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INFESTAÇÃO DE MILÍPEDES CAUSA ACIDENTE DE TREM NA AUSTRÁLIA Fonte: G1
Uma infestação de milípedes pode ser uma das causas de um acidente envolvendo dois trens na cidade de Clarkson, na Austrália. Os trilhos da via, de acordo com o jornal “Daily Mail”, estariam cobertos por centenas de milípedes portugueses, que foram esmagados e fizeram com que o trem escorregasse e batesse em outra composição estacionada. O acidente deixou seis passageiros feridos levemente, que tiveram torcicolo após o choque entre os trens. David Hynes, porta-voz da Autoridade de Transporte Público da região, afirma que os artrópodes são considerados um fator que poderia ter causado o acidente, já que os animais foram esmagados e tornaram os trilhos escorregadios. “O trem perdeu tração e acabou escorregando”, afirmou Hynes.A leitora conta que entrou em contato com o fabricante do bombom. “Eles me informaram que vão mandar outro bombom, mas falei que não queria”, relata, acrescentando que a empresa também explicou que o produto com larvas seria retirado para análise na semana seguinte.
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INFESTAÇÃO DE ESCORPIÕES PREOCUPA MORADORES DE UM BAIRRO DE SOROCABA Fonte: G1
Moradores do Jardim Paulista 2, em Sorocaba (SP) vivem apreensivos na hora de tomar banho, vestir roupas, calçar sapatos, assistir televisão e até dormir. Tudo isso por causa da infestação de escorpiões no bairro. O eletricista João Batista da Silva acabou até viando colecionador. São quase trinta encontrados na casa dele. “Estavam na parte da frente e no fundo também”. O problema é enfrentado pelos vizinhos. A pensionista Marina Assunção foi picada por um desse bichos na casa dela. “Eu fui vestir a roupa e ele estava na roupa. Era pequeno, mas doeu bastante na hora”. Para os moradores, a causa do problema está numa área cheia de entulho e lixo que funciona como abrigo para os escorpiões. “É um animal que tem hábito noturno. Ele vai se esconder durante o dia e ele vai encontrar o lixo o alimento dele que são moscas e outros insetos também”, explicou Carlos Santana, biólogo. O biólogo foi ao bairro e conversou com os moradores. Segundo ele, são escorpiões amarelos, uma espécie comum na região. O que não é comum, segundo Carlos, é a presença dos bichos nessa época do ano, porque eles costumam se reproduzir durante o verão. A solução do problema seria a retirada do entulho do terreno. Os moradores contam que já pediram providências para a prefeitura, mas ainda não foi feito nada. “A zoonoses não vem, a prefeitura não vem”, disse Vanderléia Alves, dona de casa. Em nota, a seção de Controle de Zoonoses da prefeitura de Sorocaba informou que não recebeu reclamações sobre escorpiões no bairro este mês. Também disse que enviou equipes ao local em junho e julho para passar orientações aos moradores sobre as medidas de controle do animal. Cuidado com as picadas De acordo com o biólogo Carlos Santana, é preciso procurar ajuda médica com urgência ao ser picado por um escorpião. Os escorpiões são peçonhentos e o veneno deles é forte, causando maior risco para as crianças, adultos com a saúde debilitada e idosos.
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PESQUISADORES DESCOBREM SUBSTÂNCIAS QUE TORNAM HUMANOS “INVISÍVEIS” AOS MOSQUITOS Fonte: veja.abril.com.br
Pesquisadores americanos anunciaram a descoberta de uma série de substâncias presentes na pele humana que podem proporcionar uma espécie de capa da invisibilidade contra os mosquitos. Em vez de funcionar como os repelentes, que afastam os insetos, os compostos descobertos simplesmente impedem que eles sintam o cheiro dos seres humanos, tornando-os incapazes de localizar e atacar suas vítimas. A pesquisa foi apresentada nesta segunda-feira, durante o Encontro Nacional Sociedade de Americana de Química, realizado nos Estados Unidos. Longe de ser apenas um incômodo, os mosquitos costumam ser mais mortais para os seres humanos do que qualquer outro animal. Suas picadas são capazes de transmitir uma série de doenças, como malária, dengue e febre amarela, que matam cerca de um milhão de pessoas por ano em todo o mundo. São as fêmeas dos mosquitos que costumam picar os seres humanos e outros animais. Elas não se alimentam do sangue, mas buscam nele uma proteína que as ajuda a produzir ovos férteis. Por isso, essas fêmeas possuem a capacidade de sentir o cheiro dos humanos a mais de 30 metros de distância. Desde os anos 1940, o governo americano vem realizando estudos em busca de substâncias que possam repelir esse tipo de ataque. Mas, segundo os autores da atual pesquisa, chegou a hora de tentar uma nova abordagem. “O repelente mais usado, conhecido como Deet, costuma ser bastante eficaz e já é empregado há bastante tempo. No entanto, algumas pessoas não gos-
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tam de sua sensação na pele ou de seu cheiro. Estamos explorando uma abordagem diferente, usando substâncias que prejudicam a capacidade do mosquito de sentir odores. Se ele não pode sentir que o jantar está pronto, não chegará perto, não pousará e não picará”, afirma Ulrich Bernier, cientista do Centro de Pesquisas do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos e autor do estudo. Invisibilidade — A partir da década de 1990, os pesquisadores passaram a acumular informações sobre substâncias secretadas pela pele humana — ou liberadas por bactérias presentes na pele — que tornam algumas pessoas mais atraentes para os mosquitos do que outras. Para identificar qual das centenas de compostos ali presentes atraíam os mosquitos, os cientistas usaram uma gaiola especial, dividida ao meio por uma tela, para prender os insetos. Eles pulverizaram diversas substâncias da pele humana em um lado da gaiola e documentaram seus efeitos sobre os mosquitos. Alguns compostos, como o ácido lático — um componente comum de suor humano —, foram iscas perfeitas, atraindo 90% dos insetos para perto da tela. Com a pulverização de outras substâncias, no entanto, muitos deles nem sequer levantaram voo. “Se alguém colocasse a mão em uma gaiola de mosquitos onde lançaram alguns desses inibidores, a maioria deles apenas ficaria parada próxima à parede — sem conseguir reconhecer que a mão está ali. Chamamos isso de anosmia, a incapacidade de sentir odores”, afirma Bernier. Os pesquisadores descobriram alguns compostos, como o 1-methylpiperazine, que bloqueiam o olfato de mosquitos. Isso poderia explicar por que eles costumam voar em direção a algumas pessoas, mas não atacam outras. Esse conhecimento pode ajudar a desenvolver cosméticos, loções, roupas e outros produtos que incorporem essas substâncias e deixem as pessoas “invisíveis” aos insetos.
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