julho – setembro 2019
CINEMA NO PÁTIO
6 set · cinema bauhaus – projeção de um centenário
1 ago · cinema
sétimo selo ingmar bergman, 1957 8 ago · cinema
as asas do desejo wim wenders, 1987 22 ago · cinema
a dupla vida de véronique krzysztof kieslowski, 1991 29 ago · cinema
corpo e alma
7 set · música glockenwise, paddy steer, sculpture, ivy, trabalho da casa: fere, caco.meal, ocenpsiea e eduardo morais 28 set · música
luís severo
apresenta o sol voltou 13 set – 19 out · exposição
encontros da imagem 2019 29º festival internacional de fotografia e artes visuais
ildikó enyedi, 2017
SERVIÇO EDUCATIVO
GNRATION @ NOITE BRANCA
residência artística 1‑5 jul ensaio aberto 6 jul braga media arts
6‑8 set · cinema best of clermont‑ferrand international short film festival 2019 6‑8 set · instalação biofeedback por cláudia martinho 6‑8 set · instalação sobrepostos por tânia dinis 6‑8 set · instalação boca de raia por gonçalo araújo, joana ribeiro e arianna casellas 6 set · música sleeping concert por cody xv, dora vieira, frederico dinis e rui dias
calígula morreu. eu não.
projeto de exploração, investigação e prática artística inclusiva 21 set · workshop circuito
coderdojo braga 27+28 set · cinema circuito
curtinhas
27º curtas vila do conde – festival internacional de cinema
GNRATION PLUS 6 jul · música
gnration music market #8
jim black
paddy steer
mรกrio costa
kevin morby
nubya garcia
luĂs severo
glockenwise
peter evans
8 jul 2019 música
gnration@ museu de arqueologia d.diogo de sousa
kevin morby
seg 22:00 jardim do museu de arqueologia d. diogo de sousa 12 euros m/6 anos parceiro museu de arqueologia d. diogo de sousa
É simples e muito pouco questionável: Kevin Morby é um dos maiores escritores de canções folk da atualidade. Compositor, cantor e guitarrista, o norte‑americano garantiu esse lugar de imediato aquando de Harlem River (2013), disco de estreia a solo que, apesar de não ter tido a merecida atenção da imprensa musical como os seus sucessores trabalhos, obteve do público "indie" um apoio incondicional. Em Harlem River encontraríamos oito canções indiscutivelmente eternas e belas, que instantaneamente catapultavam Morby para a liderança do grupo composto pelos novos escritores de canções folk vindos da América do Norte. Um ano mais tarde, o cantautor de 31 anos dá a conhecer Still Life, disco em que se rodeia de amigos e conhecidos para compor um trabalho onde o rock ocupa mais lugar que a folk de uma guitarra e a diversidade de instrumentos atribui‑lhe uma riqueza única na discografia de Morby. Com sucessivas digressões pela Europa e América, é com Sam Cohen, enquanto produtor, que dois anos depois viria a lançar Singing Saw, álbum que guarda lugar nas tabelas dos melhores discos de 2016 para a Mojo, Uncut e Pitchfork, e de onde saem canções como “I Have been to the Mountain”, clássico imediato na carreira de Morby. Fulguroso escritor que utiliza o tempo em digressão para compor, edita o maduro álbum City Music logo no ano seguinte e tem novamente do seu lado toda a aclamação da imprensa internacional e do público. Após quatro aclamados discos, Kevin Morby está de regresso às edições discográficas com Oh My God, disco com saída pela Dead Oceans, casa que alberga nomes tão singulares quanto Julianna Barwick, Ryley Walker ou Marlon Williams. No novo disco, inspirado em muita matéria de foro espiritual, Morby traz a escola do rock’n’roll para a simplicidade das suas canções, mas desdobra‑se também em momentos de pura profundidade humana. Em Braga, o cantautor apresentar‑se‑á acompanhado pelo saxofonista Hermon Mehari para um concerto integrado no ciclo gnration@, iniciativa do gnration que dinamiza espetáculos musicais em locais emblemáticos da cidade de Braga. Morby atuará no jardim do Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa. With his four acclaimed solo albums and myriad records of various collaborations, Kevin Morby has become a true musical auteur. With a new album, ‘Oh My God’, Morby will present a solo show accompanied by saxophone player Hermon Mehari.
11 jul – 28 set 2019 instalação scale travels galeria INL gratuito parceiro INL – International Iberian Nanotechnology Laboratory visitas guiadas grupos info@gnration.pt
scale travels é um programa colaborativo sobre arte e nanotecnologia direção artística e produção gnration supervisão científica Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia
akhromology por florence to
Durante o período de residência artística que levou a cabo no INL – Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia, em fevereiro deste ano, a artista escocesa Florence To trabalhou com investigadores do grupo de Nanofotónica, participando em diversos processos de observação de nanomateriais envolvendo a interação entre luz e matéria. Durante estes processos, a artista constatou que as metodologias utilizadas na investigação nano não se revestiam apenas de um carácter científico, mas também, na sua perspetiva, de uma riqueza artística por descortinar. Akhromology, a instalação que agora apresenta, em estreia absoluta, como resultado dessa mesma residência artística, reinterpreta o processo sensorial do ato de investigação. Apelando aos sentidos de visão e audição, a instalação parte das técnicas de pesquisa para demonstrar o espaço onde decorre a investigação e onde a teoria, o processo, a intuição e a memória emocional se fundem com os ambientes sonoros do laboratório. No seu percurso artístico, Florence To desenha e produz instalações sonoras e de luz, criando gráficos generativos de movimentos com um forte foco no desenho espacial e arquitetónico para projetos site-specific. Para além de explorar os efeitos cognitivos e emocionais, e como estes são experienciados no espaço, faz ainda pesquisa em neurociência para recolher matéria relacionada com as vibrações. Florence realizou já residências artísticas em reputadas instituições como a Société des Arts Technologiques (SAT), no Canadá, e a SpADE – The Spatialization and Auditory Display Environment, na Irlanda. Akhromology exhibits techniques of perceived colour and opponent process theory understanding colours as specific wavelengths of visible light that can be perceived by the human eye, and how vision has the ability to sense colour controlled by three receptor complexes with opposing actions such as red-green, blue-yellow and black-white. The Scottish born artist and director Florence To designs and produces sound and light installations creating generative motion graphics with a strong focus on architectural spatial design in site specific projects.
