Agenda gnration jul / ago / set 2021

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2021

jul – set


até 18 set · exposição · scale travels

15 jul a 25 set · exposição

heart of sky centro do vento

por mark fell & rian treanor c/ cerci braga e escola de arquitetura da universidade do minho

por nuno da luz

DE QUE FALAMOS QUANDO FALAMOS DE RACISMO #7 1 jul · conversa

sara serpa

inter­‑symmetry CINEMA NO PÁTIO 5 ago · cinema

a máquina de matar pessoas más roberto rossellini, 1952

3 jul · música / cinema

sara serpa

apresenta recognition: music for a silent film

12 ago · cinema

até nunca

benoît jacquot, 2016 19 ago · cinema

JULHO É DE JAZZ 2021 8 jul · música

jaimie branch 9 jul · música

thumbscrew (tomas fujiwara, michael formanek, mary halvorson) 15 jul · música

ricardo toscano – a love supreme 16 jul · música

luís vicente quartet

esplendor naomi kawase, 2017 26 ago · cinema

querido diário nanni moretti, 1995 4 a 11 set · exposição

pós­‑laboratórios de verão 2021 4 set · música / instalação

solar corona elektrische maschine apresenta lava 11 set · música

rui reininho

apresenta 20.000 éguas submarinas


ÓRBITA – CICLO ONLINE 18 set· música / vídeo

sarnadas + inês castanheira 25 set · música

gala drop

pré­‑apresentação de novo disco TERRITÓRIOS PERIFÉRICOS E CRIAÇÃO CONTEMPORÂNEA 25 set · ciclo de conversas

#4 – paulo pires GNRATION PLUS 22 jul · circo contemporâneo

festival internacional vaudeville rendez­‑vous

espetáculo · 3D, por cie hmg masterclass · corpo, aparelho e som: o caso 3D SERVIÇO EDUCATIVO 12 a 16 jul · workshop · masterclass · conversa circuito avançado

circuito summer school

17 jul · visita guiada · circuito para todos

link — visita orientada: heart of sky centro do vento, de nuno da luz por joana patrão

25 set · workshop · mini circuito

r+r+r=rádio

por inês malheiro e nuno loureiro 26 + 27 set · cinema mini circuito · circuito escolar

curtinhas

por curtas vila do conde - festival internacional de cinema


até 18 set exposição

heart of sky centro do vento por nuno da luz

galeria INL gratuito

Nuno da Luz é artista sonoro e publicador cujo trabalho circunscreve tanto o aural como o visual na forma de performances, instalações e material impresso; ondulando entre a fabricação de ruído e explorações sónicas de lugares, e o fabrico de livros através da editora ATLAS Projectos. Em 2015, terminou o Programa de Mestrado de Experimentação em Artes e Política, criado pelo filósofo Bruno Latour, e fundou o coletivo COYOTE. Desde 2014, tem realizado performances ao vivo com Ressonância Assistida, onde a ressonância própria de cada espaço e a ambiência envolvente são misturadas com instrumentação ao vivo. Projetos mais recentes incluem as exposições individuais Transverberation, Poetry as an echological survival, o livro de artista environments e o duplo LP Beasts of Gravity, em colaboração com Joana Escoval. Partindo da palavra furacão (que remonta ao Maia­‑Quiché huracán, que nomeia a divindade responsável por chuvas, cheias, relâmpagos — também chamado Coração do Céu — e ao Taíno huraca’n, que significa “centro do vento” e nomeia a divindade da destruição), exposição Heart of sky centro do vento propõe traçar possíveis ligações entre os ritmos aleatórios de fenómenos naturais e atmosféricos, e os ecos que se fazem sentir ou percutem sobre corpos que, com eles, vibram em simpatia. Inspirada pela obra musical e científica do baterista norte­‑americano Milford Graves, que desde a década de 70 investiga a interação entre percussão, pulsação e batidas cardíacas, a exposição propõe­‑se como lugar de conversão e tradução de diferentes correntes e redemoinhos de energia, e de atenção ao entorno; entre espectros sonoros, lumínicos, corporais e rituais. Scale Travels, a collaborative program about art and nanotechnology between

parceria inl – international iberian nanotechnology laboratory scale travels é um programa colaborativo sobre arte e nanotecnologia direção artística e produção gnration supervisão científica Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia

scale travels

gnration and International Iberian Nanotechnology Laboratory (INL), welcomes ‘Heart of sky centro do vento’, a new exhibition by Portuguese sound artist and publisher Nuno da Luz.


1+3 jul 2021 conversa música cinema

de que falamos quando falamos de racismo – #7 Toda a discriminação constrói­‑se através de uma ideia de diferença, o que conduz

1 jul

à questão: diferente de quem? Esta ideia é imposta pelo seu referente, o normativo

qui 21:30

— no caso português, o sujeito branco. A discriminação racial constitui uma das

conversa

mais ignorantes construções sociais da humanidade, com os resultados ignóbeis,

online

históricos e contemporâneos, que se conhecem. Este é um ciclo de conversas e

gratuito

cinema que partem do trauma do outro diferente, da “antítese” inventada sobre o qual este se define, e que o dão a ver, que o explicam, que o debatem. O tempo que vivemos torna este ciclo imperativo: está na hora de falarmos sobre este preconceito, das suas formas subtis às mais descaradas, da sua história aos dias de hoje. Está na hora de não ficarmos quietos. ‘What we talk about when we talk about racism” is a series of talks and film screenings about racism and racial discrimination.

Sara Serpa

A moderação da conversa estará a

Cantora­‑compositora e improvisadora

cargo de João Rosmaninho, arquiteto

portuguesa, Sara Serpa implementa

e professor na Universidade do Minho.

uma abordagem instrumental única ao estilo vocal. Reconhecida pelo seu canto característico sem palavras, Serpa tem trabalhado em jazz, música improvisada e experimental desde que chegou a Nova York em 2008. Descrita pelo New York Times como “uma cantora de uma elegância e visão cosmopolita”, em 2020 lança Recognition, documentário experimental, musicado ao vivo, que parte dos arquivos da sua família e retrata o período colonial português em Angola, tendo como intuito quebrar o silêncio sobre o colonialismo português O ciclo de conversas e cinema De que falamos quando falamos de racismo é programado por Marta Machado e Eduardo Brito.

e o racismo institucional.


