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Escritas
Ainda me lembro era dezembro o orvalho da manha o teu casaco de la .
As noites frias eram passadas a lareira que tu acendias com um fosforo da tua algibeira
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Nas ma os um chocolate quente na barriga um formigueiro no coraça o um fogo ardente que se pensava ser passageiro.
Na o dei se o rubor que alastrava nas nossas faces seria do calor ou outro tipo de disparates ta o comuns nestas tenras idades.
Apenas sabia que me agradava ver o lume brando a arder e que, lentamente, se formava algo destinado a acontecer.
Joana Pereira, 11.º D
O mar e maravilhoso maravilhoso e o golfinho a nadar a nadar o tubara o a morder as pessoas as pessoas na praia a ver os peixes os peixes a comer a comer esta os pais dos peixes os peixes a nadar no mar o mar a fazer muitas ondas.
Francisco, 3.º D- EB Grândola
Mar lindo e bonito
Bonito e o peixe a nadar A nadar anda o tubara o que vai papar Papar o peixe que estiver a passar A passar a tarde a nadar A nadar no lindo mar
Mar onde tambe m nada a baleia que o vai apanhar
Apanhar o tubara o que vai a passar.
Viviane, 3.º D -EB Grândola
O outono O outono e maravilhoso. O outono e colorido, com cores bonitas: ver melhas, castanhas, amarelas e laranjas. O outono e uma estaça o do ano. No outono as a rvores começam a ficar despi das.
Ana, Santiago, Maria Peixeiro - 3.º A EB Grândola
Escritas ...
Camões e Inês
Viva e alegre, bela Ine s estava Viva e alegre, linda Ine s amava Ainda as coroas eram usadas, Ainda as pessoas, ditas ma s, eram decapitadas.
Como uma linda rosa Ine s encantava Mas o Amor, cruel e frio, outros planos tinha, Sem cor ficou, bonina e feita em pedra Culpado era o rei, pouca justiça o seu coraça o tinha.
Culto e indignado, curioso, Camo es escrevia, Vendo ta buas de madeira navegar, Lutando e na mise ria vivia Mas a vontade para aprender ele tinha.
Humilhado implorando por pouco, Mas as palavras na o lhe faltavam E, sendo chamado ate de louco, Nem outros amores o paravam.
Cultura arrogante, inoce ncia pura Palavras de ma e, versos de escritor Por Portugal uma especial ternura Ambos agora na sepultura.
Poema: Beatriz Encarnação, 9º G Ilustração : Beatriz Santos,9º G
Escritas ...
Uma lágrima dá vida
Era uma vez um velhote chamado Baltazar que vivia sozinho. Um certo dia, ele decidiu fazer um boneco de madeira e, quando terminou de o fazer, jogou-o para o lixo, porque achava que aquele boneco na o era perfeito. Assim, fez o segundo, o terceiro, o quarto, o quinto, mas nenhum era o perfeito. O velhote pensou em desistir, mas disse para si pro prio: -Desistir nunca e e nunca sera opça o! Ele voltou ao trabalho e, finalmente, fez o boneco perfeito. Depois ligou o seu carro e foi dar uma volta com o boneco. Foram ao parque, ao cinema, acampar, entre outros, … Passado algum tempo, o velhote decidiu ir passar umas fe rias. Quando chegou ao seu destino, estava a haver uma guerra entre os Cyclopis e os Hitro pys. O velhote fugiu para um abrigo seguro com o boneco e escondeu-se atra s de uma a rvore grande. Quando a guerra acabou, os Cyclopis, para comemorar a vito ria, lançaram uma flecha de fogo para o ar e, sem querer, acertaram no boneco. Os cyclopis aproximaram-se e viram o velhote a chorar, ate que lhe caiu uma la grima especial. Com essa la grima, o boneco ganhou vida e transformou-se num humano. A partir deste momento, o velhote e o menino, que se chamava Mar (tinha o nome do irma o do velhote) ficaram com os Cyclopis e viveram felizes para sempre.
Miguel Pereira, 7ºG FRASES POSITIVAS Fizemos este trabalho para alegrar o dia de algumas pessoas.
Eduardo-Procura a criatividade e faz de ti uma pessoa melhor. Ine s-Na o desistas dos teus sonhos.
Letí cia-Nunca te sintas mal com o que te chamam ou, pensa que e s o melhor. Rafael-Nunca deixes ningue m te afetar. David-Tenta dar o teu melhor.
