Apostila de Pré Batismo

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SEDE RUA SÃO PAULO 1341, LOURDES, BH. SUBSEDE SÃO BERNARDO RUA JOSÉ ALVES DOS REIS 275, SB, BH. CAMPO ALEGRE RUA OSÓRIO DUQUE ESTRADA, 498, CA, BH.


SUMÁRIO A IGREJA .................................................................................................................... 3 DOUTRINAS BÍBLICAS FUNDAMENTAIS ................................................................. 6 EM QUE CREMOS ..................................................................................................... 7 USOS E COSTUMES ................................................................................................. 8 SALVAÇÃO ................................................................................................................. 9 ORDENANÇAS DA IGERJA DO SENHOR............................................................... 11 HAMARTIOLOGIA – DOUTRINA DO PECADO ....................................................... 13 DÍZIMO ...................................................................................................................... 15


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A IGREJA “E as portas do inferno não prevalecerão contra ela, e eu te darei as chaves do reino dos Céus, e tudo o que ligares na terra será ligado nos Céus o que desligares na terra será desligado nos Céus”. (Mt 16.18,19) A origem das Assembleias de Deus no Brasil está no fogo do reavivamento que varreu o mundo por volta de 1900, início do Século XX, especialmente na América do Norte. Os participantes desse reavivamento foram cheios do Espírito Santo da mesma forma que os discípulos e os seguidores de Jesus durante a Festa Judaica do Pentecostes, no início da Igreja Primitiva, conforme está escrito em Atos 2. Assim, eles foram chamados de “pentecostais”. Exatamente como os crentes que estavam no Cenáculo, os precursores do reavivamento do Século XX falaram em outras línguas que não as suas originais quando receberam o batismo no Espírito Santo. Outras manifestações sobrenaturais tais como profecia, interpretação de línguas, conversões e curas também aconteceram. De Chicago a Nova York e de Nova York para o Brasil Gunnar Vingren e Daniel Berg despediram-se da igreja e dos irmãos em Chicago, que levantaram uma oferta para auxiliar os missionários que partiriam, quantia que só deu para comprar duas passagens para Nova York e partiram convictos da chamada e da Fé. Chegaram a grande metrópole sem conhecer ninguém, e sem dinheiro os dois caminhavam pelas ruas quando encontraram um comerciante, que conhecia o jovem Gunnar, e que na noite anterior, que passou em oração sentiu que devia certa quantia a ele, quantia esta que pôs em um envelope para mandá-la pelo correio, quando surpreso encontrou os dois missionários. Contou-lhes a maneira como Deus havia trabalhado e entregou a Gunnar o envelope que para sua alegria, quando abriu continha exatamente os noventa dólares para as passagens para Belém do Pará. Assim no dia 5 de Novembro de 1910, os missionários Daniel Berg e Gunnar Vingren, deixaram Nova York a bordo do navio “Clement” com destino a Belém do Pará. Quando Daniel Berg e Gunnar Vingren chegaram a Belém do Pará, em 19 de novembro de 1910, ninguém poderia imaginar que aqueles dois jovens suecos estavam para iniciar um movimento que alteraria profundamente o perfil religioso e até social do Brasil por meio da pregação de Jesus Cristo como o único e suficiente Salvador da Humanidade e a atualidade do Batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais. As igrejas existentes na época – Batista de Belém do Pará, Presbiteriana, Anglicana e Metodista - ficaram bastante incomodadas com a nova doutrina dos missionários, principalmente por causa de alguns irmãos que se mostravam abertos ao ensino pentecostal. A irmã Celina de Albuquerque, na madrugada do dia 18 de junho de 1911, foi a primeira crente a receber o batismo no Espírito Santo, o que não demorou a ocorrer também com outros irmãos.


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O clima ficou tenso naquela comunidade, pois um número cada vez maior de membros curiosos visitava a residência de Berg e Vingren, onde realizavam reuniões de oração. Resultado: eles e mais dezenove irmãos acabaram sendo desligados da Igreja Batista. Convictos e resolvidos a se organizar, fundaram a Missão de Fé Apostólica em 18 de junho de 1911, que mais tarde, em 1918, ficou conhecida como Assembleia de Deus. Em poucas décadas, a Assembleia de Deus, a partir de Belém do Pará, onde nasceu, começou a penetrar em todas as vilas e cidades até alcançar os grandes centros urbanos como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre. Em virtude de seu fenomenal crescimento, os pentecostais começaram a fazer diferença no cenário religioso brasileiro. De repente, o clero católico despertou para uma possibilidade jamais imaginada: o Brasil poderia vir a tornar-se, no futuro, uma nação protestante. A Assembleia de Deus em Belo Horizonte teve início em 17 de março de 1927, quando Clímaco Bueno Asa chegou à Capital Mineira e realizou o primeiro culto pentecostal em sua residência, uma casa alugada na Rua Peçanha, no Bairro Carlos Prates. O Missionário Clímaco, como ficou conhecido, era boliviano de naturalidade e comerciante de profissão, tendo se convertido ao Evangelho em 1913, no Estado do Pará, ouvindo uma pregação do Missionário Gunnar Vingren. Com a pregação do Evangelho, muitas pessoas se converteram e os cultos passaram a ser realizados nas casas dos novos crentes até que, em 15 de janeiro de 1929, a igreja adquiriu um imóvel na Rua Uberlândia, nº 620 e inaugurou um pequeno templo construído pelos irmãos, que passou a abrigar a sede da igreja. No ano de 1930, o Missionário sueco Nils Kastberg chegou a Belo Horizonte, passando a auxiliar nos trabalhos evangelísticos e assumindo, em 02 de agosto de 1931 a direção da Igreja, com a mudança do Missionário Clímaco para o interior do Estado. Já no ano de 1932 foram consagrados os primeiros obreiros nacionais em Belo Horizonte, dentre os quais o Pb. Gil Braz Santilhano e o Pr. José Alves Pimentel. Como a Igreja já não tinha capacidade de abrigar os crentes, foi realizada uma duplicação do templo. Após dois anos e meio de intenso trabalho, o Miss. Nils Kastberg passou a direção da Igreja para seu colega sueco Missionário Algot Svensson. Na época a Igreja já contava com diversos pontos de pregação e algumas congregações entre elas a de Venda Nova e Santa Efigênia. O Missionário Algot Svensson assumiu o trabalho no fim de 1933 e, muito dinâmico, solidificou a Igreja em Belo Horizonte. Em 1935 efetuou o registro da Igreja legalizando-a como pessoa jurídica, com a denominação de Sociedade Evangélica Assembléia de Deus. No ano de 1944, a Igreja adquiriu um terreno no centro da Cidade, à Rua São Paulo, e em 1950, iniciou a construção do templo que ainda hoje, abriga a sede da Igreja. Nessa época, vários obreiros foram consagrados e o trabalho no interior do estado começava a florescer, sendo que os obreiros faziam longas viagens, ora a cavalo, ora a pé para dar assistência aos crentes do interior. As cidades de Bom Despacho, Corinto, Caratinga e Pirapora foram as primeiras cidades do interior a conhecerem o evangelho pleno. Em 1953, o Estatuto da Igreja sofreu a primeira alteração, mudando a denominação da instituição para Igreja Evangélica Assembléia de Deus. Em 13 de maio de 1956 foi inaugurado o novo templo sede a Igreja. Em 1958, o Miss. Algot Svensson viajou de férias para a Suécia e lá faleceu. Os obreiros nacionais já existentes na Igreja indicaram para sucedê-lo o seu co-pastor, Anselmo Silvestre, que com a aprovação da Igreja, assumiu a direção do Ministério. O Pr. Anselmo Silvestre em sua administração priorizou a descentralização do trabalho, com a aquisição de imóveis tanto na Capital como no interior do Estado e a construção de templos para a realização de cultos. Muitas frentes de evangelização foram realizadas, com cruzadas evangelísticas, concentrações e outros eventos que difundiram o