1+3 jul 2021 música / cinema

sara serpa apresenta recognition: music for a silent film Recogniton: music for a silent film é o décimo disco na carreira da cantora portuguesa Sara Serpa, banda sonora para o documentário que criou e transforma em

sara serpa voz

palco numa performance com projeção musicada ao vivo. Procurando traçar

mark turner saxofone

o legado histórico do colonialismo português em África, tendo como ponto de

david virelles piano

partida a recusa de Portugal em confrontar o seu passado colonial, este trabalho multidisciplinar da artista parte dos arquivos da sua família, um conjunto de filmes

3 jul

Super 8 compostos por várias cenas que revelam o domínio colonial em Angola

sáb 21:15

durante a década de 60. Para a criação deste documentário experimental, editou e

blackbox

transformou a matéria com vista a criar uma experiência sensorial, em que a música

5 eur

e a imagem se justapõem a textos do político revolucionário anticolonialista Amílcar Cabral, narrados pela cantora angola Aline Frazão, do escritor luso­‑angolano José

m/6

Luandino Vieira e da professora e investigadora norte­‑americana Linda Heywood. Mostrando uma realidade que foi brutalmente violenta e opressora para o povo negro angolano, com cenas que evocam escravidão, trabalho forçado ou tortura, o documentário explora a coexistência de duas realidades: uma, descrita verbalmente pelo colonizado, e outra, filmada pelo colonizador, propondo e imaginando uma nova narrativa, ao mesmo tempo que convida o espectador / ouvinte a refletir sobre factos históricos de uma forma visceral. Aclamada internacionalmente como uma das principais vocalistas da sua geração pela sua unicidade, Sara Serpa contou com alguns dos artistas mais reconhecidos e distintos do jazz e da música improvisada: o saxofonista Mark Turner (Billy Hart, Tom Harrell), o pianista David Virelles (Chris Potter, Henry Threadgill) e a harpista Zeena Parkins (Björk, John Zorn). Recognition (…) foi reconhecido como álbum do ano 2020 pela revista The Wire e pela NPR ­ – National Public Radio Jazz Critics Poll. Vocalist­‑composer Sara Serpa presents a singular multi­‑disciplinary work featuring music and film that traces the historical legacy of Portuguese colonialism in Africa.


8+9 15 + 16 jul 2021

julho

julho é de jazz música

concerto individual

programa inserido

parceiros

7 eur

no festival zz

braga – capital

blackbox

passe concertos

da cultura do eixo

m/6

20 eur

município de braga atlântico rum.pt

22:00

jazz.pt

8 jul · música

jaimie branch Jaimie Branch chegou, viu e venceu. Curta carreira

elogios de nomes tão díspares da música pop, como

em nome próprio, mas extensa em colaborações,

Ryley Walker ou Sarah Neufeld, curiosamente dois

produções e digressões com outros artistas, Branch

nomes que vimos anteriormente no programa de

é um fenómeno escondido que esperava o momento

música do gnration. A certeza que existe é que o

certo para se mostrar ao mundo. Baseada em Chicago,

trabalho de Jaimie Branch é um desafio à abertura

a trompetista e compositora norte­‑americana de

da música que procura não ter género, identidade

37 anos é uma das mais absolutas bombas do jazz

ou fronteira.

moderno, resiliente e ativista. Os dois discos editados

Em palco, Jaimie Branch faz­‑se acompanhar

em nome próprio, Fly Or Die I, em 2017, e Fly Or Die II:

de Lester St Louis, no violoncelo, Jason Ajemian, no

Bird Dogs of Paradise, em 2019, escalaram a atenção

contrabaixo, e Chad Taylor, na bateria. Um concerto

dos ouvidos mais atentos e, principalmente, dos que

que marcará a sua muito esperada estreia em Portugal

procuram a inovação no jazz. Antes disso, Branch

e fará a abertura de uma edição do Julho é de Jazz que

colaborara por mais de uma década com um infindável

se prevê de elevada fasquia qualitativa.

rol de artistas, das mais diferentes naturezas sonoras, do punk à eletrónica, do hip­‑hop ao rock, sendo

North­‑American avant­‑garde trumpeter, composer

preferência de nomes como William Parker, Matana

and producer Jaimie Branch dares listeners to open

Roberts, TV on the Radio ou Spoon. Talvez tenha sido

their minds to music that knows no genre, no gender,

devido a este leque aberto de experiências sonoras

no limits.

que Branch chegara a este caldeirão mágico que nos mergulha hoje em dia e que arrebata os mais rasgados


julho é 9 jul · música

thumbscrew (tomas fujiwara, michael formanek, mary halvorson) É um pouco difícil – e até injusto – olhar para este trio

ativas e excitantes na atualidade do jazz. Em todos,

sem ter de imediato os olhos postos no nome de Mary

como característica própria, quebram barreiras no

Halvorson. Para o público do gnration, que viu a norte­

género e exploram novos territórios, deixando uma

‑americana em outubro de 2019, na apresentação do

marca inigualável no jazz moderno.

primeiro disco do projeto Code Girl, será ainda uma memória muito presente. Para os adictos do jazz, é

Collective jazz trio Thumbscrew, one of the most

notório o talento singular de Halvorson. Guitarrista

exciting and active groups in boundary­‑pushing jazz

e compositora, Mary Halvorson é, unanimemente,

featuring Mary Halvorson (guitar), Tomas Fujiwara

aclamada pela imprensa e crítica internacional.

(drums) and Michael Formanek (bass), presents their

A DownBeat, a mais conceituada e antiga revista

new album ‘Never is Enough’.

dedicada ao jazz, tece­‑lhe regulares elogios e, bem recentemente, enalteceu a criatividade e importância dos seus novos registos durante o ano pandémico. Em foco estava o novo disco com o projeto Code Girl e ainda um outro com o trio Thumbscrew, onde presta tributo aos 75 anos de Anthony Braxton, lenda do jazz com quem Harlvorson já colaborou. Mas é sobre um outro disco de Thumbscrew, Never is Enough, editado este ano, de que se trata a sua passagem pelo Julho é de Jazz. Ladeada por Tomas Fujiwara, na bateria, e Michael Formanek, no contrabaixo e baixo, dois amigos e cúmplices no projeto Code Girl, Thumbscrew surgiu acidentalmente quando Formanek substituíra um outro músico numa banda onde Halvorson e Fujiwara estavam presentes. A magia entre os três foi tão espontânea que se viram obrigados a levar avante a cumplicidade e a química criada. Em sete anos editaram seis álbuns, onde se inclui Never is Enough, fazendo de Thumbscrew uma das formações mais


de jazz 15 jul · música

ricardo toscano – a love supreme É conhecida a paixão de Ricardo Toscano pela música

Não é por arrogância ou presunção que Ricardo

de John Coltrane, traduzida pela inserção de temas

Toscano (saxofone alto), João Pedro Coelho (piano),

do mestre em concertos do quarteto liderado pelo

Romeu Tristão (contrabaixo) e João Lopes Pereira

jovem – mas já consagrado – saxofonista português.

(bateria) se atrevem a pegar em tamanha obra­‑prima,

Em entrevista, Toscano chegou mesmo a referir que,

mas por devoção e em homenagem a um músico que

ao vivo, opta muitas vezes por começar logo pela

jamais será esquecido. Fazem­‑no com brilho, mas

música de Coltrane, de modo a obrigar­‑se, à partida,

também com a consciência de que nunca poderão

a assumir a sua humildade não só face a essa lendária

igualar a genialidade do original, e por isso – mas

figura da história do jazz como à própria música que

também por crerem que, no jazz, a recriação vale mais

toca, seja esta tirada do cancioneiro norte­‑americano,

do que a mera reprodução – nem se atrevem a copiar o

das grandes personalidades do género ou de sua

que nesse registo ouviram.

própria escrita. Só moldando o ego é, no seu entender, possível uma verdadeira entrega às tramas musicais. Desta vez, Toscano decidiu dedicar todo um

John Coltrane’s 1965 classic ‘A Love Supreme’ performed by Ricardo Toscano quartet, one of the

programa a John Coltrane, escolhendo uma das suas

most important jazz formations active nowadays in

edições mais marcantes, o álbum A Love Supreme.

Portugal.

