NICOLAU EM BUSCA DA PLANTA DA CURA E OUTRAS HISTÓRIAS

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Produção Coletiva dos Alunos do 5º Ano Tarde/19 do Objetivo Itapetininga Orientação – Profa. Giovana Baggio Schubert 2019



Autores: Beatriz Martins Lins

Luiza de Mello Leonel

Enzo Soares Paulino

Luiza Ferreira Scuccuglia

Felipe Camargo de Oliveira

Maria Clara Gomes Shigunov

Gabriel Moreira Messias Vieira da Silva

Mateus José Abrão Queiroz

Gustavo Silvano Vieira Santos

Pedro Henrique Munhos Afonso

Isabela Dal Bem Vaz de Oliveira

Rafael Azevedo da Silva

Isabelle Assumpção Machado

Raphael Takashi Bueno Watanabe

Larissa Campos Ribeiro

Yasmin Silveira Corrêa de Morais

Nicolas Silveira Fontes



Em tempos muito remotos, um macaco malandro chamado Nicolau estava muito preocupado porque ele tinha uma doenรงa que estava fazendo seu rabo desaparecer.


Isso, na sociedade em que ele vivia, era um sinal de “pessoa” fora da lei, coisa que efetivamente ele não queria ser.


Pensou, pensou, pesquisou muito nos papiros, e descobriu que, num paĂ­s muito distante, macacos sem rabo eram considerados seres sagrados e por isso podiam ser imperadores cobertos de riquezas.


Mas, para realmente serem sagrados, os SEM RABO passavam por um ritual. Uma planta era aplicada em seu membro aleijado e, se o indivíduo fosse mesmo especial, o rabo continuava cotoco. Assim o macaco pensou: - Essa planta pode ser minha salvação: ou ela fará meu rabo crescer, ou... Na pior das hipóteses, serei considerado Imperador Sagrado.


Assim, Nicolau resolveu partir para procurar a planta da cura.


Depois de muitos dias, chegando à principal cidade daquele país, o macaco foi visto por um pirata caolho que ao observar o rabo de Nicolau pensou: “Esse macaco estrangeiro veio atrás da planta da cura... Vou aproveitar-me dele pra conseguir um olho pra mim. Afinal, se faz nascer rabo, faz nascer olho também!” - Olá amigo – disse o pirata – presumo que a falta de rabo o torna candidato a Imperador Sagrado. - Sim, tenho certeza de que serei o Imperador mentiu o macaco que na verdade queria mesmo um rabo novo.


- O guardião da planta mágica é o Gato de Botas. Deve procurá-lo e pedir a aplicação. Levo você até ele, oh, futura Majestade. Seguiram os dois por um longo caminho e, de longe foram avistados pelo Gato, que sorrateiro, “sacou” imediatamente o problema de ambos: um caolho querendo um olho e um estrangeiro sem rabo, que obviamente não poderia ser o Imperador Sagrado. Não faria a aplicação de jeito nenhum.


Ao se aproximarem, o Nicolau disse: - Caríssimo Senhor Gato de Botas! É um prazer conhecê-lo! Já ouvi muitas histórias sobre o senhor!


- Como assim, ouviu histórias sobre mim? - Lá onde moro, o Senhor é muito famoso por causa dos pés deformados! - Pés deformados? Eu?! Famoso? - disse espantado o Gato. - Sim, diz a Lenda que seus pés são deformados por causa do desconforto das botas. - Hum... elas realmente não têm muito conforto, mas meus pés são muito lindos!


- Então... Logo quando soube que o Senhor faria a aplicação da planta em meu cotoco para saber se sou sagrado, pensei que seria uma honra conhecê-lo e lhe trouxe um presente: um par de sandálias Havaianas. No meu país, todo mundo tem. Confortáveis, e não têm cheiro. – disse o macaco mostrando os chinelos.


