ATIVIDADES DE INTERVENÇÃO EDUCATIVA

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AT I V I D A D E S D E INTERVENÇÃO E D U C AT I VA ESCOLA DA CIDADE

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Associação Escola da Cidade Rua General Jardim, 65 Vila Buarque [metrô República] CEP: 01223-011 – São Paulo SP Tel.: +55 (11) 3258 8108 escoladacidade@escoladacidade.edu.br


AT I V I D A D E S D E INTERVENÇÃO E D U C AT I VA ESCOLA DA CIDADE

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RUA GENERAL JARDIM


APRESENTAÇÃO

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ESCOLA

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NÚCLEO DE PESQUISA

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SEMINÁRIO INTERNACIONAL

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PROJETO INTEGRADO

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NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO

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GRUPO TÉCNICO

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CORPO DOCENTE

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ESPETÁCULO “AS PARECDES VÃO DANÇAR”


A P R E S E N TA Ç Ã O

Associação Escola da Cidade Criada em 1996, a Associação Escola da Cidade é uma entidade sem fins lucrativos que congrega profissionais de diversas áreas para, através da formação de arquitetos e urbanistas capazes de criticar e transformar a realidade, contribuir para a melhoria das condições de vida. Organizada em núcleos – Escola, Pesquisa, Aplicação, Tecnologia e Ex-alunos – converge permanentemente ao planejamento didático pedagógico do ensino de arquitetura.

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ESCOLA DA CIDADE


ESCOLA

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ESCOLA DA CIDADE


ESCOLA

A Escola da Cidade é um centro de estudos que – através das relações entre arquitetura, história, cultura, território e natureza – procura introduzir e reinterpretar as diferentes formas de ocupação do espaço. Somos uma instituição de ensino superior que, reconhecida pelo MEC em 2001, reúne um conjunto de profissionais multidisciplinares e procura formar arquitetos e urbanistas criativos e críticos à cidade.

A Localização Localizada no centro de São Paulo, a Escola da Cidade propicia aos seus alunos o contato diário com a complexidade da metrópole brasileira e seus problemas sociais e urbanos. Além disso, a região é cercada por diversos edifícios que contam a história da arquitetura brasileira – do colonial ao modernismo.O futuro dos jovens arquitetos também foi pensando com a eleição do endereço. O Centro abriga a sede nacional do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) e centenas de escritórios de arquitetura. Numa região que respira arquitetura, a colocação profissional dos estudantes fica mais fácil.

Nosso objetivo é formar cidadãos que elaborem suas próprias reflexões e estejam aptos a criar soluções técnicas, estéticas e poéticas, lidando com o conhecimento que estrutura o pensamento construtivo e reconhecendo a dimensão do espaço coletivo. Em 2005 nosso projeto pedagógico recebeu nota máxima na avaliação do ministério. A graduação em Arquitetura e Urbanismo se estende por seis anos, e a estrutura curricular distribuí os aulas teóricas e práticas da mesma maneira ao longo de todo curso. Durante a tarde, das 14h às 17h, são ministradas as disciplinas teóricas de Urbanismo, Desenho, Tecnologia e História. Durante a noite, das 17h30 às 20h30, são desenvolvidas as atividades do Estúdio Vertical, o ateliê coletivo de projeto com alunos de todos os anos. Toda quarta-feira há o Seminário de Realidade e Cultura Contemporânea, uma pausa para discutir temas distintos à arquitetura, e às sexta-feira o dia inteiro é dedicado a disciplina de projeto e repertório arquitetônico. Como parte fundamental do nosso processo pedagógico, são realizadas duas viagens anuais para conhecer a arquitetura brasileira e internacional, e convênios com universidades estrangeiras compõem o programa Escola Itinerante. Como unidades de apoio às atividades teóricas e práticas estão disponíveis aos estudantes: a Biblioteca Vilanova Artigas, os laboratórios Audiovisual e Fotográfico, de Conforto Ambiental, Informática e Tecnologia da Construção.

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NÚCLEO DE PESQUISA


NÚCLEO DE PESQUISA

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VI JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA


NÚCLEO DE PESQUISA

O Núcleo de Pesquisa fomenta a pesquisa científica dentro da Escola da Cidade, através de programas desenvolvidos sobre arquitetura, cidade, território e ambiente. Desenvolve experiências que possam ser aplicadas aos outros quatro Núcleos da AEAUSP e estabelece convênios e parcerias com instituições de Ensino e de Pesquisa no Brasil e no exterior. Diretor: Newton Massafumi Yamato. O Núcleo de Pesquisa, dentro dos objetivos traçados na sua estrutura de atividades e ações, pretende se estruturar em três situações de pesquisas e de apropriação do conhecimento os quais enumeramos como sendo: - Convênios com Entidades e Centros de Pesquisas, Universidades e Instituições. - Registro e Análise da Produção dos Núcleos - Pesquisa Científica Subsidiada - Convênios Esta atividade pretende proporcionar uma aproximação da Associação Escola da Cidade através do Núcleo de Pesquisa e os demais Núcleos com Entidades, Instituições e Universidades no sentido de celebrar convênios e parcerias, e de poder compartilhar do acesso ao conhecimento técnico e científico acumulado junto aos Centros de Pesquisas existentes, tendo como desdobramento, possibilidades de troca de experiências nas questões relativas à arquitetura e ao urbanismo desenvolvidas pela Associação. Tal atividade deverá ser programada e sistematizada de modo a possibilitar a recepção de informações, catalogá-las e torná-las acessíveis aos alunos, professores e os demais Núcleos da Associação. Os convênios deverão obedecer a um padrão de procedimentos legais quanto ao Termo de Convênio a ser estabelecido com as entidades, podendo constituir-se também como aditivos nos convênios já existentes.

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CAPA DO LIVRO DE PUBLICAÇÃO DO TRABALHO – 2ª BIENAL INTERNACIONAL DE ROTTERDAM


TRABALHOS REALIZADOS Pesquisas de Extensão

2005 ROTERDAM

Projeto de pesquisa: Coastal áreas as vectors of economic development Coordenação: Prof. Celso Pôla Pazzanese, Prof. Dr. Pedro M. R. Sales, Prof. Dr. Alexandre Deliaixov, Reginaldo Forti, Paul Meurs Financiamento: International Architectur Bienanale Rotterda - 2005 a 2006 Alunos: Annamaria Binnazi, Bruno Felkizolla, Julia Gouvêa, Felipe Ozores, Tatiana Reis, Tatiana Ferraz, Luis de Guerra, Marcela Amaral, Renato Schattan

As áreas costeiras e as terras marginais como vetores de valorização territorial. No Brasil, examinar o significado da água sob o ponto de vista territorial e econômico pressupõe distinguir duas referências geográficas: a fachada marítima atlântica e os eixos hídricos interiores: SANTOS – RIO DE JANEIRO – RECIFE Projeto Brasília Teimosa: Arquitetura da/pra/na favela WATERWAYS O continente amazônico

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CAPA DA PUBLICAÇÃO DO TRABALHO DE PESQUISA POST IT


TRABALHOS REALIZADOS Pesquisas de Extensão

2005

Consoante o que os resultados da pesquisa-arquivo POST IT / CIDADES OCASIONAIS expõem – e convocam –, esta pesquisa busca cartografar os pontos de emergência, os locais de irrupção, os dispositivos nos e pelos quais se vão inventando rotas de escape, linhas de fuga, ao bloqueio e ao sequestro que se antepõem à atualização e proliferação de subjetividades individuais e coletivas, à efetuação de potencialidades espaciais e temporais, técnicas e vitais. Particularmente interessada no tema dos modos cruzados e transitivos de ocupação e uso do solo urbano (como no caso das lajes de favela e dos lotes urbanos vagos em cidades brasileiras), a exploração que se segue, alinha, perpassa ou atravessa questões que fazer POST IT em via de devir coloca.

