Vila em Itaim Paulista

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ESTUDO DE VIABILIDADE

VILA EM ITAIM PAULISTA


SOBRE OS ARQUITETOS DANIEL WINNIK

Arquiteto e Urbanista formado em 2014 pela Universidade Estadual de Campinas, a UNICAMP. Durante o ano de 2009 e 2010 foi aluno na Universidade de São Paulo, a USP. Em 2013, na Universidad Católica de Chile, em Santiago, Chile. O Arquiteto também já participou de diversos concursos de projeto de arquitetura, com destaque ao Concurso Internacional “Solar Decathlon Europe” em 2008: O projeto desenvolvido por ele e sua equipe foi construído e exposto em Madrid durante o ano de 2012. Além disso, recebeu o primeiro prêmio no Concurso “Museus para o Novo Século” durante o ano de 2008, realizado pela UNICAMP, e no Concurso “Banca+” no ano de 2012. No ano de 2014 foi premiado novamente no Concurso “Banca+” e em 2016 foi finalista no Concurso “Casa da Sustentabilidade” promovido pelo IAB. Daniel também conta com diversas experiências práticas, tendo trabalhado em órgãos dentro da própria UNICAMP e em escritórios privados, tanto em Campinas como em São Paulo, atuando no desenvolvimento de projetos residenciais e institucionais.


GIULIA CORSI

GIUSEPE FILOCOMO

Arquiteta e Urbanista graduada pela Universidade Estadual de Campinas, a UNICAMP (2014), também aluna no Instituto Politécnico Nacional do México (2011) e na Universidad Autónoma do México (2012).

Arquiteto e Urbanista graduado pela Universidade Estadual de Campinas, a UNICAMP, em 2014. Em 2012, foi aluno na Universidad Politécnica de Madrid.

A Arquiteta já foi premiada em concurso nacional para estudantes de arquitetura organizado pelo Instituto Arquitetos do Brasil (IAB) em 2010 com projeto desenvolvido para praças públicas. Além disso, em 2013, foi finalista no concurso “Banca+” com projeto desenvolvido em disciplina na UNICAMP. A arquiteta também foi finalista no Concurso “Casa da Sustentabilidade” promovido pelo IAB no ano de 2016. Giulia conta com diversas experiências práticas, tendo trabalhado em escritórios com o desenvolvimento de projetos residenciais, institucionais, no desenvolvimento de planos urbanos e projetos paisagísticos.

Em 2005 concluiu o curso técnico em “Projetos Arquitetônicos e Detalhamento da Construção” no Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo. O Arquiteto já foi premiado por projetos apresentados na Bienal de Arquitetura de São Paulo; em Concurso Internacional “SOS CIUDADES” realizado em Puerto Suárez, na Bolívia; e no concurso “Banca+” nos anos de 2012 e 2014. O arquiteto conta com diversas experiências, tendo trabalhado em escritórios em São Paulo e Campinas com o desenvolvimento de projetos paisagísticos, planos urbanos, infraestrutura pública e edifícios institucionais.


AS ETAPAS DO PROJETO Um projeto de Arquitetura ou Urbanismo é um processo linear, organizado por etapas. Cada etapa apresenta problemáticas e desafios diferentes e existem como forma de facilitar o planejamento. No Brasil, tal organização é também adotada durante a negociação de pagamentos aos serviços prestados por esses profissionais. Com isso em mente, apresentamos aqui as etapas que comumente compõe o trabalho desenvolvido por arquitetos e urbanistas, a fim de facilitar o entendimento global do processo de planejamento e projeto.

FONTE “Tabelas de Honorários de Serviços de Arquitetura e Urbanismo do Brasil” “Essas são publicações resultantes do trabalho de pesquisa, sistematização e debates entre os arquitetos e urbanistas brasileiros, realizado entre os anos de 2008 a 2014. Baseados, inicialmente, nas experiências históricas do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), os conteúdos foram ampliados com as contribuições do Colegiado Permanente de Entidades Nacionais de Arquitetura e Urbanismo (CEAU) e, finalmente, homologados pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (CAU/BR), autarquia federal com poder normativo. As tabelas constituem- se, portanto, em normas federais contendo parâmetros oficiais com definições, valores, etapas e escopo dos serviços de arquitetura e urbanismo.”


ETAPAS PRELIMINARES

ETAPAS PROJETO

As informações obtidas nesta etapa nortearão a elaboração do projeto, sendo, na maioria das vezes, fornecidas pelo contratante. O arquiteto poderá realizar ou assessorar o cliente nos trabalhos previstos nestas etapas.

Etapa destinada à concepção e à representação do conjunto de informações técnicas necessárias à compreensão da configuração da edificação e sua construção.