- Mas quem disse que farei a aplicação em um estrangeiro? Não há possibilidade de você ser o Imperador Sagrado! Apesar de que os chinelos são tão lindos... e seria tão bom ter um pouco de conforto... – choramingou o Gato de Botas tirando, pensativo, uma plantinha de seu bolso.


Nesse momento, o pirata atacou o Gato e passou a planta no buraco do olho. Nicolau e o Gato ficaram perplexos ao verem a cena. Foram traídos pela distração. O pirata pulava de felicidade, mas qual não foi a surpresa de todos ao perceberem que naquele buraco começou nascer um enorme rabo de macaco!


Ao ser usada, a planta foi destruída. O Gato estava em maus lençóis, pois se alguém descobrisse o que acontecera, ele seria executado pelo povo. O macaco estava arrasado. Sem rabo e sem trono.


Foi quando um olhou pro outro e imediatamente se entenderam. Mataram o pirata a chineladas, o macaco sem rabo virou Imperador e o Gato de Botas passou a ser o Gato das Havaianas. Nunca ninguĂŠm soube a verdade.


Vitรณria, vitรณria! Acabou-se a histรณria!


SEGREDOS DESVENDADOS

Como ele era muito pobre, Roper e o cão tiveram que ir de trem. Quando ele chegou em Campos do Jordão (cidade), tinha um homem com um terno contratando um detetive e o Roper conversou com ele um tempão para saber como era o serviço. E o homem falou que era para ele pensar muito bem. Roper começou a conhecer a cidade e foi ver uma flor em um barranco, inclinou um pouco o tronco e saiu rolando, o sapato saiu do pé dele e o cão teve que pular junto. Roper e o cão procuraram, procuraram muito, mas não acharam o sapato. E quando perceberam, estravam em uma floresta encantada.

Beatriz Martins Lins No tempo que os caracóis não andavam com a casa às costas, um cão muito safado e esperto chamado Mike, tinha um dono muito gentil, engraçado e superlegal. Mas ele tinha uma profissão secreta e ninguém sabia se era ele mesmo que trabalhava. Um certo dia, Roper (o dono do cão) teve que se mudar para uma cidade muito distante porque a mãe dele estava muito doente e precisava de alguém para cuidar dela. E o Roper teve que se demitir de onde trabalhava.

A Floresta Encantada tinha um monte de fadas, flores de todo jeito, animais de toda espécie. Começaram a andar cada vez mais rápido e cada vez mais e quando o Roper percebeu, um Unicórnio começou a correr e o cão começou a latir e quando viu tinha um enorme gigante andando atrás deles gritando: - O que vocês estão fazendo aqui? Corram antes que eu lhes coma! De repente, Roper pega um estilingue na bolsa, pega uma pedra e aponta para o gigante. E o gigante fala novamente: -Não atire, eu sou do bem!


Roper abaixa a arma bem devagar, com insegurança e fala:

SENHOR TOMÉ E A FLOR MÁGICA

-É verdade que você é do bem mesmo? -Sim! E Roper fala: - Mas porque você falou que ia me comer e também ia comer o meu cão? - Porque vocês tinham me assustado e eu nunca vi uma pessoa e muito menos um cão, porque aqui na minha terra só tem animais estranhos! Mas agora podemos ser amigos! Quando acabaram de conversar Roper fala: - Sabe, eu não tinha contado para ninguém que um homem de terno veio me contratar para ser um detetive e eu achei superinteressante o que ele tinha me proposto e aceitei: vim desvendar os segredos da Floresta encantada, mas depois que te conheci, resolvi que nunca ninguém saberá dos segredos que desvendei! Acabou-se o que era doce!