POST-IT Coordenação: Prof. Dr. Pedro M R Sales Financiamento: Escola da Cidade - Núcleo de Pesquisa Centro de Cultura Contemporània de Barcelona / SEACEX/ Centro de Cultura Espanhola de São Paulo/ Centro Cultural de São Paulo São Paulo/SP Vigência: novembro de 2008 a setembro de 2009 Alunos: Tatiana Ferraz, Maria Emilia Barros, Ana Emilia Barros, Marina Rosenfeld, Renata Gaia, Lauro Escorel, Carolina Domschke Sacconi, Otavio Sasseron, Julia Masagão. Exposição Post it cities - Curadoria: Martì Perán Coordenação: Núcleo de Pesquisa da Escola da Cidade / Pedro M R Sales/ Tatiana Ferraz Instituição: Centro de Cultura Contemporània de Barcelona / Centre d’Art Santa Monica Divulgação: Post-It city. Barcelona: Ciutats ocasionals. CCBC, Centre d’Art Santa Monica, 2008 http:// www.ciutatsocasionals.net/homepage.htm Data: São Paulo/SP, maio de 2007 a março de 2008

Se no caso europeu a noção de post-it city é a daquilo que se opõem à figura ordenada e codificada do espaço público (seja ele o da cidade oitocentista, seja o resultante das novas operações e hiperdefinidas configurações da cidade contemporânea e seus projetos especiais), nas cidades brasileiras caberia emprestá-la e empregá-la para cartografar situações urbanas marginais, tangentes à ordem sobre-codificada da riqueza e à necessidade determinante da pobreza. Partindo da idéia de mapear fluxos, territórios, códigos e dispositivos que definem na cidade de São Paulo as temporalidades, as quais subvertem o espaço geral da ordem, engendrando territorialidades efêmeras da criação coletiva, a pesquisa acabou por selecionar dois casos: a academia de box Garrido e a feira de imigrantes bolivianos Kantuta. 19


ALTA FLORESTA - AMAZテ年IA


TRABALHOS REALIZADOS Pesquisas de Extensão

2006 DIALOGOS

Projeto de pesquisa: As cidades e o território da região Portal da Amazônia: cartografias urbanas Coordenação: Prof. Newton Massafumi e Prof. Dr. Pedro M. R. Sales, Prof. José Schutzer Financiamento: Associação Escola da Cidade – Núcleo de Pesquisa Convênio: ICV (Instituto Centro de Vida) - ONG Ambiental da Amazônia. Atlas de todas as dimensões da Amazônia Vigência: Agosto 2006 a julho 2009 Alunos: Edson Da Riva Carvalho e Otávio Bressane

A colaboração da Escola da Cidade com o programa DIÁLOGOS-ICV, está focada no problema da constituição e do papel das cidades na estruturação, conformação e configuração física e ambiental, social e econômica da região do Portal da Amazônia, Estado de Mato Grosso. E busca, nas etapas previstas para seu desenvolvimento, cruzar e intercambiar as múltiplas lógicas implicadas na construção e no conhecimento deste território regional. Como primeira etapa do projeto maior de colaboração, o projeto refere à elaboração da cartografia das territorialidades urbanas da região denominada Portal da Amazônia: trabalho com mapas temáticos e levantamento de campo permitiram desenhar o processo de ocupação e polarização do território. A segunda etapa, em curso, parte da ideia de que os planos e articulações da realidade espacial urbana – estrutura, forma e paisagem –, em seus múltiplos agenciamentos e interações, despontam como material privilegiado e potente de estratégias cognitivas e propositivas referidas, prototipicamente, a três cidades: Alta Floresta, Colider, Guarantã do Norte. A parte da pesquisa desenvolvida pelos bolsistas da Escola da Cidade foi o reconhecimento da dimensão urbana territorial.

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CARTAZ DE DIVULGAÇÃO DO GRUPO DE PESQUISA PARA O PROJETO XAVANTE


TRABALHOS REALIZADOS Pesquisas de Extensão

2009 XAVANTES

Título: Projeto Xavante Coordenação: Prof. Newton Massafumi e Prof. Dr. Pedro M. R. Sales Docentes envolvidos: Prof. Tomaz Lotufo, Prof. Ms. Edson Capitanio Contribuições externas: Cristina Flória, Prof. Dr. Pedro Luiz Volcov Financiamento: Associação Escola da Cidade – Núcleo de Pesquisa Vigência: 2009- 2010 Alunos voluntários: Andrea Helou, Natalia Coachman, Thais Pimenta, Henrique Costa,Lena Império, Pedro Beresin, Cecília Jesus, Patricia Guimarães, Tristan Bonzon, Lucas Falcão, Ricard Grau, Renata Lovro, Carlos Augusto Arruda, Mariana Kimie

O Projeto Xavante teve início em março de 2009, com a demanda da construção de uma Escola Indígena, a convite do Cacique Paulo Supretaprã, à aluna Mariana Monteiro de Abreu, na ocasião, recém transferida para Escola da Cidade da Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT. A construção da Escola Indígena envolve órgãos públicos como a Secretaria Municipal de Educação e Cultura de Canarana (SEMEC) e a Secretaria de Educação e Cultura do Estado de Mato Grosso (SEDUC). Para isto escrevemos um projeto que contempla nossas intenções para com a comunidade dos índios Xavantes.

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CARTAZ DE DIVULGAÇÃO


TRABALHOS REALIZADOS Grupos de Estudo

2010 SÃO LUIS DO PARAITINGA

Título: Grupo de Estudos São Luiz do Paraitinga Coordenação: Prof. Newton Massafumi, Prof. Dr. Pedro M. R. Sales, Prof. Dr. Roberto Pompéia Vigência: Março a julho de 2010 Alunos voluntários: Beatriz Matuk, Silvio Nascimento, Thais Piva, Cláudia Figueiredo, Beatriz Vicino, Valéria Ferrari, Naiara Abrahão

Com o propósito de desenvolver atividades didático pedagógicas interdisciplinares no plano de trabalho para o 2º semestre de 2010, a coordenação do Estúdio Vertical, pretende formar um acervo de informações técnicas e bases cartográficas contando com as diversas sequências disciplinares e os demais Núcleos da Escola. O Núcleo de Pesquisa pretende colaborar para a formação deste acervo de informações técnicas através de um Grupo de Estudo. O Grupo de Estudo tem por finalidade criar bases de informações técnicas e de investigação urbano ambiental e sócio cultural sobre a cidade de São Luiz do Paraitinga – SP.