O LEVANTAMENTO O PROGRAMA DE NECESSIDADES O ESTUDO DE VIABILIDADE

Etapa destina-se à concepção, detalhamento do projeto, e possivelmente elaboração de estimativas aproximadas de custos e prazos dos serviços de obra implicados. Pode incluir também a elaboração de documentos para aprovação do projeto (“Projeto Legal”) que permitam o início das atividades de construção. O ESTUDO PRELIMINAR O ANTEPROJETO O PROJETO

O PROJETO

ETAPAS COMPLEMENTARES

O planejamento pode estruturar-se em três etapas prinicipais de projeto, cada qual responsável por temáticas e detalhamentos específicos.

Serviços complementares à atividade de projeto e que poderão ser prestadas pelos arquitetos mediante remuneração adicional.

O planejamento por etapas ajuda na otimização do projeto e serviços essenciais à viabilização do empreendimento. As principais etapas de projeto são:

ASSESSORIA PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS Atividade que envolve prestação de serviços por profissional com conhecimento especializado, um auxílio técnico para aprovação do projeto perante órgãos de controle, fiscalização ou financiamento.

O PROJETO BÁSICO O PROJETO PARA EXECUÇÃO COORDENAÇÃO E COMPATIBILIZAÇÃO

ASSISTÊNCIA À EXECUÇÃO Serviço de verificação de implantação do projeto na obra, visa assegurar que sua execução obedeça as definições estabelecidas em projeto. A assistência à execução não pode ser confundida com gestão, gerenciamento, execução ou fiscalização da obra.


REFERÊNCIAS ARQUITETÔNICAS... Apresentamos uma seleção de projetos de arquitetura, premiados e reconhecidos, responsáveis por traduzir em imagens alguns de nossos preceitos e crenças. Eles exemplificam como um bom projeto de arquitetura pode ser responsável por construções e espaços de qualidade. Alguns deles, inclusive, dão algumas dicas de como podemos abordar a temática apresentada - Vilas Residenciais - de maneira inteligente: objetivando uma construção de qualidade e barata, associada à boa ocupação do lote e promoção de espaços de qualidade.


ALVARO SIZA


TACOA ARQUITETURA


ELEMENTAL ARQUITECTURA


JOAN VILLÀ


AKIHISA HIRATA


5468796 ARCHITECTURE + COHLMEYER ARCHITECTURE LIMITED


VAZIO S-A


DIFERENTES TIPOS DE VILAS... O planejamento pode prever diferentes resoluções para uma mesma questão, este exercício contribui para o entendimento dos problemas e potenciais de um determinado cenário. Esta estratégia pode contribuir, também, para o alinhamento das expectativas de todos os envolvidos no processo de planejamento. Por isso, o material desenvolvido não é uma resposta final, mas sim uma reflexão inicial, tratando-se de um suporte técnico à definição das diretrizes para a realização de um projeto completo. Além disso, o significado associado à ideia de uma Vila Residencial, a cada dia mais, se complexifica... Com base nestas observações, são apresentadas 4 interpretações de uma mesma ideia, todas tidas como possíveis soluções para um mesmo cenário: O lote.


VILA COM PÁTIO

VILA ASSOBRADADA

A VILA SUSPENSA

A VILA EM UM EDIFÍCIO


A VILA COM PÁTIO SOBRE ESTA VILA...

A VILA EM NÚMEROS...

Tipologia espacialmente e estruturalmente simples, dentre as opções mais econômicas apresentadas: Rápida construção. (O investimento inicial é baixo).

ESPACIALIDADE E ARQUITETURA

No entanto, a opção apresenta baixo aproveitamento do potencial construtivo: minimizadas as possibilidades de lucro. Espacialmente, não apresenta grandes diferenciais... Cabendo ao detalhamento da arquitetura a qualificação do investimento.

685 2 11 5

A VILA E O LOTE...

LAZER E ÁREAS COMUNS

CONFORTO AMBIENTAL

INVESTIMENTO INICIAL

METROS QUADRADOS

25

%

60

TAXA DE OCUPAÇÃO: MÁXIMA: 70% / PROPOSTA: 60% TAXA PERMEABILIDADE: MÍNIMA: 25% / PROPOSTA: 25%

C.A. BÁSICO: 1 x ÁREA LOTE POTENCIAL VIA OUTORGA ONEROSA

PAVIMENTOS

POTENCIAL NÃO APROVEITADO

UNIDADES HABITACIONAIS

INVESTIMENTO NECESSÁRIO EM OUTORGA ONEROSA:

120m2 VAGAS DE GARAGEM

2 CASAS DE 55 METROS QUADRADOS

7 CASAS DE 60 METROS QUADRADOS

IMPLANTAÇÃO ILUSTRATIVA

2 CASAS DE 75 METROS QUADRADOS


IMAGEM ILUSTRATIVA

IMAGEM ILUSTRATIVA


A VILA ASSOBRADADA SOBRE ESTA VILA...

