16 mar – 16 jun · instalação scale travels
languagehack por agf
6 abr · música
boogarins
apresenta lá vem a morte
BINÁRIO – CICLO DE PERFORMANCE AUDIOVISUAL 21 abr · música/imagem
myriam bleau apresenta autopsy.glass 1 jun · música/imagem
nicolas bernier
apresenta transfert (299 792 458 m/s)
28 abr · música / instalação / atividades para crianças
gnration open day 28 abr – 14 jul · instalação
frequencies (light quanta) por nicolas bernier
7-12 mai · residência artística 12 mai · performance e workshop
guelra
por cristina mendanha
19 mai · música trabalho da casa
SERVIÇO EDUCATIVO
imploding stars
11 abr + 16 mai · workshop
apresenta riverine
primeiros bits 2.0 por digitópia/casa da música
19 mai – 14 jul · exposição
fora e dentro #4 por faculdade de belas artes da universidade do porto 25 mai · música
21 abr · workshop gnration makers
robótica para crianças
vamos construir robôs com sensores?
peter broderick
12 mai · workshop gnration makers
2 jun · talk
vamos construir robôs que seguem linhas?
apresenta partners e all together again
pecha kucha night braga #4 9 jun · espetáculo de comunidade
bits em palco
o espetáculo primeiros bits 16 jun · música
julie byrne
apresenta not even happiness 29 jun · música
the raincoats + dear telephone apresenta cut
pequenos makers 12 mai · workshop / dança
forma
por cristina mendanha 19 mai · workshop gnration makers
clube arduíno iniciação ao arduíno – computação física
26 e 27 mai · workshop
arduíno e pedais diy por digitópia/casa da música 1 jun · talk
nicolas bernier 16 jun · workshop gnration makers
coderdojo braga
nicolas bernier
julie byrne
peter broderick
dear telephone
open day: kelly lee owens
boogarins
myriam bleau
the raincoats
fora e dentro
frequencies (light quanta) por nicolas bernier
scale travels: languagehack por agf
imploding stars
16 mar – 16 jun 2018
languagehack por agf
instalação
scale travelss galeria INL gratuito parceiro INL – International Iberian Nanotechnology Laboratory
scale travels é um programa colaborativo sobre arte e nanotecnologia direção artística e produção gnration supervisão científica Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia
Um grito nano é tão silencioso quanto o nosso sonho mais profundo, no sonho, no sonho. É a amplificação possível? E é significativa? Medir vibrações-nano, o silêncio nano, a audição da linguagem da nano-ciência, examinar o nosso poderoso sentido de audição e a capacidade de ouvir como uma capacidade antiga da humanidade. Invadindo a linguagem científica da nano-ciência, o trabalho audiovisual exibe negociações poéticas e entrevistas reais pela artista com cientistas do Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia (INL) durante o período de residência artística, expandindo-se para uma fantasia entrelaçada do super-minúsculo. A artista alemã Antye Greie-Ripatti, ou AGF, esteve em residência artística no INL, em dezembro do ano passado, onde manteve contato direto com investigadores dos diversos departamentos e recolheu material que apresenta na instalação artística que agora apresenta. Compositora, artista sonora, produtora musical, curadora, poeta e feminista, Antye vive e trabalha numa ilha no norte da Finlândia, país que toma como base para desenvolver os seus trabalhos de mixed media. Envolvendo linguagem, som, audição e voz, a diversidade dos trabalhos apresentados por Antye é extensa: de performances audiovisuais a instalações sonoras, passando pela comunicação digital, cinema, teatro, exposições e trabalhos conceptuais. Em atividade desde os primórdios da década de 90, colaborou com fortes nomes da música eletrónica como a pioneira francesa Eliane Radigue, as lendas alemãs Gudrun Gut e Ellen Allien, a vanguardista britânica Kaffe Matthews, o mago finlandês da Intelligent Dance Music Vladislav Delay ou o premiado compositor clássico Craig Armstrong. A new installation work by the German artist Antye Greie, also known as AGF, developed under Scale Travels program for INL gallery. Hacking into the scientific language of Nanotechnology, the audiovisual work displays poetic negotiations and actual interviews by the artist with the INL scientist during her residence evolving into an interwoven fantasy of the super-tiny.
6 abr 2018
boogarins apresenta lá vem a morte
música sex 22:30 blackbox 9 euros m/12 anos
Fernando “Dinho” Almeida e Benke Ferraz conheceram‑se na cidade de Goiânia e começaram a fazer música juntos ainda adolescentes. A partir do jardim dos pais, atiravam‑se à pop psicadélica, mostrando a rica história musical do Brasil através de um olhar moderno. Na altura, o disco de estreia, “As Plantas Que Curam” (2013), resultante de uma gravação caseira, era distribuído mundialmente e o grupo começava a ganhar nome em Goiânia. Pouco depois, os concertos tornaram‑se regulares em São Paulo e um pouco por todo o país. Um ano após o lançamento do disco de estreia, e com excelentes críticas na imprensa internacional, os Boogarins começaram a percorrer o mundo, com concertos em Austin, Londres, Madrid, Nova Iorque ou São Francisco, figurando ao lado de nomes sólidos da atualidade da música contemporânea. “Manual” (2015), o segundo álbum, foi nomeado para um Grammy Latino na categoria de “melhor álbum rock” e distinguido com um prémio de distinção pela revista Mojo. Com digressões e gravações constantes, em que se destacam as presenças em festivais de renome como o Rock In Rio (Lisboa), Lollapalooza (São Paulo) ou Levitation (Vancouver), o grupo tornou‑se já no expoente máximo do rock brasileiro. Das gravações realizadas em alguns festivais, jams e improvisações, resulta o álbum ao vivo, “Desvio Onírico”, lançado em 2017 e composto por quatro longos temas. Também neste ano, o quarteto lança o terceiro álbum de estúdio, “Lá Vem a Morte”, um disco com pouco menos de trinta minutos de duração e que apresenta uma nova era psicadélica no universo da banda. O novo trabalho levou já os Boogarins a apresentá‑lo no Rock In Rio Brasil e é o mote para a digressão que os traz à Europa na primavera deste ano, pouco antes de rumarem aos Estados‑Unidos para a estreia na edição de 2018 do festival Coachella, um dos maiores festivais de música do mundo. Boogarins’ Fernando “Dino” Almeida and Benke Ferraz began playing music together as teenagers in the central Brazilian city of Goiânia, creating psychedelic pop in their parents’ gardens, filtering their country’s rich musical history through a very modern lens. After two brilliant albums, “As Plantas Que Curam” (2013) and “Manual” (2015), “La Vem a Morte” (2017) is their new record, bringing a new wave of psychedelic sounds into the group.