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Evangelho, fazendo da Assembléia de Deus uma das maiores Igrejas no Estado. Na área administrativa, o Pr. Anselmo Silvestre remodelou a Igreja, criando Departamentos e Comissões a fim de dar suporte ao desenvolvimento das atribuições eclesiásticas. Estrutura Administrativa A história da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil – CGADB - dáse no ano de 1930. Após três décadas do surgimento das Assembleias de Deus no país, devido ao grande crescimento do Movimento Pentecostal iniciado pelos missionários Daniel Berg e Gunnar Vingren, os pastores das Assembleias de Deus resolveram que já era tempo de se criar uma organização que estabeleceria o espaço para discussão de temas de máxima relevância para o crescimento da denominação. A CGADB foi idealizada pelos pastores nacionais, visto que a igreja estava na responsabilidade dos missionários suecos e deram os primeiros passos em reunião preliminar realizada na cidade de Natal (RN), em 17 e 18 de fevereiro do ano de 1929. A primeira Assembleia Geral da Convenção Geral foi realizada entre os dias 5 e 10 de setembro, onde se reuniram a maioria dos pastores nacionais e os missionários que atuavam no país. Foi nessa Assembleia Convencional que os missionários suecos transferiram a liderança das Assembleias de Deus no Brasil para os pastores brasileiros. Nesta mesma reunião decidiu-se por se criar um veículo de divulgação do Evangelho e também dos trabalhos então realizados pelas Assembleias de Deus em todo o território nacional. Estava lançada a semente do que viria a ser o atual jornal Mensageiro da Paz. Com a rápida repercussão nacional, o periódico, então dirigido pelo missionário Gunnar Vingren, tornou-se o órgão oficial das Assembleias de Deus no Brasil. As primeiras resoluções emanadas em Assembleias Convencionais de pastores das Assembleias de Deus foram emitidas nas Assembleias Gerais dos anos de 1933 a 1938. Entre os anos de 1938 e 1945, com o transcorrer da 2ª Grande Guerra Mundial, os líderes da denominação tiveram enormes dificuldades de se locomover pelo país e por causa desse fator não foi realizada nenhuma assembleia convencional durante esse período. Finalmente em 1946, em Assembleia Geral Ordinária realizada na cidade de Recife (PE), os pastores das Assembleias de Deus de todo o país decidiram-se por tornar a CGADB em uma pessoa jurídica, com a responsabilidade de representar a igreja perante as autoridades governamentais, bem como a todos os segmentos da sociedade. O primeiro Estatuto apresentou como principais objetivos da CGADB: “promover a união e incentivar o progresso moral e espiritual das Assembleias de Deus; manter e propugnar o desenvolvimento da Casa Publicadora das Assembleias de Deus” e principalmente a aproximação das Assembleia de Deus no país: “Nenhuma Assembleia de Deus poderá viver isoladamente, sendo obrigatória a interligação das Assembleias de Deus no Brasil, com a finalidade de determinar a responsabilidade perante a Convenção Geral e perante as autoridades constituídas”. As Assembleias Gerais realizadas nas décadas seguintes foram marcadas por discussões e debates sobre temas relacionados às doutrinas bíblicas básicas e por projetos de desenvolvimento da Obra de Deus. Os anos 90 marcam uma nova fase de crescimento das Assembleias de Deus no Brasil. Em maior parte, os resultados apresentados nesse novo período de crescimento dão-se, claramente, decorrente de medidas tomadas pela CGADB durante essa década. Sob a liderança do Pr. José Wellington Bezerra da Costa, a principal decisão foi a implantação do projeto Década da Colheita, um esforço evangelístico que envolveu praticamente toda a igreja no Brasil. Com o crescimento da igreja e a necessidade de um espaço mais adequado para o desenvolvimento de suas atividades, a CGADB inaugurou no dia 26 de novembro de


