...is more trimestral / Julho 2003
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Certificação do Sistema de Gestão de Qualidade
1ª Edição dos Prémios JA / dst domingos da silva teixeira
Condição fundamental para o sucesso das organizações?
(cont. pág. 2)
Um dos novos desafios que se coloca às organizações, reside na sua capacidade em identificar e satisfazer as necessidades e expectativas dos seus clientes não só ao menor custo, mas também nos prazos acordados, sendo para tal importante que as organizações mobilizem a criatividade e a inteligência dos seus recursos humanos, optimizem todos os seus recursos e assumam, de uma forma proactiva, a vontade de reflectir permanentemante sobre as metodologias de gestão e as práticas de execução no sentido de melhorar continuamente a sua eficiência. Tal exige que os seus líderes estabeleçam as políticas e respectivos objectivos, proporcionem os meios necessários para os concretizar e avaliem os resultados recompensando os melhores e estimulando aqueles que mais têm a evoluir. O Sistema de Gestão de Qualidade, implementado na produção de betão pronto e na produção e aplicação de mistura betuminosa,
Decorreu no passado dia 7 de Maio, no auditório da sede da Ordem dos Arquitectos em Lisboa, a entrega do Prémio Crítica JA / dst e do Prémio Dossier Fotográfico JA / dst.
é uma ferramenta de Gestão que procura enquadrar as acções acima referidas, ou seja, para cada um dos processos considerados fundamentais para o sucesso da dst, procura sistematizar um conjunto de metodologias, consolidar as respectivas responsabilidades e estimular a melhoria da sua eficiência, com um único objectivo: melhorar a competitividade da dst, ou seja, assegurar a satisfação das necessidades e expectativas dos nossos clientes, a preservação dos postos de trabalho, o retorno do capital investido pelos nossos accionistas, o enriquecimento da sociedade,... A sua Certificação pela APCER, que constituiu motivo de orgulho para todos nós, transmite aos nossos clientes confiança na nossa capacidade em cumprir o acordadoa contratu lmente, mas exige, de todos nós uma profunda orientação para a melhoria contínua, não só da qualidade dos nossos produtos, mas também da produtividade nas obras, da gestão dos estaleiros, da gestão (cont. pág. 2)
À conversa ... Alberto Péssimo O autor dos controversos quadros que adornam as paredes da dst, conversou connosco e apresentou as suas razões e motivações. (cont. pág. 8)
Grande Prémio de Literatura itf 2003 ...esta iniciativa visa distinguir anualmente, uma obra em português, de autor português nascido ou residente no distrito de Braga. (cont. pág. 3)
XI Taça Nacional Equipa de Basquetebol André Soares / dst conquistou a Taça Nacional Juniores B Foi no final do mês Maio que o Grupo Desportivo André Soares / dst se sagrou Campeão da Taça Nacional de Juniores B. Foi a primeira vez que uma equipa de Braga venceu uma competição a nível nacional de Basquetebol, troféu que coloca esta cidade na rota da modalidade. O GDAS enquanto grupo desportivo formalizado, iniciou-se em 1985 e contava com 12 atletas inscritos. Actuavam sem competição oficial e realizavam apenas jogos autonomamente organizados. No ano de 2002 iniciou-se uma nova era no clube a que deram o nome de GDAS/dst II Milénio, e cujo objectivo era atingir a final-four nacional. Acabou por vencê-la, uma glória para o clube e para o distrito de Braga. Outra das metas a atingir é a I divisão em quatro anos. (cont. pág. 2)
editorial dst is more. Este é mais um sinal da modernidade da dst. É uma proposta onde se pretende dar conta das actividades empresariais, formativas, lúdicas e culturais, mas que, também, pretende ser um espaço de debate e opinião. A dst alinha num registo de interacção com os seus colaboradores e pretende estimular o desenvolvimento de um certo estado de espírito de curiosidade e de inconformismo. Os desafios que se colocam, ao sector em particular e à Nação em geral, são de mudança de paradigma. Portugal nunca estando tão acompanhado esteve tão só. Portugal nunca dependeu tanto de si mesmo. Portugal depende como nunca dos Portugueses. Com a mudança de paradigma surgirão opções estruturantes de médio e longo prazo – Opções de Educação e formação e definir-se-ão as competências nucleares em que Portugal deve apostar. A realidade nunca nos foi apresentada com tamanha crueldade – temos a despensa vazia e não chegamos a meio do mês. A dst desafia-vos para o “Grito de Ipiranga”. Com os colaboradores da dst, Portugal deve contar. A dst espera de todos os colaboradores, de todas as profissões, igual desempenho – todos temos de ser o melhor de nós próprios. Todos devemos tirar partido das nossas competências e com curiosidade aprender e conhecer. A dst é uma ideia segura. Para a dst Portugal tem futuro. José Teixeira CEO
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1ª Edição dos Prémios JA / dst_domingos da silva teixeira Foi entregue pela primeira vez, no passado dia 7 de Maio, no auditório da sede da Ordem dos Arquitectos em Lisboa, o Prémio Crítica JA / dst e o Prémio Dossier Fotográfico JA / dst. O concurso visa premiar duas áreas distintas: a produção de textos de reflexão teórica / crítica e fotografias de arquitectura. O júri, constituido por Manuel Graça Dias, Ana Vaz Milheiro, Alexandre Alves Costa, Jorge Figueira, Michel Toussaint e João Belo Rodeia, atribuiu com unanimidade, o Prémio Crítica, a Eduardo Fernandes - com o texto “Cidades Genéricas”e o Prémio Dossier Fotográfico, a Fernando Guerra - dossier sobre o Mercado Municipal de Ponte de Lima ( Arq. José Guedes
Cruz). O valor de cada prémio foi de 1.250,00€. Estes são prémios anuais e têm como objectivo, descobrir e dar a conhecer talentos que, de forma directa ou indirecta, estão ligados à reflexão sobre a arquitectura e sobre a modificação da paisagem urbana. Estão abertos a todos os associados da Ordem dos Arquitectos e a todos os estudantes de arquitectura em instituições portuguesas. A dst_ domingos da silva teixeira com a Ordem dos Arquitectos criou este prémio, no âmbito do que tem vindo a ser um contínuo incentivo ao olhar crítico e atento sobre a realidade urbana e paisagística envolvente.
Certificação do Sistema de Gestão de Qualidade (cont.)
XI Taça Nacional (cont.)