11‑13 jul 2019
ciclo julho é de jazz
11 jul · música
12 jul · música
mário costa
nubya garcia
apresenta oxy patina Consagrado pela crítica internacional como uma das principais referências da bateria no jazz europeu, Mário Costa construiu um notável percurso musical ao longo dos anos. Com mais de 400 concertos realizados enquanto baterista de artistas portugueses como António Zambujo e Ana Moura, integra em simultâneo e ininterruptamente diversas formações de jazz nacionais, como o Ensemble Super Moderne, Hugo Carvalhais Nebulosa e Gileno Santana Metamorphosis. Internacionalmente, é membro do supergrupo revelação do jazz europeu Emile Parisien – Sfumato, com quem editou já dois discos, consagrando Mário Costa ao lado das maiores figuras do jazz mundial como os lendários Michel Portal, Joachim Kühn e Wynton Marsalis.
Em 2018, Mário Costa lançou o álbum Oxy Patina (Clean Feed), a estreia em nome próprio e como compositor, que já recebeu o máximo das estrelas pela revista Jazz.pt e lhe atribuiu os títulos de “melhor disco do ano” e “músico de jazz nacional do ano”. Mario Costa estará acompanhado por duas figuras incontornáveis do jazz europeu: Benoît Delbecq, no piano, e Bruno Chevillon, que ocupará o lugar de Marc Ducret, músico original do disco.
Apontada como nome maior da efervescente cena jazz do Reino Unido e apadrinhada por influentes do jazz moderno, como Gilles Peterson ou a Jazz FM, os elogios à saxofonista Nubya Garcia são constantes. A revista Rolling Stone referiu que se há um nome no mundo do jazz a seguir em 2018 esse nome é o de Nubya Garcia. O disco de estreia, Nubya’s 5ive, lançado em 2017 pela Jazz re:freshed, tornou‑se já num objeto discográfico bastante procurado por melómanos e colecionadores. Já este ano, Nubya Garcia lançou, em edição de autor, o EP When We Are, apresentando duas novas composições e duas remisturas. Para além da sua carreira a solo, Nubya integra o premiado septeto Nérija e ainda Maisha, ensemble liderado pelo baterista Jake Long. Filha de mãe oriunda do Guiana e pai do Trindade e Tobago, Nubya Garcia é a mais nova de quatro irmãos e foi introduzida à música aos quatro anos. Aos 10 anos, depois de uma passagem pelo violino e pelo piano, descobriu o saxofone. Com 13 anos, encanta‑se pelo jazz através de dois discos oferecidos pela sua mãe, Kind of Blue (1959) de Miles Davis e Maiden Voyage (1965) de Herbie Hancock. John Coltrane, Dexter Gordon, Pharoah Sanders, Sonny Rollins e Fela Kuti são os saxofonistas que aponta como a sua maior influência.
Portuguese jazz drummer Mário Costa, considered as one of the best drummers in the European jazz scene, presents his debut album ‘Oxy Patina’ (2018, Clean Feed), named as 2018 best jazz album for Portuguese magazine Jazz.pt.
Nubya Garcia, London‑based saxophonist and composer, is one of the leading forces behind the resurgence of jazz‑influenced sounds in the UK.
13 jul · música
13 jul · masterclass
jim black & elias stemeseder “bunky swirl” convidam peter evans
jim black
Bunky Swirl é a mais recente colaboração entre o norte‑americano Jim Black, na bateria e samplers, e o austríaco Elias Stemeseder, no piano e sintetizadores. O grupo define ‑se como sendo uma banda sobre “todas as coisas arrancadas, pressionadas, esfregadas, marteladas, batidas e depois lançadas em formas musicais e paisagens”. Percorrendo todas as áreas entre a improvisação e a composição, o duo dá uso a todos os instrumentos disponíveis para manipular sonicamente o momento. Para o repertório, Stemeseder e Black trazem composições originais a que juntam ainda peças compostas por amigos músicos. Para esta digressão, que será muito especial, Jim Black e Elias Stemeseder convidam o virtuoso trompetista e mestre do improviso Peter Evans. O norte‑americano, que marcou presença no ciclo Julho é de Jazz 2018 com o seu trio Pulverize The Sound (com Tim Dahl e Mike Pride), aceitou o convite para participar nesta loucura criativa e, juntos, prometem fazer deste concerto uma experiência musical verdadeiramente única. Bunky Swirl, a duo collaboration from Brooklyn NYC featuring Jim Black playing drums & samplers and Elias Stemeseder performing on piano & synths, invite trumpet and improvisation virtuoso Peter Evans to join in their creative madness to make this European concert premiere a truly one‑of‑a‑kind musical experience.
