a maçã estava amaldiçoada. E Gelinho foi parar em um jardim com vários tipos de animais.
O SUMIÇO DE AFONSO
Nesse jardim tinha uma cobra do mal, que se chamava Amaldiçoadora. Ela tinha um dono chamado “It a Coisa”: era um palhaço assassino. A cobra mordeu o Gelinho e ele foi parar no seu barco de novo. Mas tudo era um sonho: meio dito, meio feito esse conto saiu perfeito!
Marina De Almeida Pimentel Corrêa Antigamente, no país que os animais falavam, Animatrópolis, vivia um leão medroso, mas muito curioso e sapeca que se chamava Afonso. Ele vivia numa casinha pequena, com a Dona Afonsela e o Senhor Afonselo. Um dia, Afonso acordou feliz e saiu com a bicicleta para a praça Milhão para encontrar seus amigos: a coelha Clara, o beija-flor Madruga, e a girafa Antonieta. Quando ele chegou, disse: - Oi pessoal hoje eu tenho uma aventura para a gente, vocês topam? Todo mundo disse sim.
- Então, meu pai é dono de um laboratório, e ele está inventando um portal - disse ele empolgado - eu perguntei se poderia entrar no portal, ele disse que não, mas vou mesmo assim! Antonieta assustada falou: - Acho que é muito perigoso, eu tô fora! Todos concordaram com ela, e tentaram convencer Afonso, mas ele já estava decidido, embora por ser medroso tivesse muito medo. Quando ele chegou no laboratório, sem querer ativou o portal e foi sugado. Quando ele acordou estava deitado e molhado no meio da praia e não se lembrava de nada, a não ser de ser sugado pelo portal e cair no meio da água e ter nadado até a areia. Balançou-se todo para se secar e percebeu que estava no...no...no...no Rio de Janeiro. Do nada veio um moço falando ao telefone: - O quê?! Ainda não encontraram meu pai? Afonso se tremeu todo e falou: - É...é...é...essa é a espécie mais perigosa no meu país, a espécie humana! Depois pensou: - Mas...ué... eles foram extintos e aqui tem um monte deles! - Fazer o que né, é a vida! Ele saiu correndo e ficou apavorado com aquele tanto de “humanos”, e aquelas coisas de quatro rodas que eles chamam de carro. Achou uma menina, uma criança, e perguntou:
- Qual seu nome? - Mi...mi...Mili- gaguejou a menina - Meu nome é Afonso, e estou perdido, eu não sou daqui, eu sou de Animatrópolis - Animal...o quê?- retrucou Mili. - A- ni- mal- tró- po- lis. - Ah tá... Animaltorpodi...- disse Mili. - Quer saber, desisto, e é agora “Animaltorpodi” OK? - falou Afonso. - OK. - E você, está perdida? - Na verdade, moro em um orfanato, mas resolvi fugir, meus pais me abandonaram por ter cabelo roxo e olhos amarelos, me chamavam de aberração, mas agora está tudo bem - falou Mili tristemente. - Sinto muito, mas você quer me acompanhar? Afonso falou. - Claro, porque não? - animou-se Mili. E lá foram eles, até que chegaram ao País da Neve, mas para entrar precisava de um código e no portão havia um guardião. Um guardião gigante, na verdade um gigante da neve. No outro lado do portão das fadas, também havia um guardião gigante, um gigante das fadas, e também precisava de um código. O mesmo acontecia no portão Animatrópolis, mas lá o guardião era...
do
país
- UM PALHAÇO - disse Mili a Afonso.
A VELHINHA E A BRUXA
Ali também era necessário um código. Afonso havia aprendido, mas esqueceu e eles caminharam até o portão Animatrópolis. - O código, ou se não, trancarei vocês no calabouço. - disse o palhaço - Vou dar 5 segundos. - E...e...e...e tomara que tudo lhe bem, e a nós também! - Que fofo, mas está errado. E quando o palhaço ia jogar feitiço para trancar os dois, a mãe e o pai de Afonso gritaram: - FILHO!!!!!!!!!!!!! - O quê? - retrucou o palhaço. Afonso, sua mãe e seu pai se abraçaram e chamaram Mili para entrar no abraço e fim eu devo falar. TOMARA QUE TUDO LHES CORRA BEM E A NÓS TAMBÉM!
Mateus Pereira Munakata
Em tempos que já se vão, havia uma velhinha que se chamava Mazé - ela tinha 64 anos. Morava em uma casinha que ficava numa montanha que ficava cidade de ITAPETININGA. Um dia Mazé ficou muito triste pois perdeu um sapato no caminho da aldeia de brinquedo onde ia comprar presentes para seus netos. Mas o sapato que perdeu era
mágico. A velhinha logo reparou uma bruxa, que na mão esquerda estava segurando seu sapato. Logo que Mazé viu, saiu correndo para falar com o policial pedindo para que recuperasse o sapato.