21 abr + 1 jun 2018
binário – ciclo de performance audiovisual
myriam bleau apresenta autopsy.glass
música imagem sáb + sex 22:30 blackbox 5 euros m/12 anos 21 abr Myriam Bleau apresenta autopsy.glass duração aprox. 30 minutos 1 jun
Na performance audiovisual autopsy.glass, Myriam Bleau explora o potencial sónico, visual e simbólico de copos de vinho com o objetivo de catalisar a tensão peculiar associada a uma destruição antecipada. Através da manipulação ao vivo, progressivamente mais violenta com os copos amplificados, Myriam compõe uma cena musical e luminosa a partir de ressonâncias e restos. Oriunda de Montreal, Myriam Bleau é compositora, artista digital e performer. Bleau cria sistemas audiovisuais que vão para além da tela, como instalações sonoras e performances especificas recorrendo a interfaces musicais. A sua prática eletrónica híbrida apura a performance musical como uma manifestação cultural codificada e recontextualiza elementos da cultural pop e da história da música. Com trabalho internacionalmente reconhecido, Myriam Bleau apresentou‑se já no Prix Ars Electronica, Sónar, Mutek, Transmediale e LABoral, entre outros eventos de renome.
Nicolas Bernier apresenta transfert (299 792 458 m/s) duração aprox. 30 minutos
O ciclo Binário apresenta algumas das mais entusiasmantes performances audiovisuais a que é possível assistir atualmente. O cruzamento inovador entre som, luz e imagem é o denominador comum a uma série de espetáculos a apresentar durante 2018. Binário is an audiovisual performance series presenting some of the most exciting artists and works nowadays merging sound, light and image.
Myriam Bleau is a composer, digital artist and performer based in Montreal. She creates audiovisual systems that go beyond the screen, such as sound installations and performance‑specific musical interfaces. Her work has been presented and recognized internationally. autopsy.glass is an audiovisual performance that explores the sonic, visual and symbolic potential of the wine glass to catalyze the peculiar tension associated with anticipated destruction.
nicolas bernier apresenta transfert (299 792 458 m/s)
Transfert (299 792 458 m/s) é uma hiperbólica cena de ficção científica artificial e marca uma mudança no anterior trabalho de Nicolas Bernier, a conceptual e minimal série frequencies. Do fundo científico branco, Bernier está agora focado na ficção científica e na cultura pop da década de 80. A peça guia‑se por cargas de camadas sintetizadas que recordam as bandas‑sonoras da ficção científica, com animados néons coloridos que se movem à velocidade da luz. Algures entre feixes de luz, painéis de controlo e corredores de viagens espaciais, as três estruturas cenográficas são movidas por Nicolas, alterando a perceção entre luz e espaço. Nicolas Bernier cria performances sonoras, instalações, música concreta, eletrónica em tempo real, post‑rock, música improvisada, video‑art enquanto ainda trabalha com dança, teatro, imagens em movimento e contextos interdisciplinares. A preocupação artística de Bernier balança entre o cerebral e o sensitivo, e entre fontes orgânicas de sons e o processamento digital. Premiado com o prestigiado Golden Nica no Prix Ars Electronica em 2013, Bernier mostrou o seu trabalho em festivais como o Sónar, Mutek e Transmediale, entre muitos outros. Transfert (299 792 458 m/s) is an artificial science fiction scene. The piece is driven by loads layered synthesizers recalling sci‑fi soundtracks that are animating coloured neons at the speed of light. Somewhere between the spacetime travel light beams or the spaceship control panels and corridors, the 3 scenographic structures are moved by the artist, altering the perception of light and space. Nicolas Bernier creates sound performances, installations, musique concrète, live electronics, post‑rock, noise improv, video art while also working with dance, theatre, moving images and interdisciplinary contexts.
28 abr 2018
gnration
música / instalação / atividades para crianças sáb 10:00-04:00 vários locais gratuito (sujeito à lotação dos espaços) parceiros Digitópia / Casa da Música, INL – International Iberian Nanotechnology Laboratory e Engage Lab, Berklee College
música
of Music – Valencia Campus
Situado na capital de distrito mais jovem do país e uma das mais jovens da Europa, o projeto resultante da Braga 2012: Capital Europeia da Juventude assinala cinco anos de existência e fá-lo novamente com as portas abertas e um leque variado de iniciativas culturais. A 28 de abril, o quinto aniversário do gnration será celebrado com um conjunto de atividades gratuitas para todas as idades. Born as a resulting project of Braga 2012 – European Youth Culture, gnration is a multidisciplinary venue that promotes various artistic activities and works as a hub for cultural and creative dynamics. It helps to explore and share the importance of digital arts and supports new business ideas. On April 28th, gnration celebrates their fifth anniversary with a free cultural program including concerts, installations and activities for children.
15:30 ∙ sala multiusos
22:00 ∙ praça
Lavoisier
Ermo
Patrícia Relvas e Roberto Afonso
Dupla bracarense apresenta “Lo-Fi
apresentam ´É Teu”, o segundo disco da
Moda”, considerado como um dos
dupla que junta o passado e o presente
melhores álbuns nacionais de 2017.
do cancioneiro português. 23:00 ∙ blackbox 16:30 ∙ praça
Osso Apresentação do disco de estreia pelo
Surma Portuguesa Débora Umbelino apresenta o aclamado álbum de estreia “Antwerpen”.
projeto bracarense resultante da Noite Branca Braga 2017. 17:30 ∙ blackbox
00:00 ∙ praça
Kelly Lee Owens
Sinø
Gaulesa Kelly Lee Owens apresenta o
Performance audiovisual que explora as
melhores discos internacionais de música
interseções entre natureza, ciência, arte
eletrónica em 2017.
e tecnologia.
disco de estreia, apontado como um dos
open day 01:00 ∙ blackbox
01:00 ∙ sala multiusos
Powell
DJ Fitz
Um dos mais distintivos artistas
Famigerado colecionador de discos,
internacionais da música eletrónica
John Fitzgerald viaja freneticamente
regressa a Braga para uma muito
entre diferentes mundos sonoros.
instalação
esperada atuação.
