história das
ARTES GRÁFICAS
Evolução e criação de tecnicas de impressão gráfica, compreendendo o cenário evoltivo desde o primórdio das artes gráficas no mundo. 1 flavia revista final quase la.indd 1
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O processo de evolução de artes gráficas veio evoluindo, no início, de forma simples. Como primórdio desse conceito, podemos pensar em artes gráficas como o grafismo
Um dos exemplos Um dos primeiros grafismos apresentados possiveis relacionados no mundo foram formas ao grafismo é a pintura corporal. Utilizada talhadas em pedras, muros, cavernas. Essas mais comumente pela cultura indigena. são identificadas e Esta pintura era referidas existentes realizada com tintas/ desde o tempo das cores encontradas na cavernas, ou seja, natureza, sendo uma antes de cristo. Esta das primeiras formas forma, mais tarde, a passar a imagem de será ‘‘revivida’’ e forma colorida reinventada, dando origem a um dos tipos de impressão mais utilizados no século XV
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Pinturas em paredes, muros, cavernas com tinta também eram representadas antes mesmo da utilização da tinta na pintura corporal. Outra que irá influenciar no desenvolvimento das artes graficas, fazendo parte do processo de conhecimento e criação de diversas tintas e formas de utiliza-las
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Rápido processo evolutivo. Um rápido olhar a cerca da evolução e seus processos
Século VI Xilogravura
1450 Prensa Móvel
Pode-se descrever a xilogravura como uma espécie de carimbo. Em seu processo, uma gravura é entalhada na madeira com auxílio de objeto cortante e, na sequência, utiliza-se um rolo de borracha embebida em tinta, que penetra somente nas partes onde está a gravura (entalhe). Então, a parte em que fica a gravura é colocada em contato com a superfície a ser ilustrada. Após alguns minutos, retira-se a madeira, que deixa a imagem impregnada no local. Com o avanço tecnológico do século XX, a técnica da xilogravura começa a cair em desuso.
Johannes Gutenberg elaborou técnicas para impressão de tipos, montados em base de chumbo, em papel. A largura dessa base variava com a dimensão da letra, evitando o efeito individualiza das letras. Além dos tipos móveis, a técnica de gravação em metal adicionou ilustrações à página tipográfica Até hoje o método existe, sendo normalmente encontrado em pequenas oficinas chamadas tipografias. É utilizado principalmente em talonários de receitas e recibos, cartões de visitas, folhetos e convites de casamento.
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1796 Litogravura
1860 Rotogravura
É um tipo de gravura que envolve a criação de marcas (ou desenhos) sobre uma matriz (pedra calcária ou placa de metal) com um lápis gorduroso. A base dessa técnica é o princípio da repulsão entre água e óleo. O desenho é feito através do acúmulo de gordura sobre a superfície da matriz, e não através de fendas e sulcos na matriz. É o mesmo principio usado para a impressão Offset.
Impressão aplica quantidade de tintas em diferentes partes do impresso. Isso é possível graças à gravação de células em um cilindro revestido com cobre e cromo. A gradação das tonalidades da imagem é determinada pela profundidade das células: as profundas contêm mais tinta, assim imprimem tons mais escuros; as rasas, com menos tinta, resultam em tons mais claros. Depois de ser gravada no cilindro revestido com cobre, a imagem é recoberta com cromo para dar maior durabilidade. A impressão é direta pois não existe intermédio entre o papel e a imagem gravada no cilindro, tem alta velocidade de impressão, possibilita frente verso e imprime todas as cores em apenas uma passagem. A rotogravura permitiu a impressão em escala industrial enquanto o estilo ocidental de impressão foi adotado em todo o mundo, tornando-se praticamente o único meio para a impressão em massa da era moderna.