Gravada a 9 de Dezembro de 1964 no Van Gelder Studio, em New Jersey, para a Impulse!, com os préstimos de McCoy Tyner, Jimmy Garrison e Elvin Jones, esta suite em quatro partes resultou tanto no melhor disco que Coltrane deixou para a posteridade como num dos mais importantes alguma vez lançados desde que a fonografia foi inventada – algo que pacificamente se conclui do que sobre o dito afirmou a generalidade da crítica e da receção que vem tendo desde então pelos seus fãs, ainda hoje continuando a ser um “bestseller”.


zz julho 16 jul · música

luís vicente quartet O trompetista português Luís Vicente tem-se

Para esta digressão, Luís Vicente preparou

destacado pela sua intensa atividade ao longo

um reportório especial. Explorando um arrojado

da última década, desenvolvendo música livre ou

caminho de criação, o exímio trompetista

composta, mas sempre intrigante e atraente. Eclético

e talentoso compositor experimenta, propõe

e versátil, o compositor e instrumentista dá-se entre

e inventa, entendendo a melodia como ponto

apresentações solo ou formações em trio ou quarteto,

de partida para uma sinergia que se pautará pela

tendo levado a palco importantes colaborações,

liberdade. Um convite irrecusável para assistir

onde notoriamente destacamos a partilha com os

à contínua ascensão de um dos nomes sólidos

influentes músicos norte-americanos William Parker

do jazz em Portugal ao lado de um outro virtuoso

(contrabaixo) e Hamid Drake (bateria). É com base

que, para além de um carreira a solo bastante

na relação de partilha que Luís Vicente convidou o

singular, acompanha nomes como Irreversible

extraordinário contrabaixista britânico John Edwards,

Entanglements, Moor Mother, Heroes are Gang

figura incontornável e uma referência na história do

Leaders, Black’s Myths ou Jaimie Branch.

jazz, para juntos tocarem numa digressão portuguesa que é acolhida pelo Julho é de Jazz. Por motivos de

Trumpeter, improviser and composer Luís Vicente,

força maior, que impediram Edwards de integrar este

one of the highlighted jazz musicians in Portugal,

conjunto de concertos um par de semanas antes

invites double bassist Luke Stewart, considered

do seu início, Luís Vicente lança um novo desafio da

as one of the 25 most influential jazz artists

partilha a outro contrabaixista colossal do universo

of his generation, for a concert featuring also

jazz: Luke Stewart, norte-americano que é uma figura

John Dikeman (saxophone) and Onno Goevart

central na cena nova-iorquina e foi recentemente

(drums) on the line-up.

destacado pela reputada revista Downbeat como um dos 25 músicos jazz mais influentes da sua geração. Em palco, com Luís Vicente e Luke Stewart, juntar-se-á ainda uma formação com a qual Vicente tem tocado e gravado desde 2015: John Dikeman, reconhecido saxofonista norte-americano a residir em Amesterdão e com quem o português tem construído uma frutuosa relação artística; e Onno Goevart, jovem baterista holandês e figura já recorrente nos palcos do nosso país, que vimos ao lado de músicos de reconhecido mérito como Rodrigo Amado e Gonçalo Almeida.


15 jul a 25 set 2021 exposição

inter­‑symmetry por mark fell & rian treanor c/ cerci braga e escola de arquitetura da Universidade do Minho

galeria gnration gratuito m/6

A convite do gnration e do Circuito – Serviço Educativo da Braga Media Arts, Mark Fell e Rian Treanor desenvolveram um trabalho exploratório com os alunos de artes visuais da Escola de Arquitetura da Universidade do Minho e um grupo de utentes da CERCI Braga, organização que trabalha com o intuito de melhorar a qualidade de vida das pessoas com deficiência intelectual e multideficiência. Centrado no desenvolvimento de abordagens inovadoras nas áreas da música e da criação do som, utilizando a internet como meio e num contexto de distanciamento social, o projeto Inter­‑Symmetry surge enquanto resposta às restrições de circulação causadas pela pandemia e foca­‑se na facilitação de um diálogo significativo entre partes, no sentido de construírem e explorarem relações entre ação procedural, processo algorítmico, estrutura musical e performance. Ao longo de várias sessões, os participantes executaram exercícios, partilharam ideias e ergueram discussões em resposta aos desafios da interação remota. Partindo de uma metodologia que permitia o uso sincronizado de sistemas geradores de padrões, explorando o que Mark Fell chama de “união ambiental”, uma forma de co­‑ocupação de plataformas digitais em que se tem consciência da presença de outras pessoas mas que não se relacionam diretamente, os participantes foram capazes de trabalhar juntos na criação musical regenerativa. Recorrendo a diversos materiais, a exposição mostra o resultado dessa criação e pretende valorizar, documentar e desenvolver o trabalho realizado nas sessões com os dois grupos. Mark Fell é um reconhecido artista multidisciplinar e considerado como um dos artistas de música eletrónica mais influentes do mundo. Rian Treanor é um nome de referência na interseção da cultura club, arte experimental e computer music. ‘Inter-Symmetry’ is a collaborative exhibition, led by multidisciplinary artist Mark Fell and electronic producer Rian Treanor, along with art students and a group of people with disability, that considers group participation in procedural systems, with an emphasis on networked interaction, sound and music.


thumbscrew (tomas fujiwara, michael formanek, mary halvorson)

scale travels: nuno da luz luís vicente quartet

jaimie branch


sara serpa

mark fell e rian treanor

ricardo toscano


a máquina de matar pessoas más

até nunca

esplendor

querido diário


5 + 12 + 19 + 26 ago 2021 cinema

cinema no pátio Pode dizer­‑se que o cinema começa pela projeção de imagens fotográficas 24 vezes por segundo, capazes de gerar na vista humana a ilusão de movimento. Do projetor à tela, a imagem desaparece e volta a aparecer. Esta ilusão das ilusões existe também

qui 21:30

numa das matérias de que o cinema é feito: as histórias. O Cinema no Pátio de 2021 propõe quatro filmes sobre fotografia e cinema, entre revelações e desaparições,

pátio exterior

abrindo e fechando com clássicos: uma máquina fotográfica que faz desaparecer

gratuito

as pessoas más (A Máquina de Matar Pessoas Más, Roberto Rossellini, 1952), o fantasma de um realizador de cinema que reaparece (Até Nunca, Benoît Jacquot, 2016), uma narradora que descreve imagens a um fotógrafo a perder a visão (Esplendor, Naomi Kawase, 2017), e por fim (depois de um ano feito de muito tempo entre paredes), a deriva de vespa pela cidade deserta no Verão e a liberdade no mar (Querido Diário, Nanni Moretti, 1993). eduardo brito This year’s Cinema no Pátio proposes four cinematic journey’s through cinema and photography: Roberto Rosselini’s ‘The Machine to Kill Bad People’ (1952), Benoît Jacquot’s ‘Never Again’ (2016), Naomi Kawase’s ‘Radiance’ (2017) and Nanni Moretti’s ‘Caro Diario’ (1993).

O ciclo Cinema no Pátio 2021 é programado por Eduardo Brito. Eduardo Brito trabalha em cinema, fotografia e escrita. Os seus trabalhos exploram os temas verdade­‑ficção­ ‑memória, bem como a relação texto­‑imagem. Realizou as curtas metragens Penúmbria (2016), Declive (2018) e Ursula (2020). Escreveu o argumento das curtas O Facínora (Paulo Abreu, 2012), A Glória de Fazer Cinema em Portugal (Manuel Mozos, 2015) e O Homem Eterno (Luís Costa, 2017) e, com Rodrigo Areias, da longa Hálito Azul (2018). Estudou e lecionou na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto e fez especialização em guião para cinema na Escuela Internacional de Cine y Televisión em Cuba.


