Agenda gnration jul / ago / set 2022

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jul ago set 2022


até 15 ago · instalação scale travels

lago libidinal

por jonathan uliel saldanha JULHO É DE JAZZ 2022 7 jul · música

joão almeida “pocus” 8 jul · música

luís vicente john dikeman william parker hamid drake 14 jul · música

james brandon lewis quartet 15 jul · música

mané fernandes / living with a couple 15 jul – 1 out · exposição

carva lavra por gil delindro

22 jul · música caleidoscópio novos rituais

ben lamar gay ensemble apresenta open arms to open us


CINEMA NO PÁTIO

ÓRBITA

4 ago · cinema

ciclo de programação pensado exclusivamente para o formato online

o homem da câmara de filmar dziga vertov, 1929

21 set · música online

#11 odete + canlı

11 ago · cinema

o carteirista

24 set – 31 dez · instalação scale travels

18 ago · cinema

24 set · música outros mashup

robert bresson, 1959

o trono de sangue akira kurosawa, 1957 25 ago · cinema

a noite

michelangelo antonioni, 1961 3 – 10 set · exposição / performance

pós-laboratórios de verão 2022 NOITE BRANCA BRAGA 3 set · música / exposição

bed legs / fumo ninja / gustavo ciríaco ECOTACTICS ciclo de conversas sobre práticas de investigação ambiental com margarida mendes 14 set · conversa online

#3 melody jue

ana guedes

rodrigo brandão e sun ra arkestra SERVIÇO EDUCATIVO 2 jul + 3 set · visita guiada circuito para todos

link – visita orientada às exposições do gnration 11 a 15 jul · workshop circuito avançado

circuito summer school por carlo giovani, inês castanheira, marta pombeiro, paulo cunha martins e worten digitópia casa da música 17 set · workshop mini circuito

rock and roll com lego mindstorms! por ctem academy

24 set · workshop circuito avançado bma lab

ana guedes

16 set – 22 out · exposição encontros da imagem 2022

29 + 30 set + 1 out · cinema circuito escolar circuito para todos

17 set · música trabalho de casa

por cineclube aurélio da paz dos reis

lena holzer mutu

sonho aumentado e outras estórias


até 15 ago

lago libidinal

feedback / superfície / metamorfose biomimética / fungo / sinestesia / capital por jonathan uliel saldanha

instalação

galeria INL gratuito scale travels

parceiro inl – international iberian nanotechnology laboratory index – bienal de arte e tecnologia scale travels é um programa colaborativo sobre arte e nanotecnologia direção artística e produção gnration supervisão científica Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia a galeria INL tem o apoio da SABSEG Seguros

Desenvolvida em contexto de residência artística no INL – Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia, Lago Libidinal é uma instalação que opera enquanto extensão da peça de palco com o mesmo nome. A superfície de um lago artificial serve de interface para um ecossistema viral, revelando uma rede linfática de dados provenientes das flutuações da bolsa de valores. Músico, artista visual, construtor sonoro e cénico, Jonathan Saldanha é fundador do coletivo SOOPA e de HHY & The Macumbas. A partir das suas investigações elabora ações cénicas sincréticas entre as artes plásticas, dança e som, expõe instalações e compõe peças para voz, percussão, eletrónica e espaço ressonante. Investiga zonas de interceção entre a pré-linguagem, alteridade, ficção científica, o som enquanto vetor de contágio e a tensão entre o sintético e a paisagem. É artista associado do Teatro Municipal do Porto entre 2020 e 2022, onde apresentou as peças Mercúrio Vermelho (2020), Lithium Faust (2021) e 3x Drill (2021). Investiga zonas de interceção entre a pré-linguagem, alteridade, ficção científica, o som enquanto vetor de contágio e a tensão entre o sintético e a paisagem. Mostrou o seu trabalho no Unsound, Palais de Tokyo, Culturgest e Serralves, entre muitos outros espaços. Under Scale Travels, a collaborative program about art and nanotechnology between gnration and International Iberian Nanotechnology Laboratory (INL), Portuguese musician, visual artist, sound and set designer Jonathan Uliel Saldanha presents ‘Lago Libidinal’ (Libidinal Lake), a multi-scale piece that shows lymphatic network of inorganic derivatives that feeds on the continuous and constant flow of data referring to stock market fluctuations.


7+8+ 14 + 15 jul

julho é de jazz 2 '2

música

22:00 pátio exterior passe-geral 20 eur · m/6

parceiros jazz.pt rum.pt


7 jul

música qui 22:00 pátio exterior 7 eur · m/6 joão almeida trompete trumpet gonçalo almeida contrabaixo double bass joão lobo bateria drums

joão almeida “pocus” POCUS é o novo trio português liderado pelo trompetista João Almeida, que conta com o contrabaixista Gonçalo Almeida e o baterista João Lobo. Fundado no final de 2020, o trio apresenta composições escritas a pensar especificamente nos músicos escolhidos. Música estrutural, minimal, com espaço para exploração a nível tímbrico através da utilização de técnicas estendidas nos respetivos instrumentos. No gnration, vão uma residência artística para composição e gravação de nova música, que será também apresentada em palco. João Almeida é um trompetista, improvisador e compositor português sediado em Lisboa. Nos últimos anos tem vindo a colaborar com alguns dos músicos mais relevantes da cena musical nacional e internacional, como Peter Evans, Gabriel Ferrandini, Susana Santos Silva ou Rodrigo Amado. Faz parte de grupos como Garfo, Peachfuzz, Chão Maior, Lucifécit, Medusa Unit e Rodrigo Amado Refraction Quartet. Em 2020 lançou o seu primeiro álbum e desde então conta sete discos editados na sua própria editora, a Jarerecords. Gonçalo Almeida nasceu em Lisboa e vive atualmente em Roterdão, Holanda, onde atua em diversos projetos que vão do jazz moderno, free jazz, jazzcore a música de improvisação livre, tendo dividido o palco com improvisadores como Balasz Pandi, Carlos Zíngaro, Rodrigo Amado, Tobias Klein, entre outros. É fundador, compositor, baixista do trio Lama, Albatre, Hydra Ensemble e membro de nomes como The Attic, Tetterapadequ, The Selva ou Roji. João Lobo mantém uma carreira versátil como músico, principalmente a tocar bateria, mas também a colaborar em produções para dança e teatro ou a criar banda sonoras para cinema. Lançou dois discos em nome próprio, é cofundador de nomes como Oba Loba, Going ou Tetterapadequ, entre outros, e membro de grupos como Giovanni Guidi Trio e Manuel Hermia Trio. Gravou mais de 50 álbuns, alguns de produção própria e outros para editoras como ECM, Clean Feed ou three:four Records. Tocou e/ou gravou com músicos como Marshall Allen, Carlos Bica, Maalem Hassan Zogari ou Chris Corsano, e colabora intensamente com Norberto Lobo, Giovanni Di Domenico e Lynn Cassiers, entre outros. POCUS is the new Portuguese improv trio led by trumpeter João Almeida, who is joined by double bassist Gonçalo Almeida and drummer João Lobo.