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1996, sua nova sede, no bairro da Vila da Penha, cidade do Rio de Janeiro, em um moderno edifício de 4 andares, onde disponibilizados salas administrativas e um auditório com capacidade para 700 pessoas, além de anexo onde está instalada a EMAD – Escola de Missões das Assembleias de Deus - e uma ampla loja da CPAD – Casa Publicadora das Assembleias de Deus. No século XXI, a Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil continua implantando projetos de desenvolvimento de sua participação mais ativa na sociedade brasileira. Dois exemplos desta nova fase são a criação do Conselho Político da CGADB e da Faculdade Evangélica de Ciências, Tecnologia e Biotecnologia da CGADB, a FAECAD. DOUTRINAS BÍBLICAS FUNDAMENTAIS São as doutrinas básicas do Evangelho de Cristo, “Tt 2.1-10”. Doutrina estritamente falando, é o ensino bíblico normativo, derivado das Sagradas Escrituras, como regra de Fé e prática de vida para a igreja através de seus membros. Doutrina é coisa séria. A Sã Doutrina é uma Bênção para a vida do cristão e para a igreja, mas, a falsa, corrompe, ilude e destrói. Doutrina e Dogma Doutrina é a revelação da verdade como se encontra nas Sagradas Escrituras. Dogma é a declaração do homem, a coroa da verdade quando apresentado em um credo. O conhecimento doutrinário é essencial para o crescimento do caráter cristão, como também é um baluarte contra o erro (Mt 22.29; 2Tm 4.2-5). As doutrinas Bíblicas são Santas Divinas, Universais e Imutáveis A Bíblia nos mostra pelo menos três tipos de doutrinas. 1º Doutrina de Deus – É sublime e santa, nos dá conforto, segurança e consequentemente, a vida eterna (At 2.42; 13.12/ 2Tm 2.2; Hb13.9; Lc 4.32; Pv 4.2; Tt 2.10; 1Tm 4.16; 2Pe 2.1). 2º Doutrina do homem – É nociva e muito perigosa, vai corroendo até matar, esta doutrina deve ser evitada (Mt 15.1; Cl 2.20; Jr 23.26-27; Tt 1.14; Is 29.13-14; Mt 16.12). 3º Doutrina de demônios – Esta ataca a saúde e mata a vida espiritual, há demônios cuja função não é espalhar violência e outros males e sim, ensinar doutrinas enganosas (1Tm 4.1-2; Hb 13.9; 1Co12.3). A classificação das doutrinas da Bíblia está dividida em três grupos principais: 1 – Doutrina da salvação: são as fáceis de entender. 2 – Doutrina da Fé Cristã: Não são tão fáceis de entender, pois, exigem de todos nós contínuo e sistemático estudo da Palavra de Deus. 3 – Doutrina das coisas futuras: São mais difíceis de entender, abrange os aspectos futuros da salvação. Requer muito estudo das coisas já reveladas e o aguardo das que ainda não foram reveladas (Dt 29.29). Quanto à origem: A Doutrina é divina (Tt 2.10; Mc 1.27), o costume é humano (Jr 10.2-3; 1Co 15.33). Quanto ao alcance: A Doutrina é geral (At 5.28; 2 Jo 9.10), o costume local (Lc 2.41-42; At 26.3). Quanto ao tempo: A Doutrina é imutável (1Tm 1.3,10; 6.3), o costume é temporário é mutável (Lc 4.16; At 17.2)


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EM QUE CREMOS Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo (Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29). Na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão (2 Tm 3.14-17). Na concepção virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos céus (Is 7.14; Rm 8.34 e At 1.9). Na pecaminosidade do homem que o destituiu da glória de Deus, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que pode restaurá-lo a Deus (Rm 3.23 e At 3.19). Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do Reino dos Céus (Jo 3.3-8). No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor (At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26 e Hb 7.25; 5.9). No batismo bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro uma só vez em águas, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo (Mt 28.19; Rm 6.1-6 e Cl 2.12). Na necessidade e na possibilidade que temos de viver vida santa mediante a obra expiatória e redentora de Jesus no Calvário, através do poder regenerador, inspirador e santificador do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas do poder de Cristo (Hb 9.14 e 1Pd 1.15). No batismo bíblico no Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo, com a evidência inicial de falar em outras línguas, conforme a sua vontade (At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7). Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação, conforme a sua soberana vontade (1 Co 12.1-12). Na Segunda Vinda premilenial de Cristo, em duas fases distintas. Primeira invisível ao mundo, para arrebatar a sua Igreja fiel da terra, antes da Grande Tribulação; segunda - visível e corporal, com sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos (1Ts 4.16. 17; 1Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc 14.5 e Jd 14). Que todos os cristãos comparecerão ante o Tribunal de Cristo, para receber recompensa dos seus feitos em favor da causa de Cristo na terra (2Co 5.10). No juízo vindouro que recompensará os fiéis e condenará os infiéis (Ap 20.11-15). E na vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis e de tristeza e tormento para os infiéis (Mt 25.46).


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USOS E COSTUMES Costume é uma forma de expressão do porte, postura e comportamento social da pessoa ou congregação, comprovando a doutrina bíblica, a moral e a ética cristã. Costumes são normas observadas cuidadosamente por uma coletividade. Costumes estão ligados à conduta do crente perante o mundo. A guarda dos costumes pela igreja visa basicamente o aspecto moral (Mt 5.13-16). Os padrões de porte, postura e comportamento social do mundo, são todos antibíblicos, o mundo jamais se portará para agradar a Deus, uma vez que está no maligno (1Jo 5.19). Já as normas são regras, modelos, princípios que servem para conduzir e que emana um poder normativo, por exemplo: A Assembléia de Deus, no que tange a sua estrutura, não possui dogmas pré-estabelecidos. Têm naturalmente como regra de fé, as doutrinas fundamentais da Bíblia Sagrada. A nível nacional o seu principal órgão representativo é a Convenção Geral, no que se refere aos municípios ou regiões são organizados em Ministérios, campos e até mesmo sub-convenções. É a igreja que deve influenciar os padrões da vida e costumes do mundo (Mt 13.3335), o povo de Deus deve ser um povo diferente do mundo, no sentido espiritual, Como atestamos a Fé cristã experimental Perante Deus; pela Fé para com Ele (Ef 2.8-10; Gl 2.19-21). Perante o próprio crente; pelo testemunho do Espírito Santo em seu interior (Rm 815-17). Sabemos que as simples observações de usos e costumes, sem o lastro e a prática da doutrina, levam o crente ao farisaísmo, ao legalismo da salvação. Por outro lado, o conhecimento e o ensino da doutrina bíblica na igreja sem a sua prática através da vida santa do crente, do seu testemunho cristão dos bons costumes, da conduta irrepreensível e da honestidade, são inoperante, infrutífero, é contraditório e um tropeço perante o mundo. Coisas e propósitos inconvenientes Há coisas que em si mesmas que não são pecado, mais são inconvenientes (1Co 6.12-15). Há coisas que em si mesmas que não são pecado, mas são moldadoras, dominadoras, controladoras, “não me deixarei levar por nenhuma”. São embaraçadoras (Hb 12.1-3). Dão aparência de pecado (1Ts 5.21-23). Porte usos e costumes Tendo em vista porte, usos e costumes, vamos transcrever algumas referências; Não haverá trajo de homem na mulher Dt 22.5. Os bons costumes dos servos de Salomão 2Cr 9.3-6. Tudo o que há em mim bendiga ao Senhor Sl 103.1-5. Não vos conformeis com este mundo Rm 12.1-2. Glorificai, pois, a Deus 1Co 6.19-20. Fazei tudo para glória de Deus 1Co 10.31-33 Vós sois o sal da terra Mt 5.13 A simplicidade que há em Cristo 2Co 11.2-4 Porque somos feitura sua Ef 2.10 O mau costume de abandonar a nossa congregação Hb 10.25.