10:00-01:00 ∙ galeria INL
10:00-01:00 ∙ sala da entrada
LanguageHack
Baloica
por AGF
por Elas Duas
Instalação audiovisual que exibe
Instalação sonora interativa que
negociações poéticas e entrevistas reais
transforma três baloiços num
pela artista com cientistas do INL.
instrumento musical.
10:00-01:00 ∙ galeria gnration
21:00-04:00 ∙ pátio interior
Frequencies (light quanta)
Mur | Mur
por Nicolas Bernier
por Berklee Valencia Campus
Instalação baseada na relação conceptual nos princípios básicos da física-quântica.
Multi Media Ensemble Experiência visual criada pelos estudantes de mestrado de Produção Musical, Tecnologia e Inovação
serviço educativo
da Berklee Valencia.
10:30+11:30 ∙ blackbox
11:00-17:00 pátio interior
Performance 0+1=SOM
Live Coding
por Digitópia/Casa da Música, gnration
por Digitópia / Casa da Música
e Escola EB 1 Quinta da Veiga
Workshop que consiste em alterar código
Transposição para o palco do projeto
em tempo real, sendo uma ferramenta de
pioneiro da Câmara Municipal de Braga
performance usada por diversos músicos.
para o ensino dos novos media no currículo académico do 1º Ciclo do Ensino Básico.
28 abr – 14 jul 2018
frequencies (light quanta) por nicolas bernier
instalação galeria gnration gratuito m/6 anos
Face ao seu crescente fascínio pela ciência, luz e o processo básico de geração de som, as pesquisas de Nicolas Bernier focam‑se no quantum, o menor valor de medição de energia. Frequencies é baseado na relação conceptual entre os princípios básicos da física‑quântica aplicada ao processo criativo audiovisual: partículas, probabilidades, dualidade partícula / onda e a descontinuidade. Estruturada a partir destas noções, esta composição audiovisual forma‑se a partir de 100 fragmentos de luz e som que se desenvolvem aleatoriamente. À medida que os fotões são emitidos por eletrões, pode‑se pensar que o sinal do som elétrico da instalação desencadeia os sinais de luz. A própria composição sonora depende fundamentalmente do uso de microsons e “cliques”, que é o som audível mais curto que o ouvido humano consegue ouvir. O “clique” é também o som emitido pelo fotomultiplicador, uma ferramenta usada para detetar fotões. A estrutura arquitetónica de frequencies (light quanta) é uma leitura poética das máquinas e circuitos eletrónicos que trazem uma melhor compreensão e visualização do mundo infinitesimal (método de auxílio à análise e ao cálculo). Na estrutura encontram‑se 100 folhas de acrílico num monólito preto. Em cada acrílico estão gravadas várias formas gráficas, linhas e pontos que formam uma animação em movimento quando os acrílicos são iluminados. Este dispositivo físico permite uma visualização multidimensional singular do som possibilitando a criação de padrões audiovisuais. Nicolas Bernier cria performances sonoras, instalações, música concreta, eletrónica em tempo real, post‑rock, música improvisada e video‑art. Premiado com o prestigiado Golden Nica no Prix Ars Electronica em 2013, Bernier mostrou já o seu trabalho em festivais como o Sónar, Mutek ou Transmediale. Frequencies (light quanta) is an audiovisual installation by Canadian artist Nicolas Bernier. The whole project is based on the possible conceptual relationships between basic quantum physics principles applied to the audio‑visual creative process.
7-12 mai 2018
guelra por cristina mendanha
dança residência artística 7-12 mai apresentação pública final
Guelra – Laboratório de Transcriação Coreográfica, é um laboratório transdisciplinar desenvolvido pela Arte Total desde 2012. Este laboratório funciona como residência artística que culminará com a organização do material produzido, numa apresentação / instalação pública final.
12 mai sáb 17:00 sala de formação 3 euros parceiro Arte Total m/6 anos
Isto tornou-se o meu texto Este projeto pretende investigar a escrita como parte do pensamento criativo da construção coreográfica. Neste laboratório, a dança é acionada pela realização de textos em contextos site-specific, de acordo com estímulos e diretivas precisas. Este processo de criação desenvolveu-se em torno de dois eixos centrais, a saber: por um lado, analisa-se e reflete-se sobre a forma como o fluxo da escrita pode interferir nos processos criativos e de formação em dança; por outro, experiencia-se a dificuldade da tradução do ato de criação coreográfico para uma outra linguagem, permite ler nas camadas de um corpo “phármakonizado” a duplicidade de sentido, a ambiguidade e a possibilidade de gerar um corpo escrito em si mesmo. Ou seja: o remédio e o veneno. Cristina Mendanha Cristina Mendanha é performer, coreógrafa e Diretora Artística da estrutura Arte Total, sediada em Braga desde 1992. Doutorou-se pela Universidade do Porto/Faculdade de Belas Artes, onde investigou relações entre a escrita e a performance. Na última década, Cristina Mendanha tem desenvolvido projetos de investigação artística em contextos site-specific e que resultaram em instalações performativas em diferentes cidades europeias. Atualmente é Diretora do Braga International Video Dance Festival, Membro do Conselho Consultivo da UNESCO – Braga, City of Media Arts e Investigadora colaboradora do Instituto de Pesquisa em Arte, Design e Sociedade (i2ADS).
Este projeto é apoiado pelo Ministério da Cultura, através do programa de apoio quadrienal da DGArtes à estrutura Arte Total.
Artistic residence, performance and dance workshop with Cristina Mendanha, Arte Total artistic director with a MPhD in Arts Education. The project aims to investigate the writing as part of the creative thinking of dance.