8 jul

música sex 22:00 pátio exterior 7 eur · m/6 luís vicente trompete trumpet john dikeman saxofone tenor tenor saxophone william parker contrabaixo double bass hamid drake bateria drums

luís vicente, john dikeman, william parker, hamid drake Com mais de 30 discos gravados, o trompetista português Luís Vicente tem-se destacado pela sua intensa atividade ao longo da última década, desenvolvendo música livre ou composta, mas sempre intrigante e atraente, numa contínua ascensão que o coloca entre os nomes mais sólidos do jazz em Portugal. Eclético e versátil, o compositor e instrumentista dá-se entre apresentações solo ou formações em trio ou quarteto, tendo levado a palco importantes colaborações, como o fez com Julien Deprez, Mark Sanders, Akira Sakata, Mars Williams ou Vasco Trilla, ou ainda a comandar um trio com Gonçalo Almeida e Pedro Melo Alves. Entre estas colaborações, notoriamente destacamos a partilha com os influentes músicos norte-americanos William Parker (contrabaixo) e Hamid Drake (bateria), parceiros nos últimos trinta anos, como dupla, em bandas de William Parker, ou com pesos pesados como Peter Brötzmann, Frode Gjerstad, David S. Ware, Fred Anderson ou Kidd Jordan. William Parker, figura lendária com já 70 anos de vida, é um pedaço da história passada, presente e futura do jazz, no improviso e na libertação. Na elevação do contrabaixo, detém uma discografia imensa, quer enquanto líder, quer enquanto colaborador regular de outros. Já Hamid Drake é um dos mais influentes bateristas e percussionistas vivos a operar no jazz. Dono de um domínio tímbrico e rítmico — tanto espiritual como histórico — é capaz de açambarcar vontades e balanços de uma África presente na América Central ou do Sudoeste Asiático, em comunhão com grandes como Don Cherry, Pharoah Sanders ou Herbie Hancock. É com base na relação de partilha que Luís Vicente convida os dois músicos para, juntos, tocarem numa digressão portuguesa que é acolhida pelo Julho é de Jazz. A Vicente, Parker e Drake, juntar-se-á ainda John Dikeman, reconhecido saxofonista norte-americano residente em Amesterdão e com quem o português tem construído uma frutuosa relação artística desde 2015. Trumpeter, improviser, and composer Luís Vicente, one of the highlighted jazz musicians in Portugal, invites legendary double bassist William Parker and drummer Hamid Drake for a concert that also features John Dikeman (saxophone) on the line-up.


14 jul

música qui 22:00 pátio exterior 9 eur · m/6 james brandon lewis saxofone saxophone aruan ortiz piano brad jones contrabaixo double bass chad taylor bateria drums

james brandon lewis quartet “Um saxofonista que encarna e transcende a tradição”, refere o The New York Times sobre James Brandon Lewis. Este é apenas um dos muitos elogios tecidos ao compositor, saxofonista e escritor norte-americano, talvez o músico do momento do jazz contemporâneo e um dos poucos que na última década conseguiu reunir o consenso da crítica especializada. Fundador da Heroes Are Gang Leaders, coletivo de tributo ao lendário ativista, poeta e crítico jazz norteamericano Amiri Baraka, e que ergueria com Thomas Sayers Ellis, poeta e fotógrafo com quem formaria anos antes The Dead Lecturers, Brandon Lewis tem-se apresentado com diversas variações de luxo: em duo, com Chad Taylor, que o acompanhará neste concerto; em trio, com o contrabaixista Luke Stewart e o baterista Warren G. Crudup III; em quarteto, a tipologia mais recente e a que veremos neste concerto, com Brad Jones (contrabaixo) e Aruan Ortiz (piano); e em quinteto, com Red Lily Quintet, que junta em palco Kirk Knuffke (corneta), Christopher Hoffman (violoncelo), Silvia Bolognesi (contrabaixo) e Chad Taylor. Como resultado da excelência dos músicos com os quais se ladeia, estão discos que compõem uma discografia de respeito: da estreia com Divine (2011), editado na centenária editora Okeh, ao mais recente Jesup Wagon (Tao Forms, 2021), na forma Red Lily Quintet. O destaque especial na sua obra não pode deixar de recair nos dois trabalhos editados enquanto James Brandon Lewis Quartet – Molecular (2020) e Code of Being (2021), ambos na independente suíça Intakt Records, editora onde encontramos nomes como Fred Frith ou Alexander von Schlippenbach. Inspirado pela biologia molecular e pela teoria musical “Molecular Systematic Music”, Lewis desenvolveu um sistema especial para criar estas composições, pensadas para serem representadas neste quarteto, que resultam em música de uma energia única por um dos nomes mais criativos da atualidade da música improvisada. Critically acclaimed North American composer, saxophonist, and writer James Brandon Lewis presents his new quartet album ‘Code of Being’ with Aruan Ortiz (piano), Brad Jones (double bass) and Chad Taylor (drums).


15 jul

música sex 22:00 pátio exterior 7 eur · m/6 (acesso aos dois concertos) leonor arnaut voz vocals joão carreiro guitarra guitar joão pereira bateria drums

living with a couple

Living With a Couple são Leonor Arnaut, João Carreiro e João Pereira. Frente ativa de uma nova geração de improvisadores nacionais, partilham uma cumplicidade quase familiar que ecoa na sua relação musical. O que tocam nasce de ideias músicas e vivências do dia-a-dia que partilham juntos. O aparecimento deste grupo foi tão pouco ponderado como inevitável. Depois de concerto único a convite do TBA, em Lisboa, onde se juntaram ao artista visual Lourenço Soares e a Jerry the Cat, experiente percussionista de Detroit, produtor, DJ e membro de Gala Drop e Loosers, o trio segue agora para um concerto no Julho é de Jazz. Leonor Arnaut é uma das mais refrescantes vozes do jazz nacional. Exploradora exímia da voz como instrumento, encontramos Arnaut já ao lado de Mariana Dionísio, no supergrupo Montanhas Azuis, de Bruno Pernadas, Marco Franco e Norberto Lobo, em Chão Maior, com este último, Ricardo Martins, Yaw Tembe, João Almeida e Yuri Antunes, e, mais recentemente, em Fumo Ninja, com Raquel Pimpão e também com Lobo e Martins. João Carreiro é um guitarrista lisboeta com formação jazz pela Escola Superior de Música de Lisboa. Ao longo do seu percurso estudou com diferentes nomes da nossa praça como André Fernandes, Gonçalo Marques ou Afonso Pais, tendo partilhado oficinas com músicos Peter Bernstein, Dave Holland, Miles Okazaki ou Ohad Talmor. Atualmente foca-se na composição e na improvisação em diferentes formas, do idiomático ao abstrato e experimental, resultando em vários projetos entre o jazz e improvisação livre. João Pereira é um jovem baterista português com formação jazz pela Escola Superior de Música de Lisboa. Colabora e integra grupos como Ricardo Toscano Quarteto, ¡GOLPE!, Centauri, Practically Married ou, mais recentemente, Peachfuzz, que partilha com João Almeida (trompete) e Norberto Lobo (guitarra). O seu nome surge ainda ligados a projetos como André Fernandes, Sara Serpa, Filipe Melo Trio, André Santos Quarteto ou Quinteto M. Hulot. Living with a Couple is Leonor Arnaut (vocals), João Carreiro (guitar) and João Pereira (drums), a new Portuguese generation of improvisors.