5 ago

19 ago

a máquina de matar pessoas más

esplendor

roberto rossellini · itália · 1952 · comédia, fantasia · 82’ · m/12 com gennaro pisano, william tubbs e marilyn buferd

Graças ao que pensava ser uma revelação do seu santo protetor, o fotógrafo Celestino Esposito descobre que a sua câmara tem um poder especial: um simples clique pode fazer desaparecer os homens maus. Mais tarde, descobre que isso não acontecia devido ao poder do santo mas sim ao próprio Diabo.

12 ago

até nunca

naomi kawase · japão · 2017 · romance, drama · 101’ · m/16 com masatoshi nagase, ayame misaki, tatsuya fuji

Misako é uma apaixonante escritora de versões de filmes para os incapacitados visuais. Numa projeção, ela conhece Nakamori, um fotógrafo mais velho que está lentamente a perder a visão. Misako descobre as fotografias de Nakamori, que estranhamente a fazem regressar ao passado. Juntos, vão aprender a ver um mundo esplendoroso que era invisível aos seus olhos.

26 ago

querido diário

benoît jacquot · frança, portugal · 2016 · drama · 90’ · m/16 com mathieu amalric, julia roy​​​e jeanne balibar

nanni moretti · itália · 1993 · drama, comédia · 101’ · m/12 com nanni moretti, renato carpentieri, giulio base, antonio neiwiller e marco paolini

Laura e Rey vivem numa casa à beira­‑mar.

Um misto de comédia e documentário autobiográfico

Ele é cineasta, ela cria “performances” em que é a atriz.

dirigido e interpretado por Nanni Moretti. O filme,

Rey morre – acidente, suicídio? – , deixando­‑a só nesta

que valeu ao cineasta o prémio melhor realizador em

casa. Mas depressa ela deixa de estar sozinha.

Cannes em 1994, divide­‑se em três partes. No primeiro

Está lá alguém. É Rey, que está lá por ela e para ela,

episódio, “Na Vespa”, Moretti circula por Roma na sua

como um sonho mais longo que a noite, para que ela

vespa, insurgindo­‑se contra a destruição do espírito

sobreviva.

da cidade que se perdeu na vulgarização de subúrbios, para desembocar numa peregrinação­‑tributo a Pasolini. Este é ucedido de “As Ilhas” (por onde paira a referência a Rossellini) e do mais burlesco “Os Médicos”. Caro diario é um olhar morettiano sobre a Itália dos anos noventa e possivelmente o filme mais popular do realizador.


póóóssssss ssssssssss ssssssssss laboratórios de verão 4-11 set 2021 exposição

Iniciados em 2015, os Laboratórios de Verão têm firmado um lugar de destaque na promoção da criação artística no distrito de Braga. Com ênfase nos domínios da imagem, som, performance, interatividade, música, dança ou no cruzamento entre as áreas anteriormente descritas, este programa de apoio criado pelo gnration assume um formato de residência artística com vista ao desenvolvimento de novas ideias e trabalhos para apresentação pública subsequente. Em 2020, a situação de pandemia implicou alterações na estrutura e formato de apresentação desta iniciativa, surgindo a necessidade de reformular o formato

vários locais

da apresentação pública dos projetos selecionados. Como resultado dessa

gratuito

‑Laboratórios de Verão, que regressa em 2021 para mais uma edição.

reestruturação, os projetos vencedores deram­‑se conhecer na iniciativa Pós­ m/6

No dia de arranque desta mostra, que se prolongará por uma semana, será ainda possível assistir a um concerto de Solar Corona Elektrische Maschine.


póóóósssss ACCA

max fernandes

ÆO

redor

instalação escultória e audiovisual

vídeo

Na peça do duo artístico ACCA, o vento

‘Redor’ é um jogo entre a imagem, o som,

é utilizado como metáfora representativa

as possibilidades imaginativas e a realidade.

das forças invisíveis que nos condicionam

Um carro a arder confronta a ideia de espetáculo

e manipulam na era digital. Os instrumentos

e violência, conjugado com um diálogo entre

de som eólicos tornam tangível a força do vento,

amigos, sobre noções de empatia, ou a falta dela,

simbolicamente associada à ideia de liberdade

nos seus quotidianos.

e aleatoriedade.

carlos a. correia e diogo mendes O PESAR

maria portela e marta pombeiro improvisos, por escherichia consorte instalação

instalação audiovisual A biotecnologia a criar música através da codificação A pedra porta em si marcas e cicatrizes infligidas

de uma peça coral em DNA e a sua introdução

simultaneamente pela natureza e pelo homem.

em bactérias. A peça escolhida como ponto de

O imaginário regional associado a esta “relação”

partida é provocadora, um comentário irónico

– o “falar do pedreiro”, os cantares de trabalho,

ao potencial transformador da biotecnologia para

a presença ubíqua deste elemento na arquitetura

moldar a natureza à vontade humana. Esta instalação

e folclore – servirão de “fragmentos” de um

pretende ainda tornar conceitos aparentemente

espaço de interseção destes universos.

complexos como a Engenharia Genética ou a Biologia Sintética e as suas potencialidades em conteúdos acessíveis à população em geral. O nome desta proposta, ‘Improvisos, por Escherichia Consort’, justifica­‑se pelo carácter imprevisível das mutações resultantes na experiência que será realizada em bactérias da espécie Escherichia Coli.

laboratórios


ssssssssss 4 set 2021 música sáb 16:00 blackbox 5 eur

solar corona elektrische maschine Em 1963, o britânico Edward Craven­‑Walker inventava um candeeiro que viria

m/6

a perdurar até aos dias de hoje, tornando­‑se num dos mais populares objetos de decoração da era moderna. “Astro”, assim se chamava o primeiro exemplar, produzia uma circulação ininterrupta de bolhas de cor que simulavam lava. “É como o ciclo da vida. Cresce, quebra, cai e começa de novo”, referia Edward, descrevendo a sua invenção. É com inspiração no candeeiro de lava e na sua dinâmica, antagonicamente repetitiva e imprevisível, que os portugueses Solar Corona partem para uma nova aventura em busca da repetição e da imprevisibilidade. Conhecidos por serem um motor de rock psicadélico, abandonam os instrumentos chave do rock (bateria, guitarra e amplificadores) e abraçam a eletrónica, digital e analógica, mas sem nunca largar o universo da psicadelia que tanto adoram. Sob o nome Solar Corona Elektrische Maschine, apresentam o espetáculo e instalação “Lava”, criação conjunta da banda com o designer portuense Sérgio Couto e com os artistas visuais Bárbara Paixão, Daniel Assunção, Nelson Duarte e Serafim Mendes. Na composição dos Solar Corona, encontramos Nuno Loureiro (sintetizadores e processamento), José Roberto Gomes (baixo), Pedro Carvalho (bateria e percussão) e Rodrigo Carvalho (guitarra sintetizadores). Para esta nova performance, com ainda com a colaboração já habitual de Julius Gabriel, que assume não só o saxofone, o seu instrumento de eleição, mas também o órgão. Solar Corona Elektrische Maschine presents ‘Lava’, an electronic music based performance­‑installation created by Solar Corona in collaboration with the designer Sérgio Couto.