Ao longo de mais de uma década, Jim Black concentrou‑se nos AlasNoAxis, grupo que aproxima o post‑rock do jazz e onde se fazia acompanhar por Hilmar Jensson, na guitarra elétrica, Chris Speed, no saxofone e clarinete, e Skúli Sverrisso, no baixo. Fora do grupo, destaca‑se pelas preciosas colaborações com o trompetista Dave Douglas ou ainda com o saxofonista Tim Berne, em BBC (Berne / Black / Cline), que o junta também a Nels Cline, guitarrista dos Wilco. No entanto, é a acompanhar o português Carlos Bica, no trio Azul, que o nome de Jim Black se torna mais sonante ao ouvido do público português. Nesta masterclass, Jim Black debruçar‑se‑á sobre o improviso livre na bateria, partindo do testemunho enquanto músico com vasta experiência e um percurso com reconhecimento internacional inabalável. American jazz drummer Jim Black, well known for collaborations with Carlos Bica, Dave Douglas or Tim Bern, presents a masterclass for improvised drumming.
música
passe concertos 25 euros
concerto 22:00 masterclass
concerto mário
14:30‑16:30
costa apresenta
pátio exterior
oxy patina 9 euros
m/6 anos
concerto nubya garcia 9 euros
parceiros
concerto jim black
jazz.pt
& elias stemeseder
RUM – rádio
"bunky swirl"
universitária
convidam peter evans
do minho
9 euros masterclass jim black 7 euros
19 jul – 4 out 2019
uma série de harmónicos por rui penha
exposição galeria gnration e sala da entrada gratuito m/6 anos a galeria gnration tem o apoio da EDIGMA
“Uma série de harmónicos” é uma exposição de trabalhos media do compositor e artista português Rui Penha. Composta por duas peças, a exposição apresenta a instalação interativa resono (2015) e a instalação audiovisual pendulum (2018, sobre peça de 2012). resono parte do princípio de que o grau zero da autonomia é a capacidade para dizer: não! Consiste num ecossistema de quinze seres que aguardam, com diferentes equilíbrios entre ansiedade e curiosidade, a chegada de um visitante. É a este que caberá o primeiro passo na construção de uma interação, conquistada pela gentileza com que se aproxima e pelo afeto com que canta para um pequeno grupo deles. Aos poucos, e se for paciente, poderá começar a ouvir tímidas ressonâncias, que não são mais do que o modo como estes seres aprendem, pela imitação, a comunicar com o estímulo desconhecido. A partir deste ponto, a história de cada interação será única e dependerá do delicado entendimento entre os estados de alma de todos os intervenientes, sendo possível, em casos verdadeiramente excecionais, que todo o ecossistema se una para uma performance coletiva. Entre 2007 e 2013, o trabalho de Rui Penha centrou-se na relação entre o gesto espacial e o gesto musical, em particular sobre a forma como o movimento no espaço modela a espectromorfologia do som que transporta. Tal como um gesto musical é mais do que a mera articulação de sons no tempo, também um gesto espacial transcende a geometria do seu movimento e vê o seu valor expressivo depender da relação dinâmica entre um agente e as forças que sobre ele atuam. De entre estas, a gravidade e a fricção são primordiais na relação que o corpo humano estabelece com o espaço e têm, assim, particular importância na criação e fruição musical. pendulum é um estudo sobre a espacialização dinâmica, que procura dar a ouvir a gravidade e ser apaziguado pela fricção. Compositor, artista media e performer de música eletroacústica, Rui Penha possui um doutoramento em Música (Composição) pela Universidade de Aveiro e fundou e programou a Digitópia (Casa da Música). Atualmente é Professor Adjunto na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Politécnico do Porto. ‘Resono’ and ‘Pendulum’ are two media installations from Portuguese composer, media artist and performer of electroacoustic music Rui Penha.
1+8+ 22+29 ago 2019 cinema 21:30 pátio exterior gratuito m/12 anos
O ciclo Cinema no Pátio 2019 é programado por Eduardo Brito. Eduardo Brito trabalha em cinema, fotografia e escrita. Tem mestrado em Estudos Artísticos, Museológicos e Curadoriais pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Na FBAUP é assistente convidado e investigador no I2ADS. Foi coordenador de projeto de arquivo, curadoria e edição de espólios fotográficos do Reimaginar Guimarães, desenvolvido na Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura.
O cinema, como síntese de todas as artes, consegue representar o irrepresentável. E consegue‑o aproximando‑se de uma ilusão de realidade assente na mais bela das mentiras: o cinema ele mesmo, como desvelamento de aparições, como aparência das coisas estarem e acontecerem lá, neste lá mesmo à nossa frente. Pelo cinema conseguimos ver o que não vemos no mundo de cá. Inegável paradoxo? Talvez, mas apenas se não o considerarmos em termos cinematográficos: é que pelo cinema estamos sempre mais próximos do impossível. A proposta destas sessões anda à volta de algumas invisibilidades que o cinema, precisamente, dá a ver (não só mas também): a morte em O Sétimo Selo, (Bergman, 1957), os anjos em As Asas do Desejo (Wenders, 1987), o outro eu em A Dupla Vida de Véronique (Kieslowski, 1991) e os sonhos, em Corpo e Alma (Enyedi, 2017). Cinema, as a synthesis of all arts, is able to represent the irrepresentable. This series of films explore some of the invisibilities that cinema allows us to see: death in ‘The Seventh Seal’ (Bergman, 1957), angels in ‘Wings of Desire’ (Wenders, 1987), the other self in ‘The Double life of Véronique’ (Kieslowski, 1991) and the dreams, in ‘On Body and Soul’ (Enyedi, 2017) por Eduardo Brito
1 ago
22 ago
sétimo selo
a dupla de vida de véronique
ingmar bergman · suécia, 1957 drama · 96’ · m/12
De volta das Cruzadas, um cavaleiro vê o seu país espiritual e fisicamente devastado. Com a fé abalada e o sentido da vida a tomar de assalto o seu pensamento, este é abordado por uma estranha e enigmática personagem: a Morte. Pronta para levar o homem consigo, a Morte é desafiada para um jogo de xadrez, cujo resultado ditará o destino do cavaleiro.