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(1878) – Fotogravura
(1886) – Linotipo
Processo de geração de matrizes que se utilizam de elementos químicos e a ação da luz para gravação de imagens sobre uma superfície. Para que a fotogravura funcione é necessária uma máscara, geralmente feita de material transparente que recebe impressão em preto. Ela é utilizada para “filtrar” a passagem de luz que incide sobre uma superfície fotossensível (sensível à luz). As áreas pretas da máscara servem para não deixar a luz passar para a superfície que será revelada, onde as áreas que permanecem transparentes permitem que a luz atinja a superfície, provocando reação química do material fotossensível. Desta forma, a matriz “esconde” e “exibe” partes da superfície permitindo assim que imagens complexas sejam projetadas e posteriormente sejam utilizadas no processo de impressão. Esse processo é mais tarde usado para reproduzir fielmente o detalhe e os tons contínuos das fotografias
Métodos mecânicos de fundição e composição de tipos móveis, alternativos à composição manual que funde em bloco cada linha de caracteres tipográficos, composta de um teclado, como o da máquina de escrever. As matrizes que compõem a linhabloco descem do magazine onde ficam armazenadas e, por ação do distribuidor, a ele voltam, depois de usadas, para aguardar nova utilização. As três partes distintas — composição, fundição e teclado — ficam unidas em uma mesma máquina. A capacidade de produção é de seis mil a oito mil toques por hora. Suas matrizes (superfícies impressoras) são em baixo relevo, justapostas em um componedor (utensílio no qual o tipógrafo vai juntando a mão, um a um, os caracteres que irão formar as linhas de composição). O próprio operador despacha para a fundição, a 270 graus Celsius
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(1890) – Flexografia
(1904) – Impressão Offset
Consiste em repulsão Usa o relevo numa placa de impressão de entre água e gordura borracha para armaze- (tinta gordurosa). O nome nar a imagem que pre- off-set - fora do lugar cisa de ser impressa. vem do fato da impressão ser indireta, ou seja, a Como a tinta que é tinta passa antes por um usada naquela primei- cilindro intermediário ra pressão flexográfica (blanqueta). Todo o esfumaça facilmente. processo acaba tornando Usa-se tintas líquidas a impressão de alto custo altamente secativas, a mas que é dissolvido base de água, solvente devido a sua grande ou curadas por luz UV tiragem. ou feixe de elétrons. Hoje em dia, com as Uma de suas virtudes novas tecnologias, os analógicos é a flexibilidade para processos já não são mais tão imprimir os mais varutilizados, dando lugar iados suportes, de aos CTP’s, que agilizam durezas e superfícies o processo e geram menos diferentes. material como fotolito
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etc.
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1907) – Serigrafia Processo de impressão de texto ou figura (gravura planográfica) em uma superfície, no qual a tinta é vazada, pela pressão de um rodo ou espátula, através de uma tela preparada Apesar de popularizada e aperfeiçoada apenas no século XXI, a serigrafia já era usada na China durante a Dinastia Shang (960-1279 dC)
1976) – Impressora a laser Esta impressora utiliza o raio laser modulado para a impressão e envia a informação para um tambor, através de raios laser. O modo de funcionamento é muito semelhante ao das ondas sonoras. Existem impressoras a laser que imprimem colorido, além da cor preta tradicional. O funcionamento das impressoras a laser baseia-se na criação de um tocador fotossensível, que por meio de um feixe de raio laser cria uma imagem eletrostática de uma página completa, que será impressa. Em seguida, é aplicada no tocador, citado acima, um pó ultrafino chamado de TONER, que adere apenas às zonas sensibilizadas. Quando o tambor passa sobre a folha de papel, o pó é transferido para sua superfície, formando as letras e imagens da página, que passa por um aquecedor chamado de FUSOR, o qual queima o Toner fixando-o na página.