19 mai 2018 música sáb 22:30 blackbox 5 euros
trabalho da casa
imploding stars apresenta riverine
m/12 anos
O ciclo Trabalho da Casa promove a criação e a apresentação de novos trabalhos por artistas locais. Trabalho da Casa is an artist‑in‑residence program for local artists which seeks to promote the development of new works.
Os bracarenses Imploding Stars nasceram no final de 2010 e assumiram desde aí a vontade de se enquadrarem no panorama post‑rock nacional. Com o EP de estreia, Young Route, editado em 2012, percorreram vários palcos em Portugal, Irlanda e Espanha. Dois anos mais tarde, a banda formada por Élio Mateus, Francisco Carvalho, João Figueiredo, Jorge Cruz e Rafael Lemos lança A Mountain And a Tree, o aguardado primeiro longa‑duração. Um disco conceptual, melódico, denso e clássico dentro do género. Entre outras salas, o disco leva‑os ao palco da edição de 2016 do festival Paredes de Coura. Ainda em 2016, a convite do Planetário‑Casa da Ciência de Braga, criaram a banda sonora Mizar & Alcor para a versão portuguesa do documentário From Earth To The Universe, da Agência Espacial Europeia (ESA). No ano passado, a partir de um convite da editora Omnichord para participar na coletânea T(h)ree, juntaram‑se aos Arkaiym, banda do Cazaquistão, para criar o tema Treeless Prairie. No presente ano, os Imploding Stars preparam‑se para lançar o segundo trabalho de estúdio. Riverine, título para o novo disco, conta com o apoio do gnration e será apresentado em concerto no ciclo Trabalho da Casa. A banda descreve o disco como uma abordagem ao “princípio da compreensão dos diferentes estágios de desenvolvimento da vida humana, desde o momento em que nascemos até ao momento em que morremos”. Para este espetáculo, os Imploding Stars vão ainda contar com a colaboração artística dos alunos do Mestrado em Artes Plásticas da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, uma colaboração resultante da exposição Fora e Dentro, a decorrer no gnration. Imploding Stars is a Portuguese post‑rock band from Braga. ‘Riverine’ is the name of the new album, commissioned by gnration under the Trabalho da Casa program.
19 mai – 14 jul 2018
fora e dentro #4
exposição vários locais gratuito coordenação Pedro Tudela Mestrado Práticas Artísticas Contemporâneas
A exposição que agora se mostra configura uma possibilidade em aberto logo no título: as obras encontram-se um pouco por todo o espaço do gnration, fora e dentro dos espaços expositivos. Afirma, também, uma continuidade de colaboração que é da maior importância. O que quer dizer que a opção foi pela instalação e adaptabilidade das obras a especificidades várias dos espaços. Fora e Dentro é também uma referência a um conjunto de obras que querem, por vontade própria, ter um posicionamento despreocupado relativamente ao seu posicionamento no território aberto das práticas artísticas: desenhos que dialogam com instalações; pinturas que “falam” com objetos sonoros; esculturas que se avizinham de fotografias, etc. Finalmente, fora e dentro, porque a exposição é constituída por obras e artistas que decidiram voltar à Faculdade e aí, sistematizar as suas questões e pensamentos em torno de uma prática expandida que, obviamente, só poderá ter resultados nesta lógica de interior e exterior. As obras e os artistas presentes nesta exposição fazem parte de um conjunto mais alargado de artistas formam um grupo de trabalho que dá forma ao Mestrado em Artes Plásticas da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Todos os artistas aqui envolvidos mantêm-se numa relação de fora e dentro, quer dizer, de total independência artística, mas, também, de uma saudável discussão em torno dos seus pensamentos e obras que a formação contingente deste grupo potencia. São esses resultados que agora poderão ser aqui fruídos, sabendo que alguns ficarão mais fora que dentro e outros no seu inverso possível. No âmbito do Fora e Dentro, resultará ainda uma colaboração artística entre os alunos de MAP e a banda bracarense Imploding Stars, que integrará o ciclo Trabalho da Casa. Fora e Dentro is a collective exhibition by students of Porto’s Fine Arts Faculty. It seeks to explore the space as an artistic medium and as a matter of dialogue with artistic works.
25 mai 2018
peter broderick apresenta partners e all together again
música sex 22:30 blackbox 9 euros m/12 anos
Nascido em 1987, o multi-instrumentalista, compositor e cantor norte-americano Peter Broderick é dono de uma carreira de referência na música contemporânea. Em 2007, Broderick atravessou o oceano e mudou-se para a Dinamarca, onde iniciou uma estreita colaboração com os Efterklang, integrando as digressões ao vivo do grupo. Nesse período gravou vários discos a solo. Da abordagem neoclássica ao piano em Docile ou Float à composição folk de Home, Broderick experimentou diferentes géneros, tudo enquanto escrevia peças sonoras para cinema e dança contemporânea. A mudança para Berlim permite a Broderick conhecer e colaborar com artistas similares como o pianista alemão Nils Frahm, dando origem ao projeto Oliveray, e o compositor inglês Greg Haines, com quem forma o duo Greg Gives Peter Space. Com obras discográficas como These Walls of Mine ou Colours Of The Night, Broderick conquistou a atenção de todos. Em 2016, com Partners, decide prestar uma homenagem à obra de John Cage. Com selo pela Erased Tapes, Partners debruça-se sobre In a Landscape, peça de Cage que utiliza como catalisador para este trabalho e para uma reaproximação ao piano. No final de 2017, Peter Broderick lançou All Together Again, uma coleção de trabalhos resultantes de diferentes encomendas e que, simultaneamente, fazem o balanço de uma década. Peças para filmes, passagens de modelos ou até música para casamentos. Broderick descreve-o como “um corpo coeso”, de peças delicadas, íntimas, indicadoras de diferentes estados de espírito que, com ou sem voz, marcam a distinta e infinita classe do compositor. Partners e All Together Again são os dois discos que o músico apresentará, tranquilamente sentado ao piano, essa mesma tranquilidade que o jornal britânico The Guardian outrora descreveu como “soberba”. American musician and composer Peter Broderick, known for being a member of Efterklang and longtime friend and partner of Nils Frahm, presents his last two albums, Partners and All Together Again.