8 ago
as asas do desejo wim wenders · alemanha e frança, 1987 drama · 128’ · m/12
Na Berlim pós‑guerra, Damiel e Cassiel são dois anjos que deambulam pela cidade. Invisíveis aos mortais, eles leem os seus pensamentos e tentam confortar as almas que encontram. Entretanto, um dos anjos apaixona‑se por uma trapezista, e deseja tornar‑se humano para experimentar as alegrias e tristezas de cada dia.
krzysztof kieslowski · frança, polónia e noruega, 1991 drama · 98’ · m/12
Weronika vive na Polónia. Véronique vive em Paris. Não se conhecem e não têm nenhuma relação. No entanto, são idênticas: ambas são esquerdinas, gostam de andar descalças, têm o mesmo brilho no olhar, uma voz sublime, um sentido musical absoluto e, acima de tudo, partilham o mesmo problema cardíaco dificilmente detetável. Sem o saber, uma irá beneficiar das experiências e sabedoria da outra. Como se cada vez que a primeira se magoasse com um qualquer objeto a segunda evitasse tocar no mesmo. Uma história de amor, simples e comovente, de uma vida que continua, deixando um ser para se perpetuar no corpo e alma de outro.
29 ago
corpo e alma ildikó enyedi · hungria, 2017 drama · 116’ · m/16
Um matadouro em Budapeste é o cenário de uma bonita e estranha história de amor. Os rumores começam assim que Mária começa a trabalhar na área de controlo de qualidade. Ao almoço, a jovem mulher almoça sempre sozinha. O seu chefe Endre, um pouco mais velho, também é reservado. Descobrem, por mero acaso, que partilham o mesmo sonho todas as noites. Ficam confusos, incrédulos e um pouco assustados. Aceitando, de forma hesitante, esta estranha coincidência, tentam recriar à luz do dia aquilo que acontece no seu sonho.
sĂŠtimo selo
corpo e alma
as asas do desejo
a dupla de vida de vĂŠronique
6+7+8 set 2019
música + instalação + performance + cinema gratuito · m/6 anos
gnration @
noite branca 2019
10:00‑01:00 · sala de formações sobrepostos por tânia dinis laboratórios de verão 2019 10:00‑01:00 · sala multiusos boca de raia por gonçalo araújo, joana ribeiro e arianna casellas laboratórios de verão 2019 10:00‑01:00 · galeria gnration uma série de harmónicos por rui penha 10:00‑01:00 · galeria inl akhromology por florence to
6 set
10:00‑01:00 · sala de reuniões best of clermont‑ferrand short film festival 2019 22:00‑01:00 · pátio exterior bauhaus – projeção de um centenário 22:00‑01:00 · praça another object por berru 00:00‑08:00 · blackbox sleeping concert por cody xv, dora vieira, frederico dinis e rui dias
7 set
6+7+8 set
10:00‑01:00 · pátio interior biofeedback por cláudia martinho laboratórios de verão 2019
16:30 · pátio exterior ocenpsiea 17:30 · blackbox caco.meal laboratórios de verão 2019 18:30 · pátio exterior ivy 22:00 · pátio exterior trabalho da casa: fere 22:00‑01:00 · praça another object por berru 23:00 · praça glockenwise 00:00 · blackbox sculpture 01:00 · praça paddy steer 01:00‑03:00 · pátio exterior eduardo morais dj set
biofeedback
boca de raia
por cláudia martinho laboratórios de verão 2019 instalação sonora · pátio interior
por gonçalo araújo, joana ribeiro e arianna casellas laboratórios de verão 2019 instalação sonora · sala multiusos
Biofeedback é uma instalação sonora imersiva para uma experiência de comunicação com o mundo vegetal e conexão com as variações dos ritmos ambientais. Através de sensores de impulsos elétricos das plantas criam ‑se paisagens sonoras, espacializadas e moduladas em ressonância com a arquitetura do espaço do pátio interior do gnration. Biofeedback is an immersive sound installation for an experience of communication with the plant world and connection with environmental rhythms’ variations. Through sensors of electrical impulses of plants, soundscapes are created, spatialized and modulated in resonance with the architectural space of gnration’s inner courtyard.
sobrepostos por tânia dinis · laboratórios de verão 2019 instalação · sala de formações
Inspirada na viola braguesa, particularmente na forma icónica, em boca de raia, da abertura da sua caixa de ressonância, esta instalação é uma escultura sonora interativa com dez conjuntos de cordas de viola braguesa, afinados no acorde Lá9 e ordenados dos tons mais graves para os mais agudos. Inspired by the braguesa guitar, particularly the iconic opening in the ressonance chamber shaped like a streak’s mouth, this installation is an interactive sound sculpture with ten sets of braguesa guitar strings, tunned in the A9 chord and progressing from the lowest to the highest keys.
best of clermont‑ferrand international short film festival 2019 cinema · sala de reuniões
Através de uma sequência de imagens de arquivos de família, recolhidas durante a residência, Sobrepostos pretende resultar num momento performativo que parte da sua apropriação, descontextualização e fragmentação. As imagens agora revisitadas, desdobram‑se em novas narrativas, num tempo que passa e do tempo que não passa, expandindo‑se no espaço. Through a sequence of family archives images collected during the residence, Sobrepostos, is intended to result in a performative moment that starts from its appropriation, decontextualization and fragmentation. The images now revisited unfold into new narratives in a time that passes and from the time that doesn’t pass expanding itself in the space.