Temas e questões a serem abordados: 1- Forças: Sistema macroregional de desenvolvimento: fluxos produtivos e demográficos, polarização, concentração, difusão das atividades e setores econômicos, relações culturais e turísticas; 2- Formas: Sistema geomorfológico e hídrico da região; Sistemas urbanos: mobilidade, habitação, área livres, espaços públicos, centralidades e bens tombados; 3- Políticas: Questões de preservação cultural material e imaterial;

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DIA DE TRABALHO DO GRUPO DE ESTUDOS


TRABALHOS REALIZADOS Grupos de Estudo

2010 XAVANTES

O Grupo de Estudos do Projeto Xavante teve início em agosto de 2009, com o intuito de previamente contextualizar culturalmente o desenvolvimento do Projeto Preliminar da Escola, propriamente; com a convocatória para a Reunião Geral que contou com a presença dos professores Newton Massafumi, Tomaz Lotufo, Edson Capitanio, Cristina Flória; e os alunos, Andrea Helou, Carlos Augusto Gomide, Cecília Jesus, Henrique Costa, Ilan Schleif, João Pedro David, Larissa Sonim, Lena Império, Lina Maeoca, Lucas Thomé, Lucas Falcão, Luisa Vellutini, Mariana Kimie, Mariana Abreu, Natália Coachman, Otávio Magalhães, Patricia Guimarães, Pedro Beresin, Renata Lovro, Ricard Grau, Rodrigo Amaral, Tamara Fajer, Tristan Bonzon, Vitor Pena.

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VI JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA


TRABALHOS REALIZADOS Iniciação Científica

Pesquisa científica, desenvolvida nos moldes acadêmicos pelo aluno durante um ano, conjugada ou não ao projeto de pesquisa de um professor. O objetivo é iniciar o aluno na pesquisa acadêmica, preparando-o trabalhos após o término da graduação, as pesquisas de mestrado e de doutorado.

2010-2011 Revisão bibliográfica e análise da ação do banco nacional da acional da habitação – BNH Aluna: Maria Alejandra Bruschi Costa / Orientadora: Profa. Nilce Arravechia

Desta forma, o aluno aprende a pesquisar em arquivos, quando for o caso, a fazer uma pesquisa de campo, se necessário, a manejar uma bibliografia que tenha a ver com seu tema, e finalmente, a produzir um texto com os resultados obtidos, em seu Relatório final de atividades, que eventualmente poderá se transformar num artigo acadêmico e enviado para publicação nas revistas científicas. Para o professor orientador, o objetivo é ter uma colaboração, auxiliar em sua pesquisa.

Os Sheds na Obra do Lelé sob a Ótica do Conforto Ambiental Aluno: Walter Afonso Riguete / Orientadoras: Profa. MSc. Cecilia Mattos Mueller e Profa. MSc. Daniela C. Laudares Pereira A busca modernista pela tradição: a orientação da política de preservação do SPHAN a partir da análise das Revistas do Patrimônio (1937 – 1940) Aluno: Yuri Fomin Quevedo / Orientadora: Tereza Spyer

Pesquisas realizadas: 2008-2009

2011-2012

Jacques Pilon: modernismo e mercado imobiliário

A racionalização da técnica e a construção do habitat social a partir da perspectiva do regionalismo crítico

Aluna: Marina Rosenfeld Sznelwar / Orientadora: Joana Mello de Carvalho e Silva Bacia do Guarapiranga: a construção de paisagens

Aluno: Jonas de Campos Azevedo / Orientadora: Profa. Dra. Joana Mello de Carvalho e Silva

Aluna: Tânia Knapp da Silva / Orientadora Profa. Dra. Marta Lagreca

Sistemas construtivos de Terra: Panorama da América Latina nos últimos 30 anos Aluna: Mariana Kimie Nito / Orientadora: Profa. Dra. Analia Maria Marinho de Carvalho Amorim

2009-2010 Quilombo Cafundó: Os últimos suspiros de uma comunidade?

Questões para o patrimônio cultural e intangível na cidade de São

Aluno: Lina Nogueira Maeoca / Orientador: Profa. Ms. Tereza Spyer

Paulo: o caso do Cine Belas Artes Aluno: Pedro Beresin Schleder Ferreira / Orientadora: Prof. Ms. Fernanda Pitta

Galerias – Uma tipologia para a metrópole. São Paulo, 1940-60

* MENÇÃO HONROSA do 21º SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DA USP

Aluno: Juliane Bellot Rolemberg Lessa / Orientador: Prof. Ms. Ana Castro

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I JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA


TRABALHOS REALIZADOS Iniciação Científica

2012-2013 Investigação sobre a obra de Flávio Império a partir de seu acervo pessoal: o olhar e a narrativa Aluno: Yuri Fomin Quevedo / Orientadora: Fernanda Mendonça Pitta A experiência do indivíduo na metrópole: 1860-1960 – um levantamento arquitetônico e literário Aluno: Joana Barossi/ Orientador: Guilherme Wisnik Minha Casa, Minha Vida: um estudo crítico do projeto à realização Aluna: Manuela Siffert Porto/ Orientadora: Profa. Dra. Joana Mello de Carvalho e Silva

2013-2014 Em uma fábrica cultural, um pensamento popular: Lina Bo Bardi e o Sesc Pompéia Aluna: Laura Pappalardo / Orientadora: Marina Grinover Espaços invisíveis arte e arquitetura na cidade contemporânea Aluna: Julia Pinto / Orientadora: Fernanda Mendonça Pitta Edifício Anchieta: formalizando memórias e patrimonializando a arquitetura Aluna: Rebeca Domiciano de Paula / Orientadora: Profa. Dra. Flávia Brito do Nascimento *CONTINUIDADE DA PESQUISA COMO BOLSISTA DA FAPESP

2014-2015 (em andamento) Aprendendo com as diferenças: comunidades informais e auto - construção em São Paulo e em Copenhague Aluna: Julia Park / Orientador: Prof. Dr. Luis Octavio Pereira Lopes de Faria e Silva 31


V JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA


TRABALHOS REALIZADOS Pesquisa Experimental

O objetivo desta pesquisa é o aprimoramento do processo de aprendizado do aluno na sua fase de graduação, como forma de melhor sedimentar seu conhecimento e sua prática projetual.

2011-2012 Futuro da cidade industrial: análise comparativa entre os padrões de evolução urbana de Pittsburgh e Cubatão a partir do final do século XIX

A Pesquisa Aplicada na Escola da Cidade constitui iniciativa em que a prática do projeto e do urbanismo se apresenta como instrumento de pesquisa elegendo o seu próprio fazer como eixo de indagação, desde o qual as diferentes problemáticas urbanas e arquitetônicas, territoriais e ambientais possam provocar a formulação de questões, a sistematização e seleção de informações e conhecimentos como fim de construir hipóteses de intervenção consistentes, face aos temas e assuntos pertinentes aos atuais problemas dos espaços de domínio público e/ou junto às comunidades carentes e/ou entidades sem fins lucrativos.