O BOMBEIRO AFONSO
O policial a acalmou, foi falar com a bruxa e descobriu que a bruxa só queria ver qual é a marca do sapato. Ela descobriu que era Puma e não era Nike, então tacou o sapato no lixo, mas ficou amiga da Mazé e foi dar um passeio com ela. História contada história acabada, vamos juntos para próxima balada.
Matheus Fonseca Ferreira Em tempos antigos, existia um bombeiro que era diferentes das outras pessoas de sua cidade, que era a cidade Afonsa. Ele era diferente pois era aventureiro, e adorava se aventurar pelos arredores da cidade. Gostava de ir às montanhas de sua cidade nos finais de semana. Um dia, decidiu que ia viajar para descobrir lugares novos, pois já tinha se aventurado pela cidade inteira, e se enjoou desse lugar. 1 dia depois ...
O bombeiro Afonso foi comprar um trailer para sua viagem aconteceria no mesmo dia. Já estava com tudo pronto, então foi para estrada.
O BOMBEIRO E SEUS PENSAMENTOS
No meio do caminho viu um castelo e falou: - Eba... primeira aventura! Afonso entrou no castelo em busca de algo extraordinário. Quando entrou, viu um sapato de ouro perdido no meio da bagunça, o pegou para ficar de lembrança de suas aventuras e seguiu a estrada. Afonso decidiu escutar Lady Gaga enquanto pensava qual seria sua próxima aventura. Ele gostaria de dar uma volta na floresta, porém nem sabia o que lhe esperava. No meio da floresta encontrou uma árvore de doces, comeu um doce, tirou uma selfie. O que ele não sabia é que um dragão protegia a árvore, por sorte ele já tinha morrido faz tempo foi o que lhe disse um detetive esquilo que apareceu ali por acaso. Depois disso Afonso foi embora, “porque amanhã tem mais” (ele pensou).
Nicolas de Camargo Syllos No tempo em que os caracóis não andavam com a casas nas costas, um bombeiro que não queria ser um bombeiro e queria ser um rei, falava todo dia depois do trabalho: - Poxa... por que eu não sou um rei? Eu seria legal, eu abriria muitas lojas para não ter risco de pessoas ficarem desempregadas e eu moraria em um castelo. Dois dias depois:
-Tralalalalalalalá.... Vou ao trabalho! pummmmm!!
- e
O BOMBEIRO E O DRAGÃO
Ele tropeçou, viu uma flor e percebeu que era uma flor mágica na cidade dele. E pum... uma aranha pulou na cara dele e ele ficou feliz porque adorava aranhas. Inclusive pediu uma de natal pro Papai Noel. Meio dito, meio feito, este conto está perfeito.
Otavio Faria de Andrade Em tempos muito remotos havia um bombeiro que salvava pessoas no avião. O avião pousou às pressas na cidade. O bombeiro estava com muito frio e fez uma fogueira para se aquecer. Nessa cidade apareceu um dragão chamado Steve ele queria pôr fogo nessa cidade. Um menino e começou a conversar com o dragão:
- Não faça isso por favor! - E o dragão o repreendeu:
LETÍCIA E O PAÍS DAS NEVES
- Por que? Eu não gosto dessa cidade, ela é barulhenta e atrapalha o meu sono! O bombeiro, escutando a conversa, parou tudo que estava fazendo e foi lá, mas esqueceu a fogueira acesa. O avião estava vazando gasolina e pegou fogo que se espalhou pela cidade. O dragão e o menino se assustaram, pois a multidão gritava por socorro! O bombeiro, escutando os gritos da multidão, foi ajudar, apagou o fogo, e agora vamos embora que está na hora de acabar a história. Otávio Romio No tempo em que as galinhas tinham dentes, existia uma menina chamada Leticia. Leticia era uma menina muito curiosa, otimista e também muito atrapalhada, Tinha um pai que trabalhava com astronomia e estava trabalhando em um foguete no qual e poderia explorar o espaço. Um dia Leticia sempre quis saber o que tinha lá dentro do foguete, então começou a explorá-lo por dentro, mas quando viu a cabine de controle com vários botões,
não resistiu e conseguiu apertar o botão de lançamento sem querer. O foguete decolou com toda força. A garota se assustou demais, gritava e chorava e depois de um tempo o foguete caiu no chão. Antes disso, quando Letícia sentiu que estava caindo, quebrou a janela e pulou. Quando caiu, o foguete explodiu. E a menina percebeu que caiu em alguma coisa fofa. Era neve. Depois disso, ela estava com muita fome e viu uma árvore cheia de maçã e comeu quase todas as maçãs. Só então observou uma placa onde estava escrito: BEM VINDO AO PAÍS DAS NEVES. A menina ficou desesperada quando ela ouviu um barulho muito alto, virou pro lado e viu uma gigante raivoso dizendo: - QUEM FOI QUE COMEU MINHAS MAÇÃS?!!! VAI PAGAR CARO POR ISSO! A menina, assustada, viu que o gigante estava indo direto para sua direção. Nem olhou pra trás e só correu e correu muito, como não tivesse amanhã, quando o gigante a viu disse: -ORA, ORA, parece que eu te achei, né? Quando estava correndo, a menina avistou uma pequena cabana, então correu direto pra lá e, quando entrou, despistou o gigante. Ao entrar, descobriu que casa era de um Mago muito poderoso, quando viu o mago
rapidamente se escondeu atrás de um balcão, mas por seu azar fez muito barulho. O mago ouviu e foi até lá pra ver o que tinha acontecido e falou: - Quem está aí? Apareça! Desesperada, a garota pegou um livro bem pesado, jogou na cabeça do mago fazendo ele desmaiar. Leu quase todos os feitiços do livro, achou as palavras mágicas e conseguiu voltar pra casa. Quer saber as palavras mágicas? Aqui estão: MEIO DITO, MEIO FEITO. ESSE CONTO SAIU PERFEITO!