Um dos novos desafios que se coloca às organizações, reside na sua capacidade em identificar e satisfazer as necessidades e expectativas dos seus clientes não só ao menor custo, mas também nos prazos acordados, sendo para tal importante que as organizações mobilizem a criatividade e a inteligência dos seus recursos humanos, optimizem todos os seus recursos e assumam, de uma forma proactiva, a vontade de reflectir permanentemante sobre as metodologias de gestão e as práticas de execução no sentido de melhorar continuamente a sua eficiência. Tal exige que os seus líderes estabeleçam as políticas e respectivos objectivos, proporcionem os meios necessários para os concretizar e avaliem os resultados recompensando os melhores e estimulando aqueles que mais têm a evoluir.
Foi no final do mês Maio que o Grupo Desportivo André Soares / dst se sagrou Campeão da Taça Nacional de Juniores B. Foi a primeira vez que uma equipa de Braga venceu uma competição a nível nacional de Basquetebol, troféu que coloca esta cidade na rota da modalidade. O GDAS enquanto grupo desportivo formalizado, iniciou-se em 1985 e contava com 12 atletas inscritos. Actuavam sem competição oficial e realizavam apenas jogos autonomamente organizados. No ano de 2002 iniciou-se uma nova era no clube a que deram o nome de GDAS/dst II Milénio, e cujo objectivo era atingir a final-four nacional. Acabou por vencê-la, uma glória para o clube e para o distrito de Braga. Outra das metas a atingir é a I divisão em quatro anos. 3
O Centro de produção da dst como referência arquitectónica Integrada no ciclo “Obra Aberta”, a dst encontra-se entre as “obras de arquitectura” escolhidas nas regiões do norte e centro do país, com interesse no contexto nacional. As instalações da dst são apontadas como “um exemplo em que o arquitecto é obrigado a agir com condicionantes passadas e futuras, para edifícios com funções muito distintas,..., procurando encontrar uma expressão forte para o conjunto.” Juntamente com a dst, encontra-se também referenciada, a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto assim como o Porto de Leixões.
Qualidade e Certificação na dst Após um difícil e esforçado percurso de preparação, a dst viu o seu Sistema de Gestão da Qualidade merecer a respectiva certificação, emitida pela APCER em 14 de Março deste ano com o certificado nº 03/CEP. 1952 e que atesta a qualidade na produção de betão pronto, produção e aplicação de betão betuminoso, de acordo com a norma NP EN ISSO 9001:2000. Numa perspectiva de gestão, a administração da dst decidiu, em boa hora, iniciar o projecto de implementação de um SGQ, obtendo a sua certificação. Apesar do constante desenvolvimento da empresa não ter permitido contemplar todos os sectores da mesma, é objectivo imediato da administração continuar a implementar um SGQ para as outras áreas, num projecto que se prevê arrojado, mas interessante, capaz de envolver todos os colaboradores num esforço por uma dst produtiva e competitiva. Implementação do projecto A exigência de qualidade na prestação de serviços da dst existiu desde sempre e a todos os níveis. Implementou-se agora um sistema que suportará a melhoria contínua desses mesmos serviços. No processo de implementação do SGQ houve o envolvimento e empenho de todos: da administração aos responsáveis pelas áreas envolvidas, dos encarregados aos técnicos e operários da aplicação de betuminoso. Todos se foram familiarizando com os procedimentos, com as instruções de trabalho, com os registos usados no âmbito do SGQ, até com um novo vocabulário, tudo passando naturalmente pela coordenação do departamento da Qualidade da dst que tem chamado a si, a responsabilidade da dinamização deste processo. Mudança Como será normal, sempre se notará no universo empresarial, aquando de alterações de hábitos enraizados e do aparecimento de métodos inovadores, alguma resistência à mudança, para além da prática corrente de, bastantes vezes, se hierarquizarem necessidades mais ao sabor de apetências próprias do que dos valores dos objectivos em causa. Porém, gradualmente, todos os colaboradores da dst envolvidos no âmbito se foram apercebendo das necessidades e vantagens da implementação de um SGQ e dos procedimentos por ele
impostos, até porque, foi fácil reconhecer que a finalidade é a satisfação plena dos clientes, a confiança do mercado em geral. Tudo isto através da organização e eficiência interna da empresa. Prevenir para a Certificação Reduzir reclamações, aumentar a eficácia, será sempre um binómio de preocupação constante dos nossos serviços. Todo este movimento inovador que agora está a pulverizar hábitos de trabalho ultrapassados, comporta a necessidade de metodologias que, essencialmente, previnam mais do que corrijam. Por outro lado, é inquestionável que a certificação do SGQ vem proporcionar aos clientes uma reforçada garantia de que os nossos serviços se encontram em conformidade com os procedimentos que os suportam e, ao mesmo tempo, criar uma mais valia comparativa à concorrência.
Uma imagem positiva O Sistema de Gestão da Qualidade deve conduzir a uma melhoria da racionalização e do controlo dos métodos de trabalho e a uma mais correcta definição das funções, dos objectivos e responsabilidades dos elementos que o integram, repercutindo-se, e não haja dúvidas disso, numa imagem exterior, de certo ainda mais positiva. Reconhecidamente, o SGQ da dst, em que todos estamos envolvidos, será uma ferramenta importante que acrescentará algo de novo à cultura da empresa e funcionará, ao contrário da opinião de eventuais “velhos do Restelo”, como factor estabilizador, no sentido da sua optimização. Avisadamente não será, contudo, uma varinha mágica... Amélia Cerdeira Departamento de Qualidade
Grande Prémio de Literatura itf 2003 Vai realizar-se, pela nona vez consecutiva mais uma edição do Grande Prémio de Literatura itf. Como sabem, esta iniciativa visa distinguir anualmente, uma obra em português, de autor português nascido e residente no Distrito de Braga. É um prémio de funcionamento rotativo que galardoa, num ano um livro de poesia publicado em primeira edição no biénio anterior e, no ano seguinte, um título de prosa saído, também em primeira edição, no biénio que o procedeu. Neste ano serão consideradas as obras de poesia publicadas em 2001 e 2002. O júri será constituído pelo Professor Doutor Vítor Manuel de Aguiar e Silva, Doutor Carlos Mendes de Sousa e pelo Doutor José Manuel Mendes. O valor do Grande Prémio é de 7.500,00€. No ano passado venceu José Leon Machado com a obra “Fluviais”. São doze os concorrentes e são estas as obras a concurso: 01- Henrique Barroso, “Pondras de Pedras Soltas”, 2001 02- Álvaro de Oliveira, “Poemas para uma Arca Vazia”, 2002 03- Luís Serguilha, “Lorosa’e Boca de Sândalo”, 2001 04- Luís Serguilha, “O Externo Tatuado da Visão”, 2002 05- Benedita Stingl, “Quando o Silêncio Fala”, 2001 06- Ângelo de Carvalho, “A Rosa”, 2002 07- Cláudio Lima, “Maçã pra Dois”, 2001 08- Mário Garcia, “O Princípio da Indiferença”, 2002 09- Virgílio Alberto Vieira, “O Voo da Serpente”, 2001 10- Francisco Duarte Mangas, “Transumância”, 2002 11- Álvaro Ferreira de Melo, “Quotidiano”, 2002 12- 12º ano A e B - Escola Secundária 3, Vieira do Minho, “O que somos, o que sonhamos”, 2002 .