2 jun 2018 talk sáb 22:00 blackbox
pechakucha night braga #4
gratuito m/6 anos parceiro pecha kucha night
A edição #4 do Pecha Kucha Night Braga marca a entrada deste evento na primeira das suas edições temáticas, sendo esta dedicada à Música, mais precisamente a todos os motores que a fazem acontecer. Em pleno arranque dos festivais de Verão, vamos perceber quais os impulsionadores que fazem com que tudo o que gira à volta da Música se torne real. O formato das apresentações, que dá o nome ao evento, esse continua a ser o mesmo, e consiste na projeção de 20 slides, cada um exibido durante 20 segundos. Destreza de discurso e presença forte, para além de grandes histórias, é o que cada orador terá para partilhar em palco. O Pecha Kucha Night tem vindo a ganhar cada vez mais presença e está neste momento espalhado por mais de 1000 cidades em todo o Mundo, sendo que várias em território português. PechaKucha Night, now in over 1000 cities around the world, was devised in Tokyo in February 2003 as an event for young creatives to meet, network, and show their work in a public presentation. In it’s 4th Edition, Pecha Kucha Night Braga will be focused on Music and everything that makes it happen.
9 jun 2018
bits em palco o espetáculo primeiros bits
música sáb 16:00 blackbox 5 euros m/ 6 anos parceiro digitópia / casa da música
Que música têm os mapas? Que sons guardam os desenhos, os esquemas, as plantas gráficas? No seguimento dos Primeiros Bits, este espetáculo será uma nova criação, colaborativa, desenvolvida com as crianças participantes e o Digitópia Collective, ao longo de várias sessões de trabalho. As ferramentas eletrónicas, som e vídeo, serão o espaço de descoberta e construção, ao longo deste processo. Criado em 2015, o ciclo Primeiros Bits revelou‑se um modelo exemplar no que concerne à disseminação pedagógica de conteúdos relacionados com o cruzamento entre arte e tecnologia. Desde a sua criação, foram já milhares os participantes, na sua larga maioria em idade escolar, que participaram em sessões práticas onde experienciaram, sempre com um cariz lúdico, um vasto leque de temáticas, da composição de música para imagem à captação de sons do nosso quotidiano. Em 2017, o Primeiros Bits 2.0 surge como continuação do programa inicial, onde novos formatos, experiências e temáticas são postas em prática. O Primeiros Bits é fruto de uma parceria com a Digitópia, plataforma de música digital sediada na Casa da Música, no Porto, que incentiva a audição, a performance e a criação musical. Baseando‑se em ferramentas digitais, embora não exclusivamente, enfatiza a criação musical colaborativa, o design de software, a educação musical e a inclusão social, promovendo a emergência de comunidades multiculturais de performers, compositores, curiosos e amantes de música.
16 jun 2018
julie byrne apresenta not even happiness
música sáb 22:30 blackbox 9 euros m/12 anos
Nómada, sonhadora, naturalista e romântica são termos que se combinam integralmente na identidade de Julie Byrne. Autodidata, pegou na guitarra pela primeira vez após o seu pai adoecer e ter de a pousar permanentemente. O seu primeiro registo oficial, em 2014, Rooms With Walls & Windows, é uma compilação de duas cassetes gravadas em 2012 e 2013: Julie Byrne e You Would Love It Here. Com o passar do tempo, entre mudanças de casa e quilómetros de estrada com projetos como Whitney, Angel Olsen, Kurt Ville e Steve Gunn, tudo a endereçou a voltar à sua cidade natal. Cinco anos após a sua primeira experiência autoral, a norte‑americana lança Not Even Happiness, em fevereiro de 2017. O longa‑duração foi produzido por Eric Littman e gravado na casa de infância da cantora, em Nova Iorque. Mais confiante que nunca, mas com o seu carater subtil, o disco é considerado uma ode à beleza, ao amor, à natureza. Os arranjos orquestrais combinam‑se à folk para jogar com o silêncio e os múrmuros de Byrne. A sua linguagem é difusa, traçando temas como a autonomia, o desejo e a luta. De acordo com a reputada Pitchfork, que avaliou o seu último trabalho com um elogioso 8.3/10, “o novo álbum de Julie Byrne tem a lucidez e tatilidade de um cristal de cura (...) ela pinta momentos sublimes e impressionantes conseguindo transformar coisas simples em coisas arrebatadoras”. Já o NME qualificou Not Even Happiness como uma obra‑prima delicada que eleva as influências tradicionais da música americana. Através de uma ampla e subtil exploração de instrumentos e atmosferas, o disco oferece uma exposição muito mais imagética ao seu antecessor. O trabalho revela uma artista que cresceu em segurança e atrevimento ao longo do tempo. Este é um álbum com um senso de autoconhecimento muito forte onde podemos escutar e ser tocados pela mundividência de Julie. Not Even Happiness integrou ainda a lista dos melhores discos de 2017 para as melhores publicações: Uncut, MOJO, The Guardian, Pitchfork, Spin, Stereogum e Consequence of Sound. American wanderer Julie Byrne presents her second album ‘Not Even Happiness’, widely considered one of the best albums of 2017 and choice for Uncut, Mojo, The Guardian, Pitchfork, Spin, Stereogum and Consequence of Sound.
