Homem sem esperanรงa | The man sithout hope
Índice
Nota Introdutória.....................................................................................................pág. 5 a) Relatório de Gestão I - Quadro Macroeconómico Internacional...............................................................................pág. II - Quadro Macroeconómico Nacional...................................................................................pág. III - O Sector da Construção..........................................................................................pág. IV - A empresa........................................................................................................pág. A-Principais acontecimentos........................................................................................pág. B-Actividade geral da empresa......................................................................................pág. C-Actividade por segmentos de produção.............................................................................pág. D-Outras informações...............................................................................................pág. E-Investimento.....................................................................................................pág. F-Recursos Humanos.................................................................................................pág. G-Ambiente.........................................................................................................pág. H-Cultura..........................................................................................................pág. I-Participações financeiras........................................................................................pág. J-Objectivos para 2009.............................................................................................pág.
7 13 16 17 17 19 20 23 25 29 31 32 32 34
V - Análise económico-financeira......................................................................................pág. VI - Dívidas ao estado e outros entes públicos e à segurança social...................................................pág. VII - Acontecimentos subsequentes.....................................................................................pág. VIII - Proposta para aplicação dos resultados.........................................................................pág. IX - Considerações finais.............................................................................................pág.
35 44 44 44 46
b) c) d) e) f) g) h) i) j)
48 49 51 52 54 74 76 78 80
Balanço............................................................................................................pág. Demonstração dos Resultados por Naturezas..........................................................................pág. Demonstração dos Resultados por Funções............................................................................pág. Demonstração dos Fluxos de Caixa...................................................................................pág. Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados por Naturezas......................................................pág. Anexo à Demonstração dos Fluxos de Caixa...........................................................................pág. Certificação Legal de Contas.......................................................................................pág. Relatório e Parecer do Fiscal Único................................................................................pág. Anexo ao Relatório do Conselho de Administração referente ao Exercício de 2009.....................................pág.
Oh, n達o! | Oh, no!
NOTA INTRODUTÓRIA
Ex.mos Senhores Accionistas,
A Administração no cumprimento das exigências legais e estatutárias vem apresentar a V. Exas. o Relatório de Gestão relativo ao exercício económico de 2008. Tendo em conta que o ambiente em que nos inserimos está directamente relacionado com a evolução positiva ou a retracção da economia mundial, antes de passarmos a apresentar os dados da empresa e dos centros de negócios que a compõem, efectuaremos uma ligeira abordagem aos dados macroeconómicos, internacionais e nacionais, mais importantes.
Sr. Cego | Mr. Blind
I - ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO
Quadro Macroeconómico internacional O ano de 2008 findou com a confirmação de que as economias mais importantes do mundo tinham entrado num processo de recessão ou sofrido fortes desacelerações no crescimento, constituindo o culminar de um período de progressiva deterioração dos distintos indicadores de desempenho macroeconómico. A actividade económica mundial vinha já a evidenciar uma tendência de desaceleração desde meados de 2007, na sequência da crise do mercado hipotecário nos EUA, num contexto de subida das taxas de juro, da correcção em baixa nos mercados de habitação e de restrições das concessões de crédito. Ao longo de 2008, a escassez de liquidez das instituições financeiras e a turbulência nos mercados financeiros internacionais parecem ter vindo a intensificar-se em simultâneo, atingindo o pico em Setembro, com os problemas de solvência de diversas instituições financeiras. Esta situação contribuiu significativamente para a deterioração da confiança dos investidores e de todo o sistema bancário, obrigando vários governos a intervir através da nacionalização de bancos, fusões e aquisições entre instituições financeiras e aumentos de capital por parte dos próprios Estados.
Indicadores Macroeconómicos
2006
2007
2008
PIB: EUA................................ 2,8 UNIÃO EUROPEIA - 27................ 3,1 ZONA EURO - 15...................... 2,9 JAPÃO.............................. 2,0
........2,0 ........2,9 ........2,6 ........2,4
........1,3 ........0,9 ........0,7 .......-0,7
Fonte: Ministério das Finanças Banco de Portugal Leitura: Variação Percentual
Neste contexto de adversidade, o crescimento da economia mundial abrandou fortemente, caindo para cerca de 3,4 % contra os 5,2 % apresentados em 2007, segundo dados do FMI. Na Zona Euro, a intensificação da turbulência financeira afectou fortemente a economia, que registou um crescimento de 0,7% em 2008, menos 1,9 p.p. face ao alcançado no ano anterior. Esta desaceleração reflecte fortemente a contracção da procura interna e externa, bem como o abrandamento do investimento. A taxa de desemprego continua em níveis historicamente elevados, fixando-se em 7,6% da população activa em 2008.