Passeio da Central de Betão Foi no passado dia 17 de Maio que se realizou o passeio convívio da nossa central de betão, uma iniciativa que juntou cerca de 56 pessoas, entre trabalhadores e familiares. Com destino à Serra da Estrela e partida marcada para as 06.30 na central de betão, cedo a animação se fez sentir. Suportados por um bombo, acordeão e ferrinhos, a alegria de todos prevaleceu. A meio da manhã estavam já na Torre e lá puderam apreciar a beleza da paisagem e encontrar ainda resquícios de neve. Depois de uma visita aos pontos de interesse, desceram para Formosinho – Manteigas, onde decorreu um memorável almoço. Sete pratos, segundo o Sr. Cunha, capazes de encher de energia qualquer pessoa mais faminta. Do chouriço assado ao presunto,
do leitão ao coelho, foi um manjar inesquecível e que será relembrado por todos com saudosismo. O passeio prosseguiu com paragens estratégicas. Um dia muito bem passado, onde tudo e todos estiveram à altura. Felicitamos a central de betão pela iniciativa e pela forma como demonstrou o espírito de equipa que deve estar patente nas relações de trabalho, acabando consequentemente, por tornálas relações de amizade. Levou o bom nome e imagem da dst a locais diferentes, sempre pautando a sua conduta pela harmonia e pelo saudável convívio entre colegas e familiares. Esperamos poder futuramente aqui noticiar mais iniciativas deste género, formas diferentes de sentir e viver o espírito dst.
“Por detrás de todo o acto de ousadia esconde-se um grande temor”.
“Deixar tudo para amanhã é como usar um cartão de crédito: muito divertido...até que chegue o momento de receber a conta”.
Pensamentos do trimestre... "Dentro de vinte anos sentir-te-ás mais desiludido pelas coisas que não fizeste do que por aquelas que fizeste. Assim, desfralda as velas ao vento. Afasta-te de porto seguro. Aproveita os ventos alísios.
Lucano Poeta Latino Christopher Parker
“A maior recompensa do nosso trabalho não é o que nos pagam por ele, mas aquilo em que ele nos transforma”.
Explora. Sonha. Descobre"! Mark Twain
John Ruskin 4
II Encontro Radical O II Encontro Radical dst promete muita animação, diversão e aventura. Realizar-se-á no próximo dia 27 de Julho e conta com a vossa participação. Para mais informações e inscrições, contactar o Departamento Comercial / Marketing.
O sucesso do I Encontro Radical dst realizado no ano passado motivou-nos. Este ano, a aventura continua! O espírito é o mesmo: promover o convívio e a boa disposição entre os colaboradores dos diversos sectores da dst. Entre o desporto e o espírito de equipa, entre a diversão e a aventura, este ano vamos meter muita água. No bom sentido, claro! O II Encontro Radical realizar-se-á no próximo dia 27 de Julho e conta com participação de todos. O ponto de encontro está marcado para as 8h30 no parque dst, em Pitancinhos, Braga. Pela manhã, e para fomentar de imediato o espírito de equipa e entre-ajuda, realizar-se-á o Jogo dos Troncos. Depois deste “aquecimento”, vamos arrefecer para a água e fazer Kayak Polo. Para os que preferem actividades menos competitivas, existem os passeios de Gaivota. Será uma actividade para todos os participantes poderem relaxar, através de curtos passeios e poderem observar o decorrer das actividades de outra perspectiva. A animação continuará a meter mais água. Desta vez com uma das actividades mais divertidas, que consiste numa viagem sobre um insuflado em forma de “Banana”, puxada por mota d'água, proporcionando momentos de grande emoção. Se preferir uma forma diferente de andar na água, experimente as Bóias. Puxadas por um barco, três bóias em forma de “donuts” serão a guloseima de todos os participantes. Programa: 8h30 - Concentração no parque de estacionamento da empresa 9h00 - Partida da 1ª equipa 9h02 - Partida da 2ª equipa (e assim sucessivamente) 10h30 - Início das actividades (algumas actividades podem ser realizadas em paralelo pelo que não está estipulada a hora de início de cada uma) 14h00 - Almoço volante 16h00 - Passeio de Moto 4, Tiro com Arco, Subida de Balão e Jogo Surpresa. 18h00 - Lanche 20h00 - Regresso a Braga
Nesta altura já a fome aperta pelo que o almoço será muito bem servido. De tarde, depois do almoço, vamos de jipe (pessoais) para outro local próximo, onde temos à nossa disposição um agradável passeio de Moto 4 pela floresta do Gerês. Os participantes acompanhados por um guia vão realizar um percurso que terá a duração aproximada 10/15minutos. Para quem quer ver as actividades só de longe, pode subir a 30 metros de altura num Balão de Ar Quente. Os que gostam de manter bem afinada a pontaria, têm uma actividade diferente: Tiro com Arco. Trata-se de uma carreira de tiro para utilizar um conjunto de arcos de iniciação, flechas e alvos.
O II ENCONTRO RADICAL dst é um evento de lazer, nunca uma prova de velocidade ou TT. Sendo efectuado na via pública, todos os participantes deverão ter uma postura prudente, cavalheira e respeitadora do código da estrada e de todos as regras de civismo e convivência em sociedade. Nas localidades onde passa o itinerário, os participantes poderão e deverão ser alegres mas disciplinados não alterando o trânsito normal.