Enzo Soares Paulino No tempo em que as bruxas andavam de vassoura, Senhor Tomé tinha uma filhinha que ficou doente lá no pé do rio. Ao chegar no rio ele perguntou para sua filha: - O que foi minha filha, estás doente? A filha olhou estranho pro pai e falou: - Doente? Estou é cansada por causa do meu treinamento de natação. Descobri uma plantinha que


recupera as forças por 24 horas e 72 segundos. Pode pegála para mim? O Sr Tomé estava muito cansado, mas aceitou a aventura e foi onde estava a planta: na aldeia dos brinquedos!! Lá ele encontrou a planta, mas tinha um problema:

Ela gritou com pai até ficar sem fôlego, até que um músico famoso apareceu e cantou: - Ele precisa de carinho... Está sozinho... Ele quase morreu por você! Enquanto ela pensava no trabalho que o pai fez pra trazer a plantinha (que nem era a planta certa!), correu até

tinha um duende que estava doidão e bravo e também

o pai chorando e pedindo desculpas.

queria pegar a planta.

encerrando a história e disse:

- Nossa! - falou Tomé - Não vou conseguir levar a planta para a minha filha! Ele chegou até o duende e falou para passar e pegar a plantinha em outro lugar, mas o duende falou: - Não!!!! Aqui é o único lugar que tem essa planta! -Senhor Duende, tem ali na esquina. - mentiu Sr. Tomé, mostrando uma plantinha de begônia. Então Tomé voltou feliz para o rio. Ao chegar no rio, a filha olhou para planta e viu que era a que queria, e sim uma planta comum.

Ele entendeu

- Vamos embora minha campeã, amanhã há mais!


A FADA, O FANTASMA E O PAPAI

De longe, um fantasma sentiu cheiro de doces e foi correndo parra achá-los até que viu Helô e pensou:

NOEL

- Ela vai roubar os meus doces, tenho que dar um jeito nisso. E ele pegou um pedaço de madeira e uma sacola (já que as fadas são pequenas), chegou perto dela e deu uma madeirada em sua cabeça e, enquanto ela caía de seu voo, ele a pôs na sacola com alguns furinhos para que quando ela acordasse pudesse respirar. Um tempo depois a fadinha acordou com uma dor estranha e viu que estava presa numa jaula, e ouviu: - Me dê aquela árvore de doces! E ela respondeu ao fantasma: - Nunca! - Então fique aí até morrer! KKKKKKKKK.... E daí o Papai Noel chega lá, salva a fada e diz: Felipe Camargo de Oliveira

- Posso ficar com você? - Claro.

Antigamente, a fada Helô se sentia muito sozinha e resolveu ir para um lugar onde talvez achasse um amigo. Então resolveu ir até o pé do rio procurar um amigo e se lembrou que tinha cinco sementes de flores das amizades, então as plantou. Elas cresceram tanto que até se juntaram. Delas saiu uma árvore de doces.

Nesse momento um terremoto derrubou a prisão e ela balançou a varinha e disse: - Vitória, Vitória! Acabou-se a história!


UM AVIÃO ESTRANHO E ASSUSTADOR

Gabriel Moreira Messias Vieira Da Silva Há muito muito tempo (mas havia tecnologia, viu?!), a velhinha Cida estava muito animada, pois ia viajar de avião para Londres. No avião, era tudo meio estranho: tinha várias pessoas vestidas de monstros, estavam distribuindo vários tipos de alimentos a velhinha percebeu que todo mundo que comeu estava passando mal. Então, em vez de acabar com a comida, comeu apenas uma maçã.

Depois de alguns minutos a velhinha passou mal e dormiu. Quando acordou, todos estavam desmaiados, menos um gordo que comeu tanto antes de vir para o avião que não comeu nada do que foi servido. Então a luz se apagou e só tinha um corredor com luz. A velhinha perguntou: - Alguém aí? - Sim! - respondeu o gordo. - Esqueceram de mim? - disse uma voz assustadora. - Agora serão condenados!!! - falou a voz de novo. De repente, apareceu (ali mesmo no avião) uma carruagem, com uma placa dizendo: - Vou pegá-los!!! Depois de lerem a placa, o Gordo e a Velhinha olharam para trás e viram... UM FANTASMA!!! As portas do avião se abriram e o gordo gritou: - CORRE!!! Quando o fantasma ia pegá-los, um mago chegou jogando um feitiço no fantasma e ele foi banido para o mundo estranho, onde tinha Dinossauros-Zumbis e várias outras criaturas. O Gordo e a Velhinha desceram em do avião em segurança E FORAM FELIZES PARA SEMPRE!!!