Em relação à Alemanha, que merece ênfase pelo facto de constituir a maior economia do contexto europeu, com a qual a generalidade das restantes economias europeias se encontram extremamente interligadas, verifica-se que a taxa de variação do PIB foi, em 2008, de 1,3%. Todavia, no último trimestre do ano, foi de -1,2%, com perspectivas de virtualmente não se alterar ainda em 2009, pelo que se augura que 2009 será um ano de recessão generalizada tanto nesta economia “motor” da Zona Euro como na maioria das restantes adstritas ao Euro. Nos EUA, o PIB registou um crescimento em 2008 de 1,3%, menos 0,7 p.p. que no ano transacto. O abrandamento económico assentou na retracção da procura interna, assistindo-se ao prosseguimento da queda do investimento, determinada principalmente pela componente residencial, para a qual contribuiu o ajustamento em baixa dos preços nos mercados de habitação. O consumo privado evidenciou uma forte quebra, reflectindo a diminuição do rendimento disponível, o aumento do desemprego e a restrição na concessão de crédito. O crescimento económico ficou a dever-se ao contributo positivo das exportações líquidas, favorecidas pela depreciação do dólar.
Indicadores Macroeconómicos
2006
Inflação: EUA...................................... 3,2 UNIÃO EUROPEIA - 27...................... 2,3 ZONA EURO ............................... 2,2 JAPÃO.................................... 0,2 Taxa de Desemprego: EUA...................................... 4,6 UNIÃO EUROPEIA - 27...................... 8,2 ZONA EURO................................ 8,3 JAPÃO.................................... 4,1 Índice de Produção Industrial: EUA...................................... 2,2 UNIÃO EUROPEIA - 27...................... 4,0 ZONA EURO................................ 4,0 JAPÃO.................................... 4,2
2007
2008
........2,8 ........2,4 ........2,1 ........0,1
........3,8 ........3,7 ........3,3 ........1,4
........4,6 ........7,1 ........7,5 ........3,9
........5,8 ........7,0 ........7,6 ........4,0
........1,7 ........3,3 ........3,4 ........2,9
.......-1,8 .......-1,6 .......-1,7 .......-3,3
Fonte: Ministério das Finanças Banco de Portugal Leitura: Variação Percentual
Caro estranho, não me vejas a dançar | Dear Mr. Strange don´t watch me dancing
A pressão inflacionista registou, a partir do Verão, uma moderação em vários países, reflectindo o abrandamento significativo da actividade económica e a descida dos preços das matérias-primas, em particular do petróleo, após o fortíssimo aumento verificado desde 2007. O aumento do risco de crédito e as restrições de liquidez no mercado financeiro, levaram, durante os primeiros nove meses do ano, a uma intensificação da subida das taxas de juro nos mercados monetários da Zona Euro e dos EUA. Face ao agravamento da situação financeira e com o objectivo de travar o aumento dos custos do crédito, o Banco Central Europeu reduziu, no último trimestre, a sua taxa de juro de referência por três vezes, de 4,25% para 2,5%. Para combater a recessão nos EUA, também a Reserva Federal Norte-americana prosseguiu o ciclo de redução acentuada das taxas de juro, definindo, em Dezembro, uma margem de flutuação da taxa dos Federal Funds entre 0% e 0,25%. Reflectindo os cortes de juro efectuados, as taxas do mercado monetário do Euro prosseguiram uma trajectória de descida. No final de Dezembro, as taxas de juro Euribor para os prazos de 3, 6 e 12 meses situavam-se em 2,89%, 2,97% e 3,05%, respectivamente, traduzindo decréscimos, de cerca de 2,5 p.p. face ao máximo atingido no ano.