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(1993) – Impressora Digital
1984 - impressora 3D
Os computadores nessas A Impressão 3D surgiu em prensas podem também pro- 1984, a primeira impressão duzir uma imagem, for3D funcionando a pleno necendo uma prévia de como vapor foi inventada por um livro ou libreto ficará Chuck Hull, um engenheiro quando for finalizado. À físico norte-americano medida que os avanços tecdo estado da Califórnia, nológicos são feitos, a em 1984, utilizando impressão digital contina estereolitografia, uará a ver, nos próximos tecnologia precursora da anos, aprimoramentos inimpressão 3D. Hull já críveis em eficiência. havia desenvolvido um As prensas de impressão ano antes a tecnologia digital não possuem do que viria a ser a manivelas, engrenagens ou máquina, quando ela tinha banhos de óleo, gerando duas funções principais, muito menos gastos do que sendo uma delas a criação os outros métodos de imela foi criada no dia pressão. Desde o surgimen- 16/4/1984 usando lâmpadas to da impressão digital, para solidificação de as outras máquinas de imresinas, primeiro objeto pressão, como impressoras criado pela ferramenta. offset, também evoluíram e Uma das primeiras versões são atualmente mais fáceis comerciais semelhantes às de operar, com menos enimpressoras de depósito grenagens e manivelas, em por fusão, semelhantes uma tentativa de competir àquelas impressoras 3D com a impressão digital. domésticas, 8 flavia revista final quase la.indd 8
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A evolução das artes gråficas possibilitou com que a publicidade utiliza-se mais os meios impressos e apelos mais visuais. Desta forma podemos ver banners, flyers, cartoes de visitas, etc.
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ULTIMA PAGINA. FORNECEDORES
FORNECEDORES
TIPOGRAFIA MATIAS
LETTERPRESS BRASIL
ATELIE TIPOGRAFICA
GRÁFICA MARLY
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BIBLIOGRAFIA
http://www.tipografiamatias.com.br/ http://www.letterpressbrasil.com.br/ https://prezi.com/mjwaaht0fhze/evolucao-das-artes-graficas-i-historia-e-estorias-da-industria-grafica/ http://atelietipografica.com.br/?v=908f9fa6d01c http://www.graficamarly.com.br/home.html http://publicidademarketing.com/historia-do-design/ https://prezi.com/mjwaaht0fhze/evolucao-das-artes-graficas-i-historia-e-estorias-da-industria-grafica/
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Luiza Conti Turma CSPP3B Diagramação e produção gráfica Professor: Fernando Borges Ano 2018 12 flavia revista final quase la.indd 12
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ImpressĂŁo offset
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História O sistema de off-set funciona com matrizes produzidas com as mesmas características da litografia e usando chapas de alumínio como meio de gravação e transferência de imagem. É o principal processo de impressão desde a segunda metade do século 20, e o mais usado no mundo, tanto para embalagens como para impressos, garantindo boa qualidade para médias e grandes tiragens e praticamente em qualquer tipo de papel e alguns tipos de plástico (especialmente o poliestireno). O off-set faz uma impressão indireta: há um objeto entre a matriz e o papel, que é chamado de blanqueta. A imagem que está na matriz (que é metálica e é simplesmente chamada de chapa) é transferida para um cilindro coberto com borracha (a blanqueta) e, daí, para o papel. Em resumo: a matriz imprime a blanqueta e esta imprime o papel. Como mostra na imagem, cada “parte” da impressora possui somente uma cor, ou seja é impressa de cor em cor. 14 flavia revista final quase la.indd 14
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Técnica: Na segunda metade dos anos 1990, o offset passou a contar com um aperfeiçoamento fundamental: as máquinas dotadas de sistemas CTP (computer-to-press), que permitem a entrada dos dados de arquivos digitais diretamente na impressora, onde é feita a gravação das chapas e dispensando fotolitos. Apesar de pouco adequado, esta modalidade do processo tem sido chamada de offset digital. Ele será abordado mais à frente, em tópico separado. Há seis elementos básicos no mecanismo do offset: a chapa, a blanqueta, o suporte (seja papel ou outro), o cilindro de pressão (que pressiona o papel contra a blanqueta), a tinta e a água. A figura mostra, de maneira simplificada e assumindo uma vista lateral da impressora, a disposição destes seis elementos.