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Jesus e os costumes Jesus ensinava a doutrina bíblica e observava os bons costumes Mt 7.28,29.  Frequentar a casa de Deus Lc 4.16  Observar as festas sagradas Lc 2.42.  Orar Lc 22.39-40.  O de ensinar o povo Mc 10.1. O Crente e a moda Não é estabelecido um padrão rígido para a moda na igreja, mas traz alguns limites; 1Tm 2.9-10 (trajes decorosos, sóbrios, equilibrados, decentes, recatados, reservados, simples, de bom gosto, sem exagero, sem extravagância ou exagero). Os santos são sensíveis à voz do Espírito Santo e antes de usar determinadas vestes, procuram conhecer a vontade de Deus. As mulheres devem vestir-se com sabedoria visando apenas a edificação do próximo, jamais, despertar a sensualidade ou desejos lascivos. Vestes transparentes, decotes profundos, saias e blusas curtas, calças apertadas (justas) e toda a espécie de roupas que mostram ou marcam o corpo despertando a sensualidade devem ser rejeitadas. Joias e Maquiagem O uso de joias e bijuterias não é errado, no entanto, é preciso que sejam sensatos. Os servos de Deus não deve assemelhar-se à uma ao mundo. A ostentação é um pecado. O uso de maquiagem não é condenado por Deus, no entanto, às mulheres precisam ser sensíveis ao Espírito e não optar por nada demasiadamente pesado. O equilibro se aplica também a esta área. “Não procure ficar bonita usando enfeites, penteados exagerados, joias ou vestidos caros.” 1Pe 3.3 Medite: “Todas as coisas são lícitas, mas nem todas convêm; todas são lícitas, mas nem todas edificam. Ninguém busque o seu próprio interesse, e sim o de outrem.” 1Co 10.23,24 SOTERIOLOGIA - A DOUTRINA DA SALVAÇÃO Salvação é palavra de profundo significado e de infinito alcance. Muitos têm uma concepção muito pobre da inefável salvação consumada por Jesus, o que às vezes reflete uma vida espiritual descuidada e negligente, onde falta aquele amor ardente e total por Jesus, e a busca constante de sua comunhão. Em Efésios 6, quando o apóstolo discorre sobre a armadura de combate do soldado cristão, fala do capacete da salvação (v17). O capacete cobria totalmente a cabeça, protegendo-a. Isso fala da plenitude do conhecimento e da experiência da salvação. Salvação não significa apenas livramento da condenação do Inferno. Ela abarca todos os atos e processos redentores e transformadores da parte de Deus para com o homem e o mundo através de Jesus, o Redentor, nesta vida e na outra. Salvação é o resultado da redenção efetuada por Jesus. Redenção foi o meio que Deus proveu para livrar o homem de seus pecados. Salvação é o usufruto desse


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livramento. No sentido comum e limitado, Salvação significa a obra que Deus realiza instantaneamente no pecador que a Ele se entrega, perdoando-o e regenerando-o. Porém, a Salvação tem sentido e alcance muito mais vasto. Assim considerada, significa o pleno livramento da presença do pecado e suas consequências, o que somente ocorrerá na glória celestial. Nesse sentido, a Salvação alcança também outras esferas além da humana (Cl 1.20). A Salvação foi planejada por Deus Pai (Ap 13.8 e 1Pd 1.18-20). Deus Filho consumou-a (Jo 19.30 e Hb 5.9). O Espírito Santo aplica-a ao pecador (Jo 3.5; Tt 3.5 e Rm 8.2). Tudo por graça (Ef 2.8). Milhares de filhos de Deus são hoje salvos por Jesus, mas ainda não examinaram detalhadamente a sublimidade desta Salvação em seus dois sentidos: objetivo e subjetivo. A Salvação que Jesus efetuou no Calvário é tão rica, profunda e grandiosa que somente na outra vida é que começaremos a entender de fato o seu infinito alcance. Quando as eras futuras começarem o seu curso na glória celestial, começaremos a compreender as riquezas infinitas desta Salvação em Jesus Cristo (Ef 2.7; 3.8). Vejamos a Salvação em si, do ponto de vista objetivo, considerando Deus como doador e o homem como o recipiendário. Nesse sentido, ela tem três aspectos, todos simultâneos: justificação, regeneração e santificação. Uma pessoa verdadeiramente justificada é também regenerada e santificada. Salvação significa ato ou efeito de remir (resgatar, libertar, reabilitar-se), e envolve três princípios básicos. Justificação: Ato ou efeito de justificar, declarar justo, quitar (Rm 6.20-23) somos justificados porque Cristo levou os nossos pecados na cruz e nos foi feita justiça (1Co 1.30; Is 53.5), a justificação tem origem na graça de Deus (Rm 3.24; Tt 3.4-5), realiza-se diante da obra redentora e propiciatória de Cristo que exigiu legalmente a lei (vindicou) e pode ser chamado o ato judicial de Deus, pelo qual Ele com retidão, declara justo aquele que crer em Cristo Jesus (Rm 8.31-34), que significa ainda condição de aceitação, para a qual se entra pela Fé (Rm 5.1). Regeneração: É a vivificação, reabilitação, renovação, é transformação interna operada no pecador pelo espírito Santo, é a mudança de condição – de servo do pecado para filho de Deus (Jo 1.12; Tt 3.5; 1 Jo 3.1-3) nesse ato o homem recebe consequentemente, o direito de ser herdeiro de Deus e membro de sua família. Santificação: Viver separado. O processo de santificação é dinâmico, depende da pessoa. Somos santificados pelo Espírito Santo, através da leitura da Palavra de Deus (Jo 17.17), pelas orações e jejum e pelo sangue de Cristo (Mt 28.19-20). É progressiva no sentido subjetivo (2 Co 7.1; 2 Ts 2.13; 1 Ts 5.23). Observamos na pessoa de forma tripla: 1 – Enquanto a sua disposição: os crentes são eternamente separados para Deus, pela redenção (Hb 10.9-10). Neste caso são santificados desde o momento em que crêem (Fp 1.1; Hb 3.1). 2 – Em experiência: O cristão sendo santificado pela obra do Espírito Santo, mediante as escrituras (Jo 17.17; 2 Co 3.18; Ef 5.25-26; 1 Ts 5.23-24). 3 – Em consumação: O cristão espera a completa santificação do Senhor Jesus (Ef 5.27; 1 Jo 3.2). No tocante à salvação, confissão significa confessar publicamente a Cristo como Salvador. Após crer com o coração (Rm 10.10a), é preciso confessar ou declarar que agora é crente (Rm 10.9-10). Crer Nele sem confessá-lo é flagrante covardia; confessá-lo sem nEle crer é hipocrisia.