de

verão


11 set 2021

rui reininho apresenta 20.000 éguas submarinas

música sáb 22:00

Rui Reininho é um dos ilustres nomes da música portuguesa, cara frontal dos GNR, um dos grupos com mais reconhecimento nacional e com mais páginas escritas na

blackbox

história da música pop portuguesa das últimas três décadas. Esta é uma parte que

9 eur

o grande público sabe e para a qual não existem dúvidas. Mas fora da carreira extensa dos GNR, Rui Reininho mostrou que há um outro Rui, explorador e mais incomum. Em

m/6

2008, Reininho estreava a sua discografia a solo com Companhia das Índias, um disco de canções pop, com cheiro a especiarias e texturas de eletrónica, que apontava direções para diferentes mares e costas do globo. Produzido por Armando Teixeira, descobríamos aqui um outro Reininho, que não sabíamos que existia, que não ouvíamos desde os exercícios experimentais que marcaram o início da sua carreira como a Anar Band, com Jorge Lima Barreto. O barco estava então de saída, mas tão cedo não voltaríamos a avistar Reininho a solo e ao leme desse navio no qual é comandante. Passou­‑se mais de uma década desde então e até chegarmos a este 20.000 éguas submarinas. O seu novo e surpreendente disco é um mergulho em mares profundos e um exercício de libertação que vai para além do esperado. Produzido por Paulo Borges, que também participa ao piano, sintetizadores, programações e guitarra, o disco conta com Reininho (para além da voz) nos gongos, taças e percussões, juntando­‑se também outro ilustre, o guitarrista Alexandre Soares (Três Tristes Tigres, Osso Vaidoso). Mas as participações prolongam­‑se a Pedro Jóia, Tiago Maia, Eduardo Lála, Ruca Rebordão, Moisés Fernandes, Daniel Salomé e Jacomina Kistemaker, psicóloga holandesa que desenvolve espiritualidade através do som, recorrendo a taças, gongos, monocórdio e voz, e a quem Reininho aponta como grande referência para o disco. Portuguese singer and composer Rui Reininho presents his second solo album, ’20.000 éguas submarinas’, a sound exploration that brings David Bowie and Scott Walker legacies to mind.


18 set 2021 música vídeo sáb 21:30

órbita: sarnada + inês castanheira

online gratuito

Órbita, o novo ciclo de programação do gnration, é pensado exclusivamente para o formato online. À sua volta gravitam novas obras encomendadas e são

m/6

estabelecidas pontes com o programa presencial, com foco nos domínios da música, arte e tecnologia. Sarnadas é uma das entoações inquisitivas de João Sarnadas, músico e artista transdisciplinar (Well, José Pinhal Post­‑Mortem Experience, Flamingos) e membro do coletivo Favela Discos. Sob este epíteto, polariza a sua expressão relativamente ao seu projeto solo Coelho Radioactivo, despindo o som de artifícios e focando­‑se na manipulação clínica de momentos pelo estender das melodias em longas camadas. O seu novo tento, The Hum, sintetiza o método de construção musical na busca de miragens e paisagens constantes, mas mutantes. O nome The Hum surge de um fenómeno auditivo envolto em mistério: um som de baixa frequência presente em várias cidades, persistente e invasivo, de origem desconhecida, não audível por todas as pessoas, uma presença sonora intangível, abstrata e desconhecida. Para a apresentação no ciclo órbita, Sarnadas convida Inês Castanheira para a criação conjunta de uma peça audiovisual, onde o som e o vídeo entram num diálogo que procura abordar a um espaço cenográfico que reflita uma ideia de espaço disforme que habita algures entre o real e o universo dos sonhos ou do surrealismo. Artista transdisciplinar e investigadora, Inês Castanheira foca o seu trabalho no diálogo contínuo entre arte e tecnologia, explorando e combinando imagem, som, eletrónica, programação e interatividade. Portuguese electronic musician Sarnadas and visual artist Inês Castanheira present an audiovisual piece commissioned for Órbita, gnration’s new online programme that features transdisciplinary works between music, art and technology.


25 set 2021

gala drop

música sáb 22:00

Com mais de uma década de carreira, os portugueses Gala Drop pertencem aos grupos que sabem fintar o tempo e os seus múltiplos desafios. A música que fazem

blackbox

não se sabe desfazer no período temporal, ou sequer se prende a um, e é aqui que

7 eur

nos apercebemos o quão são especiais. II, o último disco de originais, editado em 2014, é um perfeito exemplo dessa passagem intocável pelo tempo. Aclamado pela

m/6

crítica internacional, apresentaram­‑no nesse mesmo ano no palco da blackbox, num concerto do qual ainda hoje temos as melhoras memórias. Já este ano, os Gala Drop voltaram ao gnration para uma residência artística que terá como resultado o quinto trabalho de originais da banda, terceiro longa­‑duração, que será antecipado ao vivo em Braga. Ainda nesse período, e a propósito do aniversário do gnration, os Gala Drop presentearam­‑nos com novos temas, sem título, acompanhados em vídeo realizado por Sara Graça, que servem de aperitivo perfeito para o que o futuro nos reserva. Sem data prevista para lançamento, a pré­ ‑estreia de um novo disco é uma oportunidade imperdível não só para reencontrar Gala Drop, mas também para assistir ao nascimento de uma obra que, tal como os seus antecessores, deverá viver à margem do tempo. Os Gala Drop são hoje formados por Afonso Simões, na bateria, Nelson Gomes, nos sintetizadores, e Rui Dâmaso, no baixo. Pela sua formação passaram outras pessoas que foram contribuindo cirurgicamente para este túnel intemporal: Tiago Miranda, dj, produtor e fundador da banda a par de Nelson Gomes, o guitarrista Guilherme Gonçalves, e Jerry The Cat, percussionista e lenda de Detroit a residir em Lisboa, que colaborou com nomes como Parliament, Funkadelic, John Lee Hooker, Theo Parrish ou Moodyman. Ao vivo, os Gala Drop partilharam palco com Sonic Youth e ergueram digressões com Rangda e Six Organs of Admittance, do guitarrista norte­‑americano Ben Chasny, com quem viriam a criar o brilhante EP colaborativo Broda (2012). Para trás fica ainda um famigerado LP homónimo (2008) e o belíssimo EP de estreia Overcoat Heat (2010). Portuguese electronic and kraut rock group Gala Drop prepares a forthcoming album and advances their awaited new work on stage.


25 set 2021 conversa sáb 16:00 sala multiusos gratuito

territórios periféricos e criação contemporânea A criação contemporânea assume um caráter central na programação do gnration. Das propostas expositivas ao programa de música, passando pela encomenda de novos trabalhos artísticos, o agora e o amanhã são o mote da sua atividade. Com o intuito de promover uma reflexão sobre o que significa desenvolver programação centrada na contemporaneidade fora dos dois grandes polos urbanos do país, o gnration apresenta o ciclo de conversas Territórios Periféricos e Criação Contemporânea. Ao longo do ano, num conjunto de conversas de carácter informal receberá personalidades e estruturas que, atuando noutros pontos geográficos, desenvolvem um trabalho que cruza estas duas dimensões. A moderação de cada

parceiro Braga’27

conversa estará a cargo do jornalista Samuel Silva, colaborador no jornal Público.