Exibição das melhores curtas‑metragens da edição de 2019 do Festival Internacional de Curta‑Metragem de Clermont‑Ferrand. A partnership with Clermont‑Ferrand International Short Film Festival where the best short‑films from 2019 edition will be screened.
bauhaus – projeção de um centenário cinema · pátio exterior · 137’ · m/12 Programada pelo Cineclube Aurélio da Paz dos Reis, esta projeção celebra os 100 anos da Bauhaus, escola de arte vanguardista fundada em 1919, na Alemanha, por Walter Groupius. Através de um conjunto de projeções, dividida em três temáticas – dança / teatro, arquitetura e media art –, esta sessão vais ajudar‑nos a perceber como Bauhaus alterou um padrão de civilidade e nos propôs um novo modo de habitar. Screening of a series of films about Bauhaus, a German art school founded in 1919 by Walter Groupius. Screening curated by Cineclube Aurélio da Paz dos Reis. programa da sessão dança/teatro man and mask – oskar schlemmer e a bauhaus stage de margarete hasting · documentário, sonoro, 1969, 27’ documentário falado em inglês, sem legendas. the triadic ballet (oskar schlemmer/1922) de margarete hasting · vídeo‑dança, sonoro, 1970, 30’ the mechanical ballet (kurt schmidt/1923) de margarete hasting · vídeo‑dança, sonoro, 2009, 15’ arquitectura frankfurt am main prefab house factory documentário, mudo, 1928, 10’ the minimum dwelling in frankfurt documentário, mudo, 1928, 5’ the frankfurt kitchen documentário, mudo, 1928, 8’ the haarer kitchen – larder and kitchen table documentário, mudo, 1928, 10’ media art composition i, de werner graeff experimental, sonoro, 1922, 2’ composition ii, de werner graeff experimental, sonoro, 1922, 2’ diagonal symphony, de viking eggeling experimental, sonoro, 1921‑1924, 6’ surfaces perpelleristic + duck + seamstress, de heinrich brocksieper experimental, mudo, 1927‑1930, 5’ reflective plays of coloured light, de kurt schwerdtfeger experimental, sonoro, 1922, 17’
another object por berru instalação · praça Another Object procura estimular o espectador a ser consciente do espaço. Constituída por objetos simples, industriais e funcionais, numa repetição exaustiva de um elemento lumínico, o espectador interage com a peça ao aproximar‑se, afastar‑se ou contornando‑a. Another Object ocupa o espaço como qualquer outro objeto. Created by Portuguese artistic collective berru, Another Object is a light installation which seeks to encourage the viewer to be aware of space.
sleeping concert por cody xv, dora vieira, frederico dinis e rui dias música · blackbox O Sleeping Concert é uma experiência em formato concerto de longa duração no qual o público é convidado a pernoitar na blackbox do gnration. Composto por música contemplativa e criada em tempo real, alternadamente, por Cody XV, Dora Vieira, Frederico Dinis e Rui Dias, quatro músicos do distrito de Braga, o Sleeping Concert pretende servir como contraponto à agitação que caracteriza a Noite Branca. 8 horas de tranquilidade servida em ondas sonoras. 8 hours long overnight concert performed by Cody XV, Dora Vieira, Frederico Dinis and Rui Dias, all four musicians from Braga county. Pré‑inscrição obrigatória em info@gnration.pt, com caução de 10 euros a devolver no final do concerto. Limitado a 30 participantes. Oferta de pequeno‑almoço. Data limite para inscrição 2 setembro.
ocenpsiea
ivy
música · pátio exterior
música · pátio exterior
Gonçalo Lopes (baixo), Tomás Alvarenga (teclado e sintetizador), Francisco Carneiro (teclado, eletrónica e guitarra) e João Nuno Vilaça (bateria) são os quatro jovens bracarenses que compõem os Ocenpsiea, grupo formado em 2016 que caminha por sonoridades que vão do jazz ao rock, passando ainda pela música pop.
IVY é o projeto a solo de Rita Sampaio, vocalista dos bracarenses GrandFather’s House. A música de IVY é sombria, introspetiva, catártica e íntima. O disco de estreia, Over and Out, produzido e gravado por Rita Sampaio, João Figueiredo e CASOTA Collective, foi editado pela bracarense Cosmic Burger em março deste ano.
Ocenpsiea is a four piece jazz and rock band from Braga.
IVY is the solo project from Rita Sampaio, singer and composer from local band Grandfather’s House. Her debut album, ‘Over and Out’, was released by local record label Cosmic Burguer in 2019.
caco.meal laboratórios de verão 2019 música · blackbox CACO.MEAL, projeto de Pedro Melo Alves e João Carlos Pinto, é um diálogo eletroacústico que pretende desafiar o papel da performance e dos performers, dando recurso à tecnologia como meio de transgressão. Concerto, performance, instalação interativa ou escultura sonoro‑visual viva? O mote são os espaços em branco entre os conceitos. CACO.MEAL is an electroacoustic dialogue that aims to challenge the role of the performers and performance, using technology as a mean of transgression.
trabalho da casa: fere música · pátio exterior Jaime Manso (baixo), João Pedro Amorim (guitarra), Pedro Alves (baixo) e João Pedro Alves (bateria) compõem os FERE. Tendo como base o rock instrumental, a inspiração do grupo recai em nomes como Isis, Amenra ou Russian Circles, resultando em paisagens sonoras pesadas e densas. Para este Trabalho da Casa, ciclo que promove a criação e a apresentação de novos trabalhos por artistas locais, os FERE vão apresentar um espetáculo em torno do lado místico da flor de lótus. O quarteto contará com a direção artística de Adolfo Luxúria Canibal e ainda com a colaboração de diversos convidados. Under Trabalho da Casa, an artist‑in‑residence program for local artists which seeks to promote the development of new works, four piece instrumental rock band FERE will present a new show directed by Adolfo Luxúria Canibal and featuring invited musicians.