Ainda durante a tarde e para não revelarmos tudo, preparemse para um Jogo Surpresa, onde todos poderão participar. 5
As desistências serão aceites até 72 horas antes do início do evento. Qualquer desistência após este período implica o pagamento integral da participação neste evento (€ 60). Durante o evento a organização não aceita desistências. As inscrições estão abertas e destinam-se a todos os colaboradores da dst-sgps. Solicitámos que todos os participantes se inscrevam verificando previamente a existência de viatura para a sua participação. N.º limitado de inscrições: 100 participantes.o n.º de inscrições está limitado por questões de logística para que todos os que participem possam desfrutar do dia ao máximo. Qualquer inscrição fora de prazo não será aceite. Inscrição até 18 de Julho de 2003. A participação neste encontro é gratuíta para todos os funcionários do grupo dst, e exclui amigos e familiares. A taxa de inscrição para estes é de 60 € /pessoa. Os “vencedores” serão aqueles que melhor saborearem cada minuto e quilómetro deste dia.
zoom Centro de produção de misturas betuminosas (Paulo Matos, Centro de Produção de MIsturas Betuminosas)
O departamento de misturas betuminosas é dirigido pelo Eng. Paulo Matos desde 2001 e divide-se em duas secções distintas: a de misturas betuminosas e a de material britado de granulometria extensa. A produção de misturas betuminosas está entregue ao encarregado Fernando Sousa e a sua aplicação é da responsabilidade dos encarregados Gabino, Francisco e José. Temos três equipas de aplicação, compostas por um encarregado, cinco manobradores e cinco serventes. Todas as equipas possuem uma espalhadora, um cilindro de pneus, três cilindros de rolos, uma retro e um tractor. O transporte das massas é assegurado por camião de empresa. A aplicação de material britado de granulometria extensa é da responsabilidade dos encarregados Calheiros, Abel e Ricardo. Também aqui, são três as equipas de aplicação, constituídas por um encarregado, dois manobradores e um servente. Todas estas equipas têm uma motoniveladora, um cilindro misto e uma retro. Apesar desta central estar em funcionamento desde 1998, realçamos apenas que, em 2001, foi produzido um total de 104.000 toneladas, 83.000 das quais foram usadas para aplicação de obras da dst. Em 2002, foram produzidas 99.000 toneladas, 30.000 das quais foram vendidas à boca da central. Até Maio deste ano, foram produzidas 41.000 toneladas e 24.000 desse total foram para aplicação da dst. A nossa central é uma central fixa INTRAME RM 200 e tem uma capacidade de produção horária de 200ton, o que nos permite uma capacidade de resposta muito eficaz, mesmo na presença de vários clientes e em obras mais exigentes. Os inertes são provenientes da nossa pedreira sendo o betume e combustíveis fornecidos pela SHELL. A Central tem 2 operadores fixos sendo um deles o encarregado e o outro manobrador. A manutenção da central é assegurada pelas nossas oficinas,
Eng. Paulo Matos (segundo a contar da esquerda) e equipa de encarregados da produção e aplicação de misturas betuminosas
tendo sempre que necessário à sua disposição os serviços de manutenção do fabricante (INTRAME). Produzimos na nossa central as seguintes massas betuminosas: Macadame betuminoso; Mistura betuminosa densa (binder); Mistura de alto módulo de deformabilidade; Betão betuminoso (desgaste) – D10, D11; Micro betão betuminoso rugoso e Argamassa betuminosa. Das muitas obras que já realizámos, destacamos algumas das mais emblemáticas: Faculdade Engenharia da Universidade do Porto, Porto Desvio da EN.108 – Zona Cultural de Freixo, Porto Passagem Inferior da Rotunda das Piscinas, Braga Variante do Fojo, Braga Acessibilidades ao Bessa, Porto Funicular de Guindais, Porto Av.ª Villa Garcia Arosa - Metro, Matosinhos Zona Industrial de Ribeirão, V. N. Famalicão Rectificação E.N. 104, Trofa Abastecimento de água e redes de drenagem, Oliv. de Azeméis Infra-estruturas na Rua Delfim de Lima, C. M. Vila Nova de Gaia A conjuntura económica actual reflecte-se na diminuição do número de obras a concurso e, consequentemente, na nossa actividade. Os baixos preços praticados actualmente no mercado
ajudam a aumentar as dificuldades e a diminuir o volume de produção da central. O tipo de obras executadas (baixos rendimentos), o excesso de deslocações (mobilizações/desmobilizações), a actualização e o enquadramento dos equipamentos das equipas de pavimentação contribuem para o acentuar das dificuldades que de momento o departamento de misturas betuminosas atravessa. No entanto, e sem nos deixarmos arrastar pelo cenário mais negativista, é nosso objectivo para este ano aumentar a produção total em 10 % relativamente a 2001 e aumentar a produção para venda ao exterior em 20 % relativamente a 2001. Como resposta à difícil conjuntura nacional no sector, certificamos a produção e aplicação de misturas betuminosas, de acordo com a Norma NP EN ISSO 9001:2000. O processo de implementação do SGQ neste departamento foi conseguido com um empenho efectivo de todos os envolvidos no processo, desde a administração até ao operário de aplicação. A esperança do departamento é que o SGQ conduza a uma optimização dos meios disponíveis, bem como uma melhor racionalização e controlo dos métodos de trabalho. O resultado será a obtenção de mais valias técnicas e uma imagem melhorada que, esperamos, contribua para uma implementação ainda mais efectiva da empresa no mercado. 6
Caixas de Sugestões Na recepção e no bar encontram-se caixas de sugestões. Destinam-se a receber opiniões, ideias e sugestões que ajudem a conduzir a nossa empresa no caminho da melhoria contínua. Só a sua utilização pode ajudar a resolver problemas, a implementar soluções e contribuir para uma trabalho mais eficiente e para a satisfação geral das necessidades dos clientes e colaboradores. Utilizem-nas!
