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POMBOS INVADEM ESCOLA E CRIANÇAS FICAM SEM AULAS NA GRANDE BH Fonte: R7
A Escola Municipal Ester Nogueira Gurgel, em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de BH, está interditada por causa de uma infestação de pombos no local. O problema começou nas férias do início deste ano mas a situação se agravou e agora os alunos estão sem aulas há cerca de um mês. As mães dos estudantes contam que em abril a escola enviou um bilhete pela agenda das crianças dizendo que não haveria aula nos dias 14, 15 e 16 daquele mês. Depois, a interdição foi prolongada e foi feita uma reunião no dia 22 para que a direção marcasse a data da retomada dos estudos. Ainda de acordo com as mães, na reunião foi dito que a prefeita da cidade estava liberando uma verba de R$ 13 mil para dedetizar a escola. Esse valor já teria sido entregue, mas os profissionais da dedetização não teriam uma data para fazer o serviço. As mães estão revoltadas e pedem providências por parte da diretoria, como ressalta a dona de casa Ana Flavia Miranda, que tem um filho de quatro anos estudando no local. — É uma pouca vergonha. A gente precisa trabalhar. Os nossos filhos têm que ficar dentro de casa e não temos ninguém para olhar. Segundo a doutora em microbiologia, Agnes Kazali, o contato diário com as fezes de pombos www.grupoastral.com.br.br
pode colocar a sáude dos alunos em risco. — Nas fezes do pombo existem bactérias e fungos que podem provocar doenças pulmonares e levar a uma meningite. A diretoria teria cogitado utilizar um galpão onde a escola funcionava anteriormente para dar aulas para as crianças no período da interdição, mas as mães não concordam com a ideia. Elas alegam que o imóvel não estaria em condições de receber nenhum tipo de atividade. A Secretaria de Educação de Ribeirão das Neves negou que o prédio da escola esteja interditado. O órgão informou que foi feita uma visita ao imóvel e que profissionais irão ao local novamente para confirmar se há uma infestação. A prefeitura prometeu tomar as medidas cabíveis, caso o
INFESTAÇÃO DE MORCEGOS EMBAIXO DE TELHADO IMPRESSIONA MORADOR DE MIAMI Fonte: R7
Uma infestação de morcegos assombrou moradores de uma casa em Miami, Estados Unidos. Embaixo de praticamente todas as telhas eles notaram a presença dos bichos, que se mostrou cada vez maior. O vídeo acabou virando propaganda de diversas empresas de construção e detecção de pragas animais. Clique aqui para acessar a página com o vídeo.
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ESTUDO INTERNACIONAL TESTA NOVO MEDICAMENTO CONTRA MALÁRIA NO AM Fonte: G1
Uma nova droga destinada ao tratamento da malária, a Tafenoquina, começou a ser testada pela Fundação de Medicina Tropical Doutora Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD), em Manaus, desde o dia 25 de abril. O objetivo é avaliar a eficiência do medicamento que, se comprovada, deverá ser adotado pelo Ministério da Saúde. O teste deve durar um ano. Segundo a diretora da FMT-HVD, Graça Alecrim, o uso do novo medicamento reduz o tempo de tratamento do paciente de sete para apenas um dia. Atualmente o tratamento da malária é feito com a terapia combinada de dois antimaláricos (cloroquina e a primaquina). A diretora esclarece que, se os resultados do ensaio clínico atestarem a eficiência da Tafenoquina, essa substância deverá substituir a Primaquina. O teste faz parte de um estudo clínico de cooperação internacional, que tem participação de centros de pesquisa do Brasil, Peru, Índia, Bangladesh e Tailândia. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde (Susam), a fundação é a primeira a testar o medicamento em seres humanos dentre as instituições envolvidas no estudo. Aida de acordo com a FMT-HVD, os países envolvidos têm grande interesse no estudo em virtude da alta incidência da doença nestes locais. No Brasil, além da Fundação de Medicina Tropical, o projeto conta também com a participação da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) de Porto Velho (RO). O ensaio é encabeçado pelas empresas Medicines for Malaria Venture (MMV) e Glaxo Smith Kline (GSK), que são financiadas pela Fundação Bill & Melinda Gates. O teste em humanos teve início na sexta-feira (25) e deve durar cerca de um ano, no total, incluindo os seis meses de uso da nova droga e outros seis meses de acompanhamento clínico desses pacientes. O medicamento será testado inicialmente em 100 pacientes. A FMT-HVD é referência em pesquisa e nas áreas de diagnóstico e tratamento de doenças infectoparasitárias e tropicais, como malária, no país e internacionalmente. A participação no estudo fortalece o caráter estratégico que o órgão assumiu nas últimas quatro décadas, no cenário da pesquisa internacional. A instituição tem sido também centro de referência para estudos encomendados pelo Ministério da Saúde, com foco em malária e outras doenças.
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