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Vantagens de Impressão: O sistema offset é considerado uma das mais eficientes formas de impressão, pois possui rapidez para médias e grandes tiragens e imprime em todos os tipos e gramaturas de papéis, além de alguns tipos de plásticos flexíveis, como o poliestireno (plástico). As máquinas mais modernas permitem ampla liberdade de criação, possibilitando a variedade de formatos, cores e até aromas. Possuem ainda controles avançados de qualidade, cores e registro, garantindo maior fidelidade de
reprodução.
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Fluxo de Produção
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Qualidade: Embora possibilite uma excelente qualidade de impressão, o mecanismo como um todo é em realidade frágil. Ele é instável: são necessários reajustes freqüentes durante a impressão, para manter níveis adequados de tinta e umidade, tanto para evitar falhas e borrões quanto para manter a maior uniformidade possível nos tons das cores ao longo da tiragem.
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Flรกvia Mendes 20 flavia revista final quase la.indd 20
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Serigrafia
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HISTÓRICO
H
á inúmeros registros de culturas que utilizaram técnicas semelhantes à serigrafia para sua comunicação. Os primeiros datam de 3000 a.c. onde nativos das ilhas Fiji faziam impressões utilizando folhas de bananeira. Entretanto, Indícios dessa arte também foram encontrada nas Cavernas dos Pirineus, e no interior de templos e pirâmides egípcias, através de moldes feitos de madeira. Anos mais tarde, os japoneses também utilizaram essa forma de gravação. Nessa época, foram criados moldes em papel com fios de cabelo para aplicar padrões em diversos objetos e tecidos. Anos depois, os franceses aderiram a técnica dos estêncis, mas foi na década de 30, nos Estados Unidos que a técnica começou a serigrafia começou a tomar forma, passando a ser utilizada como método industrial de impressão. Por tratar-se de uma pro-
dução prática e de materiais baratos, esse tipo de impressão ganhou fama e, com o tempo, artistas de renome passaram a se interessar pela mesma. Artistas como Marcel Duchamp e Andy Warhol utilizaram da serigrafia em algumas de suas obras.
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TÉCNICA A técnica da serigrafia, nada mais é do que a transferência de tinta através de espaços vazados em um molde. No que antes utilizava-se de moldes de madeira e papel, atualmente se usam materiais mais modernos como nylon ou poliéster. A tinta é espalhada pelo molde com o auxílio de um rodo ou puxador.
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Depois de pronta deve ser feita a separação de cores, pois a serigrafia exige que cada cor seja gravada em uma matriz diferente, para que, quando estampadas todas juntas formem a figura colorida. Assim, o vetor é separado em várias partes como em exemplo na figura abaixo.
CRIAÇÃO A criação começa com o trabalho do designer, que junto com o estilista da peça estuda qual será o estilo da estampa, as cores, o tipo, os efeitos, a localização, entre outros elementos. Baseado neste planejamento o desenhista/ designer criar o desenho da estampa, que nesta parte do processo é chamada de arte. A arte (ou design) é criada geralmente em softwares de ilustração vetorial como o Coreldraw e o Illustrator.
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PROCESSOS
CRIAÇÃO PRÉ-IMPRESSÃO IMPRESSÃO ACABAMENTOS
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PRÉ-IMPRESSÃO Etapa para correções de falhas no arquivo desenvolvido pelo designer a fim de obter uma melhora na qualidade de impressão. Após o processo de correção, ocorre a impressão dos fotolitos e os mesmos são enviados a serigrafia para a gravação das matrizes. Matrizes nada mais são que quadros de metal ou madeira com uma tela bem
esticada, onde é passada uma emulsão fotossensível que em contato com uma fonte de luz UV endurece onde não está o fotolito, permitindo assim a revelação da arte do fotolito na matriz.
IMPRESSÃO O arquivo é impresso, tornando as ideias materializadas.
ACABAMENTOS cisam de uma cura em estufas.Por fim, são limpas as matrizes e rodos para que estejam em perfeito estado na próxima utilização.