Principais obras: “Túnel desde a praça da República até à Praça Conde de Agrolongo”,1996
“Variante Sul - Passagem de Rotunda das Piscinas”,1996 “Passagem Inferior para veículos na Av. João XXI”,1997 “Túnel Rodoviário Praça Conde de Agrolongo”,1997 “Makro Office Centre de Braga”, 1997 “Makro Office Centre de Matosinhos”,1997
Eng.ª Sílvia e motoristas do departamento de betão
“Lear Corporation - UTA”,1998/1999
Departamento de betão pronto
(Sílvia Saraiva, Dep. Betão Pronto)
Desenvolvemos a actividade de produtora de betão pronto desde final de 1996 na nossa central em Braga. Em 2001 a empresa decidiu instalar uma central móvel em Ribeirão - Vila Nova de Famalicão. Está a ser implementada em Salgueiral - Guimarães, outra central de betão pronto que deverá estar em funcionamento durante o mês de Julho de 2003. Capacidade de produção das nossas centrais: Até Maio de 2003 foram produzidas pelas centrais de betão, 324.000m3. As centrais encontram-se certificadas pela norma 9001:2000, desde Abril de 2003.
“Túnel para acesso de saída do hipermercado Continente Matosinhos, IC1”, 1999 “Centro Comercial Urbaminho”, 1998/1999 “Centro Empresarial de Celeirós”, 2000/2001
(capacidade média de 9 m3), dois carros betoneira com bomba e dois carros auto-bomba.
“Construção da Passagem Inferior da Linha do Minho - Carreço - Viana do Castelo”, 2001
No que diz respeito ao controlo de qualidade, as centrais são apoiadas pelo laboratório da dst. Este realiza todos os ensaios necessários desde a matéria prima até ao produto final, de modo a garantir que este cumpra a norma nacional NP EN V206. A empresa proporciona aos seus colaboradores formação contínua para que estes se mantenham permanentemente informados e actualizados.
“Instituto Superior de Saúde do Alto Ave”, 2000/2001 “Parque Industrial de Ribeirão”, 2001/2002 “ Remodelação e ampliação da Blaupunkt”, 2001/2002 “Parque Industrial de Frossos”, 2002/2003 “Centro de Dia do Picoto”, 2002/2003
Com o propósito de aumentar as vendas para o exterior, em Fevereiro de 2003, a empresa decidiu integrar a Eng.ª Cidália no departamento de betão pronto.
Capacidade de transporte: Ao serviço das centrais encontram-se onze carros betoneira 7
“Metro do Porto”, 2002/2003
À conversa com... ... Alberto Péssimo
Carlos Dias. Nasceu em Moçambique, 1953. Tirou o curso na ESBAP. O seu pseudónimo é Alberto Péssimo. Participou em mais de três dezenas de Exposições individuais de pintura e inúmeras Exposições colectivas. Tem feito ilustrações para livros e feito cenários para filmes. Tem trabalhado como cenógrafo/figurinista para vários grupos de teatro. No Teatro/Animação, orientou um curso de Teatro de Bonecos e Construção de Máscaras. Na R.T.P., foi responsável pela cenografia e bonecos das séries "A Árvore dos Patafúrdios" e "Os Amigos de Gaspar". Entre as peças para as quais trabalhou como cenógrafo e figurinista na Companhia de Teatro de Braga contam-se "Suppapos, Tacholetas, Pontapés e Etc.", de parceria com Rui Anahory; "Frei Luís de Sousa", de Almeida Garrett; "Os Judeus", adaptado de Gil Vicente, "Arquicoiso", de R. Pinget, "O Anúncio Feito a Maria", de Paul Claudel, e "A Dança do Sargento Musgrave", de John Arden, em colaboração com Victor Silva. Trabalhou, conjuntamente com Rui Anahory, na cenografia de "A Dama do Mar" de H. Ibsen e "O Tempo e a Ira" de John Osborne. Em parceria com Rui Anahory, a cenografia de "O FIM". Estes entre outros trabalhos... No âmbito da Formação e Animação realizou, na Fundação de Serralves acções sobre a educação ambiental, subordinada ao tema Arquitecturas do Parque; nos Açores acções em Ponta Delgada, uma intitulada Educação pela Arte para os presos e outra sobre cerâmica para os repatriados; em Maputo (Moçambique) Teatro de Sombras; na Fundação Calouste Gulbenkian (Centrinho) sobre Vestuário, para professores e na Alfândega do Porto sobre Animadores de Museus.
Para melhor ficar a conhecer o seu percurso, pode indicar-nos as principais coordenadas da sua biografia? - Nasci na ilha de Moçambique. Vim para cá com 8 anos, para uma aldeia chamada Benfeita, Arganil. Estive em Coimbra a estudar, depois vim para Belas Artes, aqui no Porto e fiquei. Já cá estou há 20 anos ou mais. Talvez 30. Desde o início soube o que queria fazer? Tirar Belas Artes e... - Fui fazendo, fui andando a ver o que havia de fazer... até que um dia resolvi vir. Tem algum autor ou pintor de referência? - Há muitos... Picasso...Goya por exemplo, gosto muito. Gosto dos expressionistas. O expressionismo alemão... Em que está a trabalhar neste momento? - É um suporte de papel. Mais um cenário? - Não. São suportes que eu arranjo nos tapumes. São cartazes. Depois pinto sobre eles. Aproveito já como composição. Trabalha bastantes vezes como cenógrafo... - Muitas vezes. Eu tenho uma actividade como cenógrafo na Companhia de Teatro de Braga. Quase exclusivamente. Mas também trabalha aqui no Porto? - Fiz algumas coisas. Até para a televisão. Ainda agora fiz umas coisas com bonecos. Aí é que é muito importante a relação com 8
“É uma questão de errar e fazer sempre acertando melhor. Não há problema em errar desde que a próxima vez seja melhor. A ideia é essa.”