#4 – paulo pires assessor no gabinete da ministra da cultura, ex-programador cultural no município de loulé e ex-diretor artístico do som riscado – festival de música e imagem de loulé Paulo Pires nasceu em Faro. A sua formação percorre as áreas de Estudos Portugueses, Música, Sociologia e Educação e Arte. Profissionalmente, exerceu funções nos campos do Ensino, Património Cultural Imaterial, Bibliotecas e Arquivos e Artes Performativas. Para além de extensa produção a nível de artigos e conferências sobre temáticas culturais, é autor de diversas obras, sendo a última Escrytos ­‑ crónicas e ensaios sobre cultura contemporânea (2013­‑2017), editada pela Arranha­‑Céus, de João Paulo Cotrim. Foi coordenador da programação cultural do Município de Silves até 2015. Entre 2015 e 2020 foi programador cultural no Município de Loulé. Foi diretor artístico e programador do Som Riscado ­‑ Festival de Música e Imagem de Loulé. Atualmente, é assessor no Gabinete da Ministra da Cultura. Escreve regularmente no jornal Público sobre cultura e artes e na Blitz sobre música.


rui reininho

sarnadas


solar corona elektrische maschine

gala drop


22 jul 2021 circo contemporâneo masterclass espetáculo qui vários locais gratuito

gnration plus: festival internacional vaudeville rendez­‑vous O Festival Internacional Vaudeville Rendez­‑Vous é um festival focado na programação de circo contemporâneo e formas transdisciplinares para espaço público. O festival tem lugar nas quatro cidades que compõem o Quadrilátero Cultural ­‑ Barcelos, Braga, Guimarães e Vila Nova de Famalicão, afirmando­‑se desde 2016 como o maior e mais importante festival de circo contemporâneo do país. O gnration é um dos locais em Braga que acolhe o festival em 2021. 15:00 · masterclass · corpo, aparelho e som: o caso 3D Nesta sétima edição, o festival Vaudeville Rendez­‑Vous propõe formatos diferentes para a oferta formativa que sempre fez parte do seu programa. Este ano, o gnration acolherá uma das masterclasses que convocam públicos especializados em torno de matérias especificamente desenvolvidas na criação de peças apresentadas no Festival (3D), aproveitando a presença dos respetivos especialistas/artistas. 19:00 · espetáculo · 3D, por cie hmg (frança) · aprox. 40 min · m/3 No centro do palco, uma prancha de madeira é dobrada por um fio de aço. É um arco de tamanho humano; uma extensão do corpo para o movimento. O objeto posiciona­‑se em três direções enquanto o palco é cercado pelo público em três frentes. O corpo joga com o objeto, envolve­‑o ou atravessa­‑o. O som esfrega, ressoa e vibra contra ele. Com este aparelho de circo singular, a performance acrobática destaca­ ‑se pela conexão lúdica com o espaço e com o outro. Neste cruzamento entre o circo, a música concreta e teatro, o 3D é uma peça de circo escrita para o espaço público, numa demonstração exaustiva do objeto­‑aparelho.



circuito @ gnration mini circuito atividades e espetáculos para famílias circuito escolar atividades para a comunidade escolar circuito avançado atividades e formação para públicos jovem,

circuito serviço educativo braga media arts

adulto e iniciado circuito para todos atividades e espetáculos para todos os públicos fora de circuito projetos especiais

braga media arts Braga é Cidade Criativa da UNESCO no domínio das Media Arts. Desde 2017, faz parte de uma rede de 246 cidades espalhadas pelo mundo que colocam a criatividade no centro do seu desenvolvimento social, cultural e económico. Em 2019 chegou o momento de transformar este título num modo de ser, estar e fazer, tão natural como se as Media Arts fizessem parte da vida dos bracarenses desde pequeninos.

circuito, o serviço educativo da braga media arts O Circuito é o Serviço Educativo da Braga Media Arts e vem fazer múltiplas ligações entre criação, Media Arts e comunidade. Aqui as novas tecnologias são motor de produção, de conhecimento e de fruição da arte. E as atividades são pensadas para escolas, famílias, crianças, professores, seniores, comunidades, profissionais, amadores, artistas e quem mais quiser juntar­‑se. Este é um Circuito aberto a todos. Braga is a UNESCO Creative City of Media Arts since 2017, and Circuito is its Educational Service, where new technologies are a vehicle to enjoy art and where everyone is welcome.


12-16 jul 2021 workshop masterclass conversa seg-sex 10:30 – 18:00 25 eur destinatários jovens dos 15 aos 21 anos, com interesse pela música eletrónica e arte digital nº participantes 15 circuito avançado

circuito summer Circuito Summer School chegou para fazer escola. Numa semana totalmente dedicada à música eletrónica e à exploração sonora, os artistas de Braga transformam­‑se em formadores para partilharem com os participantes o seu conhecimento através de workshops e masterclasses. São cinco dias de aprendizagem, criação colaborativa e muita partilha a tempo inteiro.

school


12 jul 2021 conversa com: rita sampaio (ivy, gfh) 10:30 às 12:30

conversa com rita sampaio / lucas palmeira / ivo roncon

— lucas palmeira (quadra)

Rita Sampaio (1996) é música desde os 16 anos de idade. A voz é o seu instrumento

14:00 às 16:00

principal, tendo frequentado aulas de técnica vocal com a professora Eva Braga

Simões, soprano no grupo da Casa da Música e no grupo Supranos. Estudou

ivo roncon (zero)

piano clássico e tem o diploma de 3º Grau Clássico pela ABRSM London. Neste

16:30 às 18:30

momento completa também o terceiro ano da Licenciatura em Estudos Culturais, na Universidade do Minho. É membro dos Grandfather’s House desde 2012, tendo feito apresentações em Portugal e na Europa com passagens pelo Festival Waves Viena (2018), Festival Paredes de Coura (2013, 2016 e 2018), Superbock SuperRock (2019), gnration e Theatro Circo (num concerto único com Emmy Curl, Cláudia Guerreiro dos Linda Martini, The Legendary Tigerman, Pedro Oliveira (Krake, peixe:avião e Clã) e Selma Uamusse como convidados). Em 2019 edita o seu primeiro disco a solo (Over and Out) como IVY. Tem colaborado com outros artistas como Xinobi e St. James Park. Dj e produtor musical desde o início dos anos 90, Lucas Palmeira adquiriu conhecimentos musicais com o maestro e professor Luís Lopes. Licenciou­‑se posteriormente em produção e tecnologias da música na ESMAE, tendo estagiado nos serviços de áudio do IPP. Possui o mestrado em Multimédia perfil Música Interativa e Design de Som na FEUP. É cofundador da produtora e agência de artistas Freima e da editora FreimaLabs. É produtor e compositor a solo dos projetos: The Missing Link, Lukkas e Uzume, e é membro da banda “Quadra” da qual é também produtor. Fundador do estúdio Audio Incal onde produziu álbuns para The Missing Link, Quadra, Ângela Polícia, o Amante Negro, Zaarela, entre outros. Neste momento trabalha na empresa Imaginando como especialista de produto e é responsável pelos tutoriais de síntese no canal YouTube da Imaginando. Ivo Roncon, também conhecido como ZERO, é um dos pioneiros do rap bracarense, tendo iniciado o seu percurso em 1998 e contando com três discos editados em nome próprio e um disco com o coletivo OSSO. É um dos principais impulsionadores do movimento hip­‑hop em Braga, responsável por inúmeros eventos e concertos deste género musical na cidade. Durante seis anos manteve um programa de rádio dedicado às rimas e batidas na RUM ­‑ Rádio Universitária do Minho. Recentemente, em parceria com dois outros músicos, cria a Label independente PAPER BAG, que tem como objetivo explorar e impactar a cultura urbana local.