A pré secagem de estampas geralmente é feita com sopradores térmicos e flash cure. Tintas à base d’água curam a temperatura ambiente, já plastisois pre26 flavia revista final quase la.indd 26
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FORNECEDORES Carioca Silk R. Regente Feijó, 28 Centro, Rio de Janeiro Telefone: (21) 2510-2671
TINTASCREEN Tv. São Luís Gonzaga, 813 - São Cristóvão, RJ Telefone: (21) 2589-2504
GOOD Silk R. Prof. França Amaral, 42 - Jardim America, RJ Telefone: (21) 3346-2490
SILK ATELIER R. Nogueira da Gama, 16 - São Cristóvão, Rio de Janeiro - RJ, 20910-150
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MARCELA CALDAS Diagramação e produção gráfica Fernando Borges de Castro 3 Período CSPP3B
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PROCESSO
DE
IMPRESSÃO
FLEXOGRAFIA E ROTOGRAVURA
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A ORIGEM A impressão em flexografia foi apresentada em 1890 por Bibby Baron como um modo de imprimir materiais de embalagens não permeáveis. Mas só em 1952 se começou a usar o termo flexografia.
É um sistema de impressão de relevo, rotativa, com clichês plásticos e tintas fluidas de secagem rapida.
O MERCADO Nenhum processo de impressão pode traduzir melhor a inventividade do homem do que a impressão flexográfica.A tecninca vem crescendo vertiginosamente de 2% a 3,5% ao ano, no mundo todo.
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A MATRIZ A flexografia é um processo de impressão directo caracterizado pelo emprego de uma fôrma relevográfica (isto significa que seus grafismos ou áreas de impressão estão em relevo) produzida na forma de chapas planas.A última tecnologia na gravação de fôrmas flexográficas são os sistemas de gravação directa a laser em camisas tubulares confeccionadas de fotopolímero (Cyrel Round) e diversos tipos de borrachas (elastómeros) especiais. Apesar de ter sido estigmatizada durante muitos anos como um processo de impressão de baixa qualidade, o avanço tecnológico da flexografia levou-a a um novo patamar de qualidade, tão boa quanto a impressão rotogravura ou offset, desde que sejam observados os inúmeros controles e monitoramento das variáveis durante o processo.
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APLICAÇÃO DA FLEXOGRAFIA Comumente utilizado em embalagens de produtos. A flexografia pode imprimir praticamente qualquer tipo suporte, e atua em diversos segmentos, desde a impressão em banda larga (embalagens) até a banda estreita (etiquetas e rótulos).
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Impressão A área a ser impressa está em relevo, quando a superfice é entintada.
A área ao redor, sendo mais baixa não recebe tinta e, portanto não imprime
A tinta é trasferida do clichê diretamente para o suporte, conhecido como filme de embalagem flexível e comumente utilizado em embalagens de produtos.
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ROTOGRAVURA O processo de impressão rotogravura é chamado também de processo em baixo relevo, porque a imagem na matriz é um baixo relevo em relação à superfície do cilindro.
O sistema rotogravura é indicado para impressão de grandes tiragens em alta velocidade, com a vantagem de se obter impressos de qualidade sobre suportes menos nobres.
FORNECEDORES Arte Criação R. Maia de Lacerda, 719 - Estácio Rio de Janeiro - RJ
Printi - Gráfica Online
(21) 98814-1047
São Paulo, SP suporte@printi.com.br
Gráfica Moderna
(11) 4130-3799
Av. das Américas, N 5001 Shopping Midtown, Loja 128
MR Indústria Gráfica
Rio de Janeiro - RJ
Avenida Tancredo de Almeida Neves, 4040 - B.
(21) 2561-5866
São Cristóvão (49) 3444.5333
Edi Gráfica Rua Nova Jerusalém, 345 Bonsucesso Rio de Janeiro - RJ (21) 3882-8400
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APLICAÇÕES Editoria: A Rotogravura trabalha neste campo mais especificamente no ramo de periódicos (revistas), já que neste tem de cumprir prazos bem restritos. Embalagens: A grande utilização nas embalagens flexíveis, são compostas de substratos, como por exemplo: celofane, plásticos (polietileno, polipropileno, nylon, poliéster...). Neste caso é preciso avaliar que tipo de trabalho será feito, a tiragem, a qualidade doimpresso, o tipo do suporte, já que é possível se utilizar de outros processos como por exemplo Flexografia. Diversos: Neste campo está engajada numa série de trabalhos tais como: Papéis de valores, Papéis de parede, Papéis de presente.