15 jul

música sex 23:00 pátio exterior 7 eur · m/6 (acesso aos dois concertos) mané fernandes guitarra, eletrónicas guitar, electronics josé soares saxofone alto alto saxofone joão barradas acordeão midi midi accordion josé diogo martins piano, teclados piano, keys luca curcio contrabaixo, baixo, synth double bass, bass, synth simon albertsen bateria drums

mané fernandes

Nos últimos anos, o jazz contemporâneo criado em Portugal tem vindo a encontrar-se cada vez mais com as fronteiras do hip-hop e da eletrónica, demonstrando o fulgor da sua modernidade e versatilidade, mas sobretudo transpondo-se em ritmo e groove. Reflexo dessa contínua fusão e procura de novos caminhos ritmados é o novo trabalho do guitarrista, compositor e improvisador portuense Mané Fernandes. Radicado em Copenhaga, cidade que nos últimos quatro anos o acolheu e assistiu à criação de Enter The sQUIGG (Clean Feed Records, 2022), o aclamado segundo e mais recente disco da sua curta carreira, Mané Fernandes estudou com Petter Eldh, na Rhythmic Music Conservatory. Através das visões rítmicas do contrabaixista e produtor, e do estudo aprofundado da “Teoria Geral do Ritmo” de Malcolm Braff, Fernandes desenvolveu o que ele chama de Estética Pós-Beat, um encontro com o improviso na música “beat” de LA. Em 2014, já essa estética pessoal poderia ser ouvida em Bouncelab (Carimbo Porta Jazz), o seu primeiro disco, uma simbiose desconcertante e fresca de hip-hop, jazz, eletrónica e funk, que revelava uma promissora carreira para os olhares mais atentos. No novo disco, cita Flying Lotus, Busta Rhymes e John Coltrane como influências, que cruza, mistura e torce com liberdade e honestidade em favor da sua personalidade musical. Gravado em dois dias e cozinhado lentamente ao longo de cinco meses em Copenhaga numa espécie de casa “coletivo hippie” dos anos 70, com a cumplicidade dos companheiros Luca Curcio (contrabaixo) e Simon Olderskog Albertsen (bateria), Enter The sQUIGG explora o universo dos micro-ritmos, o método de gravação ao vivo seguido de ideias produzidas em estúdio, com foco no som e no papel da bateria. Um disco pensado de uma ponta à outra que é um bálsamo na música portuguesa e que deve ser experimentado ao vivo. Portuguese guitar player, composer and improviser Mané Fernandes presents his second and highly acclaimed new album ‘Enter The sQUIGG’.


15 jul – 1 out

exposição galeria gnration gratuito

carva lavra por gil delindro

A natureza não responde, reza, ou julga, é antes uma ação constante, sem piedade, justiça ou compaixão. Um jogo de força entre matérias, organismos e elementos vulneráveis, onde os valores e conceitos humanos não têm qualquer significado. Carva Lavra é um projeto de captação sonora na Serra do Gerês, um lugar geográfico de particular relevância na obra de Gil Delindro, sendo precisamente nas montanhas graníticas da região que, em 2012, desenvolveu o seu primeiro projeto de trabalho de campo (Bruta Gruta). Esta exposição reúne frequências e materiais locais captados durante o Inverno de 2021/2022 no Pico do Pé de Cabril (Campo do Gerês). Obras que se constroem a partir de uma troca física entre Som e matéria. O som deixa de ocupar um lugar musical invisível e imaterial, para aqui ser utilizado como um agente efémero que molda, altera e compõe a materialidade. Tratam-se obras vulneráveis, frágeis e transientes, que vivem em constante reação, numa tentativa modesta de usar a paisagem como força viva. Gil Delindro é um artista sonoro e visual português com reconhecimento internacional pela pesquisa ambiental site-specific que desenvolve, nomeadamente em lugares e paisagens desafiadoras, em comunidades isoladas, muitas vezes sujeito a condições geológicos e climatéricas extremas. Entre eles incluem-se lugares no Deserto do Saara, em florestas tropicais do Brasil, na Sibéria, no Glaciar do Rhone, nos vulcões de Aurvergne ou em aldeias remotas do Vietname. A sua prática artística baseia-se numa pesquisa que explora ligações entre ecologia, geologia, antropologia e acústica. As suas peças traduzem em esculturas sonoras, estados efémeros da matéria orgânica e detritos geológicos. Estas esculturas sonoras transportam em si os efeitos imprevisíveis do tempo, clima, erosão e condições atmosféricas externas, em contraponto com dispositivos acústicos fabricados. O trabalho de Gil Delindro tem sido exibido na Europa, América do Norte e do Sul e Ásia, com prémios e bolsas por diversas instituições de referência. ‘Carva Lavra’ is the new exhibit by Portuguese sound and media artist Gil Delindro, internationally recognized by his environmental site-specific research, namely on worldwide challenging landscapes, isolated communities, and extreme geological and weather patterns.

a galeria gnration tem o apoio da EDIGMA e SABSEG Seguros


22 jul

ben lamar gay ensemble

apresenta open arms to open us música sex 22:00 pátio exterior gratuito · m/6 caleidoscópio novos rituais

O Caleidoscópio é uma programação cultural em rede desenvolvida pelas cidades de Braga, Barcelos, Fafe e Guimarães, e apoiada no âmbito do plano Norte 2020 (Programa Operacional Regional do Norte) – Programação Cultural em Rede.

Compositor, cantor, poeta e multi-instrumentista, o norte-americano Ben LaMar Gay tem desafiado os limites das fronteiras da fusão que une jazz, hip-hop e música eletrónica. Criado no sul de Chicago, Gay desenvolveu a sua aptidão para tocar corneta, o seu instrumento de eleição, enquanto membro da respeitada Association for the Advancement of Creative Musicians. Enquanto Juba Dance, nome então desconhecido do grande público, lança Orange (2007), disco que partilhava com o produtor e performer hip-hop Polyphonic the Verbose. Mas seria uma questão de tempo até o seu nome figurar na lista de nomes a seguir com atenção. Ao longo dos anos, surgem colaborações em trabalhos de artistas como Bixiga 70, Jaimie Branch, Theo Parrish, Celso Fonseca ou Makaya McCraven. Em 2018, estreia-se em nome próprio com Downtown Castles Can Never Block the Sun, disco de faixas inéditas (e arrojadas) e o seu primeiro trabalho na aclamada editora International Anthem, casa de gente tão brilhante como Angel Bat Dawid, Aquiles Navarro, Damon Locks ou Jaimie Branch. Na mesma casa, e no mesmo ano, edita ainda o áudio-livro 500 Chains e Grapes, uma coleção de beats, field recordings e outros recortes sonoros. A singularidade do seu trabalho levou-o a ser destacado e elogiado em diversas publicações, do Guardian à Pitchfork, que viriam também a colocá-lo nas listas dos melhores discos de 2021 com o mais recente trabalho, Open Arms to Open Us. A verdade é que, fruto da sua versatilidade, Ben LaMar Gay editaria ainda três trabalhos bem distintos: Benjamim e Edinho (2018), disco colaborativo com o guitarrista brasileiro Edinho Gerber, resultado natural da longa estadia de Ben LaMar no Brasil e da sua ligação emocional à música brasileira e ao movimento tropicalista; East of the Ryan (2019), espécie de banda-sonora para a pista de dança do hotel de Chicago com o mesmo nome; e Confetti In The Sky Like Fireworks (2019), banda-sonora para a curta-metragem This is Bate Bola e o seu primeiro trabalho como compositor para cinema. Tudo isto antes de nos brindar com a imprevisibilidade e mestria de Open Arms To Open Us, disco que apresentará neste concerto e que é já um testemunho inegável da sua elevada qualidade artística. Chicago cornetist Ben LaMar Gay, one of the most adventurous and boundary-pushing performers nowadays, presents his new album ‘Open Arms to Open Us’.


cine ma no 4 + 11 + 18 + 25 ago

o ciclo cinema no pátio 2022 é programado por eduardo brito

Eduardo Brito trabalha em cinema, escrita e fotografia. Realizou as curtasmetragens Penúmbria (2016), Declive (2018), Ursula (2020), Lethes (2021) e La Ermita (2021). Escreveu o argumento da longa-metragem O Pior Homem de Londres (Rodrigo Areias, 2022), das curtas O Facínora (Paulo Abreu, 2012), A Glória de Fazer Cinema em Portugal (Manuel Mozos, 2015) e O Homem Eterno (Luís Costa, 2017). Com Rodrigo Areias, escreveu as longas Hálito Azul (2018) e A Pedra Espera Dar Flor (também com Pedro Bastos, 2022). Leciona na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, onde estudou, e fez especialização em guião para cinema na Escuela Internacional de Cine y Televisión em Cuba.