glockenwise
paddy steer
música · praça
música · praça
Nuno Rodrigues, Rafael Ferreira e Rui Fiúsa tinham 16 anos quando começaram. Não havia nada melhor para fazer em Barcelos. Depois de três álbuns – Building Waves (2011), Leeches (2013) e Heat (2015) –, os Glockenwise apostaram tudo em reinventar‑se e ganharam. Plástico, o novo disco a apresentar em Braga, traça um novo futuro para a música portuguesa e foi considerado pelo Público como o segundo melhor disco pop de 2018.
Oriundo de Manchester, Paddy Steer é um homem‑orquestra camaleónico, personagem alucinante, alucinado e inclassificável. Ao vivo, Steer apresenta‑se vestido como um discípulo de Sun Ra, compromisso vestiário perfeito para quem está pronto para montar uma autêntica rave de sintetizadores, percussão e voz processada. Ladeado por uma nave sónica de instrumentos, o britânico eleva a música eletrónica a um ritual de dança cósmica, enigmática e de psicadelia marciana.
Portuguese pop‑rock band Glockenwise presents their new album ‘Plástico’, the first, of a four album discography, sung in their native language.
Paddy Steer is a cosmic electronic one man band and one of the key figures of Manchester’s underground musical activity.
sculpture
eduardo morais
música · blackbox
música · pátio exterior
Sculpture são Dan Hayhurst, produtor de música eletrónica, e Reuben Sutherland, artista visual, numa excursão livre por meio de formas temporárias de techno moderno, eletrónica analógica, banda‑desenhada, ficção cientifica, pop, psicadelia e vídeo arte. Um espetáculo audiovisual que recorre à performance de música eletrónica e à manipulação em tempo real de imagens zootrópicas através de gira‑discos.
Garimpador do faroeste português, o documentarista e DJ Eduardo Morais faz‑se acompanhar de caixas mágicas repletas de preciosos discos de sete polegadas encontrados em caves e armazéns bolorentos, desafiando os ouvintes com hinos ignorados da psicadelia, da soul ou do pós ‑punk anglo‑saxónico, como mudando a rota até às delicias dançantes do Mediterrâneo e do mundo árabe obscuro das décadas de 60 e 70.
Sculpture is an audiovisual performance by electronic music producer, Dan Hayhurst, and visual artist, Reuben Sutherland, on a freewheeling excursion through temporary forms of modern techno, analogue electronics, comic strips, sci‑fi, pop, absurdist psychedelia and video art.
Portuguese filmmaking, digger and DJ Eduardo Morais brings an unique set of arabian, soul and psicadelia sounds to the dancefloor.
28 set 2019
luís severo apresenta o sol voltou
música sáb 22:30 blackbox 7 euros m/6
Sem aviso prévio, num dia solarengo desta primavera, Luís Severo escreve‑nos. Já não o fazia desde 2017, aquando de Luís Severo, disco homónimo que carimbou o músico e cantor português, agora com 26 anos, como um dos mais interessantes compositores da atualidade nacional, arrecadando ainda diversos títulos de melhor disco português, por exemplo, para os leitores da Blitz e para a rádio Radar. Nesse mesmo ano, na reta final, voltou a escrever‑nos, desta para nos agraciar com um presente natalício: um disco ao vivo, onde o encontramos como muitas vezes o vemos em palco, sentado e debruçado sobre as teclas do piano como se estivesse no seu quarto. Recuando no tempo, a primeira vez que ouvimos o nome de Luís Severo foi no já longínquo início desta década. Apresentava‑se como O Cão da Morte e tinha em João Sarnadas, que conhecemos como Coelho Radioactivo, confiança depositada como seu parceiro de aventuras, da amizade à colaboração artística. No entanto, é só a meio da década que uma maior fasquia do público português se entrega às suas canções. Cara d’Anjo, o primeiro disco que se apresenta em nome próprio, mostrava na capa um rapaz com ar de tímido, deitado na cama, no recanto da sua intimidade. As primeiras reproduções criavam burburinho nas rádios e a crítica apontava‑o como algo ainda inexistente na nova música portuguesa. O disco catapultou Severo e o músico tornou‑se numa promessa quase confirmada, um “quase” que caiu de imediato com o seu segundo disco, em 2017, quando nos escreveu pela última vez, pouco antes de escrever a canção “Minha Sorte” para o mais recente disco da fadista Cristina Branco. Sem aviso prévio, dois anos depois do último trabalho, Luís Severo surge no desflorar da primavera com O Sol Voltou, novo disco em que rompe com algum do autodistanciamento que o caracteriza, fruto da maturidade e, segundo o próprio, “fruto de estéticas enfeitadas e de alguma musculatura pop”. Composto em total solidão, onde assume todos os instrumentos presentes no disco, diz‑nos ainda que este é o seu álbum “mais pessoal e confessional”. Fruto do descomplexo com o seu Eu, acrescenta que, liricamente, é um trabalho com “mais amor e menos paixão, mais família e menos multidão, mais vida mas também mais morte”. O Sol Voltou é mais Luís e menos Severo, uma prova viva de um escritor de canções que não sabe fazer uma má canção. Acclaimed Portuguese singer‑songwriter Luís Severo presents his third album, ‘O Sol Voltou’.
