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EUA enviarão 1.500 soldados para a fronteira com o México, diz fonte

Ogoverno do presidente norte-americano

Joe Biden enviará temporariamente

1.500 soldados adicionais para ajudar na segurança da fronteira dos Estados Unidos com o México, a irmou uma autoridade dos EUA à Reuters nesta terça-feira (2), como parte dos preparativos para um possível aumento da imigração ilegal com a suspensão das restrições de fronteira por conta da Covid-19.

Conhecidas como Título 42, as restrições devem ser suspensas em 11 de maio. Elas permitem que as autoridades dos EUA expulsem rapidamente migrantes não mexicanos para o México sem a chance de pedir asilo.

Biden, um democrata que irá concorrer à reeleição em 2024, tem tido di iculdades com um número recorde de migrantes apreendidos cruzando ilegalmente a fronteira EUA-México desde que assumiu o cargo em 2021.

Os republicanos criticam

Biden por reverter as políticas linha-dura do ex-presidente republicano Donald Trump, o atual favorito para a nomeação de seu partido.

As tropas da ativa adicionais vão complementar o trabalho da Patrulha de Fronteira dos EUA, mas não realizariam nenhuma operação de aplicação da lei, disse a fonte sob condição de anonimato. Em vez disso, realizarão atividades de monitoramento em terra e entrada de dados para liberar os o iciais da

Patrulha de Fronteira, acrescentou o o icial.

A força irá se somar ao efetivo de cerca de 2.500 da Guarda Nacional.

Tropas militares dos EUA foram usadas para ajudar a proteger a fronteira em gover- nos anteriores, incluindo os do republicano George W. Bush, o do democrata Barack Obama, e o de Trump, que mobilizaram milhares de soldados da ativa e da Guarda Nacional.

Idrees Ali/ Ted Hesson/ Reuters

Ex-policial é condenado por ajudar na morte de George Floyd

Um ex-policial de Minneapolis, que reteve pessoas enquanto seus colegas continham George Floyd, foi condenado por ajudar no homicídio culposo contra um homem negro.

Tou Thao, que já havia sido condenado em um tribunal federal por violar os direitos civis de Floyd, foi o último dos quatro ex-policiais que enfrentaram julgamento em um tribunal estadual pelo assassinato de Floyd.

Ele rejeitou um acordo de con issão e, em vez de ir a julgamento, deixou o juiz do condado de Hennepin, Peter Cahill, decidir o veredito com base em registros escritos de cada lado e nas evidências apresentadas em casos anteriores. Sua decisão de 177 páginas, apresentada na noite de segunda-feira, foi divulgada nesta terça-feira (2).

Os promotores argumentaram em janeiro que Thao “agiu sem coragem e não demonstrou compaixão” apesar de seus quase nove anos de experiência, e que ele desconsiderou seu treinamento, embora pudesse ver a vida de Floyd se esvaindo.

Floyd, um homem negro, morreu em 25 de maio de 2020, depois que o policial Derek Chauvin, que é branco, o prendeu no chão com o joelho no pescoço por 9 minutos e meio. O vídeo do espectador capturou os gritos de Floyd de “não consigo respirar”. A morte de Floyd desencadeou protestos em todo o mundo e forçou um acerto de contas nacional com a brutalidade policial e o racismo.

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