BENEFÍCIOS NA PUBLICIDADE Impressão de alta qualidade e alta tiragem em branco, preto e colorido; Qualidade uniforme em toda tiragem; Pretos mais ricos e gama mais ampla de tonalidades em relação a todos os outros processos de impressão; Mais econômicas nas altas tiragens e altas velocidades. No entanto, com preparação cuidadosa e atenção para os detalhes, as pequenas tiragens podem ser feitas a um custo competitivo; As chapas e cilindros, embora durem mais, custam mais que os tipográficos ou em offset.
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César Lopes Turma CSPP3B Diagramação e produção gráfica Fernando borges de castro 3 Período
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IMPRESSĂƒO DIGITAL
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CONCEITO DE PROCESSO HISTÓRICO:
As prensas de impressão digital começaram a ser usadas no ano de 1993. Antes da computação gráfica, os processos de impressão eram totalmente manuais e analógicos. Com a informatica,os computadores e equipamentos mais modernos, todo o processo da pré-impressão tornou-se digital.
DESCRIÇÃO TÉCNICA: Por meio de bits eletrônicos a máquina de impressão recebe as informações da posição do arquivo a ser impresso. impressão. O sistema de impressão digital é diferenciado por não utilizar nenhum tipo de forma de impressão, diferente de outros processos. No processo de impressão digital, a forma de impressão é virtual ou seja é regravada a cada passagem do papel, mesmo não havendo alteração na imagem.
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AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS: Além dos parques gráficos, as impressoras digitais, hoje em dia, estão também presentes em residências e escritórios. São as impressoras jato de tinta ou laser que conectamos aos nossos computadores. Porém, nas gráficas, os equipamentos, de outro porte e capacidade, usam recursos de alta tecnologia e tintas especiais, e oferecem qualidade profissional de imagem. Os avanços tecnológicos vêm permitindo que esse tipo de impressão seja feito cada vez mais em substratos diferenciados (além do papel), como em materiais flexíveis ou rígidos, lisos ou ásperos.
Vantagens:
- Como não é necessária a preparação e troca de chapas, assim como ajuste do maquinário para cada demanda, há ganho de tempo na produção. - Sendo um processo eletrônico, conectado aos arquivos em computador, permite o uso de dados variáveis. - Oferece melhor custo para pequenas tiragens.
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FLUXO DE PRODUÇÃO Jato de tinta: As impressões jato de tinta são feitas a partir de micro jatos sobre o papel. A desvantagem é que a maioria das tintas utilizadas não são resistentes á água. Sua qualidade é muito boa, dependendo do papel e da resolução que escolhemos para imprimir. O sistema jato de tinta é muito utilizado na impressão de grandes formatos.
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Laser: Esse processo de impressão é baseado na eletrostática. A imagem do arquivo é formada pelo toner (pó de tinta superfino) que se fixa no papel por aquecimento e, em alguns casos, por pressão. Este sistema de impressão é ideal para pequenas tiragens.
Recorte eletrônico: É um tipo de impressão direcionado para adesivos e desenho de letras. A impressão é feita por um plotter que recorta uma lâmina de vinil plástico.
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CONCLUSÃO: A qualidade de impressão permite que você faça cópias de qualidade impecável. Com o aprimoramento das impressões digitais, a qualidade dos impressos passou a ser superior. Sem a necessidade de uma matriz física, tornou-se muito mais fácil confeccionar várias provas do material impresso antes de sua impressão definitiva.