O Cinema no Pátio continua a explorar linhas temáticas que atravessam diversas correntes e tempos da História do Cinema, apresentando a singularidade da linguagem cinematográfica no contexto das artes. A edição deste ano parte de uma pergunta com incontáveis respostas: o que faz de um clássico um clássico? Da matéria à forma, da técnica ao espírito, vários são os atributos com os quais o tempo e o modo — aos quais se junta o velho princípio cinéfilo ‘ver, rever, ver outra vez’ — ajudam um filme a definir-se como tal, a inscrever-se no nosso imaginário e no imaginário do próprio cinema. Quatro possibilidades se apresentam então: a vertigem das imagens e da montagem numa incontornável sinfonia de cidade com O Homem da Câmara de Filmar (Dziga Vertov, 1929); a força cinematográfica da sonoplastia de O Carteirista (Robert Bresson, 1959), a adaptação como reinvenção (Macbeth por Kurosawa) em O Trono de Sangue (1957) e a representação do incomunicável em A Noite (Michelangelo Antonioni, 1961). eduardo brito This year’s Cinema no Pátio, an open-air film screening in the gnration courtyard, proposes four classics: Dziga Vertov’s ‘Man with a Camera’ (1929), Robert Bresson’s ‘Pickpocket’ (1959), Akira Kurosawa’s ‘Throne of Blood’ (1957), Michelangelo Antonioni’s ‘The Night’ (1961).


4 + 11 + 18 + 25 ago cinema qui 21:30 pátio exterior gratuito 4 ago o homem da câmara de filmar dziga vertov união soviética (1929) documentário 68’ · m/12 11 ago o carteirista robert bresson frança, portugal (1959) drama · 73’ · m/12 com martin lasalle, marika green, jean pélégri, dolly scal, pierre leymarie e kassagi 18 ago o trono de sangue akira kurosawa japão (1957) drama · 110’ · m/12 com toshiro mifune, isuzu yamada, minoru chiski e takamaru sasaki 25 ago a noite michelangelo antonioni itália, frança (1961) drama · 122’ · m/12 com marcello mastroianni, jeanne moreau e monica vitti

o homem da câmara de filmar O Homem da Câmara de Filmar é provavelmente o filme que maior influência teve em toda a História do Cinema Documental. Contemporâneo de Eisenstein, Pudovkin e outros grandes mestres do cinema soviético, Dziga Vertov acreditava nas propriedades do olho da câmara como elementos de revelação do real. Com uma montagem bastante ritmada, este documentário mostra-nos o povo de Moscovo no seu quotidiano e a maquinaria que mantém a cidade em movimento.

o carteirista Em vez de seguir o conselho do seu bom amigo Jacques e procurar um emprego, Michel aventura-se e inicia uma carreira de carteirista. Enquanto carteirista, e apesar das suspeitas do comissário da polícia que o tem em permanente vigilância, Michel vai gradualmente aperfeiçoando as suas técnicas e tornando-se eufórico perante cada novo sucesso.

o trono de sangue O general Washizu e o general Miki perdem-se na floresta e encontram uma bruxa, que prevê que Washizu será rei e que será sucedido pelos herdeiros de Miki. É então que Washizu mata o seu senhor, Kuniharu Tsuzuki, e Miki. A bruxa prevê agora que ele estará a salvo enquanto a floresta não se puser em movimento. Mas o filho de Miki ataca o castelo de Washizu, usando as árvores da floresta como camuflagem. O filho de Washizu nasce morto, a sua mulher enlouquece e ele é traído pelos seus homens. Adaptação livre de Macbeth de William Shakespeare, O Trono de Sangue introduz pequenas diferenças em relação à peça (uma só bruxa, ao invés de três) e acrescenta novas cenas (quando a floresta se põe em movimento, os pássaros fogem e invadem o castelo).

a noite Um escritor é confrontado com a desilusão da mulher na sua relação. Entre o lado escuro dos personagens e a ligeireza das festas que por lá há, A Noite é o grande filme de Antonioni sobre a arquitetura moderna, sobre os silêncios e ruídos urbanos, sobre o maneirismo plástico dos interiores, sobre a tensão das linhas que os ligam aos personagens e a tensão da câmara como hábil manipuladora dessas linhas.


3 – 10 set

exposição performance vários locais gratuito · m/6

pós-laboratórios de verão Desde 2015 que os Laboratórios de Verão têm firmado um lugar de destaque na promoção da criação artística no distrito de Braga. Ao longo de oito edições, este programa de apoio à criação artística criado pelo gnration apoiou já três dezenas de projetos e meia centena de artistas. Com ênfase nos domínios da imagem, som, performance, interatividade, música, dança ou no cruzamento entre as áreas anteriormente descritas, os Laboratórios de Verão assumem um formato de residência artística com vista ao desenvolvimento de novas ideias e trabalhos para apresentação pública subsequente. Durante o mês de agosto, as instalações do gnration albergam residências artísticas com vista à criação e desenvolvimento dos quatro projetos artísticos selecionados por open call. Em 2020, a apresentação pública dos Laboratórios de Verão foi reformulada. Agora, os projetos vencedores dão-se a conhecer na exposição Pós-Laboratórios de Verão, que regressa em 2022 para mais uma edição. Os quatro projetos selecionados para a edição deste são “Entre o céu e o mar teremos sempre a montanha”, de Luís Ribeiro, “Nature is infinite and maybe we are too”, de Ana Carvalho dos Santos, “Overgrown”, de Miguel Teodoro, e uma performance de José Diogo Martins e Mané Fernandes. Pós-Laboratórios de Verão is an exhibition resulting from the open call Laboratórios de Verão and presents four local artistic projects developed in artistic residency during the summer.

o programa laboratórios de verão é uma ação promovida pelo gnration, em parceria com o ciajg – centro de artes josé de guimarães (guimarães)


noite bra nca braga 3 set

Para a edição de 2022 do programa cultural da Noite Branca Braga, o gnration apresenta um programa gratuito com concertos de Bed Legs e Fumo Ninja, e uma nova instalação do artista multimédia e coreógrafo brasileiro Gustavo Ciríaco, construída em contexto de residência artística, pensada para o espaço do gnration e patente de 2 a 4 de setembro.

For Noite Branca, a cultural event that spreads across the entire city of Braga, gnration has prepared a program with several concerts and exhibitions.


3 set

música / exposição sáb 10:00 – 20:00 vários espaços gratuito · m/6 cobertos pelo céu, por gustavo ciríaco instalação · praça fumo ninja música · 17:30 pátio exterior bed legs música · 18:30 blackbox

cobertos pelo céu por gustavo ciríaco Concebido pelo artista e coreógrafo brasileiro Gustavo Ciríaco Cobertos pelo céu é uma coleção de performances e instalações interativas centrada na relação entre paisagem e arte criadas a partir de experiências marcantes de paisagem vividas por artistas. O projeto acontece impulsionado pela curiosidade em discutir como criação de espaço e experiência de paisagem cruzam-se na assinatura poética de artistas singulares do Reino Unido, Alemanha, Portugal, Brasil, Argentina e Chile nas áreas da música, dança, fotografia, escultura, pintura e performance.

fumo ninja Dedicados à exploração da pop por meios não ortodoxos como o jazz, Fumo Ninja são uma nova banda portuguesa que reúne quatro dos mais singulares nomes da música moderna feita em Portugal: o guitarrista Norberto Lobo, a voz de Leonor Arnaut, o baterista Ricardo Martins, e a pianista Raquel Pimpão, nas teclas. Lançado pela editora vimaranense Revolve, Olhos de Cetim é o disco de estreia do grupo e é já considerado como um dos melhores discos da música portuguesa para este ano.