29 jun 2018 música sex 22:00 blackbox 7 euros
the raincoats + dear telephone apresenta cut
m/12 anos
Falarmos das The Raincoats é falarmos da história do punk e do pós-punk. Quando na década de 70 a portuguesa Ana da Silva conheceu Gina Birch, ambas a estudar Arte em Londres, estavam longe de imaginar que integrariam a história da música e ainda seriam influência maior para importantes figuras da música como Kurt Cobain ou Kim Gordon. Os concertos das The Slits, dos Sex Pistols ou da “madrinha do punk” Patti Smith, em plena explosão do furacão punk, foram preponderantes para o aparecimento do grupo. Entre 1979 e 1983, a banda apelidada de “madrinhas do grunge” editara três álbuns fundamentais em qualquer discografia punk e pós-punk, todos com selo da então pequena editora Rough Trade. Dois anos depois do último disco, a banda separara-se e só se voltaria a encontrar-se novamente quase dez anos mais tarde, muito por culpa de um renovado interesse nos seus discos. Nessa mesma altura, uma reedição da discografia contava com linhas de introdução por Kurt Cobain e Kim Gordon, confessos fãs da banda. Nos últimos anos, as The Raincoats juntaram-se em raras ocasiões e de cariz muito especial, como no 40º aniversário da Rough Trade, em que subiram ao palco com Angel Olsen, ou ainda nas emblemáticas noites All Tomorrow Parties (ATP). Na mesma noite, encontraremos os portugueses Dear Telephone, autores de Cut, um respeitado disco de belas canções editado em 2017. Formados em 2010, a banda reúne Graciela Coelho (White Haus), André Simão (la la la ressonance), Ricardo Cibrão (la la la ressonance) e Pedro Oliveira (peixe:avião). Ao segundo longa-duração, terceiro trabalho discográfico contando com o EP “Birth of a Robot” (2011), os Dear Telephone conquistaram um lugar próprio na pop feita em Portugal, onde as canções maduras e inteligentes tomam lugar. ‘Godmothers of grunge’ and inspiration to a generation of riot grrrls, 70’s historical British post-punk The Raincoats returns for a small set of shows where they will perform the most important songs of their career. Portuguese eclectic pop group Dear Telephone presents their new album Cut.
open call / residência artística
Após duas edições de sucesso, o gnration volta a apresentar Laboratórios de Verão, uma iniciativa destinada a artistas ou coletividades de Braga, residentes ou naturais, que se proponham a desenvolver conteúdos artísticos originais para serem apresentados na Noite Branca 2018.
o que é necessário para concorrer → descrição da proposta artística; → requisitos técnicos e de produção associados à mesma; → biografia e portefólio dos autores; → digitalização do cartão de cidadão; → documento comprovativo de residência em Braga (no caso de o proponente não ser natural de Braga); → declaração de comprometimento em
destinatários
desenvolver o projeto nas instalações
Artistas ou coletividades residentes
do gnration, num dos períodos de
em Braga, ou cujos elementos são
trabalho a concurso.
naturais de Braga, que se proponham a desenvolver conteúdos artísticos originais nos domínios da imagem, som,
O requisitos devem ser enviados para o e‑mail info@gnration.pt
performance, interatividade, música, dança ou cruzamento entre as áreas
fases e critérios de seleção
anteriormente descritas.
→ fase 1 escolha das propostas finalistas será feita pela direção artística do
o que pretendemos
gnration, tendo em conta a proposta
→ desenvolvimento de trabalho artístico
artística, a exequibilidade técnica e
original em formato de residência artística no gnration durante um período de 2 semanas; → apresentação pública do trabalho no
a adequação à visão estratégica da programação cultural do gnration; → fase 2 escolha dos 4 vencedores será feita pela direção artística do gnration
contexto da Noite Branca 2018, em
(3 projetos) e via votação online aberta
formato performativo ou de instalação/
ao público (1 projeto).
exposição; prazos o que oferecemos
fecho das candidaturas: 18 de mai
→ local de trabalho durante um período de
colocação dos finalistas a votação
2 semanas (1 agosto – 14 agosto /
online: 23 de maio fecho da votação/
16 agosto – 29 agosto)
anúncio do vencedor: 1 de jun
→ apoio monetário de 1500 euros por projeto (IVA incluído); → apoio técnico e de produção;
O programa Laboratórios de Verão é uma ação promovida pela Fundação Bracara Augusta com o apoio da
número de projetos a apoiar 4 (quatro)
Câmara Municipal de Braga.
gnration plus
laboratórios de verão
C A U C O D V U I E ED T I O O Ç ÇO IÇ RV E V U I V ER O S ED S IV O O O AT IÇ IV T E V C A R U E UC O S S D IV E T S E A V O C R E DU TIV VIÇ R V A I E C T E U S A D O C Ç
O O primeiros bits 2.0 O V I Ç T ÇO A I C V U ER S IÇO O RV E IÇO V O R E TIV R O E Ç S U O V ED O O Ç 11 abr + 16 mai 2018 workshop 11 abr
A partir dos números destinatários
2º, 3º ciclos e
conservatórios/
escolas de música sessões
10:15, 11:45 + 14:00 16 mai
É agora
destinatários
público sénior sessões
10:15 + 14:00
por digitópia / casa da música
O ciclo Primeiros Bits, criado em 2015, revelou‑se um modelo exemplar no que concerne à disseminação pedagógica de conteúdos relacionados com o cruzamento entre arte e tecnologia. Cerca de 800 participantes por ano, na sua larga maioria em idade escolar, participaram em sessões práticas onde experienciaram, sempre com um cariz lúdico, um vasto leque de temáticas, da composição de música para imagem à captação de sons do nosso quotidiano. O Primeiros Bits 2.0 surge como continuação do programa inicial, onde novos formatos, experiências e temáticas serão postas em prática. O Primeiros Bits 2.0 é fruto de uma parceria com a Digitópia, plataforma de música digital sediada na Casa da Música, no Porto, que incentiva a audição, a performance e a criação musical. Baseando‑se em ferramentas digitais, embora não exclusivamente, enfatiza a criação musical colaborativa, o design de software, a educação musical e a inclusão social, promovendo a emergência de comunidades multiculturais de performers, compositores, curiosos e amantes de música.
A partir dos números
É agora
A geometria dos sons ou a música dos números? O que parece algo complicado para quem não domina a linguagem geométrica ou musical, revela-se, afinal, um processo extremamente simples quando juntamos os dois universos.
Momento onde se pretende explorar recursos digitais por aqueles que não cresceram com a tecnologia. Esperam ‑se momentos e abordagens diferentes a recursos que normalmente estão só ao alcance de alguns. Nesta oficina faz‑se música em tempo real, experimenta‑se, testa‑se, ouve‑se o momento presente, faz‑se acontecer. Propomos fazer música sem amarras ou limites, só porque é bom. É hoje, é agora, é já.
inscrição
através do email
info@gnration.pt parceiro
digitópia /
casa da música
21 abr 2018 workshop gnration makers sáb 10:00-12:30 12 euros
robótica para crianças vamos construir robôs com sensores?