13 set – 19 out 2019 exposição pátio exterior
encontros da imagem 29º festival internacional de fotografia e artes visuais
gratuito parceiro Encontros da Imagem
A 29ª edição dos Encontros da Imagem – Festival Internacional de Fotografia e Artes Visuais irá decorrer entre os dias 13 de setembro e 27 de outubro em Braga e terá extensões nas cidades do quadrilátero urbano e do Porto. A temática lançada para a edição deste ano What Now?, pretende reunir diferentes ideias e perspetivas sobre a atualidade através de fotografia contemporânea como forma de abrir a discussão em torno de vários assuntos urgentes como a desigualdade de género, os direitos humanos, o ambiente, entre outros. Sob este tema o festival irá apresentar vários autores emergentes e consagrados, nacionais e internacionais. No pátio exterior do gnration irá estar patente uma exposição de fotografia. A exemplo de anos anteriores ocorrerão exposições em diversos espaços privados e públicos das cidades Braga, Guimarães, Barcelos e Porto, ocupando edifícios históricos, monumentos, museus e galerias, no esforço de apresentar uma programação heterogénea. Inseridas na programação decorrerão várias atividades, nomeadamente, conferências, workshops, ciclo de cinema e projeções de fotografia e a realização de vários prémios ligados à fotografia. From a partnership between gnration and Encontros da Imagem – Photography and Visual Arts Festival, our courtyard will host a photography exhibit.
21 set + 27 set + 28 set 2019
circuito braga media arts
circuito @ gnration 21 set
braga media arts
coderdojo workshop de programação por coderdojo braga 27 + 28 set curtinhas as melhores curta‑metragens para crianças do curtas vila do conde 2019
Braga é Cidade Criativa da UNESCO no domínio das Media Arts. Desde 2017, faz parte de uma rede de 180 cidades espalhadas pelo mundo que colocam a criatividade no centro do seu desenvolvimento social, cultural e económico. Em 2019 chega o momento de transformar este título num modo de ser, estar e fazer, tão natural como se as Media Arts fizessem parte da vida dos bracarenses desde pequeninos.
circuito, o novo serviço educativo da braga media arts O CIRCUITO é o novo Serviço Educativo da Braga Media Arts e vem fazer múltiplas ligações entre criação, Media Arts e comunidade. Aqui as novas tecnologias são motor de produção, de conhecimento e de fruição da arte. E as atividades são pensadas para escolas, famílias, crianças, professores, séniores, comunidades, profissionais, amadores, artistas e quem mais quiser juntar‑se. Este é um CIRCUITO aberto a todos e vai chegar em setembro. Fique atento! Braga is a UNESCO Creative City of Media Arts since 2017. Now the city is preparing to launch CIRCUITO, Braga Media Arts Educational Service, where new technologies are a vehicle to enjoy art and where everyone is welcome.
1‑6 jul 2019 residência artística ensaio aberto
calígula morreu. eu não.
projeto de exploração, investigação e prática artística inclusiva
braga media arts residência artística
Um ensemble universal, à semelhança de um mundo coletivo.
1‑5 jul ensaio aberto 6 jul 16:00 gratuito parceiro terra amarela braga media arts theatro circo
Partindo da obra literária Calígula, de Albert Camus, esta primeira oficina de criação propõe um encontro de linguagens artísticas e diversas comunidades em torno de três temas: o exercício do poder, a desesperança e a amoralidade, explorados através da prática teatral, da vídeo arte e da cenografia. O sentido multidisciplinar deste atelier, procurará potenciar através das diferentes linguagens e técnicas artísticas, perspetivas divergentes e convergentes sobre temáticas universais, recorrendo a metodologias e sistemas de criação participativos e inclusivos. A oficina será coordenada pelo diretor artístico da Terra Amarela – Plataforma de Criação Artística Inclusiva, Marco Paiva, e contará com a colaboração da artística bracarense da área da vídeo arte e multimédia Cláudia Oliveira, do cenógrafo madrileno José Luiz Raymond e do ator Jesus Vidal, o primeiro ator com deficiência a vencer um prémio GOYA 2019 (prémios do cinema espanhol). Esta oficina terá uma segunda edição em outubro de 2019, no Centro Dramático Nacional de Madrid, dirigido às comunidades madrilenas. Working from the literary work Caligula by Albert Camus, this first creative workshop, proposes a meeting of artistic languages and diverse communities around three themes: the exercise of power, hopelessness and amorality, explored through theatrical practice, video art and scenography.
apoio Acción Cultural Española (AC/E), através do Programa para la Internacionalización de la Cultura Española (PICE), na modalidade de Mobilidade, para que os espanhóis Magda Labarda, Jose Luis Raymond e Jesus Vidal possam participar nestas oficinas.
21 set 2019 workshop circuito sáb 10:00 gratuito 120 minutos inscrição através do e‑mail circuito@ bragamediaarts.com limite 30 participantes parceiros coderdojo braga cesium startupbraga
coderdojo braga O CoderDojo é uma rede global de clubes de programação gratuitos e sem fins lucrativos com o objetivo de ensinar jovens dos 7 aos 17 a programar. Fundado em 2011 este movimento conta já com mais de 600 Dojos (clubes) dispersos por 60 países. Os participantes, apelidados “ninjas”, aprendem assim com a ajuda de vários mentores que a programação é uma força capaz de mudar o mundo. Em Braga, desde 2013 que o CoderDojo Braga tem proporcionado aos participantes momentos de aprendizagem com muita diversão à mistura. Os ninjas são expostos a um longo percurso onde, à semelhança de diversas artes marciais, são identificados por diferentes cintos coloridos capazes de caracterizar cada um destes conforme desafios e barreiras ultrapassados no passado. Os mentores do CoderDojo Braga têm trabalhado de perto com vários jovens criando pequenas apps, websites, jogos e ainda possibilitando a criação de novas amizades.
coderdojo braga
calígula morreu. eu não.