Ingrid-Sempre seja voce mesmo. Solange-Na o ligues ao que te dizem. Bernardo-Respeita-te a ti e aos outros.
Je ssica-Tenta fazer novos amigos. Miguel-Na o te sintas mal por causa dos outros. Beatriz-Na o te deixes influenciar pelos outros. Ju lia-Na o tenhas medo dos outros. Matilde-Na o te vejas inferior aos outros. Joana-Esforça-te que consegues. Afonso-Com treino e esforço te tornara s o melhor.
Turma 6º G
Escrita Criativa ...
Retalhos para tecer histórias
Hoje vou contar uma histo ria sobre uma ma e chamada Luí sa e do seu filho chamado Jorge. Luí sa e Jorge viviam num monte deserto. A ma e dele adorava surpresas e festas, mas por outro lado o Jorge na o apreciava la muito essas coisas.
Era 14 de junho, o aniversa rio de Jorge, ele fazia 13 anos e devido ao Covid-19 ele na o celebrou o aniversa rio com os amigos, ate lhe agradava a ideia de ficar o dia todo a jogar online, mas a ma e dele na o ficou convencida de que isso de jogar o dia todo iria acontecer. Quando acordou eram 8:30 da manha , desceu as escadas e viu a ma e dele ja a fazer-lhe o seu pequeno almoço e disse: -Bom dia filhinho! Parabe ns! Despacha-te a comer que no s vamos sair. Ele quando acabou de comer foi vestir-se e cerca de 20 minutos depois ja estava na cozinha de novo. Tinha a pequena sensaça o de que este dia ia ser um dia azedo, inu til e irritante. A ma e e o filho foram para o exterior da casa. -No s vamos… Quer dizer TU vais! Fazer um ge nero de uma caça ao tesouro. Duas senhoras passavam de carro e Jorge tinha a certeza de que elas estavam a pensar que era um perigo arriscarem-se assim ao estarem ta o perto da estrada, ate que ouviu a sua ma e a afirmar: -Os miste rios na o sa o uma coisa ta o complicada como se diz.... Vais ter de encontrar 3 pistas pela aldeia antiga (que ja na o vive la ningue m ha mais de 10 anos), ao longo do dia ou no final… vais te que encontrar uma escada em caracol e uma surpresa da ma e!!!!! O rapaz achou aquilo impossí vel, mas na o teve reme dio sena o po r-se a caminho. Ja era 10 da manha e ainda na o tinha encontrado nada ate que viu num vidro um papel que dizia “onde adoravas ver os peixinhos” e ele foi logo a correr para o veterina rio onde encontrou um outro papel a dizer “onde ao domingo vamos rezar” lembrou-se da igreja, mas antes, viu as horas e ja eram 1 da tarde, quando chegou a igreja subiu escadas desceu escadas ate que encontrou um tu nel. Andou por la uma meia hora de depois viu a tal escada. Subiu a escada em caracol e olhou para o ce u negro muito liso e bonito. Apercebeu-se, quando acabou de subir as escadas, de que a famí lia dele, todos com presentes nas ma os e a ma e dele com um bolo. Foi definitivamente a melhor noite do ano inteiro para o Jorge!
Margarida, 7.º F
Escrita Criativa...
O herói canino
Era uma vez um menino que saiu de casa, de manha cedinho, para ir passear o seu ca o, chamado Tesouro. O Tesouro era um ca o muito distraí do. Um dia ele observou um homem a roubar o banco da vila chamado " O barco do ouro ". Ele começou a ladrar, mas o seu dono, Ulisses na o entendia o motivo, pois o Tesouro na o era um ca o que ladrasse muito. La ao longe, muito longe, Ulisses ouviu um barulho e como era muito curioso foi a correr, para saber o que tinha acontecido. Num sol ta o quente, o Ulisses viu um homem todo vestido ate a cabeça e achou estranho. Assim que ia a entrar no banco viu o presidente da vila a gritar por ajuda. - O que foi senhor presidente? - Perguntou o Ulisses. - Roubaram as nossas artes pintadas ainda ha pouco. -E na o foi so ! tambe m roubaram a minha mala! -Acrescentou a dona Maria Albertina das Dores. - Na o se preocupem o meu ca o trata disso! exclamou o Ulisses. -Mas como? Ele na o e capaz! -Disse a dona Albertina das Dores. - Olha, no outro dia perdi as minhas chaves na cozinha e o Tesouro, foi logo a correr para as encontrar. -E encontrou? -E claro. Ulisses po s logo o seu ca o a farejar, para ele encontrar o assaltante e as peças roubadas. Passados uns minutos, ouviu-se o Tesouro a ladrar muito alto, e quando se foi ver ja ele tinha apanhado o ladra o. De noite, durante o jantar o Ulisses, surpreendeu-se, pois, viu o seu ca o na televisa o, como o hero i do dia.