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LISTA DE FORNECEDORES: Favo6 - Grรกfica e Personalizados Rio de Janeiro - RJ Tel: (21) 2255-0242
Duart Artes Grรกficas Nilรณpolis - RJ - CEP 26545-550
Paiol Rua Major Leite Castro, 67 - Loja Tel: (21) 3760-2159 / 3681-4236 / 98704-4005
Montrealgraf Rio de Janeiro - RJ - CEP 22775-060 Piedade Rua Elias da Silva, 13 Tel: (21) 2289-2420 / 2591-5603
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Bibliografia: http://publicidademarketing.com/impressao-moderna/ http://www.mtall.com.br/impressao-digital-sob-medida/ https://www.printi.com.br/blog/impressao-digital-vs-impressao-offset http://www.maxquality.com.br/o-que-e-impressao-digital/
Patrícia Romana CSPP3B Fernando Borges Diagramação Impressão Digital
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ACA BAMEN TOS GRĂ FICOS
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CONCEITO
Acabamento gráfico é um processo de finalização de um produto feito em uma gráfica, para tornar o impresso um material nobre e sofisticado, visando torna-lo mais diferenciado ou de maior qualidade. Em acabamento gráfico, muitos recursos podem ser utilizados. Esse é, assim como a própria impressão, um processo que exige total atenção do profissional. O processo de acabamento
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gráfico é tão importante e específico que existem empresas gráficas especializadas nesse segmento. E muitas gráficas preferem enviar o material impresso para essas indústrias especializadas, já que o maquinário de acabamento gráfico exigiria aumentar fisicamente o parque de impressão. A indústria de acabamentos gráficos é extensa e abrange de capas duras a vernizes UV.
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LAMINAÇÃO Alaminação se dá a partir da fixação por calor de uma camada plástica sobre a superfície do impresso, encapando-o, sendo mais aderente a superfície do impresso que a plastificação. Suas vantagens são de aumentar a durabilidade, protegendo o papel, e dar brilho ao impresso, realçando as cores. Como desvantagem é possível que o cartão curve-se, pois as características térmicas do plástico e do papel são diferentes, provocando uma tensão entre os mesmos. Normalmente é usada em cartões postais. A camada plástica, no entanto, não pode ser retirada após a aplicação. Seu diferencial é oferecer variedades de tipos de laminações, como a fosca, texturizada, holográfica e com brilho.
2Laminação com brilho: aumenta a nitidez e promove cores mais vivas. Entretanto, é mais fácil transferir marcas de digitais no papel, e o excesso de brilho pode dificultar a leitura. 3Laminação holográfica: tem a característica transparente com diversos efeitos holográficos, passando uma imagem de modernidade e descontração ao impresso. Ideal aplicado sobre superfícies escuras, dando maior destaque sobre a holografia. Um exemplo do seu uso são os tickets de alimentação.
1Laminação fosca: propicia um acabamento mais discreto e resistente; é impermeável e minimiza marcas de gordura nos materiais. Tende a deixar as cores mais opacas e não permite a definição de detalhes em elementos pequenos.
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LAMINAÇÃO
4 Soft Touch ou Velvet: Soft touch (ou toque suave) é aveludado e proporciona toque suave ao local em que foi aplicado. Esse acabamento oferece até 3 vezes mais resistência a riscos e desgastes causado por atritos. Além disso, o Soft touch tem camada extra-mate 50% mais fosco do que outros tipos de acabamentos e oferece fidelidade na tonalidades de cores.
te acabamentos posteriores; tratamento corona; é mais nobre e possui aspecto aveludado. A plastificação, por sua vez, é não reciclavel e limitada ao hot stamping.
5Prata: Trata-se de um acamento extremamente sofisticado e viabiliza a impressão por cima.