O ASTRONAUTA E OS REIS MAGOS

O astronauta João aterrissou no planeta, e logo em seguida um pirata caolho extraterrestre o perguntou: - Olá qual é o seu nome? João educadamente respondeu: - Meu nome é João. Assim João passou por ele. Logo depois, João conheceu os três governantes deste planeta: os três reis magos que viviam em um castelo. Após conhecê-los, João foi muito mal recebido, pois não era um mago, mas implorou para que lhe dessem uma chance.

Gustavo Silvano Vieira Santos No tempo das fadas, um astronauta chamado João queria muito ir para o espaço e saber se existia vida em outro planeta, mas a NASA não autorizou. Ele ficou muito triste, mas sabia que conseguiria algum dia. Depois de muito tempo, João conseguiu construir um foguete e assim pôde viajar ao espaço e acabou achando um planeta chamado Feitiçolândia, um planeta onde só existiam magos.

Foi nesse momento que os magos lembraram que existia uma planta da cura que na verdade curava magos, mas transformava pessoas normais em magos. Assim João foi procurar a planta da cura, mas o problema era passar pela montanha dos desafios que ficava do lado da cidade onde ficava o castelo. Depois que João passou por todos os desafios ele pegou a planta e fez um som assim: perlimpimpim essa história chegou ao fim!


O REI E O CASTELO NAS NUVENS

Ele falou aos guardas sua ideia e eles acharam um absurdo, mas como não queriam ser mortos, concordaram com a ideia do rei maluco. Depois que o Rei deu estas ordens, rapidamente comprou um foguete e foi parar em um lugar estranho. De repente, apareceu um Sapo que disse: - Beije-me e lhe direi onde está e onde fica o seu destino! - sem escolha, o Rei beijou o Sapo, depois pegou um balde de um litro e vomitou. Após vomitar, o sapo lhe disse:

Isabela Dal Bem Vaz de Oliveira

- Você está na Lua e as nuvens ficam a 1.200.000.000 quilômetros daqui.

Em tempos que já lá se vão, existia um Rei muito diferente dos outros, pois fazia pedidos confusos aos cidadãos, aos guardas, aos mordomos e ao seu bobo da

Depois que o Sapo falou, os dois entraram no foguete e foram às nuvens. Chegando lá, o Rei começou andar e avistou um

corte. Um dia ele teve um sonho de ter um castelo nas nuvens e após o sonho pensou: “Quero fazer um castelo nas nuvens para NINGUÉM nunca mais me subestimar”

castelo, mas foi parado por um homem das cavernas que lhe falou com uma voz MUITO fina:


- Você não pode entrar aqui, pois é a residência dos

JEFF E O PORCO EM BUSCA

reis magos ENTENDEU?!

DO MONSTRO

E o Rei disse: - Ah, é? De repente, ele tirou da coroa o Sapo que ele havia beijado e o jogou no homem das cavernas, que saiu correndo com as calças CHEIAS de vômito, pois jogaram o balde de vômito nas calças dele. O Rei voltou com o Sapo para o castelo das nuvens e o jogou sobre os três reis magos que moravam ali e que

Isabelle Assumpção Machado

haviam morrido de tanto levar coroadas. Depois disso, o Rei virou o dono do Castelo das Nuvens e o Sapo virou o protetor do portal para as nuvens. Até hoje ninguém sabe onde é esse lugar e nem se o Rei “diferentão” está vivo ou morto... Entrou por uma porta saiu pela outra, quem quiser que conte outra!