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ORDENANÇAS DA IGERJA DO SENHOR Jesus entregou as ordenanças a sua igreja para administrar e guardar. A igreja do Senhor Jesus Cristo só tem duas: o Batismo e a Ceia Memorial. Elas são ordenanças da igreja verdadeira de Cristo. A quem Cristo entregou a Grande Comissão é a quem Ele entregou as duas ordenanças. Batismo nas águas O significado da palavra “batismo” é, sem dúvida nenhuma, imersão (todos os léxicos gregos concordam). A Palavra de Deus mesma mostra o que é o batismo verdadeiro. No que tange a forma de batismo, existem muitas teorias contraditórias, isto se deve ao fato de que o homem tem seguido a tradição e não os princípios bíblicos. As igrejas evangélicas quase todas praticam o batismo por imersão nas águas em nome do Pai do Filho e do Espírito Santo, ou seja, considerando anti-bíblicas as demais formas de batismo como, por exemplo, o batismo por aspersão. Jesus foi batizado pela imersão, (Mateus 3.13-17). Quando Ele foi batizado, a Bíblia diz que “Ele saiu logo da água”. Tem que estar por dentro da água para sair da água. João O Batista batizou onde teve “muitas águas”, (João 3.23). Porque? Não precisa muitas águas para a aspersão, mas, sim para a imersão. Filipe levou o eunuco à água para batizá-lo, (Atos 8:38-39). A Bíblia diz que “desceram ambos à água”. Quando o batismo é pela aspersão a pessoa não tem que descer à água nem sair. O símbolo do batismo bíblico requer imersão para mostrar um sepultamento e ressurreição. O batismo do Novo Testamento é pela imersão! O batismo é uma determinação de Jesus (Mt 28-19,29), embora hoje existam várias imposições para se encaminhar um novo convertido ao batismo nas águas, biblicamente, a única condição apresentada é crer (Mc 16.15,16). Por isso que não batizamos crianças, elas não têm discernimento suficiente para tal compreensão. O batismo é o elo que liga o novo convertido à igreja; É uma demonstração pública de que o crente morreu para o mundo e recebeu uma nova vida em Cristo (Gl 2.20). O cristianismo bíblico não é uma religião ritualista, sua essência consiste numa relação pessoal e vital com Cristo. Santa ceia do senhor É uma das ordenanças deixadas por Jesus para a igreja, a outra é o batismo em águas. Jesus começou o seu ministério com o batismo em águas e encerrou com a Santa Ceia, o cristão deve iniciar a sua a sua vida cristã com a fé em Jesus e prosseguir em comunhão com Deus. A finalidade da Santa Ceia é anunciar a nova aliança (Mt 26.28). Apontar para o passado: é um memorial (1Co 11.26), a Ceia não é para consertar vidas, mas, para comunhão com Cristo. O ato da Santa Ceia é algo muito sério, deve ser praticado com reverência, dignidade e análise interior. Significado da Santa Ceia do Senhor O significado da Santa Ceia é muito profundo. Perceba que Jesus a institui durante a Páscoa judaica. Mas Por quê? A páscoa judaica era celebrada uma vez por ano, com o objetivo de manter na memória do povo judeu a libertação do Egito e a promessa de dias melhores, na terra de Canaã. Neste caso a Páscoa judaica era uma “sombra” da Ceia do Senhor. Isto porque a celebração da Santa Ceia tem um significado muito superior.


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Nela Jesus Cristo mostra que fomos libertos do poder do diabo, do pecado e da morte. Isto só se tornou possível por meio da morte de Jesus na Cruz. Não é em vão que o Senhor ordena: “façam isto em memória de mim”. Portanto, todas as vezes que tomamos a Ceia do Senhor, enviamos a seguinte mensagem: “Fui liberto das garras do diabo, do pecado e da morte. Agora sou remido, filho de Deus. Meu caminho terminará na Nova Jerusalém celestial”. A importância da Santa Ceia “Porque, sempre que comerem deste pão e beberem deste cálice, vocês anunciam a morte do Senhor até que ele venha”. Como dito anteriormente, a Santa Ceia substituí a Páscoa judaica no sentido de memorial. A Páscoa judaica servia como memorial da libertação do povo de Deus do Egito e a expectativa da terra de Canaã. A Ceia do Senhor representa a libertação da humanidade do poder do diabo, do pecado e da morte. E, além disso, a esperança da Nova Jerusalém. Jesus Cristo estabelece que a santa ceia seja celebrada até que ele venha nos buscar. Ou seja, é um memorial superior. Sendo assim, quem não participa da Ceia de Cristo, de certa forma não participa do seu corpo e do seu sangue. Mesmo que já o tenha recebido como Senhor e Salvador. Durante a Celebração da Santa Ceia os versículos bíblicos mais lidos, são os de 1 Coríntios 11:23-26. Nele o apóstolo Paulo relembra as palavras do Senhor Jesus durante a última ceia. Dessa forma, fica claro que a Igreja primitiva e os apóstolos, antes de cear, explicavam os motivos daquele momento sublime: relembrar a morte e a ressurreição de Cristo. Quem Pode Participar? “Portanto, todo aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente será culpado de pecar contra o corpo e o sangue do Senhor. Examine-se o homem a si mesmo, e então coma do pão e beba do cálice. Pois quem come e bebe sem discernir o corpo do Senhor, come e bebe para sua própria condenação. Por isso há entre vocês muitos fracos e doentes, e vários já dormiram. Mas, se nós nos examinássemos a nós mesmos, não receberíamos juízo”. (1 Coríntios 11:27-31) Já vimos que a Ceia do Senhor é um memorial Sagrado, sendo assim quem pode participar? Normalmente, são cristãos convertidos que passaram pelo batismo nas águas e estão em comunhão com Deus, o Senhor de todos e com a sua Igreja, que é a coluna da verdade. Daí a importância de congregarmos e termos comunhão com irmãos. Não é possível viver o cristianismo sozinho. De forma isolada. O Que Significa Comer Indignamente? “Portanto, todo aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente será culpado de pecar contra o corpo e o sangue do Senhor”. (1 Coríntios 11:27) De acordo com a concordância de Strong, “indignamente” no original grego é anaxios: de um modo indigno. Ou seja, receber de forma profana, vadia. Os Corintos estavam celebrando a Ceia apenas como uma refeição comum, eles tinham feito da Ceia