A VILA EM NÚMEROS...

Apesar da tipologia ser espacialmente e estruturalmente simples, e encontrar-se dentre as opções mais econômicas apresentadas, é dotada de qualidade espacial, um diferencial a ser valorizado.

ESPACIALIDADE E ARQUITETURA

No entanto, a opção apresenta baixo aproveitamento do potencial construtivo: minimizadas as possibilidades de lucro.

CONFORTO AMBIENTAL

A VILA E O LOTE...

LAZER E ÁREAS COMUNS

INVESTIMENTO INICIAL

%

40

25 TAXA DE OCUPAÇÃO: MÁXIMA: 70% / PROPOSTA: 40% TAXA PERMEABILIDADE: MÍNIMA: 25% / PROPOSTA: 25%

660 3 12 8

METROS QUADRADOS

C.A. BÁSICO: 1 x ÁREA LOTE POTENCIAL VIA OUTORGA ONEROSA

PAVIMENTOS

POTENCIAL NÃO APROVEITADO

UNIDADES HABITACIONAIS

INVESTIMENTO NECESSÁRIO EM OUTORGA ONEROSA:

100m2 VAGAS DE GARAGEM

12 CASAS DE 55 METROS QUADRADOS

0 CASAS DE 60 METROS QUADRADOS

IMPLANTAÇÃO ILUSTRATIVA

0 CASAS DE 75 METROS QUADRADOS


IMAGEM ILUSTRATIVA

IMAGEM ILUSTRATIVA


A VILA SUSPENSA SOBRE ESTA VILA...

A VILA EM NÚMEROS...

O estudo em questão assume um maior compromisso pela qualidade dos espaços comuns da Vila: as áreas de lazer e os jardins ganham destaque no projeto, conferindo qualidade à solução como um todo. Também por este motivo, o potencial construtivo do lote é melhor aproveitado, justificando o investimento inicial.

ESPACIALIDADE E ARQUITETURA

Estruturalmente, a solução não é banal. No entanto, ganha-se na qualidade do projeto e moradias.

885 3 12 8

A VILA E O LOTE...

LAZER E ÁREAS COMUNS

CONFORTO AMBIENTAL

INVESTIMENTO INICIAL

METROS QUADRADOS

25

%

60

TAXA DE OCUPAÇÃO: MÁXIMA: 70% / PROPOSTA: 60% TAXA PERMEABILIDADE: MÍNIMA: 25% / PROPOSTA: 25%

C.A. BÁSICO: 1 x ÁREA LOTE POTENCIAL VIA OUTORGA ONEROSA

PAVIMENTOS

POTENCIAL NÃO APROVEITADO

UNIDADES HABITACIONAIS

INVESTIMENTO NECESSÁRIO EM OUTORGA ONEROSA:

325m2 VAGAS DE GARAGEM

2 CASAS DE 55 METROS QUADRADOS

7 CASAS DE 60 METROS QUADRADOS

IMPLANTAÇÃO ILUSTRATIVA

3 CASAS DE 75 METROS QUADRADOS


IMAGEM ILUSTRATIVA

IMAGEM ILUSTRATIVA


A VILA EM UM EDIFÍCIO SOBRE ESTA VILA...

A VILA EM NÚMEROS...

A opção em Torre é a solução que melhor aproveita o potencial construtivo associado ao terreno: Ao todo é possível a construção de 18 unidades habitacionais, quase todas com vaga para carro.

ESPACIALIDADE E ARQUITETURA

Em busca de um maior aproveitamento do terreno, as áreas de lazer e jardins apresentam-se como temas de menor interesse. Apesar do investimento inicial ser maior, as chances de lucro são maximizadas.

LAZER E ÁREAS COMUNS

CONFORTO AMBIENTAL

INVESTIMENTO INICIAL

1088 7 PAVIMENTOS 18 UNIDADES HABITACIONAIS DE 14 VAGAS GARAGEM METROS QUADRADOS

A VILA E O LOTE...

%

40

45

TAXA DE OCUPAÇÃO: MÁXIMA: 70% / PROPOSTA: 40% TAXA PERMEABILIDADE: MÍNIMA: 25% / PROPOSTA: 45%

C.A. BÁSICO: 1 x ÁREA LOTE POTENCIAL VIA OUTORGA ONEROSA POTENCIAL NÃO APROVEITADO INVESTIMENTO NECESSÁRIO EM OUTORGA ONEROSA:

530m2

0 CASAS DE 55 METROS QUADRADOS

18 CASAS DE 60 METROS QUADRADOS

IMPLANTAÇÃO ILUSTRATIVA

0 CASAS DE 75 METROS QUADRADOS


IMAGEM ILUSTRATIVA

IMAGEM ILUSTRATIVA


AVALIAÇÃO TÉCNICA Que tal uma conversa?...



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