bed legs Fernando Fernandes, na voz, Tiago Calçada, na guitarra, Hélder Azevedo, no baixo, David Costa, na bateria, e Leandro Araújo, nas teclas, compõem Bed Legs, uma locomotiva sonora de rock e blues com referências às criações da década de 70. Após um interregno de mais de dois anos fruto do contexto pandémico, a banda de Braga regressa aos palcos com um concerto no gnration e que promete ser especial.

parceiros município de braga, noite branca braga


e c o t a c

ciclo de conversas sobre práticas de investigação ambiental com margarida mendes

Centrando-se nas metodologias exploratórias da literacia ambiental, E C O T A C T I C S é uma série de conversas que cruza uma rede de investigadores que têm vindo a experimentar novas abordagens para a investigação ecológica. Derivando em torno de conversas sobre o trabalho de campo, metodologias de investigação, ecopedagogia e práticas ecocríticas, este programa reúne artistas e investigadores, que desenvolvem o seu trabalho através dos campos da arte e antropologia sonora, estudos dos media, hidrofeminismo, e ativismo pedagógico. Ao fazê-lo, aborda debates atuais sobre o extrativismo e política de recursos, oceanografia e ecologia sonora, a distribuição da toxicidade e a circulação dos meios digitais. Focusing on exploratory methodologies for environmental literacy, e c o t a c t i c s is an online conversation series that weaves together a network of practitioners who have been experimenting with novel approaches for ecological research.


14 set

margarida mendes Margarida Mendes é investigadora, curadora e ambientalista. Cria fóruns e exposições transdisciplinares onde modos alternativos de educação e práticas sensoriais podem catalisar imaginação política e a ação restaurativa. Participa em coletivos de ativismo anti-extrativo e ecopedagogia, colaborando com ONGs marinhas, universidades e instituições do mundo da arte.

conversa qua 21:00 gratuito online margarida mendes curadoria e moderação

ti c s

#3 melody jue Melody Jue é professora associada de inglês na Universidade da Califórnia e trabalha nos campos das humanidades oceânicas, ficção científica, estudos científicos, e teoria dos media. Melody é mergulhadora e autora de Wild Blue Media: Thinking Through Seawater (Duke University Press, 2020), livro com o qual ganhou o prémio Speculative Fictions and Cultures of Science 2020, e com Rafico Ruiz editou Saturation: An Elemental Politics (Duke Press, 2021). Melody Jue publicou artigos em diversas revistas como a Grey Room, Configurations, Women’s Studies Quarterly, Resilience e Media+Environment. O seu novo trabalho explora a mediação de algas marinhas em contextos trans-Pacíficos.


17 set

trabalho da casa

música

Os mutu são um projeto bracarense, com início em 2020, que consolida influências que vão desde a música eletrónica à música tradicional. O grupo é composto por Diogo Martins, na voz, Pedro Fernandes, nos sintetizadores e guitarra, Nuno Gonçalves, nos teclados, e João Costeira, na bateria. Todos músicos oriundos de diferentes naturezas sonoras. No Trabalho da Casa, mutu vão apresentar o primeiro trabalho discográfico. Com uma forte componente identitária, num registo musical contemporâneo, o disco de estreia mistura os diferentes percursos dos músicos envolvidos. A esse cruzamento de influência, juntam-se mensagens que despertam no ouvinte um pensamento crítico sobre problemáticas sociais. Segundo o grupo, este projeto “enquadrase no percurso que os mutu têm desenvolvido, contribuindo para a exploração artística numa cidade onde se distinguem cada vez mais as Media Arts, e, sobretudo, novas formas de pensamento”. Desde o início de 2015 que o Trabalho da Casa tem sido um palco privilegiado para artistas locais e uma força motriz singular na produção musical da cidade de Braga. Com quase duas dezenas de projetos já apoiados, o programa de criação artística do gnration desafia músicos e bandas a construírem novas obras discográficas e espetáculos, partindo de incubação em contexto de residência. Para além da apresentação pública que está incutida como processo final da residência artística, arriscaríamos a dizer que o legado que tem vindo a deixar no mapa cultural da cidade é de valor artístico incalculável. Gonçalo, Ermo, con+ainer, Máquina Del Amor, Grandfather’s House, Leviatã, Dead Men Talking, Imploding Stars, Bruma, Ângela Polícia, Quadra, FERE, The Nancy Resistance Wide Band, Omie Wise, Homem em Catarse, Cavalheiro, Travo e St. James Park compõem o leque de mais de meia década de Trabalho(s) da Casa.

sáb 22:00 blackbox

5 eur · m/6

mutu

Commissioned by gnration and under Trabalho da Casa artist-inresidence program, electronic and traditional music fusion band mutu presents their debut album.

O ciclo Trabalho da Casa promove a criação e a apresentação de novos trabalhos por artistas locais. Trabalho da Casa is an artist-in-residence program for local artists which seeks to promote the development of new works.


órbita órbita ó bt O ciclo de programação órbita é pensado exclusivamente para o formato online. À sua volta gravitam novas obras encomendadas e são estabelecidas pontes com o programa presencial, com foco nos domínios da música, arte e tecnologia.

Órbita, gnration’s online programme that features transdisciplinary works between music, art, and technology, presents a filmed concert between Turkish researcher and artist Ece Canlı and Portuguese activist, artist, performer, producer and dj Odete.


21 set

música qua 21:00 gratuito · m/6 online

#11 odete + ece canlı Construído em residência artística, fruto de coprodução entre gnration, festival Tremor (Açores) e TBA (Lisboa), e apresentado em Braga no âmbito do programa em rede Caleidoscópio, Odete e Ece Canlı prepararam um espetáculo único que resulta do encontro entre dois mundos absolutamente singulares. Odete, artista multidisciplinar, performer e produtora, desenvolve uma obra que opera nos domínios da música, artes visuais, performance e teatro. Ao longo dos tempos tem apresentado criações em diferentes espaços e contextos, do Teatro São Luiz ao MAAT, passando ainda pelos festivais DDD – Dias da Dança e Iminente. Lançou vários discos entre 2018 e 2020, compôs para espetáculos e cinema, colaborou como performer em diversas peças, apresentou exposições em nome próprio e lançou o seu primeiro livro de poesia intitulado “The Elder Femme and other Stone Writings”. Ece Canlı é artista, música e investigadora. Na sua prática artística e vocal, a artista turca explora os estados liminais de corpos agonizados e demonizados, narratividade contrafactual, “delinking” corporal e mental, e expressões extralinguísticas por meio de técnicas vocais estendidas. Colaborou com vários artistas, músicos e coreógrafos internacionalmente e criou bandas sonoras para performances, exposições e trabalhos de vídeo. Atualmente compõe e toca em Nooito (duo com a harpista Angélica Salvi), em LiveLow (banda portuense iniciada por Pedro Augusto) e Cobra’Coral (trio vocal com Catarina Miranda e Clélia Colonna), entre outras criações.