No tempo em que as galinhas tinham dentes... O bombeiro Jeff tinha um foguete que estava programado para ir à Monstrolândia. No momento em que ele subiu no foguete, derrubou no jardim o sapato espacial que estava em sua mochila.


Ele ia para Monstrolândia a fim de encontrar um o

O SAPO QUE VIROU PALHAÇO

monstro que poderia fazer um tratado de paz, porque há 15 anos seu país começado uma guerra. Jeff avistou outro foguete, entrou e encontrou um porco que morava em seu jardim, esse porco tinha achado seu sapato espacial, e resolveu lhe entregar. Eles decidiram ir juntos à Monstrôlandia. Quando chegaram lá, encontraram um monstro que por acaso era o rei da Monstrôlandia, conversaram e conversaram, e

Larissa Campos Ribeiro

fizeram o bendito tratado paz, e é assim que acaba este conto: como me contaram, assim eu te conto.

Em tempos remotos, havia um cão que se chamava Sorvete e ele adorava o verão. Em um dia ensolarado, Sorvete resolveu viajar para a praia, pois tinha chegado suas queridas férias de verão. Chegando lá, ele encontrou um Sapo no meio do caminho da praia e de repente caiu em cima do Sapo, beijando-o. O Sapo contou que de onde ele veio, sapos beijados viravam ursos. - E de onde você veio? - Perguntou Sorvete. - Eu vim da Lua... – respondeu o Sapo com uma voz de suspense.


Sorvete ficou com uma cara de espanto. Mas aquilo que o Sapo disse era só uma lenda, pois o que ele disse não havia acontecido: o sapo não tinha virado urso. Então os dois decidiram ir à praia juntos, se divertiram muito, brincaram, pularam, dançaram e riram. E o qual não era a surpresa de todos quando o Sapo começou a ficar maior, de um formato diferente: ele começou a virar um palhaço. Todos que estavam perto ficaram surpresos e muito assustados. Sorvete não sabia o que fazer, se perguntava sobre o que havia acabado de acontecer e não sabia se ficava ali ou se corria para bem longe. - Calma pessoal. Acho que foi por causa do beijo que o Sorvete me deu. Esse feitiço passa daqui alguns minutos, passa bem rápido. – explicou o Sapo que virou palhaço. - E você não nos machuca com o bastão que está segurando, não é?- falou Sorvete. - Claro que não, fique tranquilo! - disse com certeza o Sapo. Depois de um tempo, o Sapo começou a virar um sapo novamente. Os dois, felizes, foram comemorar a vitória. História contada, história acabada. Vamos agora correr pra balada!

ROMMER E WILL

Luiza de Mello Leonel Certo dia, o cão chamado Will, fugiu: ele não gostava de seu dono que o maltratava. Foi parar em um barco muito sombrio, escuro, cheio de morcegos. Apesar de tudo achou que lá poderia estar seguro. Depois de pensar muito, deu umas voltas pelo barco e resolveu acender uma fogueira para se esquentar um pouco.

Will estava tentando dormir, para quando

amanhecesse sair daquele barco, mas não estava conseguindo, pois aquele lugar era muito barulhento.


Quando conseguiu dormir, começou a sonhar que

A BRUXA E O BONECO DE NEVE

estava no cinema. Então o filme começou ... Um dia um monstro chamado Demogorgan, que era do bem não gostava de viver no corpo de um monstro, teve uma ideia: chamar uma criança para trocar de corpo com ele. A criança até aceitou, mas não conseguiram trocar de corpo, então o Demogorgan resolveu desistir dessa ideia e resolveu viver daquele jeito mesmo, então de repente o Will acordou. Depois disso, Will saiu e foi procurar um novo dono foi para uma pracinha, e depois de andar bastante um detetive chamado Rommer o encontrou, deu-lhe comida, banho, levou-o para casa, ficou cuidando dele para o resto

Luiza Ferreira Scuccuglia

de sua vida. Então eles foram felizes para sempre! Há muito tempo, no tempo em que os caracóis não andavam com a casa às costas, havia um boneco de neve chamado Rodolfo. Um dia, Rodolfo viu nas nuvens várias formas e até encontrou um livro, mas aquilo não parecia um livro de nuvens, e realmente não era, ele era real!