Tornando as construções LEGO® mais desafiantes, as crianças vão construir e programar robôs, Lego Mindstorms, usando o ambiente gráfico de programação EV3, no qual a programação é muito intuitiva. Serão utilizados sensores que permitirão aos robôs ultrapassar os desafios de forma autónoma. formadores rui brandão e miguel gonçalves faixa etária crianças dos 6 aos 14 anos (obrigatório acompanhante) limite de participantes 20 participantes pré‑requisitos conhecimentos básicos de informática recursos necessários aos participantes computador portátil (opcional)
12 mai 2018
pequenos makers vamos construir robôs que seguem linhas?
workshop gnration makers sáb 10:00 duração 120 minutos destinatários (idade preferencial) 6‑10 anos de idade, acompanhados por adulto limite de participantes 12 participantes 10 euros por criança + acompanhante 5 euros por criança extra (inclui kit individual para cada participante)
Pequenos Makers é um espaço onde os mais pequenos se reúnem para explorar de forma lúdica e criativa projetos que juntam uma componente tecnológica com o DIY (Do it Yourself). As sessões têm cariz experimental, pretendendo despertar a curiosidade das crianças, fomentando uma aprendizagem participativa e colaborativa. Daqui partem para a criação de pequenos projetos, que conjugam os jogos e atividades lúdicas tradicionais com as novas soluções tecnológicas interativas. Esta abordagem permite aos mais pequenos utilizar as tecnologias mais complexas de modo simples e divertido. Nesta sessão os participantes vão construir um robô a partir do nada, capaz de seguir uma linha preta desenhada no chão. Serão disponibilizados vários elementos base como motores, sensores, rodas, etc., e cada participante terá de usar a criatividade e imaginação para criar e calibrar o seu robô. No final será feita uma corrida com todos os robôs para ver qual o mais rápido. Os participantes vão desenvolver conceitos de montagem, bricolagem e eletrónica, entre outros, numa sessão de caráter bastante prático que promete diversão e competitividade. Os participantes levam o seu robô consigo no fim da sessão. Vai uma corridinha?
12 mai 2018 workshop sáb 10:00 duração 3 horas limite máximo de participantes 15 limite mínimo de participantes 6 parceiro Arte Total 5 euros
forma
por cristina mendanha PT Estruturas e Situações de Jogoemergência de novos modos de criação artística e técnicas de redação para performances pós‑digital, através de metodologias de prática‑como‑pesquisa. As performances contemporâneas, pós‑digital e multimídia, reivindicam novos tipos de técnicas de escrita e textos que integram múltiplas linguagens, cruzamentos artísticos e intercetações com novas tecnologias e conhecimento científico (Causey, 2016; Morris & Swiss, 2006; Cubitt, 1998). O trabalho desenvolvido está focado em explorar novos modos de criação artística, envolvendo tecnologias digitais e modos alternativos de escrita para performance, através de metodologias de prática como pesquisa (Nelson, 2006). Neste workshop, propõe‑se descrever, ilustrar e analisar criticamente o uso dessas metodologias e mediaturgies (Marranca, 2010) numa oficina sobre essas abordagens metodológicas para a criação e pesquisa artística. O workshop será baseado na pesquisa artística e estética de conceitos “nietzscheanos” e “deleuzenses” de subjetividades pós‑humanas e é inspirado pela abordagem linguística psicológica lacaniana.
Dance workshop based on the emergence of new modes of artistic creation and writing techniques for post digital performances, through practice‑as‑research methodologies.
ENG
coderdojo
pequenos makers
forma
robótica para crianças
arduíno e pedais diy
clube arduíno
primeiros bits
19 mai 2018
clube arduíno iniciação ao arduíno – computação física
workshop gnration makers
formador Sérgio Branco público‑alvo alunos, criadores, artistas, professores, formadores, público em geral pré‑requisitos para frequentar o workshop conhecimentos básicos de informática limite de participantes 20 (mínimo de 8) recursos necessários aos participantes computador portátil Obrigatório acompanhante para idade inferior aos 16 anos inclui utilização gratuita do Kit Arduíno – Computação Física 15 euros
Arduíno é uma plataforma de prototipagem eletrónica de hardware livre e de baixo custo, com uma linguagem de programação que é essencialmente C/C++. Esta plataforma foi criada com o objetivo de disponibilizar a baixo custo uma ferramenta que possa ser usada no desenvolvimento de projetos digitais interativos e independentes, ou ainda para ser conectada a um computador. Uma placa Arduíno é composta por um controlador que tem entradas e saídas, digitais e analógicas, além de uma interface USB, para interligar‑se ao computador, que é usado para programá‑la e interagir com ela em tempo real. O crescente número de utilizadores de Arduíno a nível global e a grande diversidade de sensores e atuadores compatíveis com esta plataforma, leva ao aparecimento de criações que apenas a imaginação consegue limitar. Neste workshop vão ser disponibilizados kits aos participantes e, de uma forma simples, detalhada e acessível, para quem está a começar, serão apresentados procedimentos de nível intermédio para a utilização da plataforma Arduíno. Este workshop tem como objetivo dar continuidade ao primeiro workshop já realizado. pequenos makers
19 mai sáb 10:00-12:30
Neste workshop serão abordados os seguintes tópicos: Introdução ao Arduíno Introdução ao Binário Introdução à Eletrónica Arduíno IDE Projetos de Input e Output
26+27 mai 2018
1 jun 2018
workshop gnration makers
talk
sáb+dom 10:30-13:00 14:30-18:30
sex 19:00
arduíno e pedais diy
nicolas bernier
por digitópia / casa da música
Criar um sintetizador ou um processador de efeitos nunca foi tão fácil, como se torna evidente neste curso. Com a evolução da plataforma de prototipagem eletrónica Arduíno e a contribuição de bibliotecas dedicadas à geração de sinais áudio, torna‑se cada vez mais apetecível a criação de synths/effects e pedais customizados. duração 13 horas formador Tiago Ângelo parceiro digitópia/casa da música limite de participantes 20 25 euros
Ao longo da última década, o artista canadiano Nicolas Bernier desenvolveu um extensivo corpo de trabalho onde sons abstratos são colocados em relacionamento com matéria tangível. Nesta palestra, Nicolas Bernier focará o seu processo de trabalho, das ideias por detrás do seu trabalho à sua relação com a arte visual, design, ciência, cultura popular e música concreta.