Aluna: Adriana Bassi Matsufuji / Orientadora: Profa. Helene Afanasaieff O processo de desindustrialização e a capacidade urbana de lidar com a obsolescência – Estudo de caso comparativo Detroit, EUA e os antigos bairros industriais da cidade de São Paulo Aluna: Laura Belik / Orientadora: Profa.Helene Afanasaieff Lina Bo Bardi: o teatro e a arquitetura cênica (19471989)

A modalidade Pesquisa Aplicada em Arquitetura e Urbanismo será desenvolvida individualmente, sob a coordenação de um professor da Escola da Cidade, não sendo, para este caso, obrigatório que este tenha título de doutor ou esteja em processo de doutoramento.

Aluno: Thiago Ramos Reis / Orientadora: Profa. MS. Ana Castro

2012-2013 Praça da Sé: transformações do espaço urbano Aluna: Livia Miller da Fonseca Baldini/ Orientador: José Rollemberg de Mello Filho

Pesquisas realizadas: 2009-2010

Processos de transformação em assentamentos precários: contexto, habitat, diálogo e desenho. Um estudo sobre processos de intervenção em comunidades carentes a partir da comunidade Santa Rita, localizada no município de Osasco (SP)

Desenvolvimento do plano urbano referente ao Parque da Integração Zilda Arns Aluno: Fábio Corsi Ferrão / Orientador: Prof. Guilherme Schutzer

Aluna: Thais Piva/ Orientadora: Profa. Maira Francisco Rios

Cinema e arquitetura em “O ano passado em Mariembad” e “Iluminado”

Amparo Tombada

Processos de transformação em assentamentos precários: contexto, habitat, diálogo e desenho. Um estudo sobre intervenções em comunidades carentes a partir da comunidade Colinas D’Oeste, localizada no município de Osasco (SP).

Aluna: Carolina Scatolini Pereira / Orientador: Prof. Ms. Fábio Ferreira Lins Mosaner

Aluna: Giulia Godinho Ramos Ribeiro/Orientadora: Profa. Maira Francisco Rios

Aluno: Theo Strecker Gomes Carvalho / Orientador Prof. Marcio Sattin

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VI JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA


TRABALHOS REALIZADOS Pesquisa Experimental

2013-2014

Carlos Barjas Millan: a poética do habitar (1952-1962) Pedro Millan e Maria Pia Carmagnini / Orientadora: Profa. Dra. Ana Castro A configuração física e simbólica dos espaços segundo Gilberto Freyre: o interior das casas desenhado pelos traços de cordialidade, criatividade e tolerância do brasileiro Aluna: Gabriella Gonçalles Orientadora: Profa. Dra. Joana Mello de Carvalho e Silva Patrimônio cultural e intangível na cidade de São Paulo: complexo arquitetônico, escultórico, pictórico e literário “32” Aluna: Fabíola Emendabilli de Carvalhosa / Orientador: Prof. Ms. Gilberto Mariotti

2014-2015 (em andamento) Moradia e imaginário: um relato da ocupação no Hotel Cambridge Alunas: Bárbara Correia de Paula Fernandes e Fernanda Mesquita Colejo / Orientador: Gilberto Ronaldo Mariotti Filho Limites Do Real Aluno: Victor Yoshio Garulo Takayama / Orientador: Prof. Eduardo Costa Habitar o invisível: residências reais para uma São Paulo inventada Vitor Hugo Pissaia / Orientador: Profa. Ms. Ana CarolinaTonetti

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V JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA


TRABALHOS REALIZADOS Jornada de Iniciação Científica

A Jornada de Iniciação Científica são seminários anuais de apresentação das pesquisas ministradas dentro da Escola da Cidade. Tem como objetivo dar oportunidade do aluno expor e discutir sua pesquisa, além de tornar público seu trabalho. É um dos requisitos de finalização, dos alunos da Escola da Cidade, de suas pesquisas. Já foram realizadas cinco jornadas desde 2009, este ano ocorrerá a VI Jornada de Iniciação Científica, da qual, pela primeira vez recebe pesquisadores de outras faculdades para apresentar seu trabalho e discutir junto à produção da Escola da Cidade.

V Jornada de Iniciação Científica A Escola da Cidade promoveu, no dia 07 de novembro 2013, a V Jornada de Iniciação Científica. O evento, desenvolvido pelo Núcleo de Pesquisa da Instituição, teve como objetivo divulgar a discutir as pesquisas feitas na Escola da Cidade durante o período de 2012 e 2013, durante a produção dos programas de Iniciação Científica e de Pesquisa Experimental da Escola da Cidade.

Na ocasião foram promovidos debates abertos ao público. Cada participante – alunos do 2º ao 5º anos – teve15 minutos para apresentar o seu trabalho que foi comentado no término das apresentações, pelo coordenador da mesa. Nesta edição da Jornada, as quatro mesas contaram mais uma vez com os comentários de profissionais respeitados em seus campos de atuação. Os coordenadores são professores e pesquisadores convidados. Ao final dos trabalhos foram abertos debate para participação do público presente.

Desde 2008, quando foi iniciado o programa, já foram realizadas 26 pesquisas, e ao longo desses anos, foi possível observar a consolidação da investigação acadêmica, com a ampliação do interesse tanto dos alunos quantos dos professores envolvidos.

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ABERTURA SEMINÁRIO INTERNACIONAL 2014


SEMINÁRIO INTERNACIONAL

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SEMINÁRIO INTERNACIONAL 2014


SEMINÁRIO INTERNACIONAL

O Seminário Internacional é um dos eventos mais significativos e celebrados na Escola da Cidade. Uma vez ao ano, durante uma semana, a escola recebe convidados nacionais e internacionais de reconhecido prestigio e organiza conferencias e debates abertos ao publico, workshops e dinâmicas especiais entre alunos e professores, estudando com profundidade uma determinada questão, tema contemporâneo. Em edições anteriores, foram tratados temas como a habitação, infraestrutura urbana e mobilidade, proporcionando sempre uma nova e rica leitura.

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SEMINÁRIO INTERNACIONAL 2013


VIII SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE PROJETO URBANO 2013

O projeto do Hidroanel Metropolitano de São Paulo está em desenvolvimento pelo Grupo de Pesquisa em Projeto de Arquitetura de Infraestruturas Urbanas Fluviais – Grupo Metrópole Fluvial, pertencente ao Laboratório de Projeto da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo – FAUUSP.

Área de Estudo: A Área de Estudo situa-se junto à várzea do Rio Tietê, no extremo leste da Cidade de São Paulo, limitada à leste pelo Município de Itaquaquecetuba e ao norte pelo Município de Guarulhos. Compreendida como a área de extravasamento das cheias do Rio Tietê (calha secundária do rio) onde este se apresenta como um canal com baixa declividade, sinuoso, cheio de meandros e não navegável, a área de estudo, parcialmente ocupada por bairros que avançaram sobre o espaço natural do rio, sofre freqüentemente com problemas de cheias e alagamentos.