O ASTRONAUTA EM: CONTOS DE FADAS
isso perdeu de ir para o espaço. Ficou revoltado, mas se acalmou tomando calmantes e depois de muitos dias, resolveu largar seu emprego e começar outro. Esse emprego era de pilotar aviões e o astronauta passou em todos os testes. Chegou o dia dele pilotar um avião, ele pensou que só era uma hora de viagem, mas eram. três horas e meia e com isso ele desmaiou no volante. Atingindo uma velocidade impressionante ele conseguiu, sem saber, voltar para o passado nos tempos dos contos de fadas. Quando o astronauta chegou lá (nos contos de fadas) uma das coisas que ele viu foi um sapo. Beijou o sapo, depois beijou uma princesa na carruagem... Estava uma confusão na cabeça do astronauta! Até que depois de muito tempo, andando com a tripulação ele ouviu alguma coisa que falou: - Oi, tudo bem, gato? - Sim, tudo bem! – alguém respondeu.
Pedro Albuquerque Tobias
Era uma vez um astronauta que queria pilotar um foguete. Como todos astronautas, ele treinou duro e até o dia que ele iria pilotar, mas houve um imprevisto e com
Com isso o astronauta e ficou querendo saber quem era aquela coisa ou pessoa que estava falando, foi olhar mais de perto e viu um duende conversando com um animal parecido com um gato. O astronauta pensou e disse: - Parece com o gato de botas!!!!!
O gato de botas e o duende sem saberem nada, meio escondidos falaram juntos:
A CULPA É DO MOSQUITO!
- Acabou-se o que ere doce! O astronauta acordou de seu sonho bem maluco e achou melhor continuar treinando para a missão espacial que estava próxima.
Tales Ramos Zauza Em tempos que já se vão, o rei Crispin IV observava atentamente ao redor de seu reino, desde o início do seu pé até o céu: não deixava nem uma mosca entrar em seu reino, e, se entrasse, perseguiria a coisa que entrou até conseguir a sua vingança. Em um dia normal, Crispin IV escutou um barulho peculiar: - ZZZZZZZZ... Parecia um ... MOSQUITO!
Como o rei era leal com as suas palavras, perseguiu o mosquito por todo lugar, mas o mosquito foi parar nas nuvens!!! O rei, mesmo assim, procurava sua vingança. Andava em todos os lugares, inclusive no PANTANAL!!! E foi lá que encontrou um sapo que falava! E o sapo, percebendo a raiva e a tristeza do rei, falou: - Olá, meu querido rei! Percebe-se que o senhor está triste... - Sim, uma coisa que não era bem-vinda entrou em meu incrível palácio. Eu faria de TUDO para pegá-lo! - Beija-me e terá sua vingança! O rei Crispin IV NUNCA pensou que faria isso... Mas... ele beijou o sapo, e, de alguma forma, ele leu o pensamento do rei, e o mandou para o céu a fim de caçar o mosquito. Porém... O sapo errou os cálculos e jogou o rei para a LUA!! O rei estava surpreso com o que encontrou. Todas as espécies que pareciam estar “extintas” estavam olhando para ele e pensando: “Isso seria um novo ser?” Crispin ignorou todos eles, fixando o olhar em um único ser - um homens das cavernas, que parecia estar chamando outras pessoas que de repente chegaram e se apresentaram: - Olá, nós somos os reis magos, e trouxemos uma coisa essencial para a sua sobrevivência!!!
Então Crispin IV observou que ganhou oxigênio, porém uma quantidade pequena, insuficiente. Estava com muita falta de ar. Ele procurava uma saída , enquanto pensava “BOM...É meu fim”. Mas... por estar procurando que nem louco, ele encontrou duas portas, e sem pensar duas vezes... Ele entrou por uma porta e saiu pela outra, quem quiser que conte outra!