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uma ocasião para comer e beber. Participar sem dar o devido respeito ou reverência merecida, significa comer indignamente. HAMARTIOLOGIA – DOUTRINA DO PECADO A história da humanidade começa, conforme as Escrituras, com a história do pecado do homem e sua desobediência a Deus. Na literatura mundial, no campo da Filosofia e da Teologia, o problema do pecado é tratado de modo a tentar explicar a questão da existência do mal. O que é o pecado? Teologicamente, a doutrina do pecado é identificada como Hamartiologia. Essa palavra deriva de dois termos da língua grega, língua do Novo Testamento: “hamartia” e “logos”, que significam juntas “estudo acerca do pecado”. O termo “hamartia” tem, na sua etimologia grega, o sentido de “errar o alvo”. Portanto, o estudo acerca do pecado, como ato, estado ou condição, sugere que o pecado é “um desvio do fim (ou modo) estabelecido por Deus”. Na Teologia Cristã, a doutrina do pecado ganha espaço porque o cristianismo representa a possibilidade de redenção do estado pecaminoso do homem. Três grandiosas doutrinas bíblicas ganham espaço na vida do homem, as quais são: a Doutrina de Deus, a Doutrina do Pecado e a Doutrina da Redenção. Existe uma relação essencial entre essas três doutrinas de tal modo que é impossível tratar do pecado sem tratar da Redenção e, naturalmente, ao tratar sobre Redenção, inevitavelmente a relacionamos com a sua fonte, que é Deus. A questão do mal é tratada na Bíblia a partir do relato do livro de Gênesis sobre a Queda do homem. Esse relato descreve o princípio da tentação do homem e a sua concessão ao pecado, trazendo maldição à sua vida pessoal e a toda a Terra. Para entendermos a relação do pecado com o homem, devemos considerar a definição de pecado. Tanto, no Antigo quanto no Novo Testamentos, a palavra “pecado” é sinônima de muitas outras palavras que são usadas na Bíblia e indicam conceitos distintos sobre a mesma. São vários termos que amplificam o conceito de “pecado” nas suas várias manifestações. Entretanto, usaremos apenas um termo hebraico e outro grego, línguas originais da Bíblia, os quais apresentam definições relativas que podem ilustrar o significado da palavra “pecado”. No Antigo Testamento, o vocábulo hebraico “chata’th” aparece cerca de 522 vezes. O seu termo correlato no Novo Testamento é “hamartia”, e ambos sugerem a ideia de “errar o alvo” ou “desviar-se do rumo”, como o arqueiro antigo que atira suas flechas e erra o alvo. Os termos sugerem e indicam também alguém que erra o alvo propositadamente, ou seja, que atinge outro alvo intencionalmente. Não se trata de uma ideia passiva de erro, mas implica numa ação propositada. Significa que cada ser humano foi criado com um alvo definido diante de si para alcançá-lo. Denota tanto a disposição de pecar como o ato resultante. Em síntese, o homem não foi criado para o pecado e, se pecou, foi por seu livre-arbítrio, sua livre escolha (Lv 16.21; Sl 1.1; 51.4; 103.10; Is 1.18; Dn 9.16; Os 12.8; Rm 5.12; Hb 3.13). A palavra “hamartia”, no grego do Novo Testamento, já foi citada em correlação com “chata’a” do Antigo Testamento. Entretanto, ambas as palavras, cujo sentido é “errar o alvo”, “perder o rumo ou fracassar”, indicam que o primeiro homem, no princípio, perdeu o rumo de sua vida e fracassou em não atingir o padrão divino estabelecido para a sua vida. Na linguagem do Novo Testamento, a palavra “hamartia” tem ainda um sentido mais


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forte que a ideia de “fracasso” ou de “transgressão”. A palavra tem o sentido de “poder de engano do pecado”, como em Romanos 5.12 e Hebreus 3.13. Portanto, pecado é mais que um fracasso; é uma condição responsável que implica culpabilidade. O pecado é um ato livre e voluntário do homem, porque ele é um ser moral, dotado da capacidade de perceber o certo e o errado. O homem é um agente moral livre para decidir o que fazer da sua vida (Ec 11.9). O pecado é um tipo de mal, porque nem todo mal é pecado. Existem males físicos consequentes da entrada do pecado no mundo. Na esfera física, temos um tipo de mal que se manifesta nas doenças. Entretanto, na esfera ética, o mal tem um sentido moral. É nessa esfera moral que se manifesta o pecado. Os vários termos hebraicos e gregos das línguas originais da Bíblia, quando falam do pecado, apontam para o sentido ético, porque falam da prática do pecado, ou seja, dos atos pecaminosos. O pecado é, de fato, uma ativa oposição a Deus, uma transgressão das suas leis, que o homem, por escolha própria (livre), resolveu fazer (Gn 3.1-6; Is 48.8; Rm 1.18-22; 1Jo 3.4). Outra verdade acerca do pecado é o fato de que o pecado tem caráter absoluto. Esse conceito é bíblico e correto. É difícil se fazer distinção ou graduação entre o bem e o mal, porque o caráter de uma pessoa tem um sentido qualitativo. Uma pessoa boa não se torna má porque tenha diminuído sua bondade, mas ela se torna má quando se deixa envolver pelo o pecado. Essa é uma questão de qualidade, e não de quantidade. O pecado não pode ser tratado como um grau menor de bondade, porque o pecado é algo sempre negativo e absoluto. Do ponto de vista bíblico, não há neutralidade quanto ao bem ou ao mal. O que é mal não é mais ou menos mal. Ou se está do lado justo e certo ou se está do lado injusto e errado. O pecado não é apenas a prática de um ato errado. Como dizia o teólogo Louis Berkhof, “o pecado não consiste apenas em atos manifestos”. O pecado não é apenas aquilo que se pratica erradamente, mas é algo entranhado na natureza pecaminosa adquirida da raça humana. É um estado pecaminoso que desenvolve hábitos pecaminosos os quais se manifestam na vida cotidiana. Todas aquelas tendências e propensões pecaminosas típicas da natureza corrompida de cada um de nós demonstram o estado pecaminoso do ser humano. A Bíblia denomina “carne” a este estado que pode ser controlado por uma vida regenerada (2Co 5.17). Indiscutivelmente, o pecado trouxe graves consequências ao universo, especialmente à vida na terra. A Bíblia faz várias declarações a respeito da universalidade do pecado. Por exemplo, temos no Antigo Testamento alguns exemplos, tais como “não há homem que não peque” (1Rs 8.46) e “porque à tua vista não há justo nenhum vivente” (Sl 143.2). Paulo, na Carta aos Romanos, disse: “Não há um justo, nenhum sequer; não há quem faça o bem, nenhum sequer”, Rm 3.10-12; “Pois todos pecaram e carecem da gloria de Deus”, Rm 3.10-12. O apóstolo João afirma: “Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós”, 1Jo 1.8. Se morte física significa separação de corpo e alma e é parte da pena do pecado, entendemos que, de modo nenhum, a morte física significa a penalidade final. Nas Escrituras, a palavra “morte” é frequentemente usada com sentido moral e espiritual. Isso significa que a verdadeira vida da alma e do espírito é a relação com a presença de Deus. Portanto, a pena divina contra o pecado do homem no Éden foi a separação da comunhão com o Criador. A morte espiritual tem dois sentidos especiais: um sentido é negativo e o outro é positivo. Em relação à vida cristã, todo crente está morto para o pecado, porque a pena do pecado foi cancelada e ele está fora do domínio do pecado. Trata-se da separação da vida de pecado depois que se aceita a Cristo e é expiado por Ele. Porém, em relação ao