Este estudo, solicitado pelo Governo do Estado de São Paulo, tem por objetivo implementar o transporte aquaviário através de uma rede de canais navegáveis composta por rios e represas existentes na região metropolitana, além de um canal artificial, totalizando um anel de 170 km de hidrovias urbanas que, integrado ao sistema de drenagem, ao uso múltiplo das águas, visa o desenvolvimento econômico e urbano da metrópole paulistana.

A área é delimitada ao sul pela linha 12 da CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e pela Avenida Marechal Tito, paralela à ferrovia, e ao norte pela Rodovia dos Trabalhadores. Estas estruturas de mobilidade, implantadas no sentido leste-oeste, paralelas ao rio e no limite da calha inundável, acabam por definir fortes barreiras urbanas.

Será objeto de estudo neste workshop o potencial transformador desta proposta principalmente no que se refere às possibilidades de desenvolvimento urbano a partir da compreensão do conceito de uso múltiplo das águas (transporte de cargas e passageiros, regularização da macrodrenagem urbana, abastecimento, lazer, etc) e do acesso público as suas margens, que possibilitaria a criação de um espaço público estruturador e fundamental à cidade.

À leste a área é definida pela foz do Rio Jacu e junto a este a Avenida Jacu-Pêssego, importante avenida no sentido norte-sul, interligada ao Rodoanel Metropolitano e que oferece acesso às principais rotas de conexão entre São Paulo, Porto de Santos, Aeroporto de Guarulhos e demais rodovias da Região Metropolitana.

Para desenvolvimento dos trabalhos do workshop, estabelecemos um recorte territorial, denominado Área de Estudo, que compreende uma faixa do Rio Tietê entre a foz do Córrego Jacu e a foz do Córrego Três Pontes, no extremo leste do Município de São Paulo.

Devido à sua localização e acessibilidade privilegiada, definiu-se para uma faixa de território junto à avenida uma área de Operação Urbana – Operação Urbana Rio Verde-Jacu. Esta operação urbana, que se encontra em fase de estudos, tem por objetivo principal a criação de pólos de atração de atividades econômicas para geração de emprego e renda que reverta a atual situação da região definida como “bairro dormitório” em função da baixa oferta de postos de trabalho e baixa densidade populacional.

Método: Os participantes serão divididos em grupos de até 25 alunos que trabalharão juntos durante todo o workshop. Os grupos terão como tarefa o desenvolvimento de uma proposta de intervenção para a área de estudo, coordenados e orientados por uma dupla de professores (professor convidado + professor da escola) com apoio de monitores constituídos de estudantes e arquitetos convidados.

A partir da situação existente e de um cenário proposto pelo projeto do Hidroanel Metropolitano, as equipes deverão desenvolver uma reflexão crítica a respeito das possibilidades de desenvolvimento urbano na região.

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SEMINÁRIO INTERNACIONAL 2014


IX SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE HABITAÇÃO 2014

A Escola da Cidade realizou, entre 31 de Março e 04 de Abril de 2014, o IX Seminário Internacional de Projeto Urbano, que discutiu o tema Habitação: Infraestrutura, espaço público e gestão.

de moradia e da sociedade de forma geral. A grande concentração de ZEIS (zona especial de interesse social) na região, lotes desocupados ou subutilizados, bem como uma grande quantidade de edifícios vazios na região central são questões importantes nessa abordagem.

Apresentação O Brasil tem hoje uma população urbana de mais de 85%, tendo passado por um crescimento acelerado nas últimas décadas. Em 1940 30% dos brasileiros morava em cidade, já na década de 70 mais da metade (55,9%) da população brasileira era urbana. A cidade de São Paulo, a maior entre os 39 municípios da região metropolitana, tem uma população de mais de 11. 800.000 habitantes que ocupam uma área de 1.521 km2 (IBGE Cidades). De acordo com dados da Secretaria de Habitação, São Paulo possui 1.565 favelas, 1.152 loteamentos irregulares e 1.885 cortiços. Segundo o Plano Municipal de Habitação, o déficit por novas moradias é de 227 mil habitações, sendo 133 mil em função da substituição de moradias em áreas precárias e 94 mil por incremento da população e coabitação indesejada (dados de 2009). A grande maioria das favelas e loteamentos clandestinos, como se sabe, ocupa áreas periféricas do município, com carência de oferta de trabalho e precária infraestrutura urbana.

O 9o. Seminário Internacional da Escola da Cidade se desenvolverá a partir de um conjunto de palestras e debates sobre o tema. Pretende discutir de forma aprofundada a construção da habitação como uma questão Inter setorial, pensada na articulação da construção e transformação da cidade, relacionando-a com os projetos de infraestrutura, espaços e equipamentos públicos, incluindo discussões sobre a gestão urbana e a participação dos moradores nos projetos, de maior ou menos escala, procurando contribuir para a formação uma nova cultura nos processo de planejamento e projetos urbanos.

Segundo o Plano Municipal de Habitação, na região do centro (sub da Sé e Móoca), região onde se insere a área de do Estúdio Vertical desse semestre, existem 11.086 domicílios em cortiços e 10.724 famílias em favelas. O centro de São Paulo é uma área beneficiada por equipamentos públicos, infraestrutura, a mais densa rede de transporte público da cidade, somado a espaços públicos de qualidade e concentração de oferta de emprego. No entanto, uma área que deixou progressivamente de ser o foco de investimentos imobiliários, tendo passado nas últimas décadas por um movimento de migração de estabelecimentos de serviços de alto padrão e alguns setores do comércio, além de ter deixado de ser um lugar especificamente desejado para moradia das classes alta e média-alta. Pensar a moradia nessas áreas, especialmente no adensamento habitacional para baixa renda é uma questão não apenas na pauta das gestões públicas, mas dos movimentos 45


SEMINÁRIO INTERNACIONAL 2014


IX SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE HABITAÇÃO 2014

Segunda-feira, 31 de Março: Abertura com Paulo Mendes da Rocha Raul Juste Lores: Produção Habitacional em Nova York Frédéric Druot: Demolição ou readequação? Debate #1 / Raul Juste Lores, Beatrice Mariolle, Frédéric Druot e Fernanda Barbara Tales Ab’saber: O Bandido da Luz Vermelha

Terça-feira, 01 de Abril: Sergio Fernandez: SAAL em Portugal Luis Mauro Freire e Maira Rios: RenovaSP

Quarta-feira, 02 de Abril: Beatrice Mariolle Elisabete França: Habitação Social Debate #3 Anália Amorim, Elisabete França,Frédéric Druot e Beatrice Mariolle

Quinta-feira, 03 de Abril: Pedro Sousa: TMA Arquitetura Anacláudia Rossbach: Minha Casa Minha Vida Debate #4: Fernanda Barbara, Pedro Sousa, Sergio Fernandez e Anaclaúdia Rossbach

Sexta-feira, 04 de Abril: José Maria de Lapuerta: Habitação em Centros Históricos Nabil Bonduki: Plano Diretor de São Paulo Debate #5: Nabil Bonduki, Luis Mauro Freire, Raul Juste Lores e José Maria De Lapuerta 47


PROJETO INTEGRADO 2014


PROJETO INTEGRADO

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PROJETO INTEGRADO 2014


PROJETO INTEGRADO 2014

O curso está baseado na pratica de desenvolvimento de projetos em nível de execução, colocando o estudante em contato direto com questões relativas á construtibilidade, materialidade e industrialização do processo de execução da arquitetura, dos objetos e dos elementos que compõe a cidade.

detalhamento; os alunos, então, serão amparados nessa aproximação. Incentivar o desenvolvimento da expressão de cada um a partir da realização de um projeto individualmente e cobrar sua responsabilidade por esse trabalho são também objetivos do curso.