o Rui Madeira e nesse caso, logo no início com o Zé Teixeira. Foi através da companhia de teatro que o conheceu? - Sim, porque o Zé sempre esteve muito ligado à Companhia, até antes de ter esta firma dele... Foi sempre apoiante da Companhia. E esta relação é de facto com as pessoas que trabalham com a Companhia. Não é só para fazer cenários. Foi então um acaso isto de fazer muitos cenários? - Sim, calhou. E como houve sempre esta relação, no fundo é uma relação de amizade que tenho com o Rui Madeira, é o que me leva a fazer cenários. Não é coisa que eu ache... Não é uma opção de vida. Gosto mas não é uma coisa...Os cenários do teatro... Eu gosto até de trabalhar, é um trabalho de equipa. É um trabalho que se tem que trabalhar com outros e eu gosto de fazer isso. Todos nós gostamos de fazer isso com um mínimo de satisfação e por acaso gosto de trabalhar com o Rui, até porque, o trabalho que já fizemos, sabemos o que cada um é capaz de fazer e o que é que quer. E isso é bom. Não é daquelas pessoas chatas e isso é bom. No teatro é muito susceptível de haver dessas coisas. E assim gosto de trabalhar. Até é mais por isso do que ter sido uma opção. Participou, juntamente com Jorge Gonçalves, na cenografia de um filme de Paulo Rocha: “O Rio do Ouro”. Conte-nos essa experiência. - Ele (Jorge Gonçalves) também já trabalhou comigo nos cenários. Faz comigo e sozinho. Fiz esse e fiz outro... foi uma experiência engraçada. Foi muito traumatizante... É um trabalho de equipa, mas com muita gente, muitos problemas. Mas foi enriquecedor porque aprendi algumas coisas de cinema com o realizador, o Paulo Rocha, e ele é de facto um artista. Mas aquela equipa toda... muita gente... Mas foi interessante. Fiz outro filme que estreou agora, do Saguenail. Acho piada isso dos cinemas, dos vídeos. Como sabe, tem alguns quadros expostos na dst que suscitaram alguma curiosidade. O que esteve na origem desses quadros? Que o levou a pintá-los? - São desenhos. Ainda não os vi. Aquilo são desenhos que eu fiz paralelamente ao mural. Quando estava a fazer o mural estava a fazer esses desenhos. Num certo sentido, eram coisas para aproveitar para o mural. Algumas coisas eram aproveitadas outras não. Gostei muito de fazer esses desenhos. A composição deles... a soma... Foram todos colados. Tinha umas certas dúvidas. Eu colei-os aqui mas depois foram colados em tela. Tenho de ir lá ver isso. Alguns são muito grandes. Há um enorme. Fiz aqui no chão. Alguns ocupavam tudo. Ia fazendo os desenhos e somando-
os. Colando. Aquilo não podia ir assim, com aqueles corpos todos. Aquela dimensão toda com aqueles corpos todos faz uma barulheira, não é? Recentemente foi também feito um mural, uma obra da sua autoria. O que simboliza esse mural? Porquê a frase de Samuel Beckett? - Eu é que me lembrei de escrever aquilo. Eu li essa frase uma vez e achei piada. Achei que podia ser engraçado para uma empresa. É uma questão de errar e fazer sempre acertando melhor. Não há problemas em errar desde que a próxima vez seja melhor. A ideia é essa. Pensei que era um bom lema para uma empresa. Eu gostei de fazer aquilo... o preto e branco.
as alminhas, sobre uma colectividade... são coisas de carácter histórico e etnográfico.
Não é complexo fazer uma obra desta natureza? - É um bocado. Por isso é que quero vê-lo. Já viste mais que eu. Porque eu não cheguei a vê-lo montado. Fiz aquilo aos bocadinhos. Fiz em 4 partes. Não cabia todo no chão. Havia uma ideia geral e aqueles desenhos deram muito traquejo para a composição. É evidente que a noção de composição é difícil de perceber. Acho que tem a ver convosco. Foi um trabalho engraçado. Gostei muito de fazer aquilo. Também fiz outro em Braga, aquele que retracta a queda do viaduto nas piscinas. Está engraçado. Nesse aspecto, o Zé dá oportunidades. Aliás, esta firma dele apoia muito as artes. É muito meritório. É de louvar. Ele dá um salto em relação aos outros tipos da área. Estou a fazer desenhos de um livro para o Zé. É uma edição do Zé Teixeira.
Dou aulas na Árvore e no Colégio dos Órfãos. Às 7 h da manhã já cá estou a trabalhar. Todos os dias. É como um operário. Faço muita gravura, cerâmica... O Zé tem muita coisa minha de cerâmica. Também faço muita serigrafia. Faço muitos workshops, muitas actividades com miúdos. Em Ponta Delgada fiz com presos.
Também escreve? - Sim, mas é uma actividade muito menos regular... Escreve para um jornal. - Gosto de fazer mas é uma actividade completamente diferente. São coisas muito... de carácter etnográfico, de interesse local (se é que tem interesse local). É por exemplo, um trabalho sobre 9
E as outras coisas que escreve? São coisas soltas? Não tem interesse em publicar? - Isso é muito difícil acho eu. Publicar a palavra é difícil e poetas há muitos. Tenho lá dentro um livro de versos sobre sarampo. Já tive sarampo. Faço assim umas coisas mas não levo isso muito a sério. Vou lançar agora um livro, 70 exemplares. “Carne do Peito”,todos diferentes. Pinto e intervenho sobre cada um deles de forma diferente. Tenho aqui outro com um texto meu... Faço muita coisa.
Como correu? - É um bocado difícil a situação ali dentro. Uma pessoa ali também fica preso, não é? Mas correu muito bem. Pu-los a fazer gravuras. Eles participaram muito, adoraram. Foi engraçado. Já fiz muitos workshops... Em Angola, Moçambique, S. Miguel, Lisboa... Já fiz 3 ou 4 este ano em Serralves. Fiz com miúdos e professores. Gostei muito. Em Lisboa, o projecto para as festas da cidade, fiz vários projectos aqui para a câmara do Porto. A cascata de S. João, em frente à Câmara... Mas não é a cascata tradicional. Tenho um livro recente também vosso: “O Pinto borrachudo”. Nisso o Zé ... A elevação que ele faz da arte é notável. Quando quero fazer um livro falo com ele.
Parabéns à dst Chegou-nos às mãos uma carta de agradecimento e de valorização dos recursos humanos existentes na dst. Que ela seja motivo de orgulho e de motivação para o contínuo esforço na optimização global dos serviços prestados pela dst. Para uma melhor compreensão e legibilidade transcrevemo-la:
Vila de Canelas, 16 de Maio de 2003 Ex.mo Senhor Eng. José Teixeira, Não foi fácil conseguir a v/ direcção, pois disse a “alguém” o que pretendia fazer e não me quiseram facilitar o contacto, mas, finalmente consegui. Já fui Presidente da Junta de Freguesia de Canelas, fui o Presidente da Comissão Instaladora da Escola Preparatória, fui dois mandatos Vice-Presidente da Assembleia Municipal de Gaia e trouxe o Instituto Piaget para Canelas, onde fui o presidente da direcção da Escola Superior de Educação. Tudo isto porquê? Conheço um pouco o poder local e a Freguesia de Canelas toda. Quero, por este meio manifestar-lhes o meu grande apreço e dignidade humana como cidadãos, a minha admiração como técnicos e responsáveis pela obra que fizeram e estão a concluir em Canelas, ao Exmo. Sr. José Gonçalves como Encarregado Geral e ao jovem Eng. João Manuel. Há doze anos que sou professor na Universidade, no Curso de Arquitectura, lido com muitos engenheiros e técnicos, mas uma firma como a v/, tendo à frente da Obra homens como os que referi, não pode ter medo de nada.Sabe c/ educação vencer e ultrapassar dificuldades, com os proprietários, com os circulantes, enfim, com todos. A rua Delfim de Lima (poste), a rua da Ribeira Grande e a da Lagarteira vão ser um marco de referência, nunca nós, Canelenses esqueceremo-nos de quem a dirigiu - “Sr. Gonçalves e o Sr. Eng.”, é assim que são tratados pelos filhos desta terra. Peço imensa desculpa pelo tempo que ocupei, mas creio que quem é responsável também precisa de saber quem tem. Parabéns e aproveito a oportunidade para enviar os meus respeitosos cumprimentos.