Taxas de Juro Referência
2006
2007
2008
Zona Euro............................... 3,50 EUA..................................... 5,25 Japão................................... 0,25 Reino Unido............................. 5,00
.......4,00 .......4,25 .......0,50 .......5,50
.......2,50 .......0,25 .......0,30 .......2,00
2007
2008
.......3,86 .......4,08 .......4,28 .......4,35 .......4,45
.......3,86 .......4,27 .......4,63 .......4,72 .......4,81
Taxas de Juro Mercado Monetário
2006
Zona Euro Eonia................................... 2,84 Euribor 1 mês........................... 2,94 Euribor 3 meses......................... 3,08 Euribor 6 meses......................... 3,23 Euribor 12 meses........................ 3,44 EUA Libor 3 meses........................... 5,19 Japão Libor 3 meses........................... 0,30
Fonte: Ministério das Finanças Banco de Portugal Leitura: Percentagem, no final do período
.......5,30 .......2,91 .......0,79 .......0,93
Fonte: Ministério das Finanças Banco de Portugal Leitura: Percentagem
Contrariamente ao observado em 2006 e 2007, a taxa de câmbio do Euro face ao Dólar americano diminuiu no ano de 2008, situando-se nos 1,392 dólares no final do ano. Divisas
2006
2007
2008
EUR/USD.............1,317.......1,472.......1,392 EUR/JPY...........156,930.....164,930 ....126,140 EUR/GBP.............0,672 ......0,733 ......0,953 EUR/CHF.............1,607.......1,655 ......1,485
Fonte: Banco de Portugal Leitura: Paridade das Divisas,
O aumento da incerteza (sobretudo associada ao sector financeiro) e as expectativas de desaceleração da actividade económica penalizaram fortemente os principais índices accionistas.
Mercados Bolsistas
2006
2007
2008
Dow Jones EURO STOXX 50................21,7 .......16,5 ......-24,6 Nikkei 225.............................30,0 ........5,3 ......-28,4 Standard & Poors 500....................8,6 .......12,6 ......-17,3
Fonte: Ministério das Finanças Banco de Portugal Leitura: Variação Percentual
A elevada volatilidade foi também visível nos mercados de commodities. Na primeira metade do ano, o preço do petróleo exibiu uma forte tendência de subida, atingindo um valor próximo de 150 dólares/barril em Julho. Esta evolução ficou a dever-se à forte procura oriunda dos mercados emergentes, às dificuldades de expansão da oferta global e a um aumento da procura de natureza especulativa. A expectativa de abrandamento da procura e, mais tarde, a probabilidade crescente associada a um cenário de recessão global retiraram o suporte à procura especulativa e contribuíram para uma forte correcção em baixa do preço do barril, que fechou o ano em valores ligeiramente acima de 40 dólares/barril. A mesma tendência de correcção foi observada ao nível das matérias-primas não energéticas, contribuindo, assim, para uma descida significativa da inflação (e das expectativas de inflação) no final do ano. Matérias-primas
2006
2007
2008
Petróleo Brent USD/Barril (1).........65,14 ......72,55 ......96,42 Bens Agrícolas (2)......................8,8 ........5,0 .......-0,9 Metais (2).............................56,2 .......17,4 .......-8,0
Fonte: Ministério das Finanças Banco de Portugal Leitura: (1) Preço Barril/USD (2) Variação Percentual
Degelo | Defrost
II - QUADRO MACROECONÓMICO NACIONAL Indicadores Macroeconómicos
2006
2007
2008
Despesa e PIB: Consumo Privado................................ 1,1 Consumo Público................................-1,2 FBCF...........................................-0,7 Exportações.................................... 9,2 Importações.................................... 4,6 PIBpm.......................................... 1,3
........1,6 ........0,0 ........3,2 ........7,5 ........5,6 ........1,9
........1,6 ........0,5 .......-1,1 .......-0,5 ........2,1 ........0,0
Inflação....................................... 3,0 Índice de Produção Industrial.................. 2,8 Índice Volume de Negócios na Indústria......... 7,1 Índice PSI 20................................. 29,9 Taxa de Desemprego............................. 7,7
........2,4 ........1,7 .......10,5 ......16,27 ........8,0
........2,7 .......-3,5 ........2,9 .....-51,29 ........7,6
Fonte: Ministério das Finanças Banco de Portugal Leitura: Variação Percentual, à excepção da Taxa de Desemprego
A actividade económica de Portugal em 2008 foi marcada por uma desaceleração do crescimento, num contexto de deterioração da conjuntura económica e financeira internacional. Com efeito, o PIB teve uma variação nula em 2008, após um crescimento de 1,9% em 2007, reflectindo, principalmente, o abrandamento do investimento e das exportações, influenciado pelo cenário de deterioração das perspectivas quanto ao crescimento económico interno e externo. A taxa de variação anual do consumo privado manteve-se inalterada, situando-se em 1,6% em 2008. Apesar do crescimento do nível de preços verificado até ao final do terceiro trimestre do ano ter afectado negativamente o rendimento real disponível das famílias, em conjunto com a manutenção das taxas de juro em níveis elevados, o perfil mais nivelado do consumo privado foi sustentado, em grande medida, pelo forte crescimento do crédito ao consumo, traduzindo-se numa nova diminuição da taxa de poupança das famílias. O mercado de trabalho revelou alguma melhoria, verificando-se uma redução da taxa de desemprego para 7,6%. A taxa de inflação, medida pela variação média anual do Índice de Preços no Consumidor, aumentou ligeiramente de 2,4% em 2007 para 2,7% em 2008. Apesar de o nível de preços ter invertido a tendência registada no primeiro semestre, e ter começado a descer, este crescimento estimado é determinado pelo forte aumento dos preços dos bens energéticos durante o Verão.