13 jul 2021

ableton live –­ introduction / basics / music creation

ter 10:00 às 13:00

Neste curso vamos explorar o Ableton Live, um software de criação musical e

14:30 às 18:00

performance muito versátil. Inicialmente desenhado para a performance ao vivo,

formador

de referência, sendo muito utilizado por produtores e artistas de vários estilos.

filipe fernandes

Para conhecermos o Ableton Live vamos começar por perceber os seus

o Ableton Live tem vindo a afirmar­‑se como uma Digital Audio Workstation (DAW)

componentes essenciais, passando depois por experimentar com mais detalhe parceiro

alguns elementos (instrumentos, efeitos, clips), e terminando com exemplos

worten

de projectos reais, como por exemplo peças com orquestra e processamento

digitópia casa da música

em tempo real, ou música para teatro ou dança. Para isso é importante que os participantes tragam o seu próprio computador, com o software instalado (nota: a versão trial gratuita tem todas as funcionalidades, durante um período de tempo limitado). Licenciado em Composição na ESMAE, Mestrado em Composição e Performance pela Högskolan för scen och musik (Gotemburgo), Filipe Fernandes trabalhou como performer, compositor e artista multimédia, desenvolvendo música, vídeo e instalações para espetáculos envolvendo teatro, dança e outras áreas artísticas. Foi cocriador do espetáculo multimédia Miroscópio, com Inês Lapa (2019); criou o vídeo para o espetáculo SupraHuman, de Manuel Brásio (2018), cocriou com João Grilo a música para Coexistimos, de Inês Campos (2018). Integra os grupos musicais Probióticos e Glass Octopus, como multi­‑instrumentalista, com enfoque na eletrónica. Colabora regularmente com a PELE ­‑ Espaço de Contacto na criação de espetáculos envolvendo diversos tipos de comunidades. Integra a Digitópia, uma equipa da Casa da Música dedicada ao desenvolvimento de novas tecnologias no contexto musical, através da criação musical, desenvolvimento de software e trabalho pedagógico. É membro fundador da Interferência, uma associação portuense dedicada à criação de nova música.

summer


14 jul 2021

iPad como ferramenta de expressão musical

qua 10:00 às 13:00

Desde o surgimento do iPad que esta plataforma tem vindo a crescer em

14:30 às 18:00

popularidade para fins de criação e exploração musical. Mas foi com a introdução das Audio Unit Extensions (AUv3) que o jogo mudou completamente, tornando

formador

o iPad numa potente ferramenta para a criação e performance de música. Neste

nuno santos

workshop serão introduzidos os conceitos necessários à sua utilização para este fim criativo e demonstradas algumas das apps fundamentais disponíveis no mercado.

parceiro

É recomendado, mas não essencial ter um iPad durante o workshop. Algumas apps

imaginando

demonstradas são pagas, mas alternativas gratuitas serão também referenciadas. Nuno Santos é engenheiro informático de formação e fundador da empresa bracarense Imaginando, que se dedica ao desenvolvimento de software para a criação de música. A Imaginando tem no seu portfolio vários sintetizadores, efeitos e um sequenciador musical.

15 jul 2021 qui 10:00 às 13:00 14:30 às 18:00 formadora inês castanheira nota cada participante deve trazer uma pilha de 9V e uma caixa de madeira ou plástico para servir como embalagem para o seu instrumento.

geradores Esta oficina explora a construção DIY de instrumentos eletrónicos sonoros baseados na utilização de circuitos integrados para a geração de sons e ruídos. Durante um dia serão abordadas técnicas básicas de eletrónica, podendo cada participante construir e personalizar o seu próprio instrumento sonoro de forma lúdica e experimental. Artista transdisciplinar e investigadora, o trabalho de Inês Castanheira é um diálogo contínuo entre arte e tecnologia, explorando e combinando imagem, som, eletrónica, programação e interatividade. Desenvolve projetos em múltiplos domínios e ambientes colaborativos, na forma de vídeo, instalações, objetos eletrónicos, performances audiovisuais, concertos e workshops. Nos últimos anos, tem investigado e experimentado estratégias DIY, hardware hacking e a reciclagem criativa de aparatos eletrónicos obsoletos ou descartados.


16 jul 2021 sex 10:00 às 12:30

conversa com terzi O equilíbrio e a euforia do beat matching, que é a soma de dois momentos e de duas fisicalidades, definem a linha de baixo harmoniosa e delirante onde Gonçalo, Terzi, habita e nos recebe. E ficamos com ele, seduzidos e tranquilos. E felizes. Porque, se uma das primeiras palavras ditas num ensaio da definição de música é felicidade, terá também de ser a primeira para o definir como DJ, programador e agitador de ferramentas atentas e generosas com que, desde 2010, vive e trabalha um circuito ascendente e luminoso.

sessão de improvisação tiago sampaio sessão de improvisação

Tiago Sampaio (1992) é músico, produtor, compositor, e multi­‑instrumentista

com tiago sampaio

baseado em Braga. É licenciado em Design Gráfico pelo IPCA, detentor do 4º Grau

14:30 às 18:30

do conservatório em guitarra clássica pela ABRSM London, tendo ainda estudado guitarra Jazz com o Holandês Richard Okkerse. É fundador dos Grandfather’s

Na última tarde do

House, formação que conta com três discos editados e passagens por alguns dos

Circuito Summer School

principais festivais portugueses e europeus. A solo apresenta­‑se como St. James

vamos trocar ideias

Park, onde explora uma sonoridade mais eletrónica e experimental. Tem colaborado

e sonoridades numa

com artistas como TOKiMONSTA e FKAjazz, Adolfo Luxúria Canibal (Mão Morta),

sessão de improvisação,

Cláudia Guerreiro (Linda Martini), Paulo Furtado (The Legendary Tigerman), Pedro

conduzida pelo músico

Oliveira (krake; Clã), Selma Uamusse, First Breath After Coma, entre outros. Integra

Tiago Sampaio.

ainda o coletivo criativo bracarense Cosmic Burger, que se dedica à criação artística e ao apoio a criadores.

circuito


17 jul 2021 visita guiada mediadora joana patrão

link link é um projeto de mediação que parte do programa expositivo do gnration para construir um diálogo entre comunidade, arte e tecnologia. Com o objetivo de aproximar audiências de artistas e criações, link propõe uma série de atividades direcionadas a públicos diversos e em diferentes momentos durante o ano.

sessões 10:00, 11:00, 12:00, 14:00, 15:00, 16:00 e 17:00 gratuito através de inscrição para circuito@ bragamediaarts.com circuito para todos

visita orientada: heart of sky centro do vento de nuno da luz Sabia que a galeria INL está dedicada desde 2016 a unir a ciência, a arte e a tecnologia? E que os artistas, convidados pelo gnration, partem do trabalho realizado no Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia, sediado em Braga, para criarem uma obra específica para esta galeria? Sob orientação da artista e mediadora Joana Patrão, vamos focar­‑nos nas peças aí apresentadas para expandir a nossa visão sobre a arte e os muitos mundos que ela contém. duração 30 min. público­‑alvo público­‑geral, famílias com crianças pequenas lotação as marcações serão aceites por grupo de coabitantes, num máximo de cinco pessoas por grupo Caso necessite de tradução para língua gestual portuguesa, indique­‑nos no momento da marcação