Leonor Matos, 6.ºA
Ele abriu a porta do farol, subiu a escada em caracol e olhou o ce u negro, muito liso. De repente, viu um clara o a vir na sua direcça o. O rapaz achou aquilo impossí vel, mas que reme dio teve, sena o po r-se a caminho logo. De repente, acordou num lugar totalmente diferente da sua casa, a sua frente viu um velho sozinho. Quando olhou o velho disse-lhe um dia, azedo, inu til, irritante e que era um perigo arriscar-se assim. Ele pensou no que o velho poderia fazer, de repente o velho disse outra frase os miste rios na o sa o uma coisa ta o complicada como se diz.
Alexandre Santana, 7.ºG
As duas amigas
Era uma vez duas amigas: Alice e Leonor. Num dia de manha , as duas amigas decidiram ir ao parque brincar. A Leonor estava a caminho do parque e viu um animal que estava todo trocado e liga a Alice a dizer: -Alice, eu estou espantada, afinal ficou um animal aqui perdido quando o vi a chegar com tudo trocado, ao parque. -Maria, eu estou aqui no parque a tua espera e vieram uns ruí dos, muito leves. -Disse a Alice. Ao fim de algum tempo as duas amigas ja estavam juntas. -Maria, vamos para dentro da casa, onde e a caixa de areia, e que vai começar a chover e na o me quero molhar. -Disse a Alice. - Sim, vamos, tambe m na o me quero molhar. Disse a Maria. A Maria encostou-se ao parapeito da janela aberta e ficou a olhar o entardecer discreto e melanco lico. O dia ja tinha acabado e iam as duas no autocarro e a Alice disse: - Era a ocasia o de tocar o bota o de paragem para eu sair aqui, porque vou para a casa da minha ma e.
Escritas Criativa...
As duas amigas (cont.) Alice chega a casa da ma e e vai para o quarto. Mas a noite, quando a ma e a deitou e fechou a luz, aconteceu uma coisa extraordina ria. A Alice ja estava deitada na cama pronta para dormir e de repente da um berro e diz: -Ma e, ra pido tenho um bicho no quarto. A ma e da Alice chega ao quarto e na o ve nada. Acorda a Alice e diz: -Alice, na o ha aqui bicho nenhum, filha. - Ma e, eu estava a sonhar, desculpa se te acordei. -Na o faz mal, filha. Alice volta a dormir e acorda no dia seguinte, liga para a sua amiga a contar o que se tinha passado na noite anterior. Chegou a hora do almoço e as duas iam almoçar a casa da Maria. -Alice, ao meio dia aqui na minha casa para almoçarmos juntas. -Esta bem Alice, depois falamos. -Adeus. -Disse a Alice Maria feliz responde: -Adeus Alice.
Angélica Nunes, 7.ºG Teresa
Era uma vez uma menina chamada Teresa, que sonhava muito. Logo de manha , quando acordou, vestiu-se com um macaca o amarelo e umas sanda lias azuis e brancas, e saiu de casa para ir para a escola. Quando la chegou, viu que alguma coisa se estava a passar com o seu colega, espantada ficou quando o viu chegar com tudo trocado. O seu colega, chamado Gabriel, estava com as meias nas ma os, os sapatos nas orelhas e as meias nos pe s. Essa era a ocasia o de tocar o bota o de paragem. Ela foi ter com ele para lhe perguntar o que se passava, mas Gabriel na o respondeu. Ela enta o riu-se a s gargalhadas e foi ter aulas. Quando chegou a s aulas na o estava la ningue m, estava completamente deserto. Ela começou a
ficar assustada com tudo o que se estava a passar, e começou a correr em direça o a saí da, mas durante a correria ela caiu no cha o e depois vieram uns ruí dos, muito leves. Ela conseguiu chegar a saí da e desatou a correr para casa. Quando chegou a casa, encostou-se ao parapeito da janela aberta e ficou a olhar o entardecer discreto e melanco lico. Depois, foi jantar, um mero jantar rotineiro com a famí lia, mas a noite, quando a ma e a deitou e fechou a luz, aconteceu uma coisa extraordina ria.