PT
Over the past decade, Canadian artist Nicolas Bernier developed an extensive body of work where abstract sounds are put into relationships with tangible matter. In this talk, the artist will bring to light his artistic process, from the ideas behind his work to his relationship to visual art, design, science, popular culture and musique concrète.
ENG
duração 1 hora limite de participantes 50 3 euros Gratuito para quem tiver bilhete para o ciclo Binário com Nicolas Bernier
16 jun 2018 workshop gnration makers sáb 10:00 duração 120 minutos inscrição
O CoderDojo é uma rede global de clubes de programação gratuitos e sem fins lucrativos com o objetivo de ensinar jovens dos 7 aos 17 a programar. Fundado em 2011 este movimento conta já com mais de 600 Dojos (clubes) dispersos por 60 países. Os participantes, apelidados “ninjas”, aprendem assim com a ajuda de vários mentores que a programação é uma força capaz de mudar o mundo. Em Braga, desde 2013 que o CoderDojo Braga tem proporcionado aos participantes momentos de aprendizagem com muita diversão à mistura. Os ninjas são expostos a um longo percurso onde, à semelhança de diversas artes marciais, são identificados por diferentes cintos coloridos capazes de caracterizar cada um destes conforme desafios e barreiras ultrapassados no passado. Os mentores do CoderDojo Braga têm trabalhado de perto com vários jovens criando pequenas apps, websites, jogos e ainda possibilitando a criação de novas amizades.
ATIVO CATI VO IÇ EDUC O ATIVO S E IÇ REVDIÇ TIVO OC U O D U ER EATIC OT SER VIVIDÇUVA C IV Ç C O VA T IÇO AT O IV EODE V UDCAIV IVIO ÇOEO TO I VO D S U U T C E C IVIV ED RATIV OOS AT O E V S R V U IÇ SE I O ESD CIÇIÇ VO O O E U AT CA IÇVO T R ORS VE T I V IV I O IÇRVVI IÇ VO T O C IV O ÇO
através do e‑mail info@gnration.pt
coderdojo braga
limite de participantes 30 parceiros
CoderDojoMinho,
Cesium, StartupBraga gratuito
ficha técnica gnration conselho de administração Sameiro Araújo Maria Micaela Ramon Tiago Gomes Sequeira diretora executiva Raquel Nair diretor artístico Luís Fernandes comunicação Ilídio Marques produção Francisco Quintas Sara Borges Luís Passos departamento técnico João Coutada Hugo Carvalho técnica administrativa Maria João Silva programa da juventude Carlos Santos financeiro André Dantas design gráfico www.studiodobra.com vídeo neva films créditos fotográficos Boogarins Marcos Hermes Kelly Lee Owens Kim Hiorthøy Dear Telephone André Tentúgal Peter Broderick Declan Kelly Nicolas Bernier Caroline Campeau Julie Byrne Alexa Viscius Imploding Stars Gonçalo Delgado AGF Ellie Chaney Frequencies (light quanta) Nicolas Bernier Fora e Dentro DR The Raincoats Rocco Myriam Bleau Kinga Michalska Primeiros Bits DR Robótica para Crianças DR Clube Arduíno DR Forma Filipe Lopes Coderdojo Braga Ilídio Marques/gnration Pequenos Makers DR Arduíno e Pedais DIY DR
media partner
apoio
parceiro
bilheteira os bilhetes para os espetáculos podem ser adquiridos no balcão do gnration ou na bilheteira on‑line. bilheteira on‑line a bilheteira on‑line possibilita ao espetador a aquisição simples, rápida e cómoda de ingressos para quaisquer dos espetáculos em agenda. https://gnration.bol.pt reservas as reservas devem ser efetuadas através do contacto telefónico ou e‑mail e serão válidas por um período de 48 horas após o seu pedido e até 24 horas antes do espetáculo. horário geral segunda‑sexta 09:30‑18:30 sábado 10:00 ‑ 18:30 encerrados todo o dia a 2 e 25 de abril, 1 e 31 de maio, e 23 de junho. horário em dias de espetáculo em dias de espetáculo, o gnration abre 60 minutos antes do início do espetáculo. newsletter se desejar receber a programação cultural e novidades do gnration por correio eletrónico envie‑nos uma mensagem com nome e respetivo endereço para info@gnration.pt ou subscreva a nossa newsletter em www.gnration.pt.
em consideração não é permitido qualquer registo, vídeo ou áudio, sem autorização prévia. não é permitido o uso do telemóvel ou outros aparelhos sonoros durante o evento. o ingresso deve ser conservado até ao final do evento. não se efetuam trocas ou devoluções. confira o seu ingresso no ato de compra. não é permitido o acesso à sala após o início do evento, exceto se autorizado pelo responsável da frente de casa. alterações à programação a programação apresentada nesta agenda poderá estar sujeita a alterações. descontos Maiores de 65 anos Cartão Municipal de famílias numerosas Pessoas com deficiência e acompanhante Cartão Jovem e Estudantes Crianças até 12 anos Grupos com dez ou mais pessoas (com reserva e levantamento antecipado, 48h antes do espetáculo) condições de aplicação O desconto aplicado é de 20%. Os descontos serão efetuados no ato da venda dos bilhetes tornando‑se obrigatória a apresentação de documentos de identidade aquando da admissão aos espetáculos. Os descontos apenas são aplicáveis a espetáculos promovidos pelo gnration e com preço superior a 5€ (por favor informe‑se junto da bilheteira) info@gnration.pt press@gnration.pt www.facebook.com/gnration.pt www.gnration.pt gnration Praça Conde de Agrolongo, 123 4700‑312 Braga, Portugal T 253 142 200