Quando o livro caiu no chão, Rodolfo conseguiu ler o que estava escrito: “Magias para se fazer na Floresta Encantada”

VIAGENS DE LIA

Ele não entendeu nada, mas antes que pudesse pensar um pouco, uma bruxa apareceu. E ela disse: - Oh! Vejo que você encontrou o meu livro, como posso agradecê-lo? O Rodolfo, muito esperto, respondeu: - Bom...Estou aqui há muito tempo, me leve para uma aventura, por favor! Rapidamente eles se teletransportaram para uma piscina onde tinha um salva-vidas que olhou para os dois e exclamou: - Nossa! Uma bruxa e um boneco de neve na piscina?! Eles saíram correndo o mais rápido possível, mas o salva-vidas os alcançou. Quando os três se deram conta, estavam na Floresta Encantada! Mas estavam com muita fome. Como a bruxa era muito boazinha, deixou eles comerem sua casa que era feita de doces. Enfim...Acabou-se o que era doce!

Maria Clara Gomes Shigunov Em tempos que já se vão, existia uma menina bem curiosa e o seu maior sonho era viajar pelo mundo todo, para ela não precisava muito (um livro somente estava bom, ótimo na verdade), mas na realidade ela sonhava acordada. Seu nome era Lia. Sua primeira viagem foi para um país distante cujo nome não sabia, mas achou interessante. Era um povo primitivo, muito impressionante ver a evolução do homem: - Se bem que muitas pessoas parecem que não evoluíram, para quê guerras, conflitos, discussões? Tudo o que aconteceu, acontece, e infelizmente ainda vai acontecer. – pensava Lia.


Quando a noite caiu, um vento frio se criou, e a menina teve que acender uma pequena fogueira.

MAIKE E SEU AMIGO MONSTRO

Já era tarde, porém Lia não tinha percebido, estava “mergulhada” em seu livro, amando a história do mundo e o “devorando”, como dizia. - Filha, vamos dormir, já está tarde!- pronunciou sua mãe. - Aahhh mãe, falta pouco para eu acabar este livro! - Está bom, quando você terminar, desligue a luz e vai dormir. Boa noite, orgulho! - falou, dando-lhe um beijo na testa. No outro dia, depois da escola, chegou em casa começou a ler um livro que falava sobre várias espécies animais: o primeiro capítulo falava sobre os aracnídeos: leu as partes das aranhas, mas tinha que estudar, por isso não leu muito. À noite, começou a pensar o quão as aranhas são perfeitas, suas pernas, teias. O modo simples e inteligente (incrível) com que elas pegam suas presas... Um animal tão pequeno e de uma enorme perfeição. Naquela noite, teve um sonho meio estranho: um detetive resolvendo um mistério. Curiosa pelo o que estava havendo, acordou no meio da noite assustada, hesitante, pegou um copo d’agua, piscou uma vez e viu uma pequena vila, piscou outra vez e viu a era dos dinossauros. Aí uma voz peculiar soou: - Filha, vamos acordar! Meio dito, meio feito, este conto saiu perfeito.

Mateus José Abrão Queiroz No tempo das fadas, havia um macaco malandro chamado Maike. Um dia ele estava caminhando no deserto e viu uma planta da cura, que se teletransportava. Lembrou que tinha um amigo que estava doente, então foi tentar pegála. Depois de três horas conseguiu pegar a planta, até que lembrou que seu amigo vivia no cinema, então Maike foi até lá.