Armando Nogueira Professor Universitário - Geógrafo
Exposições Horário: 2ª a 6ª das 10:00 às 13:00 e 15:00 às 19:00 e Sáb. 15:00 às 19:00 Nova Iorque - Pequenas Histórias Local: Museu da Imagem, Braga Data: 20 de Junho (Sexta-feira) a 20 de Julho (Domingo) Horário: 3ª a 6ª das 12.00 às 19.00 Sáb. e Dom. das 14.30 às 18.00 Exposição de fotografia de António Catarino. Isabel Muñoz - ''Surma People'' Local: Galeria Mário Sequeira, Igreja (Parada de Tibães) Data: 7 de Junho a 15 de Setembro
Data: 1 de Julho (Terça-feira) a 31 de Julho (Quinta-feira) Horário: 2.ª a 6.ª das 09:00 às 12:30 e das 14:00 às 18:30 Sáb. e Dom. das 09:00 às 12:30 e das 14:00 às 17:30.
Terceira Edição da Bienal da Maia Continuare - trabalhos da colecção IAC/CCB, mais doze Local: Fórum da Maia, Praça do Município, Maia Data: até 3 de Agosto Horário: Dias úteis, das 15:00 às 20:00, Sáb. e Dom. das 11:00 às 20:00
(RE)visões - Pintura Local: Galeria Belo Belo, Avenida Central, Braga Data: 1 de Julho (Terça feira) a 31 de Julho (Quinta feira) “Árvores” Arte Contemporânea de João Cutileiro Local: Claustro do Museu Alberto Sampaio, Guimarães Data: até 31 de Agosto
Construção do Novo Estádio de Braga Local: Posto Municipal de Turismo, Av. Central, Braga 10
“Pontes” de vista Espaço aberto à colaboração de todos os funcionários. Destina-se a publicar textos de reflexão crítica ou pensamentos e opiniões sobre temas de interesse geral. Participem!
Construção Civil e Obras Públicas: da Deflação e Agonia Final ao Futuro O número de empresas no sector é elevadíssimo. O mercado que tudo regula, regulará a actividade do sector da construção civil e obras públicas. Ficarão os que previram ou viram o que se passou na Comunidade Europeia no mesmo sector. A análise está à vista e não é cientifica. A formação não se fez. O estudo da construção na construção não existe. No que construímos não eliminamos o lixo nos processos e o desperdício nas decisões. Fazemos mal e caro. Temos custos de pós-venda que liquidam o ganho havido e o cliente fica menos cliente. O modelo de gestão não existe porque construímos à vista. Com os olhos sempre na obra não vemos o essencial. O mercado é mais cego do que a justiça e corta a direito. No mercado da construção não existe inocência presumida. Não nos preparamos para ser competitivos durante anos. Esta arte, este negócio, não nasce mais para qualquer pato bravo. Os empresários bem podem deprimir-se, que não existe ansiolítico para a falha de conhecimento. O III QCA daqui a dois anos acaba. Parte das verbas estão comprometidas e parte das grandes obras estão ou serão realizadas com a componente de concessão, e nas concessões ou noutros modelos não tradicionais, estão apenas um número reduzidíssimo de empresas portuguesas. O alargamento da comunidade trará as mesmas carências a outros carentes. O denominador será maior e a oferta, a preços inferiores ao custo, eliminará os mais pobres e os pobres de futuro. Portugal não tem produto para gerar riqueza transaccionavel.
Portugal sem riqueza não fará mais despesa. A despesa nas obras públicas não é uma estratégia, e só é investimento para o cluster do turismo. É pouco. Tudo terá de ser projectado de forma diferente. Portugal vai ter de não ter mais tempo e investir num programa reprodutivo de 20 anos - terá de ensinar e educar. Até lá, Portugal vai ter de encontrar o que fazer com este sector - África, outros para a Europa de Leste, outros para o Iraque, para a Argélia, para a Espanha? A saída do sector, da parte que sobreviverá do sector, será emigrar. Os empresários do sector serão os novos emigrantes. Para a Europa irão os competitivos, para África os competitivos
e os subcontratados. Para o Iraque os subcontratados. A Diplomacia Portuguesa poderá ajudar a resolver este drama. Esperemos que tenham os meios ou façam parceria para terem meios. Os empresários que não são pobres de futuro e que não se deprimem, têm de resistir à tentativa de deflação. Os empresários não dependentes insistirão em parcerias e fusões e esperarão muito que o Estado cumpra com os seus deveres e aposte na promoção exterior do sector. Para estes empresários, Portugal tem Futuro.