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futuro, o crente terá a vida eterna, isto é, terá a redenção plena do corpo do pecado (Ap 21.27; 22.15). O sentido negativo de morte espiritual refere-se à morte no pecado. O crente está morto para o pecado, mas o ímpio está morto espiritualmente no pecado. Significa que o pecador vive em um estado de vida separado de Deus e de sua comunhão. Significa estar “debaixo do pecado” e estar sob o seu domínio (Ef 2.1,5). O efeito desses dois sentidos é presente e temporal. O pecador sem Deus, no presente, está numa condição temporal de excomunhão com Deus, mas, pela graça de Deus, poderá sair desse estado e morrer para o pecado (Ef 4.18; Gn 2.17). A punição final do pecado é a morte eterna, ou seja, o juízo contra o pecado (Hb 9.27). A morte eterna é a culminância e complementação da morte espiritual. Diz respeito à repugnância da santidade divina que requer justiça contra o pecado e contra o pecador impenitente. Significa a retribuição positiva de um Deus pessoal, tanto sobre o corpo como sobre a sua alma e espírito (Mt 10.28; 2 Ts 1.9; Hb 10.31; Ap 14.11). Uma das grandes verdades acerca do castigo do pecado é que a justiça de Deus o exige a fim de que ninguém o acuse de injustiça. Ele é o Senhor que pratica a misericórdia, juízo e justiça na terra (Jr 9.24). A questão do pecado encontra resposta e solução quando encontramos na Bíblia a declaração de Paulo de que Deus propôs Jesus Cristo como a propiciação pelo seu sangue, para receber toda a carga da ira de Deus contra o pecado (Rm 3.25). Significa que a cruz foi a forma pela qual Deus castiga o pecado. O próprio Deus, perfeito em justiça, tornou possível a expiação dos pecados por Aquele que se fez nosso justificador completo – Jesus (Rm 3.26). A Salvação está quando entregamos a nossa vida por inteiro ao Senhor Jesus, reconhecendo, arrependidos, os nossos pecados; e também reconhecendo o sacrifício de Cristo como suficiente para a nossa expiação, procurando agora vivermos sempre conforme a Sua vontade, expressa na Sua Palavra, a Bíblia Sagrada. DÍZIMO “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós bênção sem medida.” Ml 3.10, 11 e 12 Décima parte de uma importância, para os cristãos é a décima parte da renda do adorador (Ml 3.10). Nosso salário é o quanto ganhamos pelo desgaste de nossa vida no trabalho, quando apresentamos o dízimo estamos dando nossa vida, não o fazemos para sermos abençoados, mas porque somos abençoados. A primeira menção de dízimo na Bíblia está registrado, no livro gênesis, capítulo 14, referindo-se a uma atitude voluntária de Abraão, ora Abrão, quando depois de uma guerra, ele "deu o dízimo de tudo" a um sacerdote de quem pouco se sabe, chamado Melquisedeque. Um segundo relato, ainda pré Mosaico, é registrado sob a forma de promessa voluntária. Após uma noite em que teve um sonho que julgou revelador, Jacó, neto de Abraão, também comprometeu-se, voluntariamente a dar o dízimo - "oferecerei o dízimo de tudo que me deres" - caso Deus o guardasse e protegesse. Posteriormente, a lei Mosaica prevê um imposto de 10 por cento (dízimas) dos animais e colheitas recolhidos uma vez ao ano, registrado em levítico 27. Há também um aspecto mais abrangente desse imposto, relatado em Deuteronômios 14, onde percebese alguns aspectos que não foram explicitados em Levítico, como: razão de culto, interação familiar e auxílio à classe sacerdotal. Também está registrado no contexto, que


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a cada três anos, esses dízimos deveriam ser instrumentos de auxílio social, notadamente para os levitas (sacerdotes), estrangeiros, órfãos e viúvas. Os próprios sacerdotes, devido a um afroxamento no rigor de cumprir a Lei e desvios na conduta dos homens que cuidavam do serviço sacerdotal, foram avisados e amaldiçoados por Deus, no ministério do profeta Malaquias. E foram advertidos que se não mudassem de comportamento em relação às ofertas e ao dízimo, Deus tornaria as suas bênçãos em maldição e mandaria o anjo do Senhor para preparar os Seus caminhos afim de que viesse Jesus Cristo com uma nova doutrina. O dízimo não está preso no velho testamento, Jesus disse eu vim para cumprir a lei e não revogá-la (Mt 5.17-20). Dos 109 versículos do sermão da montanha, 22 referem-se a dinheiro, e das 49 parábolas, 24 mencionam dinheiro. Os dízimos são uma forma de “oferta” agradável a Deus, fundamenta no amor, necessária para suprir as necessidades da Obra, tanto na evangelização como na manutenção de templos. O dízimo nos dias do antigo testamento a) Abraão dizimou: “E de tudo lhe deu Abrão o dízimo.” Gn 14.20 Abraão ao regressar da vitória sobre os reis inimigos, deu a Melquisedeque, sacerdote de Deus e rei de Salém, o dízimo de tudo que possuía e despojos da vitória. b) Jacó foi movido a dar o dízimo: “…de tudo quanto me concederes, certamente eu te darei o dízimo.” Gn 28.22 c) Na Lei Mosaica: “A décima parte das colheitas, tanto dos cereais como das frutas, pertence a Deus, o SENHOR, e será dada a ele.” Lv 27.30 e “Certamente, darás os dízimos de todo o fruto das tuas sementes, que ano após ano se recolher do campo.” Dt 14.22 O objetivo do dízimo O dízimo era usado para o sustento dos Levitas, (“Aos filhos de Levi dei todos os dízimos em Israel por herança, pelo serviço que prestam, serviço da tenda da congregação. E nunca mais os filhos de Israel se chegarão à tenda da congregação, para que não levem sobre si o pecado e morram. Mas os levitas farão o serviço da tenda da congregação e responderão por suas faltas; estatuto perpétuo é este para todas as vossas gerações. E não terão eles nenhuma herança no meio dos filhos de Israel. Porque os dízimos dos filhos de Israel, que apresentam ao SENHOR em oferta, dei-os por herança aos levitas; porquanto eu lhes disse: No meio dos filhos de Israel, nenhuma herança tereis.” Nm 18.21-24) e dos estrangeiros, dos órfãos e das viúvas (“Ao fim de cada três anos, tirarás todos os dízimos do fruto do terceiro ano e os recolherás na tua cidade. Então, virão o levita (pois não tem parte nem herança contigo), o estrangeiro, o órfão e a viúva que estão dentro da tua cidade, e comerão, e se fartarão, para que o SENHOR, teu Deus, te abençoe em todas as obras que as tuas mãos fizerem.” Dt 14.2829). Em nossos dias, observamos o modelo deixado no Antigo Testamento, para ofertarmos a Deus, suprindo assim as necessidades da igreja na obra de evangelização e manutenção de templos e despesas com o sacerdócio. Nos dias da Lei uma Obrigação; hoje, o AMOR a Deus é a motivação principal.