órbita ó bt


24 set – 31 dez

instalação galeria INL gratuito · m/6 scale travels

parceria inl – international iberian nanotechnology laboratory scale travels é um programa colaborativo sobre arte e nanotecnologia direção artística e produção gnration supervisão científica Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia a galeria INL tem o apoio da SABSEG Seguros

ana guedes

Desde 2016 que o programa Scale Travels, desenvolvido em parceria entre o gnration e o Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia (INL), tem proporcionado a criação de novos trabalhos artísticos, criados em contexto de residência artística, que aliam e aproximam os universos da arte e da nanotecnologia. Ana Guedes, nascida em Braga, desenvolve a sua prática artística entre Portugal e os Países Baixos, é a próxima convidada do Scale Travels. Neste trimestre, Ana Guedes prepara um novo trabalho, que apresentará na galeria INL, e estará em exposição até ao final do ano. A prática artística de Ana Guedes explora plasticidades sonoras em formatos como a performance e instalação, interligando temporalidades e narrativas, noções de arquivo e perspetivas históricas explorando estruturas sociais e políticas. Formada em escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, obteve um Mestrado em Investigação Artística pela Academia Reals de Arte e o Conservatório Real de Haia, nos Países Baixos. Foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian entre 2015 e 2016 e artista selecionada para o prémio EDP Novos Artistas 2017, tendo-lhe sido atribuída uma Menção Honrosa pelo trabalho apresentado. Entre 2018 e 2019 participou nas residências artísticas da Jan Van Eyck Academie, em Maastricht, Países Baixos. Em 2018, foi congratulada com o prémio Piedra de Sal pela Bienal de Cuenca, Equador. As suas obras, performances e instalações foram apresentadas na Galeria Kunstraum Botschaft / Camões Berlin / Maat Museum, (Berlim, Alemanha, 2019), Frequência Singular Plural – CentroCentro (Madrid, Espanha, 2019), Next Arts Festival (Kortrijk, Bélgica, 2019), Sonic Dawn – Festival Huomo Novos (Riga, Letónia, 2019), e November Music Festival (s'Hertogenbosch, Países Baixos, 2019), TAC – Eindhoven (Eindhoven, 2020), Oude Kerk - Hartwig Foundation Collection Fund (Amsterdão, 2021). Under Scale Travels, a collaborative program about art and nanotechnology between gnration and International Iberian Nanotechnology Laboratory (INL), Portuguese multidisciplinary artist Ana Guedes presents a new installation.


24 set

música sáb 22:00 blackbox 12 eur · m/6 rodrigo brandão voz vocals marshall allen saxofone alto + eletrónicas alto saxofone + electronivcs knoel scott saxofone tenor tenor saxophone elson nascimento timbalão chão floor tom pedro melo alves bateria drums yedo gibson saxofone saxophone felipe zenícola baixo bass luís vicente trompete trumpet

outros mashup: rodrigo brandão e sun ra arkestra A residir atualmente em Lisboa, o MC paulista Rodrigo Brandão conta já com uma respeitosa carreira de duas décadas, onde se destacam alianças com Pharoah Sanders, Rob Mazurek, Tony Allen, Jeff Parker, Brian Jackson ou Prince Paul. Em 2019, o percurso do performer spoken word cruza-se com o do lendário saxofonista Marshall Allen, atual líder da Sun Ra Arkestra, ensemble que acompanhara o afrofuturista Sun Ra. Desse encontro nasce o disco Outros Espaço, gravado no SESC Jazz Festival e com edição já esgotada na recente editora portuguesa Comets Coming. No álbum, para além de comitiva Sun Ra Arkestra, composta por Danny Thompson (no barítono e bongo), Elson Nascimento (no surdo), Knoel Scott (no tenor e soprano) e, obviamente, Marshall Allen (no sax alto e sintetizador), constavam alguns dos nomes mais fortes da atualidade da música moderna brasileira: Tulipa Ruiz e Juçara Marçal (nas vozes), Thiago França (na flauta e saxofones alto e tenor), Guilherme Granado (nos sintetizadores e efeitos), Marcos Gerez (no baixo elétrico), Thomas Rohrer (no soprano e rabeca) e Paulo Santos (na percussão). Já Outros Estado, novo lançamento de Brandão, é o resultado da residência Lx Livre, que em Dezembro de 2021 uniu catorze dos mais aplaudidos improvisadores nacionais e brasileiros, numa experiência onde o público foi convidado a assistir à própria gravação do disco. Outros Mashup é uma nova bifurcação nas carreiras de Brandão e Allen: quatro concertos em Portugal que representam uma cartografia entre São Paulo, Lisboa e Nova Iorque, sobrepondo ambos os álbuns em tempo real. Dirigidas por Marshall Allen — que trará consigo os dois companheiros de banda Knoel Scott e Elson Nascimento — estas apresentações alinham diferentes gerações de artistas elogiados internacionalmente, num ritual de colagem transformativa de espiritualidade jazzística com astralidade solarenga, a de Sun Ra. Brazilian spoken-word MC Rodrigo Brandão invites legendary Sun Ra Arkestra, featuring Marshall Allen, Knoel Scott and Elson Nascimento.


16 set – 22 out

encontros da imagem 2022

lena holzer:

a shadow in the shape of a house exposição sala zero gratuito

Os Encontros da Imagem regressam este ano para a sua 32ª edição, entre os dias 16 de setembro e 30 de outubro. O festival internacional de fotografia e artes visuais é o mais antigo desta categoria em Portugal e um dos mais antigos da Europa, com um rico e extenso espólio. No gnration, o festival apresenta a exposição A Shadow in the Shape of a House, da artista e designer Lena Holzer. Licenciada pela Faculdade de Design e Arte da Universidade de Bolzano e com Mestrado em Fotografia e Sociedade pela Royal Academy of the Hague, Lena Holzer explora as relações complexas entre construções sociais e o indivíduo através das palavras, fotografias e instalações. O seu trabalho explora temas como a intimidade, subjetividade, sensualidade e desconforto. A Shadow in the Shape of a House é o resultado visual e transcrito de uma experiência de três semanas, passada em total isolamento numa casa desabitada em frente à sua casa de infância. Afastada de qualquer possível distração, quer fosse de pessoas ou de informação, observou através de duas diferentes perspetivas: a arquitetónica, da casa que teve diante dos seus olhos por muitos anos enquanto crescia numa pequena cidade nas montanhas do Tirol, e a sua própria perspetiva social enquanto pessoa, formada involuntariamente por influências culturais e sociais, e ainda em constante evolução, evolução essa que se intensificou desde que foi viver para fora. No papel de vizinha peculiar e isolada da sua própria família, explorou a história desta casa, em particular através dos vestígios deixados pelos seus antigos residentes, mas também através de novas conceções e desejos pessoais que originaram de um estado de plena autonomia e de uma perspetiva desconhecida, neste que era um contexto familiar. O trabalho principal trata-se de uma seleção de fotografias e textos — reflexões fragmentadas sobre as razões e as descobertas resultantes desta experiência. From a partnership between gnration and Encontros da Imagem – Photography and Visual Arts Festival, gnration hosts ‘A Shadow in the Shape of a House’, a photography work from Austrian artist and designer Lena Holzer.


ser viço edu ca tivo


circuito @gnration

mini circuito atividades e espetáculos para famílias circuito escolar atividades para a comunidade escolar circuito avançado atividades e formação para públicos jovem, adulto e iniciado circuito para todos atividades e espetáculos para todos os públicos fora de circuito projetos especiais

circuito serviço educativo braga media arts braga media arts Braga é Cidade Criativa da UNESCO no domínio das Media Arts e faz parte de uma rede de 246 cidades espalhadas pelo mundo que colocam a criatividade no centro do seu desenvolvimento social, cultural e económico. Em 2019 transformaram este título num modo de ser, estar e fazer, tão natural como se as Media Arts fizessem parte da vida dos bracarenses desde pequeninos, com o arranque do Circuito.

circuito, o serviço educativo da braga media arts O Circuito é o Serviço Educativo da Braga Media Arts e vem fazer múltiplas ligações entre criação, Media Arts e comunidade. Aqui as novas tecnologias são motor de produção, de conhecimento e de fruição da arte. E as atividades são pensadas para escolas, famílias, crianças, professores, seniores, comunidades, profissionais, amadores, artistas e quem mais quiser juntar-se. Este é um Circuito aberto a todos. Braga is a UNESCO Creative City of Media Arts and Circuito, Braga Media Arts Educational Service, is where new technologies are a vehicle to enjoy art and where everyone is welcome.