Para isso será proposto um exercício de projeto integrado com as disciplinas de desenho e tecnologia (Tecnologia, Desenho e Projeto), que de maneira complementar aumentarão a complexidade e abrangência das questões envolvidas no processo projetual.

METODOLOGIA A disciplina será organizada em 03 módulos, sempre realizados por meio de, aulas expositivas (teóricas), orientação em estúdio (coletivas ou individuais), seminários de avaliação e exposição dos trabalhos.

Paralelamente serão apresentados em aulas expositivas, projetos e modelos exemplares para situar e ilustrar os objetivos pretendidos no exercício.

As aulas expositivas, com apresentações de obras exemplares, podendo abranger discussões desde a concepção até a conclusão, serão sempre ilustradas com projeção de imagens. Poderão ser convidados professores externos para ministrarem aulas referentes ao tema de discussão.

Do início do trabalho à sua conclusão, o projeto deverá revelar um grau de desenvolvimento que inclua o raciocínio construtivo completo para o objeto ou edifício.

As aulas práticas serão desenvolvidas no estúdio, durante o período de aula, das 15h30 às 20h30.

OBJETIVOS O ensino de arquitetura através de exercícios de projeto, geralmente não atinge o aprofundamento necessário para a possibilidade de construção daquele objeto ou edifício. Pretende-se com este curso simular situações que aproximem os alunos desta situação e realidade construtiva. Será exigido que o exercício seja complementado com a produção de protótipos ou modelos das situações desenhadas.

Durante essas aulas a turma será dividida em três grupos de interesse:

1. O desenho do objeto, 2. A construção dos componentes da arquitetura; 3. A construção do ambiente urbano;

Aprofundar o conhecimento em direção às questões ligadas à industrialização e pré-fabricação da construção arquitetônica também se apresenta como um dos objetivos deste curso.

Os alunos poderão escolher livremente temas e optar pelo seu grupo de interesse. No desenvolvimento do projeto, o aluno poderá interagir mais proximamente com os outros alunos de seu grupo e com projetos que se aproximam em sua área de interesse.

Pretende-se também ampliar o repertório arquitetônico do aluno a partir do estudo de projetos exemplares e de designers e arquitetos fundamentais, sempre com ênfase nas questões ligadas à industrialização e pré-fabricação.

Estes grupos serão orientados então pelos professores das três disciplinas em um mesmo exercício.

O conhecimento das diversas etapas de desenvolvimento de um projeto arquitetônico é fundamental, desde a montagem de um programa de necessidades, concepção, partido, estudo preliminar, anteprojeto, projeto executivo e

Os alunos serão orientados pelos professores e pelos monitores, em sistema de rodízio, em 51


infraestrutura urbana concentrada

INFRA ESTRUTURA EXISTENTE_

implementação de um novo mobiliário urbano, valorizando as condições tanto de permanência quanto de passagem.

O exercício projetual desenvolvido pretende entender a situação atual da infraestrutura na cidade, levantando as problemáticas e tentando compreender suas dinâmicas.

IMLANTAÇÃO_

NOVA RELAÇÃO PROPOSTA_ Através de um estudo sobre a organização da infraestrutural que percorre o subsolo da cidade, propõe-se um sistema que organize a mesma, garantindo melhorias em sua estrutura física e melhorando as condições de manutenção. O desenho da malha subterrânea corresponde às necessidades da

O local escolhido como ensaio urbano foi a rua general jardim ,.localizada no centro de São Paulo . Área esta caracterizada por uma densaidade populacional consolidada .

SISTEMAS PROPOSTOS_

Dentre os sistemas propostos, destacam-se as galerias horizontais e verticais de organização das permissionárias. As horizontais permitem uma fácil conexão com o lote, evitando assim, os

atuais métodos destrutivos quando exigida a manutenção Já o sistema vertical procura centralizar os diversos pontos de vistoria espalahados pelo subsolo das vias públicas, racionalizando a malha, facilitando a operação de manutenção e preservando a qualidade do chão do território.

MOBILIÁRIO_ O mobiliário busca qualificar o espaço , valorizando as questões da permanência e atualizando as questões de logística do serviço básico de saneamento e gerando uma nova relação urbana.

MATERIALIDADE A escolha da argamassa argamada com diferentes tonalidades na páginação do piso é orientada por sua alta capacidade a impactos (cargas), a fácilidade de manutenção e execuçao. Em concordância com a materialddde que envolve o sistema das galerias no subsolo.

DIAGRAMA PROPOSTA_

INFRAESTRUTURA EXISTENTE E SUAS CONDIÇÕES

INFRAESTRUTURA PROPOSTA

ESCALA 1|75

ESCALA 1|75

SUPERFÍCIE DE USO ATUAL PARA CONDUÇÃO DE CABOS ELÉTRICOS E POSTES DE ILUMINAÇÃO. ALTO ÍNDICE DE POLUIÇÃO VISUAL , DESCONFORTO. DIFÍCIL MANUTENÇÃO E RISCO DE QUEDA EM EVENTUAIS PRECIPITAÇÕES. SINALIZAÇÃO COMPACTA DE FORMA A AGREGAR MAIS DE UMA PLATAFORMA DE INFORMAÇÃO

A SINALIZAÇÃO DA CIDADE OPERA DE FORMA INDEPENDENTE ÀS OUTRAS PLATAFORMAS EXISTENTES CONVERTENDO-SE POR VEZES NUM POLUIDOR VISUAL.

COMPONENTES URBANOS MOBILIÁRIO ELABORADO PARA DISPOSIÇÃO NA PRIMEIRA FAIXA DE SERVIÇO DA CALÇADA. (1,50m)

SUPERFÍCIE DE CONTATO DIRETO COM O CORPO HUMANO. LIXEIRAS, BANCOS (MOBILIÁRIO URBANO DE BAIXA QUALIDADE E DURAÇÃO).

ÁREAS DE PERMANÊNCIA EM CONJUNTO A ÁREAS COMERCIAIS “ESTOJO” COMPOSTO POR PEÇAS EM CONCRETO PRÉ FRABRICADO. LOCAL DISITINTO PARA DIFERENTES PERMISSIONÁRIAS.

GRANDE NÚMERO DE ACESSOS DISTINTOS ACERCA DAS DIFERENTES CONCESSIONÁRIAS, NÃO HÁ UMA ORDEM PRÉ-ESTABELECIDA PARA A INSTALAÇÃO DE TAIS SISTEMAS NA CALÇADA E NA CIDADE.