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O dízimo nos dias do novo testamento O Novo Testamento não traz profundas referências a respeito do tema, mas, movidos pelo Espírito Santo, compreendemos que é bom e agradável dizimarmos a Deus, pois O amamos e entendemos que os recursos financeiros são necessários para a pregação do evangelho. Paulo, dirigindo-se às igrejas ensina que deveriam fazer coletas, nas quais os servos dariam segundo a sua prosperidade (“Quanto à coleta para os santos, fazei vós também como ordenei às igrejas da Galácia. No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte, em casa, conforme a sua prosperidade, e vá juntando, para que se não façam coletas quando eu for.”1Co 16.1-2). É uma ação de amor, generosidade e alegria (“E isto afirmo: aquele que semeia pouco pouco também ceifará; e o que semeia com fartura com abundância também ceifará. Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria. Deus pode fazer-vos abundar em toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, ampla suficiência, superabundeis em toda boa obra, como está escrito: Distribuiu, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre.” 2Co 9.6-9). As ofertas eram segundo as posses da cada um. Este é o mesmo entendimento para o dízimo, uma doação à igreja de ofertas agradáveis, que serão usadas na manutenção do templo, missões e no auxilio aos irmãos mais carentes, ligados ou não à denominação, afinal, no Reino não há denominações. O dízimo é uma bênção para àqueles que nasceram de novo e são movidos pelo Espírito de Deus em todas as situações. O homem natural (em pecado) não entende estas coisas e são tomados por questionamentos diversos, usando-os como base, não aceitam o nosso ato de alegria que leva-nos a reservar partes dos rendimentos para o Senhor e disponibilizá-los na forma de dízimos e ofertas. O Apostolo Paulo, escreveu uma carta à igreja de Corinto, na qual diz: “O homem natural não aceita as coisas do Espírito… pois lhe é loucura; e jamais pode entendê-las.” 1Co 2.14 Inclusive é comum ao “homem natural” questionamentos tais como:  Deus não precisa de dinheiro!  Deus é dono de tudo!  Não vou encher a barriga de pastor!  Ganho pouco, e sou pobre!  Não sobra para o dízimo!  Tenho escola das crianças, e muitas despesas!  Isto é para os ricos! São homens que ainda não entregaram verdadeiramente suas vidas nas mãos do Senhor, são “naturais” e não conseguem enxergar com os olhos do Espírito a vontade de Deus para a vida de seus escolhidos, ao eleger-nos como provedores de Sua Obra. Jesus literalmente afirma: “Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem, não pode ser meu discípulo.” Lc 14.33 Esta é a principal condição exigida aos servos, à renúncia.


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Os dízimos nos dias atuais É sábio devolvermos a Deus os dízimos e ou ofertas, observando os preceitos bíblicos (décima parte) fazendo-o de forma voluntária e com satisfação no coração. Jamais com o sentimento de coação e ou tristeza. Dar Voluntariamente: “…vossas dádivas, e de todos os vossos votos, e de todas as vossas ofertas voluntárias que dareis ao SENHOR.” Lv 23.38 O dizimar era uma obrigação de cada israelita, mas, o desejo de ofertar deveria nascer no interior do coração, marcado por gratidão e alegria, uma ação voluntária, através da qual o Eterno era adorado. Assim devemos agir; não constrangidos por uma obrigação, mas, com prazer, alegria e amor, pois é do Senhor e é para o Senhor. Vida Santa, uma condição: “Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta.” Mt 5.23,24 A Santidade é uma condição especial, ela gera comunhão e intimidade com o Pai. Antes de trazermos as nossas ofertas ao Senhor, é necessário fazermos um “balanço” e confessarmos pecados e acertarmos todas as situações que destoam da vontade de Deus. Uma Gratidão: “Oferece a Deus sacrifício de ações de graças e cumpre os teus votos para com o Altíssimo; invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás.” Sl 50.14,15 As ações, dizimar e ofertar é uma demonstração que reconhecemos a soberania de Deus e o cuidado que Ele tem para conosco, abençoando-nos no cotidiano em todos os aspectos de nossa existência. Os fiéis são abençoados Quando os servos movidos pelo amor a Deus entregam os dízimos com alegria, tornam-se detentores da promessa de Deus. Ele afirma: “…e provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós bênção sem medida.” Ml 3.10 a) Derramarei Bênçãos sem Medidas: É preciso que a nossa visão, inicialmente seja espiritual, esta é a visão que verdadeiramente nos interessa. Não devemos dizimar interessados em recompensas materiais. O sentimento que deve nos mover a entregar os dízimos é o amor a Deus. E o Eterno em sua misericórdia recompensará, não necessariamente com prosperidade, mas, possivelmente com a melhor das bênçãos a espiritual e a possibilidade de fazer a Sua Obra. Lembre-se: “Assim, pois, todo aquele que dentre vós não renuncia a tudo quanto tem não pode ser meu discípulo.” Lc 14.33 b) Vossa vide não será estéril: Existe a benção de prosperidade prometida aos fieis. Deve-se esperá-la, jamais buscá-la. Pois há tempo para todas as coisas, e o Senhor conhece as necessidades de


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cada um. A preocupação deve estar em conservar uma vida santa, reta e justa diante de Deus. c) As Nações vos chamarão de felizes: Como é bom encontrar um servo fiel, sempre feliz, um rosto formoso que resplandece a paz de Cristo, mesmo em meio às muitas lutas e dificuldades. São estes os fieis do Senhor, que triunfam e voam como águias (Is 40.31) acima de todas as dificuldades. São agraciados com o derramar de bênçãos sem medidas. d) Para que haja mantimento: Quando há fidelidade nos dízimos, a Casa do Senhor é agraciada com recursos que serão usados na pregação do Evangelho, abençoando missões, ministérios e também, o social, vestindo aos irmãos necessitados. Deus é fiel, honra as Suas promessas; nossa obrigação é sermos fieis e honrarmos ao Eterno em todas as áreas da vida, quando O honramos com os dízimos e ou ofertas tornamo-nos mais próximos do Pai e somos habilitados a recebermos as bênçãos divinas.


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