2 jul + 3 set

link — visita orientada às exposições do gnration

visita guiada sessões (sáb 10:00, 11:00, 12:00) gratuito*

link é um projeto de mediação do Circuito – Serviço Educativo Braga Media Arts que parte do programa expositivo do gnration para construir um diálogo entre comunidade, arte e tecnologia. Com o objetivo de aproximar audiências de artistas e criações, link propõe uma série de atividades direcionadas a públicos diversos e em diferentes momentos durante o ano.

circuito para todos

visita orientadas às exposições do gnration

mediadora joana patrão

Sabia que a galeria INL está dedicada desde 2016 a unir a ciência, a arte e a tecnologia? E que os artistas, convidados pelo gnration, partem do trabalho realizado no Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia, sediado em Braga, para criarem uma obra específica para esta galeria? E que a galeria gnration acolhe trabalhos de artistas mundialmente reconhecidos? E sabia que também apresenta exposições pensadas de raiz para o local? Sob orientação da artista e mediadora Joana Patrão, vamos focar-nos nas peças apresentadas na galeria INL e galeria gnration para expandir a nossa visão sobre a arte e os muitos mundos que ela contém.

duração 50 min aprox.

*através de inscrição para circuito@bragamediaarts.com ou gnration público-alvo público geral, famílias com crianças pequenas são bem-vindas caso necessite de tradução para língua gestual portuguesa, indique-nos no momento da marcação


11 a 15 jul

circuito summer school

workshop

O Circuito Summer School chegou para fazer escola. Numa semana totalmente dedicada à criatividade e experimentação, os participantes poderão ter acesso a um conjunto de workshops dedicados às mais diversas áreas, como a ilustração, o vídeo, o circuit bending ou o live coding. São cinco dias de aprendizagem, criação colaborativa e muita partilha a tempo inteiro.

seg a sex 10:00 – 13:00 14:30 – 18:00 bilhete geral acesso aos 5 workshops 25 eur bilhete geral dois amigos acesso aos 5 workshops para 2 pessoas 30 eur bilhete por workshop 7 eur circuito avançado

11 jul · seg oficina de ilustração e narrativa visual por carlo giovani

13 jul · quar técnicas de produção de vídeo para o dia-a-dia por paulo cunha martins

12 jul · ter circuit bending e hacking de consolas de vídeo por inês castanheira

14 jul · qui explorar a cidade sensorial por marta pombeiro 15 jul · sex workshop de live coding por worten digitópia casa da música

lotação 15 participantes por workshop


oficina de ilustração e narrativa visual

técnicas de produção de vídeo para o dia-a-dia

Olhar para a cidade, encontrar personagens e contar uma estória. Nesta oficina de ilustração e narrativa visual que tem como tema o espaço urbano ao nosso redor, vamos misturar fotografia, impressão, ilustração, colagem e redes sociais, processos e ferramentas analógicas e digitais. Quem são os protagonistas desta estória? O que fazem eles? O que veem e o que podem nos contar? Vamos descobrir situações das ruas e transformá-las em uma obra ficcional, coletiva, que será publicada online, através da rede social Instagram, explorando-a enquanto estrutura narrativa.

Traz o teu computador e o telemóvel ou câmara de filmar para um workshop onde vamos aplicar algumas técnicas de produção de vídeo profissional às ferramentas do dia-a-dia. Podes filmar com o telemóvel, editar dentro de uma aplicação, publicar de imediato ou guardar para mais tarde. Seja uma story de 30 segundos ou um documentário, sairás deste workshop com um maior conhecimento sobre técnicas e abordagens para as melhorar as tuas captações de vídeo.

circuit bending e hacking de consolas de vídeo Neste workshop vamos explorar o hacking de consolas de vídeo para a criação de instrumentos que permitem a geração e manipulação de visuais em tempo-real, caracterizados por padrões e glitches originados a partir dos jogos. Os participantes serão introduzidos às estratégias de circuit bending e hardware hacking, explorando de forma intuitiva e artesanal a modificação de sistemas de consolas já desatualizados ou descartados, não sendo necessário nenhum conhecimento prévio de eletrónica. Ao longo da sessão existirá um contacto direto e criativo com o interior eletrónico das consolas, na procura e acesso a novas possibilidades estéticas para além das suas funções originais. O workshop abordará os principais conceitos e técnicas por detrás destas estratégias de hacking, tal como algumas das precauções a ter na exploração DIY destes dispositivos eletrónicos.

explorar a cidade sensorial Os lugares por onde passamos falam-nos de muitas formas, transmitem-nos sensações que involuntariamente nos marcam. Às vezes são as pessoas e os edifícios, outras vezes são os animais ou os objetos. Se escutares e observares com atenção os espaços que te rodeiam, talvez consigas descobrir coisas novas. Nesta oficina vamos explorar a cidade através da recolha de imagens e dos sons que nela habitam e com isso construir novas memórias.

workshop de live coding O live coding consiste em alterar o código em tempo real quando um programa está já a correr, sendo uma ferramenta de performance usada por diversos músicos. A abordagem a este processo criativo resultará numa pequena peça musical utilizando apenas software. Os conhecimentos adquiridos serão depois aplicados em diferentes contextos, como a inclusão de instrumentos acústicos, controladores MIDI e sonorização de imagens. Os participantes são convidados a trazer o computador pessoal, preferencialmente com algum software já instalado, dentro da lista a disponibilizar antes da formação.


17 set

24 set

workshop sáb 10:00 · sala multiusos 4 eur bilhete adulto / 3 eur bilhete criança mini circuito

workshop sáb 14:30 · sala de formações 5 eur circuito avançado bma lab

rock and roll com lego mindstorms! por ctem academy Neste workshop vamos construir e programar uma guitarra LEGO que pode ser tocada quase como uma guitarra real. Preparado para produzir os solos de guitarra mais incríveis? Combinando a versatilidade do sistema de construção LEGO® com a tecnologia mais avançada, as crianças vão construir e programar robôs e completar uma série de missões desafiantes, utilizando os kits Lego Mindstorms. Para programar os robôs será usado o ambiente gráfico de programação EV3, muito intuitivo e baseado em ícones. formador e parceiro ctem academy duração 2h30min público-alvo crianças 6 aos 14 anos, acompanhadas por um adulto

BMA lab com ana guedes Ana Guedes é uma artista multidisciplinar nascida em Braga e a residir em Haia, na Holanda. A sua prática conjuga som, performance e instalação, interligando temporalidades e narrativas históricas e autobiográficas. Formada em escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto, Ana Guedes é Mestre em Artes Intermédia pela Universidade de Évora e em Investigação Artística pela Royal Academy of Art de Haia. Foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian entre 2015 e 2016 e artista selecionada para o prémio EDP Novos Artistas 2017, tendo-lhe sido atribuída uma Menção Honrosa pelo trabalho apresentado. Entre 2017 e 2018 participa na residência artística da Jan Van Eyck Academie, em Maastricht. Em 2018, foi congratulada com o prémio Piedra de Sal pela Bienal de Cuenca. As suas obras, performances e instalações foram apresentadas na Galeria Kunstraum Botschaft / Camões Berlin / Maat Museum, (Berlim, Alemanha, 2019), Frequencia Singular Plural – CentroCentro (Madrid, Espanha, 2019), Next Arts Festival (Kortrijk, Bélgica, 2019), Sonic Dawn – Festival Huomo Novos (Riga, Letónia, 2019), e November Music Festival (s’Hertogenbosch, Holanda, 2019). formadora ana guedes duração 3h público-alvo artistas, músicos, programadores, professores e outros profissionais interessados nas artes media participantes 15


