TecNews - 17/07/13

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VIGILÂNCIA SANITÁRIA INTERDITA MCDONALD’S NO CENTRO DO RIO POR FALTA DE HIGIENE E BARATAS Fonte: Oglobo.com

Diferentemente do habitual, o McDonald’s da Rua Uruguaiana, no Centro do Rio, só abriu suas portas no último dia 11 após o horário do almoço, às 14h. A lanchonete havia sido autuada e interditada na véspera pela Vigilância Sanitária municipal por ter piso, paredes e bancadas para serviço sujos, pela presença de baratas mortas no chão da área de manipulação de alimentos e fezes de ratos no local na área de armazenamento. Devido aos problemas com falta de higiene, a lanchonete só pôde voltar a funcionar depois de se adequar às exigências da Vigilância Sanitária. A inspeção na lanchonete foi motivada por denúncia feita à Central de Atendimento da Prefeitura, no telefone 1746. Para voltar reabrir suas portas ao público, a lanchonete teve de passar por uma limpeza geral e apresentar ordem de serviço de desratização realizada por empresa credenciada pelo Instituto Estadual do Meio Ambiente (Inea) à Vigilância Sanitária. Procurado pelo GLOBO, o McDonald´s informou que “o restaurante periodicamente passa por dedetizações, sendo a última realizada no dia 29 de junho”. Em maio, uma consumidora encontrou um cano e um parafuso plásticos, de cerca de 15cm, denwww.grupoastral.com.br


tro do copo com suco de laranja que havia sido comprado na filial da rede de fast-food na Rua São José, também no Centro. Duas semanas depois, uma outra cliente encontrou uma barata dentro do cappuccino comprado na memas loja. A Secretaria Municipal de Saúde recomenda aos consumidores que fiquem atentos a irregularidades encontradas em qualquer estabelecimento, e denunciem à Vigilância Sanitária pelo telefone 1746.

MOGI DAS CRUZES REGISTRA AUMENTO DE 700% NOS CASOS DE DENGUE Fonte: G1

Dados da Prefeitura de Mogi das Cruzes apontam um aumento de 700% no número de casos de dengue no primeiro semestre desse ano em relação ao mesmo período de 2012. Nos primeiros seis meses deste ano 24 moradores contraíram dengue. Em cinco desses casos, os pacientes foram picados pelo mosquito transmissor da doença em Mogi. Segundo a Prefeitura, 17 notificações vêm de casos importados (quando a pessoa contrai a doença em outra cidade) e em dois registros a Secretaria de Saúde não conseguiu definir onde ocorreu a transmissão. Em 2012 foram registrados apenas três casos da doença em Mogi das Cruzes, sendo que em dois deles os pacientes haviam sido picados pelo mosquito fora da cidade. Com o crescimento dos casos no primeiro semestre desse ano o trabalho de prevenção dos agentes foi reforçado. Quem precisar de mais informações sobre a doença em Mogi pode ir até o Núcleo de Prevenção à Dengue, que fica na Rua Flaviano de Melo, 435, no Centro. O local funciona de segunda a sexta-feira.

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JOVENS AFRICANOS CRIARAM SABONETES QUE COMBATEM A MALÁRIA Fonte:abola.pt

Um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto (SP) revelou pela primeira vez a ação de células do sistema imunológico no combate à leishmaniose. A pesquisa mostra o passo a passo dos processos intracelulares ocorridos em células de defesa dos organismos hospedeiros da doença, em resposta à infeccção pelo parasita da leishmaniose. Segundo o professor Dario Simões Zambroni, coordenador da pesquisa, a descoberta deve ajudar no desenvolvimento de novos tratamentos e pode até contribuir na criação uma vacina para o combate à doença. Causada por protozoários, a leishmaniose é uma zoonose que tem como principais hospedeiros o cachorro e o homem. Nos seres humanos, a transmissão se dá pela picada de mosquitos hematófagos - que se alimentam de sangue -, como o mosquito-palha. A manifestação da doença pode ser cutânea ou visceral, dependendo do gênero do parasita. A leishmaniose ataca as células que fazem parte do sistema imunológico do indivíduo. “Nesse trabalho a gente consegue colocar várias peças no quebra-cabeças, que é a doença da leishmaniose, e entender como as células do nosso sistema de defesa reconhecem e combatem o parasita que causa a doença. Quanto mais a gente entender a doença, maiores são as chances de fazermos um medicamento racional que possa usar as vias conhecidas do sistema imune para matar a leishmaniose. Aumentam as chances de fazer um novo medicamento que seja eficaz contra a doença ou eventualmente uma vacina para preveni-la”, diz.

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