Caminhou, caminhou até que enfim chegou ao cinema, e viu seu amigo monstro (não monstro de feio, monstro... Monstro mesmo!).

A INVASÃO

Então eles se encontraram e conversaram. Na hora que o monstro foi comer a planta, apareceu um moço gago que disse: -Papapa para bebeber, tem que que mismismisturar com com á á água do do mama mar! Então eles foram até o mar, pegaram água do mar, mas hora que eles foram beber apareceu uma moça que falou assim: - Para beber deve bater no liquidificador! Então os dois pediram o liquidificador emprestado a uma mulher que fazia e vendia caipirinha. Depois que eles bateram tudo, o monstro foi beber e apareceu um salva-vidas e falou que precisava de uma frase secreta. Os dois perguntaram ao mesmo tempo qual era e ele cochichou no ouvido do monstro, que bebeu e falou: - Colori colorado, este conto está acabado!

Nicolas Silveira Fontes Há muito, muito tempo, um Rei comandava seu reino quando o exército Romano invadiu seu território. A batalha estava épica, mas seu time estava perdendo. Assim, teve que fugir com seu filho, sua esposa e alguns guardas para protegê-lo e a sua família. No barco, o Rei encontrou seu pai, que sabia que seu filho iria fugir. Navegaram, navegaram pelos oceanos até que chegaram em uma ilha muito distante dos continentes, chamada Campos-de-São-Paulo.


Era uma cidade muito rica. Lá receberam a família com grade generosidade e já que estavam precisando de um rei e uma rainha. Então concederam à família o título de Família Real. Como haviam ficado muitos anos no mar, as pessoas e o mundo evoluíram muito, assim todos foram a um lugar chamado “cinema” e assistiram a um filme chamado “Charlie Chaplin”. A Família Real dava gargalhadas com o filme. Depois de anos, criaram mais atividades, como o zoológico, e lá viram o urso, macaco, corujas, girafas, entre outros animais. Quando estavam vendo animais, encontraram um jogador de futebol muito famoso e, assim descobriram que esse jogador era um cachorro e assim eles convidaram o cachorro falante para morar com eles e essa Família continuou a ser inspirada no futebol e assim continuaram sua vida. Tomara que tudo lhes corra bem... E a nós também!

O ASTRONAUTA E A BONECA

Pedro Henrique Munhos Afonso No tempo em que as bruxas andavam de vassoura um astronauta chamado Pique tinha prometido para os parentes que ia para a Lua. No dia seguinte preparou o foguete e foi. No caminho para Lua encontrou uma Boneca viva chamada Priscilla. Ela estava doente e só um especialista poderia curá-la. Decidiram que depois da viagem à Lua levariam a boneca para o tal Sr. Nicolas. Descobriram que o Sr. Nicolas trabalhava no circo. Chegando ao circo se depararam com um enorme urso (que era o guardião do Sr. Nicolas).


O urso lhes disse que, para conversar com o Sr. Nicolas, era preciso um delicioso mingau que só a cozinheira fazia. Por sorte, Pique ouviu a cozinheira gritar:

O LEÃO GREG E SEU BOLO FAMOSO

- O mingau está pronto! Viram um músico sentado tocando seu violão mágico: - Nicolas é você? - perguntou o astronauta - Minha boneca está doente e precisa de você! - disse ele preocupado. - Ok. - disse Nicolas Pegou seu violão mágico, tocou uma canção e fez a boneca sarar. - Tchau, Nicolas, obrigado! - De nada! E foram felizes para sempre.

Rafael Azevedo da Silva Em tempos muito antigos, um leão medroso chamado Greg estava andando por um caminho desconhecido, se assustou com um barulho, saiu correndo e chegou em uma ilha. Pensou, pensou e disse: - O que eu vou fazer? Estou com tédio e com fome! Rodou a ilha inteira, achou ingredientes e disse: - Vou fazer uma fogueira e assar um bolo.