29 + 30 set + 1 out

sonho aumentado e outras estórias por cineclube aurélio da paz dos reis

cinema blackbox circuito para todos circuito escolar escolas qui 29 + sex 30 set 1.50 eur por aluno (professores acompanhantes têm entrada gratuita) 10:30 + 14:30 público-geral sáb · 15:00 · 1 out 1.50 eur por pessoa duração 1h aprox.

público-alvo crianças e jovens a partir dos 9 anos colaboração goethe-institut portugal, womin – núcleo feminista e anticolonial agradecimentos batalha – centro de cinema, david vicente roque, joana canas marques, josé eduardo rios, steve cutts, zero em comportamento a programação 2022 do cineclube aurélio da paz dos reis é apoiada pelo município de braga

O Circuito – Serviço Educativo Braga Media Arts convida o Cineclube Aurélio da Paz dos Reis a pensar uma sessão de cinema de animação. Nesta sessão temos um casal de viajantes um pouco choné, que anseia ver tudo através da lente da sua câmara. O Manuel que procura a felicidade nos likes e nas selfies, tal qual os ratinhos naquela cidade superpovoada. A Mia que gosta mesmo muito da mamã e que até fez um desenho para ela. O Rising Hope tem de voltar a ser o cavalo mais rápido do mundo... e uma vaca cor-de-rosa de verdade que deseja passar para o outro lado do móbile. Esta é uma sessão cheia de tecnologia, com muita procura pela felicidade e imensas questões sobre uma e outra. curtas a exibir vida animal, de arthur van merwijk (2012, holanda, 3') lingo, de vicente niro (2015, portugal, 10') cyber, de stefan eling (2007, alemanha, 5’) sonho aumentado, de milen vitanov (2012, alemanha, 10’) polluters and plunderers, de womin (2021, áfrica do sul, 4’) a felicidade, de steve cutts (2017, reino unido, 4’) mia, de wouter bongaerts (2013, bélgica, 9') mobile, de verena fels (2010, alemanha, 6’)


jonathan uliel saldanha



gil delindro

luís vicente, john dikeman, william parker, hamid drake

joão almeida “pocus”


james brandon lewis quartet

living with a couple

mané fernandes


ben lamar gay ensemble

bed legs


fumo ninja

gustavo ciríaco

melody jue

mutu


dziga vertov

robert bresson


akira kurosawa

michelangelo antonioni


odete + ece canlı

ana guedes

lena holzer


rodrigo brandão

marshall allen (sun ra arkestra)

knoel scott (sun ra arkestra)

elson nascimento (sun ra arkestra)


técnicas de produção de vídeo para o dia-a-dia

live coding

rock and roll com lego mindstorms!

sonho aumentado e outras estórias


visitas orientadas às exposições do gnration


ficha técnica gnration conselho de administração Ricardo Rio Cláudia Leite Maria de Lurdes Rufino diretor artístico Luís Fernandes comunicação Ilídio Marques (coordenador) Diogo Rodrigues produção Marta Lima Tiago Lopes

live coding dr sonho aumentado e outras estórias dr visitas orientadas lais pereira

Em dias de espetáculo, o gnration abre 60 minutos antes do início do espetáculo.

media partner

newsletter Se desejar receber a programação cultural e novidades do gnration por correio eletrónico envie­‑nos uma mensagem com nome e respetivo endereço para info@gnration.pt ou subscreva a nossa newsletter em www.gnration.pt.

apoio

parceiros do programa trimestral

coordenação edifício Luís Passos assessoria de programação do Circuito – Serviço Educativo Braga Media Arts Sara Borges

programa caleidoscópio

o gnration é parte integrante da departamento técnico João Coutada Ricardo Miranda bilheteira e receção Rita Santos (coordenadora) Maria João Silva Fábio Barbosa Inês Oliveira Ricardo Rosário design gráfico www.studiodobra.com vídeo www.nevafilms.com fotografia www.hugosousa.eu créditos fotográficos jonathan saldanha adriano ferreira borges gil delindro deli gleba joão almeida vera marmelo james brandon lewis diane allford luís vicente, john dikeman, william parker, hamid drake vera marmelo mané fernandes raphael gimenes living with a couple dr ben lamar gay alejandro ayala bed legs maria salgado fumo ninja joão hasselberg gustavo ciríaco dr melody jue dr mutu juliana ramalho dziga vertov dr akira kurosawa dr robert bresson dr michelangelo antonioni dr odete + ece canli josé caldeira / caleidoscópio ana guedes emil safarov lena holzer sophie allerding rodrigo brandão inês abreu marshal allen beto assem knoel scott beto assem elson nascimento dr técnicas de produção vídeo nguy n le hoai chau

bilheteira Os bilhetes podem ser adquiridos no balcão do gnration, locais habituais ou na bilheteira on­‑line bilheteira on­‑line A bilheteira on­‑line possibilita ao espectador a aquisição simples, rápida e cómoda de ingressos para quaisquer dos espetáculos em agenda — https://gnration.bol.pt reservas As reservas devem ser efetuadas através do contacto telefónico ou e­‑mail bilheteira@gnration.pt, e serão válidas por um período de 48 horas após o seu pedido e até 24 horas antes do espetáculo. política de cancelamentos, reagendamentos, trocas e devoluções Se por motivos de força maior a data do espetáculo for alterada, os bilhetes adquiridos serão válidos para a data definitiva. Serão restituídas aos espectadores que o exigirem, as importâncias dos respetivos bilhetes sempre que não puder efetuar-se o espetáculo no local, data e hora marcados. Em atividades canceladas ou reagendadas em período pandémico, as devoluções decorrem no prazo de 60 dias úteis após comunicação. Em atividades canceladas ou reagendadas em período normal, as devoluções decorrem num prazo de 30 dias úteis após comunicação. São apenas permitidas trocas de bilhetes para eventos de valor igual ou superior horário geral seg a sex: 09:30­‑18:30 sáb: 10:00­‑13:00 · 14:00­‑18:30 *o horário poderá sofrer alterações devido ao período covid­‑19 horário em dias de espetáculo

em consideração Não é permitido qualquer registo, vídeo ou áudio, sem autorização prévia. não é permitido o uso do telemóvel ou outros aparelhos sonoros durante o evento. O ingresso deve ser conservado até ao final do evento. não se efetuam trocas ou devoluções. Confira o seu ingresso no ato de compra. Não é permitido o acesso à sala após o início do evento, exceto se autorizado pelo responsável da frente de casa. alterações à programação A programação apresentada nesta agenda poderá estar sujeita a alterações. descontos • Maiores de 65 anos • Cartão Municipal de famílias numerosas Pessoas com deficiência e acompanhante Cartão Jovem e Estudantes • Crianças até 12 anos • Grupos com dez ou mais pessoas (com reserva e levantamento antecipado, 48h antes do espetáculo) • Cartão U.Dream (15% aplicáveis) • Cartão Circuitos Ciência Viva • Cartão Quadrilátero (50% em espetáculos de valor superior a 5 eur) condições de aplicação O desconto aplicado é de 20%. Os descontos serão efetuados no ato da venda dos bilhetes tornando­ ‑se obrigatória a apresentação de documentos de identidade aquando da admissão aos espetáculos. Os descontos apenas são aplicáveis a espetáculos promovidos pelo gnration e com preço superior a 5€ (por favor informe­‑se junto da bilheteira).



akira kurosawa ana guedes bed legs ben lamar gay ensemble dziga vertov ece canlı eduardo brito fumo ninja gil delindro gustavo ciríaco hamid drake joão almeida john dikeman jonathan uliel saldanha lena holzer living with a couple luís vicente mané fernandes margarida mendes melody jue michelangelo antonioni odete robert bresson rodrigo brandão sun ra arkestra william parker

2022


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