SILVA CELLS SISTEMA MODULAR DE COMPONENTES EM FIBRA DE VIDRO QUE GARAGEM UMA MAIOR PERMEABILIDADE DO SOLO.

A MANUTENÇÃO DA INFRAESTRUTURA SE FAZ DE FORMA COMPLEXA E SEM UMA ORGANIZAÇÃO ESTÁVEL. DESSA FORMA, AS OBRAS DE MANUTENÇÃO SE TORNAM MAIS CUSTOSAS

SITUAÇÃO EXISTENTE

INFRAESTRUTURA PROPOSTA

RUA GENERAL JARDIM

PERSPECTIVA

ELEVAÇÃO SUL

RUA

GEN

ERA

L JAR

DIM

ITAS

TO

RUA

FRE

BEN

S

ITA

O

RUA

FRE

RUA

GEN

ERA

L JAR

DIM

REG

ELEVAÇÃO NORTE

ÁREA TOTAL - RECORTE

ÁREA VERDE

ÁREA CALÇADA

02%

5000m2

CORTE AA CORTE AMPLIADO - ÁGUAS PLUVIAIS ESC 1|25

ÁREA ASFALTO

01- silva cells 02- geotextil 03- geogrid 04- retenção de água 05- grelha metálica

06- guia de concreto 07- escora 08- base de concreto magro 09- galeria técnica cet 10- brita graduada

METODOLOGIA DE PROJETO

MOBILIÁRIO

36%

23%

05%

11- camada de areia 12- piso em argamassa 13- estojo em concreto 14- mobiliário proposto

01- silva cells 02- geotextil 03- geogrid 04- compartimento de lixo 05- alça de içamento

CORTE BB CORTE AMPLIADO - SISTEMA DE COLETA ESC 1|25

06- sarjeta 07- guia de concreto 08- brita graduada 09- camada de areia 10- estojo em concreto

11- piso em argamassa

CORTE CC CORTE AMPLIADO - PERMEABILIDADE ESC 1|25

01- silva cells 02- geotextil 03- geogrid 04- base de concreto magro 05- guia de concreto

06- escora 07- brita graduada 08- cama de areia 09- estojo em concreto 10- piso em argamassa

01|03

exercício único : infra-estrutura urbana concentrada GUILHERME PARDINI MARCELO VENZON

5

14

5

6

7

12

11

9

6

7

10

10 5

8

11

3

11

9

13

10

8

6

8

2

4

1

3

9

7

4

9

2

2

4

1

3

1

“ESTOJO” EM CONCRETO - PERMISSIONÁRIAS

COLETA DE LIXO

SILVA CELLS

Sistema de peças pré fabricadas em concreto com a finalidade de organizar as permissionárias responsáveis pela infraestrutura corrente na cidade (elétrica, hídrica, informacional, entre outras). Dentre elas:

Sistema utilizado em alguns países como a Holanda. O processo de recolhimento leva de 1 a 2 minutos para cada compartimento (seco e molhado). As coletoras possuem uma capacidade de armazenamento razoável capaz de atender a demanda urbana de uma determinada região - quadra.

Sistema modular desenvolvido para distribuição de carga no solo sem a necessidade de compactá-lo. Aumenta-se dessa forma a penetração das águas no solo tornando-o mais permeável. O sistema auxilia o crescimento da vegetação uma vez que cria passagens para as raízes (em busca de água), e serve de contenção de aguas pluviais.

1 - ÁGUA _ Ø 63 mm SABESP 2 - TELECOMUNICAÇÃO_ Ø 34 mm tim, ctbc, gvt, embratel, iqara, metrored, vivo, net, oi, lelvel 3 3 - ELÉTRICA_ Ø 63 mm ELETROPAULO 4 - GÁS_ Ø 63 mm COMGÁS

exemplo de instalação de silva cells_

1

2

3

Especificação de materiais: Peças em concreto pré fabricado Dimensções: Comprimento: 120 cm Profundidade: 150 cm Altura: 37,5 cm Capacidade de armazenamento: 4 compartimentos com capacidade de expansão

4

Especificação de materiais: Fibra de vidro reforçada, compósitos, polipropileno. tubos em aço galvanizado. Dimensões Comprimento: 48’’ (1200 mm) Profundidae: 24’’ (600 mm) Altura: 16’’ (400 mm) Dimensões deck: Comprimento 48’’ (1200 mm) Profundidae: 24’’ (600 mm) Altura: 2’’ (51.5 mm)

Especificação de materiais: Aço inox, base em concreto, aço galvanizado Dimensções: Comprimento: 120 cm Profundidade: 150 cm Altura: 230 cm Capacidade de armazenamento: 4,14 m3

unidade silva cells deck exemplo_módulo holandês de coleta de lixo urbano

cota +100.00 = nivel + 747.00 da cidade de São Paulo projeção galeria técnica verical

cota +100.15

compartimento de coleta de lixo eixo rua cota +100.00

compartimento de coleta de lixo

boca de lobo

rampa i: 10%

rampa i: 10%

rua elevada cota +100.15

rua elevada cota +100.15 boca de lobo

projeção galeria técnica verical

IMPLANTAÇÃO GERAL esc 1|200

PROCESSO DE MONTAGEM METODOLOGIA DE PROJETO ETAPA 01_ exercício

MOBILIÁRIO

BANCOS único : infra-estrutura urbana concentrada

Situação atual. GUILHERMEfeito PARDINI Calçamento em locco com peças VENZON irregulares e MARCELO sem distribuição regular de permissionárias, além de baixa acessibilidade.

ETAPA 02_ Remoção de terraatravés de uma retroescavadeira .Preparação do solo e nivelamento para recebimento de nova infraestrutura.

ETAPA 03_ Preparo do solo e instalação do sistema silva cells.

ETAPA 04_ Recebimento de geotextil, geogrid, camadas de brita graduada e areia para assentar o piso e o estojo das permissionárias.

ETAPA 05_ Instalação do estojo de concreto (peças pré fabricadas), servindo de guia para instalação da nova calçada - placas de argamassa armada.

PROJETO INTEGRADO 2014 ETAPA 06_ Situação final. Faixas de mobiliário, circulação e permanência maiores

projeção galeria técnica horizontal

projeção galeria técnica horizontal

LIXEIRA URBANA

BICICLETÁRIO

SINALIZAÇÃO

02|03


PROJETO INTEGRADO 2014

situações coletivas e individuais, conforme organização de cada disciplina. Os professores poderão realizar um rodízio de forma a garantir que todos os alunos tenham orientação com todos os professores e monitores.

Módulo 2

A orientação coletiva será realizada, por meio de apresentação do projeto pelos alunos e na participação ativa por meio de críticas e comentários a outros projetos. Após a participação de cada aluno, ele deverá utilizar o restante do tempo para trabalhar e desenvolver seu projeto no ateliê.

Produtos: plantas, cortes elevações. Em escala para identificação dos detalhes. Modelo 3D final.