O bolo ficou tão cheiroso que um balão de ar quente chegou na ilha. O Greg foi ver o que tinha no balão e não viu nada. Quando voltou, o bolo tinha sumido até que um dragão assustou o Greg e se apresentou:

O MACACO E SEU AMIGO RATO

-Olá, sou Tony, o dragão. Estava andando com meu balão de ar quente, senti o cheiro do seu bolo e cheguei aqui na ilha. Estou viajando pra vários lugares, procurando comidas deliciosas. E o Greg falou: - Olá Tony, se você me levar junto com você, eu lhe faço outro bolo! Eles foram no balão de ar quente, viajaram por vários lugares até que chegaram um lugar do céu onde o vento estava bem forte. Caíram em frente de uma casa, bateram na porta e um menino atendeu. Eles se apresentaram para o menino, que se surpreendeu com a história e os ajudou a comprarem os ingredientes para fazer o famoso bolo. Todos comeram, o leão voltou para casa, o dragão continuou viajando e o menino sonhando com o dia em que comeria outro bolo. Entrou por uma porta, saiu pela outra... Quem quiser conte outra!

Raphael Takashi Bueno Watanabe Certo dia, um macaco malandro que vivia em um país chamado “Seja Bem-Vindo” estava em seu castelo e viu um cogumelo venenoso, o comeu, sentiu muitas dores e começou a vomitar.

Até que ele foi ao veterinário e

perguntou ao doutor: - Doutor, você sabe onde está a cura para quem come o cogumelo venenoso?


Então o Dr. disse:

UM PASSEIO DE TREM

- Vá ao circo, lá deve estar a cura! Então o macaco foi ao circo lá ele encontrou o amigo dele, o Rato, que lhe orientou: - Vá até o Gato de Havaianas, ele deve estar com a cura: talvez ele esteja a 120Km para o norte! O Macaco foi atrás do Gato, levando uma espada. Batalharam muito: o Macaco cortou o Gato, o enrolou em um cipó, pegou a cura e a tomou. E colori colorado esse conto está acabado!

Yasmin Silveira Correa de Morais Era uma vez, em tempos muito antigos, um índio muito esperto que usava uma pena na cabeça e andava descalço na floresta! Um dia o índio foi viajar e foi em um trem muito grande, que cabia muitas pessoas. Teve uma hora que ele estava distraído, quando um homem chamou sua atenção e disse:


- Oiii Cacique, tudo bem? Sou eu seu pai, eu paguei uma viagem para irmos em um lugar diferente! O Cacique, logo falou: - Oiii Papai, que legal! Estou muito ansioso! Estavam quase chegando, quando viram um lugar cheio de neve...Todos do trem disseram: - Paree! Olha esse lugar que lindoo! Cheio de neve! Todos desceram e aproveitaram, todos brincavam, faziam boneco de neve juntos, eles esquiaram na neve... Quando estavam brincando, Cacique viu uma cobra gigantesca, com olhos vermelhos, pele amarela, e bem

viram, ficaram muito assustados, e logo todos falaram gritando: -AAAAAAAAA! VAMOS CHAMAR a polícia agora! A polícia chegou correndo, e falou: - O que aconteceu com vocês? Estão gritando igual loucos! Eles falaram desesperados: -Uma cobra! Ajudem a gente, por favor! O policial falou: -Eu vou matar a cobra agora!

assustadora! Logo o policial matou e deu tudo certo... Todos Cacique deu um grito: - Aaaaaahhh! me ajudem! Todos ficaram super assustados com o grito de Cacique, e logo foram correndo para ver o que era. Quando

voltaram a brincar, esquiar na neve, todos se divertiram muito! E AGORA VAMOS EMBORA, QUE ESTÁ NA HORA DE ACABAR A HISTÓRIA!


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