27+28 set 2019
curtinhas
cinema de animação
O cinema e o audiovisual dominam o dia‑a‑dia das crianças. A educação para o cinema é, assim, fundamental para uma perceção correta do mundo e da manipulação das imagens. Para isso, surgiu o Curtinhas, a secção do Curtas Vila do Conde ‑ Festival Internacional de Cinema, onde as crianças e os adolescentes são o público mais exigente. A programação deste minifestival é composta por uma secção competitiva, para maiores de 3, 6 e 9 anos, onde o júri é composto por crianças. A extensão “Curtinhas” apresenta uma seleção dos filmes que integram esta competição do festival, dedicada aos mais novos, e composta por pequenos e divertidos filmes pensados para toda a família. Ao gnration, chegam as curtas vencedoras.
circuito público‑escolar sex 27 set 1ª sessão 10:00 2ª sessão 14:30 preço sob consulta público‑geral sáb 28 set 16:00 preço 2 euros (criança + acompanhante) blackbox m/3 · 60 min parceiro curtas vila do conde – festival internacional de cinema reservas para escolas através do e‑mail circuito@ bragamediaarts.com
27º curtas vila do conde – festival internacional de cinema
6 jul 2019 sáb 10:00‑19:00 vários locais entrada livre info para
gnration plus gnration music market #8
vendedores gnration music market inscrições através do e‑mail info@gnration.pt custo de admissão 5 euros data limite para inscrição 1 julho nº de vendedores limitado ao espaço existente
Aquele disco que procuras poderá estar aqui e aquele material de música que já não usas poderá encontrar um novo dono. O gnration promove a oitava edição do gnration music market, um mercado de música para melómanos, aficionados de instrumentos, colecionadores ou simples curiosos. Um mercado aberto a todos os vendedores de produtos na área da música. Discos, instrumentos, pedais, aparelhagens, amplificadores e qualquer outro material relacionado com música poderá ser vendido e comprado no gnration.
ficha técnica gnration conselho de administração Sameiro Araújo Maria Micaela Ramon diretora executiva Raquel Nair diretor de programação Luís Fernandes comunicação Ilídio Marques Pedro Sousa produção Francisco Quintas Marta Lima coordenação de produção e logística Luís Passos assistente de programação do serviço educativo Sara Borges departamento técnico João Coutada Ricardo Miranda técnica administrativa Maria João Silva Carla Vieira programa da juventude Carlos Santos financeiro André Dantas design gráfico www.studiodobra.com créditos fotográficos Kevin Morby Barrett Emke Luís Severo Neuza Rodrigues Mário Costa Rui Bandeira Peter Evans Peter Gannushkin Jim Black Emiliano Neri Nubya Garcia Fabrice Bourgelle Glockenwise João Garcia Paddy Steer DR Cinema no Pátio DR Coderdojo Braga Ilídio Marques / gnration Calígula morreu. Eu não. Centro Dramático Nacional Madrid Territórios Poéticos / Atelier Una mirada Diferente 2018
media partner
apoio
parceiros do programa trimestral
em consideração não é permitido qualquer registo, vídeo ou áudio, sem autorização prévia. não é permitido o uso do telemóvel ou outros aparelhos sonoros durante o evento. o ingresso deve ser conservado até ao final do evento. não se efetuam trocas ou devoluções. confira o seu ingresso no ato de compra. não é permitido o acesso à sala após o início do evento, exceto se autorizado pelo responsável da frente de casa. alterações à programação a programação apresentada nesta agenda poderá estar sujeita a alterações.
bilheteira os bilhetes para os espetáculos podem ser adquiridos no balcão do gnration ou na bilheteira on‑line. bilheteira on‑line a bilheteira on‑line possibilita ao espetador a aquisição simples, rápida e cómoda de ingressos para quaisquer dos espetáculos em agenda. https://gnration.bol.pt reservas as reservas devem ser efetuadas através do contacto telefónico ou e‑mail e serão válidas por um período de 48 horas após o seu pedido e até 24 horas antes do espetáculo. horário geral segunda‑sexta 09:30‑18:30 sábado 10:00 ‑ 18:30 horário galerias segunda‑sábado 10:00‑18:00 horário em dias de espetáculo em dias de espetáculo, o gnration abre 60 minutos antes do início do espetáculo. newsletter se desejar receber a programação cultural e novidades do gnration por correio eletrónico envie‑nos uma mensagem com nome e respetivo endereço para info@gnration.pt ou subscreva a nossa newsletter em www.gnration.pt.
descontos Maiores de 65 anos Cartão Municipal de famílias numerosas Pessoas com deficiência e acompanhante Cartão Jovem e Estudantes Crianças até 12 anos Grupos com dez ou mais pessoas (com reserva e levantamento antecipado, 48h antes do espetáculo) Cartão U.Dream (15% aplicáveis) Cartão Circuitos Ciência Viva condições de aplicação O desconto aplicado é de 20%. Os descontos serão efetuados no ato da venda dos bilhetes tornando‑se obrigatória a apresentação de documentos de identidade aquando da admissão aos espetáculos. Os descontos apenas são aplicáveis a espetáculos promovidos pelo gnration e com preço superior a 5€ (por favor informe‑se junto da bilheteira) www.gnration.pt info@gnration.pt press@gnration.pt www.facebook.com/gnration.pt www.instagram.com/gnration #gnration gnration Praça Conde de Agrolongo, 123 4700‑312 Braga, Portugal T 253 142 200