Revisão dos conceitos, pesquisa de materiais e técnicas construtivas, desenvolvimento do projeto, consolidação da proposta.

Ênfases: desenho do edifício / industrialização da construção/ reprodutibilidade / raciocínio construtivo / conceituação coerente ao desenvolvimento do projeto / clareza na apresentação

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Módulo 01 . Concepção - 5 aulas

Módulo 3

Módulo 02. Desenvolvimento – 6 aulas

Produção do protótipo. Revisão dos desenhos de Execução, em função do modelo construído.

Módulo 03 . Execução – 6 aulas

Produtos: desenhos de construção e protótipo, modelo ou objeto contemplando todas as questões construtivas e de fabricação.

avaliação 1 aula Obs: cada aula na tabela acima representa uma semana de trabalho com 3 aulas nas 3 disciplinas que compõem o exercício único.

Ênfases: possibilidade de industrialização / raciocínio construtivo / conceituação coerente à conclusão do projeto / clareza na apresentação.

ETAPAS DE TRABALHO A realização do Exercício será realizado por meio de 3 módulos, separação que visa criar um processo de trabalho contínuo, com um aprofundamento gradual dos projetos durante o semestre.

EXPOSIÇÃO DOS TRABALHOS Ao término de cada módulo será realizada uma exposição dos trabalhos apresentados. Para tanto deverá ser realizada uma prancha síntese do projeto realizado.

Módulos 1 Escolha do grupo de interesse, concepção inicial, pesquisa de similaridades e de materiais e técnicas, estudo preliminar.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A avaliação será processual, determinada pela evolução de cada aluno dentro de suas possibilidades e potencialidades. Portanto a presença e a participação nas aulas são imprescindíveis para a avaliação do processo e para o bom desempenho do aluno. A avaliação será progressiva e considerará as etapas de trabalho. Cada apresentação corresponderá a uma nota. A avaliação de cada etapa seguirá o seguinte quadro:

Produtos: Apresentação livre, porém com clareza nos aspectos conceituais. É imprescindível a apresentação de Modelos volumétricos em cada um dos módulos. Ênfases: conceituação do projeto / evolução das primeiras idéias/ clareza de apresentação 53


BÁU


NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO

55


BAÚ


NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO / BAÚ

baú é o arquivo em andamento de todo o conhecimento produzido na Escola da Cidade. Organizado como um programa de estágio do Núcleo de Comunicação, tem como objetivo abrir as discussões urbanas para além dos limites da universidade, além de oferecer um momento para discussão das questões da visualidade na arquitetura, incentivando produções autorais e disponibilizando a infraestrutura aos alunos participantes.

Bruno Buccalon Estudante de Arquitetura e Urbanismo, cursando o quarto ano na Escola da Cidade. Responsável por: Coordenação do baú. Helena Caixeta Estudante de Arquitetura e Urbanismo, cursando o quarto ano na Escola da Cidade. Responsável por: Captação dos cursos de pós-graduação; Organização do arquivo de fotografias e vídeos. Manuela Raitelli Estudante de Arquitetura e Urbanismo, cursando o segundo ano na Escola da Cidade. Responsável por: Fotografia e edição de vídeo; Captação dos Seminários de Cultura e Realidade Contemporânea e outros eventos organizados pela faculdade; Organização dos posts publicados.

Somos um grupo de estudantes que utiliza o registro como ferramenta de criação de conhecimento. Participamos ativamente dos cursos de pósgraduação, seminários, palestras e eventos abertos, fazendo da nossa produção audiovisual um acervo público. Nosso ateliê fica no sexto andar. Temos um toca-discos, uma máquina de escrever, um piano digital e diversos retroprojetores octogenários.

Martha Levy Estudante de Arquitetura e Urbanismo, cursando o quarto ano na Escola da Cidade. Responsável por: Fotografia e edição de vídeo; Captação dos Seminários de Cultura e Realidade Contemporânea e outros eventos organizados pela faculdade; Organização dos posts publicados. Morena Miranda Estudante de Arquitetura e Urbanismo, cursando o quarto ano na Escola da Cidade. Responsável por: Fotografia e edição de vídeo; Captação dos Seminários de Cultura e Realidade Contemporânea e outros eventos organizados pela faculdade; Organização dos posts publicados. Pedro Norberto Estudante de Arquitetura e Urbanismo, cursando o segundo ano na Escola da Cidade. Responsável por: Fotografia e edição de vídeo; Captação dos Seminários de Cultura e Realidade Contemporânea e outros eventos organizados pela faculdade; Organização dos posts publicados.

Passaram pelo baú: Ana Campos, Daniel Jabra, Kimi Tumkus, Lucas Campacci, Maiara Brilha, Stefano Zeni, Thomas Andersen e Thiago Benucci.

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GRUPO TÉCNICO


GRUPO TÉCNICO

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GRUPO TÉCNICO


GRUPO TÉCNICO

Formado em 2014 e coordenado pelos arquitetos Álvaro Puntoni e Marta Moreira, o Grupo Técnico esta constituído por professores, ex-alunos (arquitetos) e estudantes (estagiários) da Escola da Cidade Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. É um espaço democrático, transparente, dedicado à formação e a excelência. Seu objetivo é aproximar o ambiente acadêmico à atividade profissional por meio da pesquisa, projeto e construção arquitetônica. O Grupo Técnico conta com o apoio da Oficina de Modelos e o Laboratório de Informática da AEAUSP, Associação de Ensino de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo. Todas atividades desenvolvidas pelo Grupo Técnico estão disponíveis no Tumblr, Facebook, Instagram e Pinterest.

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marcio kogan


ESCOLA

Associação Escola da Cidade, Presidente: Anália M. M. C. Amorim Núcleo Escola, Diretor: Ciro Pirondi Coordenador Pedagógico: Álvaro Luiz Puntoni

NÚCLEO DE PESQUISA

Diretor: Newton Massafumi Coordenador: Pedro Sales Coordenador da IC - 2014: Marianna Boghosian

SEMINÁRIO INTERNACIONAL

Coordenadores: Fernanda Barbara e Luiz Mauro Freire

PROJETO INTEGRADO

Professores: Guilherme Paoliello, Eduardo Gurian, Heléne Afanasieff, Anselmo Turazzi Monitor: Pedro Ivo Freire

NÚCLEO DE COMUNICAÇÃO

Diretor: Rafic Jorge Farah Coordenador: José Paulo Gouveia Imprensa: Camila Regis Arte Gráfica: Três Design Gráfica Flavio Motta: Demetre André Lymberopoulos, William Catelli Pinto Baú: Bruno Buccalon (coordenação), Helena Caixeta, Manuela Raitelli, Martha Levy, Morena Miranda, Pedro Norberto

GRUPO TÉCNICO

Coordenadores: Álvaro Luiz Puntoni, Marta Moreira Arquiteto: Carolina Klocker Estudante: Cauê Marins

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Associação Escola da Cidade Rua General Jardim, 65 Vila Buarque [metrô República] CEP: 01223-011 – São Paulo SP Tel.: +55 (11) 3258 8108 escoladacidade@escoladacidade.edu.br


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