25 set 2021

r+r+r=rádio

workshop sáb 10:00 Quando falamos de rádio, falamos de transmissão e receção de comunicação. sala de formações

Falamos de transmissão da voz e de outros sons. Falamos do ruído entre estações. Falamos de um universo que engloba entrevistas, música, notícias e tudo o que

formadores

ouvimos para saber mais sobre o mundo. R+R+R = RÁDIO convida um grupo ou

inês malheiro

turma a fazer a sua própria rádio. Partindo de uma reflexão sobre os elementos

e nuno loureiro

que constituem uma rádio, o desafio é construir e concretizar a equipa, o guião e a sonoplastia da emissão da rádio do grupo. No final, esta “emissão” ficará gravada

público­‑alvo crianças e jovens dos 6 aos 17 anos nº participantes 10 duração 2:30 min 7 eur (criança + adulto) 3 eur criança ou adulto extra mini circuito

para o grupo recordar e a interface da sonoplastia ficará disponível online.


26+27 set 2021

curtinhas por curtas vila de conde - festival internacional de cinema

cinema O cinema e o audiovisual dominam o dia­‑a­‑dia das crianças. A educação para blackbox

o cinema é, assim, fundamental para uma perceção correta do mundo e da manipulação das imagens. Para isso, surgiu o Curtinhas, a secção do Curtas Vila do

dom + seg

Conde ­‑ Festival Internacional de Cinema, onde as crianças e os adolescentes são o público mais exigente. A programação deste minifestival é composta por uma secção

aprox. 70 min

competitiva, para maiores de 3, 6 e 9 anos, onde o júri é composto por crianças.

26 set · dom

aproximação das crianças e jovens ao universo cinematográfica e, este ano,

16:00

apresenta uma seleção dos filmes que integram esta competição do festival,

famílias / público­‑geral

dedicada aos mais novos, e composta por pequenos e divertidos filmes pensados

1,5 eur por pessoa

para toda a família.

A extensão “Curtinhas” aposta na formação, sensibilização de públicos e

27 set · seg 10:00 e 14:00 escolas reservas em circuito@ bragamediaarts.com mini circuito circuito escolar


tiago sampaio

rita sampaio

terzi


ficha técnica gnration conselho de administração Ricardo Rio Cláudia Leite Lídia Brás Dias coordenação geral Raquel Nair

media partner

apoio

parceiros do programa trimestral diretor artístico Luís Fernandes comunicação Ilídio Marques (coordenador) Ana Maria Dinis produção Francisco Quintas Tiago Lopes coordenação de logística e recursos humanos Luís Passos assessoria de programação do Circuito – Serviço Educativo Braga Media Arts Sara Borges departamento técnico João Coutada Ricardo Miranda bilheteira e receção Rita Santos (coordenadora) Maria João Silva Fábio Barbosa Inês Oliveira Ricardo Rosário design gráfico www.studiodobra.com vídeo www.nevafilms.com fotografia www.hugosousa.eu créditos fotográficos Nuno da Luz – Ana Maria Dinis Thumbscrew – Amy Touchette Luís Vicente – Cees van de Ven Jaimie Branch - Totem Ent Sara Serpa - Heather Sten Mark Fell / Rian Treanor – DR Ricardo Toscano – DR A Máquina de Matar Pessoas Más – DR Até Nunca – DR Esplendor – DR Querido Diário – DR Paulo Pires – DR Rui Reininho – Mimi Sá Coutinho Sarnadas – DR Solar Corona Elektrische Maschine – Renato Cruz Santos Gala Drop – Sara Graça Rita Sampaio – DR Tiago Sampaio – DR Terzi – Renato Cruz Santos

bilheteira os bilhetes podem ser adquiridos no balcão do gnration, locais habituais ou na bilheteira on­‑line bilheteira on­‑line a bilheteira on­‑line possibilita ao espectador a aquisição simples, rápida e cómoda de ingressos para quaisquer dos espetáculos em agenda — https://gnration.bol.pt reservas as reservas devem ser efetuadas através do contacto telefónico ou e­‑mail bilheteira@ gnration.pt, e serão válidas por um período de 48 horas após o seu pedido e até 24 horas antes do espetáculo. horário geral seg a sex: 09:30-18:30 sáb: 10:00-13:00 · 14:00-18:30 agosto seg a sex: 10:00-13:00 · 14:00-19:00 sáb: encerrado *o horário poderá sofrer alterações devido ao período covid­‑19 horário em dias de espetáculo em dias de espetáculo, o gnration abre 60 minutos antes do início do espetáculo e encerra 30 minutos depois do início. newsletter se desejar receber a programação cultural e novidades do gnration por correio eletrónico envie­‑nos uma mensagem com nome e respetivo endereço para info@gnration.pt ou subscreva a nossa newsletter em www.gnration.pt. procedimento e normas em espetáculos durante o período covid­‑19 • é obrigatória a desinfeção das mãos à entrada do gnration; • é obrigatória a utilização de máscara dentro do gnration e durante todo o espetáculo; • adote as medidas de etiqueta respiratória durante a permanência no espaço; • a sala encontra­‑se disposta mediante as orientações da Direção Geral de Saúde e Proteção Civil, respeitando todas as normas e indicações para a segurança e o conforto de todos os intervenientes;

• na entrada e saída da sala de espetáculos, obedeça às indicações dos assistentes de sala, respeitado a distância de segurança e permanecendo nos locais indicados até nova ordem; • o gnration não dispõe de lugares para coabitantes; • a sala de espetáculos, assim como o locais de acesso, são higienizados com o máximo de rigor antes e depois dos espetáculos; • em situação de suspeita de sintomas relacionados com o novo coronavírus, por favor, alerte de imediato os assistentes de sala; • a sua colaboração é importante para a segurança de todos. em consideração não é permitido qualquer registo, vídeo ou áudio, sem autorização prévia. não é permitido o uso do telemóvel ou outros aparelhos sonoros durante o evento. o ingresso deve ser conservado até ao final do evento. não se efetuam trocas ou devoluções. confira o seu ingresso no ato de compra. não é permitido o acesso à sala após o início do evento, exceto se autorizado pelo responsável da frente de casa. alterações à programação a programação apresentada nesta agenda poderá estar sujeita a alterações. descontos • Maiores de 65 anos • Cartão Municipal de famílias numerosas Pessoas com deficiência e acompanhante Cartão Jovem e Estudantes • Crianças até 12 anos • Grupos com dez ou mais pessoas (com reserva e levantamento antecipado, 48h antes do espetáculo) • Cartão U.Dream (15% aplicáveis) • Cartão Circuitos Ciência Viva condições de aplicação O desconto aplicado é de 20%. Os descontos serão efetuados no ato da venda dos bilhetes tornando­‑se obrigatória a apresentação de documentos de identidade aquando da admissão aos espetáculos. Os descontos apenas são aplicáveis a espetáculos promovidos pelo gnration e com preço superior a 5€ (por favor informe­‑se junto da bilheteira)




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