O contributo da procura externa líquida para o crescimento do PIB, que tinha sido marginalmente positivo em 2007, foi negativo em 2008, uma vez que o abrandamento das exportações foi acompanhado por uma desaceleração menos acentuada das importações. A variação negativa das exportações em 2008 explica-se pela deterioração das economias dos principais parceiros comerciais. Por sua vez, o abrandamento das importações encontra-se em linha com o menor dinamismo da procura global. O défice orçamental reduziu-se para 2,2% do PIB, face aos 2,6% de 2007, atingindo o valor mais baixo dos últimos 30 anos. Esta evolução mais favorável ficou a dever-se a um conjunto de factores, nomeadamente, a estabilização da receita fiscal em percentagem do PIB, atribuível ao aumento na eficiência no combate à fraude e evasão; o forte crescimento da receita não fiscal; e à redução da despesa corrente primária em percentagem do PIB. Importa sublinhar que o diferencial face à Zona Euro reduziu substancialmente, prosseguindo a tendência verificada desde 2005. Por seu turno, a dívida pública manteve a tendência de subida, fixando-se em 65,9% do PIB (63,6% em 2007).
Morte lenta | Slow death
III - SECTOR DA CONSTRUÇÃO
O sector da construção em Portugal verificou no ano corrente mais uma quebra de produção, embora inferior à verificada no ano de 2007, situando-se a variação média anual de 2008 em -1,4% face a -3,8% de 2006. Esta quebra resulta, contudo, de diferentes comportamentos entre o segmento de construção de edifícios, que evoluiu de uma forma demasiado depressiva (-4.9%) e o segmento de obras de engenharia (2,6%). A contrariar a depressão que se tem sentido, o segmento das obras de engenharia civil registou ao longo do ano de 2008 variações homólogas positivas, atingindo no final do ano 2,6%. Contudo, o desempenho positivo deste segmento revelou-se insuficiente para evitar o decréscimo de actividade no sector. A forte queda verificada na construção de edifícios e o maior peso deste segmento no índice de produção global do sector determinou para 2008 o valor ainda negativo da produção global e previsivelmente o prolongamento por mais um ano desta tendência, dada a elevada redução da área residencial licenciada no ano findo. O comportamento negativo de alguns indicadores representativos da conjuntura da construção durante 2008 restringe as possibilidades de retoma do sector. No entanto, as medidas anunciadas de reforço do investimento público, via adjudicação de concursos de empreitadas, que têm originado níveis de produção de obras de engenharia civil superiores aos observados em 2007, poderão permitir uma maior recuperação do subsector das obras públicas. Indicadores do sector
2006
2007
2008
Vendas de cimento.................. -6,0...........1,0............-6,6 Vendas de aço..................... -12,7..........-4,6...........-11,2 Licenças de construção............. -5,5..........-5,5...........-15,6 Obras públicas Promoções........................ 2,6..........-7,1............36,3 Adjudicações................... -30,3..........24,1............30,1 Trabalhos executados........... -30,0..........-2,3.............9,5 FBCF (construção).................. -5,4..........-0,2............-5,8
Fonte: Ministério das Finanças INE Leitura: Variação percentagem
Apesar do anúncio de investimentos públicos como medida de estabilização anti-crise, o indicador de confiança da construção mantém-se em valores bastante negativos (-40 em 2008 face a -41 em 2007). Este pessimismo prende-se principalmente com o agravamento das condições financeiras das empresas, mas também com a redução das encomendas em carteira e com a reduzida expectativa de criação de emprego no sector.
IV - A EMPRESA
Apesar do cenário de crise que o sector atravessa, a actividade da empresa manteve resultados económico-financeiros bastante positivos. O volume de negócios sofreu um ligeiro decréscimo face a 2007, maioritariamente como consequência da cisão de seis partes do património da dst. A rubrica das vendas foi a que mais sentiu este efeito pois em 2007 eram estes centros produtivos que maior peso tinham nesta rubrica. Contudo, a prestação de serviços manteve valores idênticos aos do ano anterior, graças a um reposicionamento em segmentos de mercado que tradicionalmente não eram os seus, nomeadamente a construção de redes de fibra óptica e de edifícios não residenciais.