Rafael Cardim, 7.ºG Um casal
Em uma bela noite, uma rapariga chamada Maguie estava sozinha em casa a espera do seu namorado, o Rodrigo. Passadas umas horas, o namorado dela chegou e ela espantada afinal ficou, quando o viu chegar com tudo trocado, meias nas orelhas e luvas nos pe s. A Maguie perguntou o que tinha acontecido para ele chegar assim e ele disse que um homem estava a segui-lo na rua e ele acabou por chegar naquele estado. Depois vieram uns ruí dos, muito leves, por isso, ela encostou-se ao parapeito da janela aberta e ficou a olhar o entardecer discreto e melanco lico para ver se via algue m a volta da casa. Realmente ela viu um homem a tentar invadir a casa, por isso, eles acharam que era a ocasia o de tocar o bota o de paragem, o alarme da casa. O ladra o entrou na casa, o alarme tocou e o namorado dela deu-lhe com uma frigideira na cabeça. Ele desmaiou e o Rodrigo tirou-lhe o capuz e percebeu que era o homem que o tinha seguido. Enta o, a Maguie chamou imediatamente a polí cia e ele foi preso. Depois de tantas aventuras eles foram dormir, mas a noite, quando a ma e o deitou e fechou a luz, aconteceu uma coisa extraordina ria, ele apercebeu-se que aquilo tinha sido um sonho.
Iara Lopes, 7.ºG
Escrita Criativa… notícias
Guaxinim assaltante fica preso
Ontem, a tarde, foi relatada uma denu ncia de uma famí lia de Gra ndola, que viram um Guaxinim na gaveta da sua pro priacozinha. Esta na o e a primeira denu ncia, que e feita em Gra ndola, de animais selvagens a tentar entrar nas casas ou quintais dos habitantes para tentar roubar comida ou mesmo outros bens. O Guaxinim estava a tentar roubar comida na cozinha da famí lia, caiu dentro de uma gaveta e, ao ficar assustado, fechou-se acidentalmente. Hoje, de manha , a famí lia encontrou o animal e foi devolve -lo a natureza.
Guilherme Batista; José Miguel Vicente 8.º C
Guaxinim assaltante fica preso
Na Amadora (Lisboa), a s 4h27m da madrugada, o indiví duo Francisco Banheiras Pinto Ribeiro, efectuou um assalto no McDonald’s da zona. Francisco Ribeiro, mais conhecido por Guaxinim, assaltou o estabelecimento na Amadora por pedir repetitivamente um Big Mac sem pickles. Como sempre lhe foi negado, decidiu assaltar o McDonald’s e levar o seu pedido. O indiví duo esta , neste momento, a aguardar o julgamento na esquadra da GNR (Guarda Nacional Republicana).
Rafael Martins; Tiago Monteiro 8.º C
Homem procurado não gosta de fotografia divulgada pela polícia e sugere outra
Ex-pintor disse que, ao colocar uma nova foto, as chances de o apanharem seriam maiores.
No dia 17, um homem procurado na Bulga ria ficou descontente com a sua fotografia divulgada pela polí cia e propo s uma troca por outra melhor. O cidada o bu lgaro John Mercury e procurado pela polí cia, porque plagiou uma pintura e vendeu-a por milho es de euros. Na segunda-feira, a polí cia publicou uma foto do pintor, pedindo para denunciar o seu paradeiro, caso o vissem. John, que diz ser um expintor, viu a sua fotografia publicada no Facebook e enviou outra como sugesta o a polí cia, afirmando estar mais bonito e sendo, assim, mais fa cil de encontra -lo.
Rafael Sousa; Rita Chainho 8.ºD
Guaxinim assaltante causa uma vítima
Ontem, em Lisboa, pelas 14horas, um guaxinim de dois anos de idade, roubou um cachorro quente a um homem que ficou ferido, apo s a mordida do animal. A ví tima encontrava-se na estrada, quando foi violentamente atacada e foi levada, atrave s de uma ambula ncia, para o hospital. Ao chegar ao hospital, o homem foi examinado e, se na o fosse tratado rapidamente, teria de amputar um braço, devido a doença que o animal tinha. A ví tima ainda esta em cuidados. Ja o guaxinim foi encontrado preso dentro de um caixote do lixo e foi levado para um laborato rio para os cientistas encontrarem a doença que o guaxinim transmitiu ao homem.