Além disso, a laminação apresenta uma série de vantagens em relação à plastificação, como por exemplo: A laminação BOPP (Polipropileno bi orientado) permi-
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VERNIZ
É uma tinta transparente de alto brilho que gera um aspecto sofisticado e profissional aos impressos. É uma camada sintética, aplicada sobre a superfície de um impresso para proteção e/ou melhora da aparência. É muito usado em cartões de visita, e capas de livro podendo também ser usado em papeis de gramaturas baixas. A aplicação de verniz também pode ser feita no processo de serigrafia. Existem diversos tipos de verniz, como High Gloss, de gliter, cintilante, fosco, UV... Logo, será abordado o tipo de mais relevância.
let): Pode aumentar a durabilidade do material, deixando-o mais resistente ao calor e à chuva. Além disso, dá um toque mais sensitivo ao material. Porém, o verniz pode quebrar se aplicado em áreas de dobra. Para usar é necessário montar um fotolito e/ou chapa com o grafismo localizado na área desejada. O UV é usado quando o verniz cobre somente algumas partes especificas do impresso. Essa união gera um contraste entre as cores brilhantes e foscas. Assim, usa-se o silkscreen para aplicar verniz à escolha.
1 Verniz UV (verniz ultravio-
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CORTE E VINCO 1 Corte: Feito para moldar papeis, criando efeitos personalizados. É muito usado para confeccionar caixas e embalagens personalizadas. Para isso são usados metais pré-moldados, chamados de “facas”, ou equipamentos a laser, que não precisam de um objeto pré-moldado e consegue mais detalhamento que as facas. 2 Corte e vinco: Os maiores distribuidores têm oferecido
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este tipo de acabamento a custo relativamente baixo, conseguindo usar uma mesma faca para um grupo de clientes. Produtos como embalagens de papel cartão, envelopes, pastas e folhetos usam desta pratica.
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HOT STAMPING
REFILE
No processo de Hot Stamping quando a camada metálica é pressionada pela chapa quente, a fita se desprende e adere ao material a ser impresso, formando assim a frase, os detalhes desejados ou um relevo. Apesar de ser encontrado em diversas cores, as mais comuns são prata e dourado. Este método não utiliza nenhum tipo de tinta para fazer a gravura, é apenas necessário aquecer o material para gravar o conteúdo desejado.
Refile é um acabamento de corte reto, feito através de uma guilhotina ou estilete, para aparar a sobra de impressão que não serve do material. Ele é responsável por deixar o impresso no formato final, eliminando as margens e marcas de impressão. A principal função deste acabamento é garantir que os lotes de impressos terão as mesmas proporções. Um refile mal feito pode gerar perda de informações e bordas brancas. Muito usado em panfletos, folhetos e cartão de vista.
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RELEVO
BORDAS ARREDONDADAS
O relevo é usado quando se quer oferecer uma experiência tátil diferenciada. pode escolher entre o relevo alto ou profundo, que é a direção para onde o papel é pressionado. Porém, este acabamento não pode ser aplicado em qualquer tipo de papel e é preciso que a gramatura do papel seja maior que 180 gramas. Esta tática é muito usada em convites e cartões de visitas.
Nas bordas arredondadas, não é necessário confeccionar facas para esse processo. Há no mercado equipamentos que fazem esse procedimento por um preço baixo. Dessa forma, algumas gráficas oferecem esse serviço gratuitamente.
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FORNECEDORES
EZIPA R. Mal. Águiar, 121 - Benfica, Rio de Janeiro - RJ. Telefone: (21) 3890-1547
A R FACAS R. Ana Neri, 1140 Rocha, Rio de Janeiro - RJ. Telefone: (21) 3277-3632
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H&D SOLUÇÕES R. José Fábio Neto, 125 - Jamil Seme Cury, Ribeirão Preto - SP. Telefone: (11) 3442-9775
LUXRELEVO R. Salvador Leme, 173 - Bom Retiro, São Paulo - SP. Telefone: (11) 3312-9444
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BIBLIOGRAFIA
http://helioprint.com.br/blog/tipos-de-acabamentos-graficos/ https://cardquali.com/tipos-de-acabamentos-graficos-mais-comuns/ http://graficaeskenazi.com.br/acabamento-grafico. php https://blogartefinal.wordpress.com/2016/06/30/ tipos-de-acabamento-grafico/ https://www.printi.com.br/blog/voce-sabe-o-quee-refile https://www.impressorajato.com.br/o-que-e-refile
ALUNA: LETÍCIA CHANDLER TURMA: PP3B - DIAGRAMAÇÃO
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Flรกvia Mendes CSPP3B
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