Festival Vilar de Mouros Local: Aldeia, Vilar de Mouros - Vilar de Mouros Data: de 17 Julho a 20 Julho, 5ª a Dom. às 17:00h Preços: 30€ (1 dia) e 40€ (4 dias). Bilhete de 4 dias + transporte (partidas de Lisboa e Porto): 50€. (http://www.vilardemouros.com/)
SIPO 2003 - VIII Semana Internacional de Piano de Óbidos Local: Óbidos Data: De 28 Julho a 08 Agosto. Todos os dias. http://www.sipo2003.com
José Teixeira CEO
Teatro e Música
Algumas Polaróides Explícitas Local: Espaço Alternativo PT, Rua Gonçalo Sampaio Data: 6 de Junho (Sexta feira) a 31 de Julho (Quinta feira) Horário: de 3ª a Sáb., às 21:45h
Festival Sudoeste Local: Zambujeira do Mar, Herdade da Casa Branca Data: De 07 Agosto a 10 Agosto, 5ª a Dom. às 20:00h Preços: 50€ (4 dias); 30€ (1 dia). (http://www.musicanocoracao.pt)
Q.U.E.C.A. Local: Auditório Instituto Português da Juventude, Rua Santa Margarida, Braga Data: 18 de Julho (Sexta feira) Horário: 21.30h 11
Daniela Mercury Local: Pavilhão Multiusos de Guimarães Data: 26 de Julho de 2003 às 22:00h The Kelly Family Local: Estádio Municipal de Fafe Data: 19 de Julho de 2003 às 22:00h
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Concurso Nacional de Combinado
ou entrega em mão no departamento comercial e marketing
No fim de semana de 11, 12 e 13 de Julho , a dst esteve presente no XX Concurso Nacional de Combinado, realizado no Regimento de Cavalaria Nº 6, em Braga. Destacamos a “Reprise da Escola de Mafra”, uma modalidade que se baseia na doutrina e princípios da Equitação Militar, representando por si só, o expoente máximo da equitação das Forças Armadas.
dst_domingos da silva teixeira, s.a.
Na noite de sexta-feira, realizou-se um Arraial Minhoto com a animação da Rusga de S. Vicente de Braga e do Grupo Etnográfico do Baixo Minho. A Noite de Fados, ficou reservada para Sábado, com a presença do Grupo de Fados da Associação Recreativa e Cultural da Universidade do Minho e da Grande Tuna FP.
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Terapia da boa disposição 1º TESTE:
Contou? Somente leia abaixo após ter contado os "F".
Foi descoberto que o nosso cérebro tem um Bug. Aqui vai um pequeno exercício de cálculo mental !!!! Este cálculo deve fazer-se mentalmente (e rapidamente), sem utilizar calculadora nem papel e caneta!!! Seja honesto... faça cálculos mentais...
OK? Quantos??? 3??? Talvez 4??? Errado, são 6 (seis) - não é piada! Volte para cima e leia mais uma vez! O cérebro não consegue processar a palavra "OF". Loucura, não? Quem conta todos os 6 "F" na primeira vez é um génio", 3 é normal, 4 é mais raro, 5 mais ainda, e 6 quase ninguém.
Tem 1000, acrescenta-lhe 40. Acrescenta mais 1000. Acrescenta mais 30 e novamente 1000. Acrescenta 20. Acrescenta 1000 e ainda 10. Qual é o total? (responda já). O resultado é: 5000?
2º TESTE:
sem usar auxiliar de indicação: FINISHED FILES ARE THE RESULT OF YEARS OF SCIENTIFIC STUDY COMBINED WITH THE EXPERIENCE OF YEARS
Tem pouco mais de 500 empregados com as seguintes estatísticas: 29 foram acusados de maus tratos às suas esposas; 7 foram presos por fraude;
117 arruinaram, pelo menos, dois negócios; 1 gato, otário gato, distraído gato, por gato, 20 gato, segundos gato.
3 foram presos por violência; 71 não podem possuir cartão de crédito devido à sua má utilização;
Agora leia sem a palavra gato
14 foram presos com acusações relacionadas com a droga;
4º TESTE:
8 foram presos por furto;
RÁPIDO! PENSE EM UMA FERRAMENTA E UMA COR!
Rápido e impressionante: conte, quantas letras "F" há no texto abaixo
Conseguem imaginar-se a trabalhar com esta organização?
19 foram acusados de assinar cheques sem fundo;
3º TESTE: Este gato, é gato, o gato, melhor gato, modo gato, de gato, manter gato,
A resposta certa é 4100 !!!! Se não acreditar, verifique com a calculadora. O que acontece é que a sequência decimal confunde o nosso cérebro, que salta naturalmente para a mais alta decimal (centenas em vez de dezenas).
Curiosidades:
21 estão actualmente acusados em diferentes processos. Só em 1998, 84 foram detidos por conduzir alcoolizados.
E siga adiante... Mais um pouco... Um pouco mais... Pensou em um martelo vermelho, não e verdade??? Se não, você e parte de 2 % da população que e suficientemente diferente para pensar em outra coisa.
Conseguem adivinhar de que organização falamos?
98% da população responde martelo vermelho quando resolve este exercício.
São os 535 membros do Congresso dos Estados Unidos! E o mais curioso de tudo, é que parece que isto é verdade...
Formação Estão previstas novas acções de formação interna para este ano a começar em Setembro. Para informações adicionais e/ou esclarecimentos, contactar a Dr.ª Amélia Cerdeira do Departamento de Qualidade. A data limite para as inscrições é de 15 de Julho.
curso Gestão de Estaleiros Legislação de Empreitadas Segurança Rodoviária Prevenção, Higiene e Segurança no Trabalho Segurança / Ataque a Incêndios Socorrismo Iniciação e Sensibilização à Qualidade Sensibilização à Produtividade Gestão do Tempo Microsoft Project Excel Avançado Finanças e Contabilidade para não financeiros Organização e Simplificação do trabalho Administrativo Compras e Aprovisionamentos Electricidade Legislação Laboral
total de horas 30 30 30 30 30 30 40 50 35 30 30 60 40 35 45 30
data de início
data de fim
02-09-2003 18-11-2003 18-11-2003 07-10-2003 06-09-2003 06-09-2003 29-09-2003 03-11-2003 03-06-2003 01-09-2003 09-10-2003 30-10-2003 01-09-2003 07-10-2003 10-11-2003 01-09-2003
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horário 3ª e 6ª das 19.00 às 22.00 3º e 6ª das 19.00 às 22.00 3ª e 6ª das 19.00 às 22.00 3ª e 6ª das 19.00 às 22.00 sábado das 9.00 às 13.00 sábado das 9.00 às 13.00 2ª, 4ª e 5ª das 19.00 às 22.00 2ª, 4ª e 5ª das 19.00 às 22.00 3ª e 6ª das 19.00 às 22.00 2ª, 4ª e 5ª das 19.00 às 22.00 2ª, 4ª e 5ª das 19.00 às 22.00 2ª, 4ª e 5ª das 19.00 às 22.00 2ª, 4ª e 5ª das 19.00 às 22.00 3ª e 6ª das 19.00 às 22.00 2ª, 4ª e 5ª das 19.00 às 22.00 2ª, 4ª e 5ª das 19.00 às 22.00