A - PRINCIPAIS ACONTECIMENTOS A 1 de Janeiro de 2008 concretizou a cisão de seis partes do seu património, as quais já se encontravam agrupadas de modo a formarem seis unidades económicas autónomas e constituíam ramos de negócio de grande produção e investimento. Esta reorganização prendeu-se com o reforço de factores competitivos das empresas, tendo em vista o seu crescimento e internacionalização. Assim, constituíram-se as seguintes sociedades anónimas: - bysteel, S.A., cuja actividade económica é a concepção, desenvolvimento, fabricação e montagem de estruturas de construção metálicas e montagem de revestimentos em coberturas e fachadas; - tmodular, S.A., ramo de actividade assente na concepção, desenvolvimento, fabricação e montagem de obras de carpintaria para a construção e a fabricação de mobiliário de madeira; - tstone, S.A., dedicada à actividade de extracção de rochas ornamentais e de outras pedras para construção, serragem, corte e acabamento de rochas ornamentais e de outras pedras para construção; - tgeotecnia, S.A, cuja actividade é a de construção e engenharia civil e execução de perfurações e sondagens; - tconcrete, S.A., dedicada à fabricação e comercialização de produtos de betão para a construção; - tagregados, S.A., actividade assente na extracção de saibro, areia e pedra britada, preparação dos locais de construção, demolições e terraplanagens.
As operações da sociedade cindida e das novas sociedades constituídas foram consideradas, do ponto de vista contabilístico, fiscal e jurídico, como efectuadas por conta das novas sociedades a 1 de Janeiro de 2008.
MantĂŠm-te calmo | Keep it cool
B - A ACTIVIDADE GERAL DA EMPRESA Rubricas
2004
2005
2006
2007
2008
VAR.
Vendas de produtos.............3 975 .......5 833 .......6 745 ........8 890 .......1 919 Prestações de serviços........42 839 ......63 224 ......66 853 .......93 755 ......91 509 TOTAL 46 814 69 057 73 598 102 645 93 428
-78,4% -2,4% -9,0%
Unid.: milhares de euros
O ano de 2008 caracterizou-se por um decréscimo de 9% do volume de negócios, o que considerando a cisão de 6 unidades de negócio, se conclui que no ano de 2008 houve um crescimento significativo da actividade de construção. O volume de negócios registou as execuções de obras públicas e privadas, quer na área das infra-estruturas e da construção civil, quer na venda de produtos para a construção. O decréscimo na venda de produtos já era previsível, uma vez que no ano de 2007 a venda de produtos era suportada, sobretudo, pela venda de betão pronto e agregados, actividades que deixaram de fazer parte da actividade da dst, resultado da cisão anteriormente referida. No gráfico seguinte, apresenta-se a evolução do volume de negócios no período 2004-2008.
120 000 100 000 80 000 60 000 40 000 20 000 0 2004 vendas
2005
2006
prestação de serviços
2007 total
2008
C - ACTIVIDADE POR SEGMENTOS DE PRODUÇÃO
Negócio da Construção Civil e das Infra-Estruturas A área da construção é o vector de negócio mais importante da empresa. Apesar de se ter assistido a um ligeiro decréscimo na produção deste sector (-2,4%), o negócio da construção civil e das infra-estruturas foi sustentado por uma boa carteira de obras, das quais destacamos:
Principais obras concluídas
Localização
Continente Loulé..........................................................................................................Loulé Remodelação da ETAR de Palmeira...........................................................................................Braga Lidl de Penacova.......................................................................................................Penacova Parque Eólico do Alto Minho I........................................................Valença, Melgaço, Paredes de Coura, Monção Remodelação Teatro Nery..............................................................................................Matosinhos Nova Centralidade de Guifões.........................................................................................Matosinhos Fábrica de Polipropileno Biorientado - Polipropigal...........................................................Arcos de Valdevez MediaMarkt / Moviflor de Alfragide.......................................................................................Oeiras Obras do Grupo 4 - Póvoa de Varzim e Vila do Conde..............................................Póvoa de Varzim e Vila do Conde Valorização Ambiental Reitoria Universidade do Porto......................................................................Porto Rede Comunitária do Vale do Minho.................................V.N. de Cerveira, Valença, Paredes de Coura, Monção e Melgaço Rede Comunitária do Vale do Lima...................................Esposende, Arcos de Valdevez, Ponte da Bsrca e Ponte de Lima
Principais obras em curso e a iniciar
Localização
Travessias do rio Vez, rio Coura e do rio Lima..............Ponte de Lima, Paredes de Coura, Arcos de Valdevez e Ponte da Barca Retail Park de Gaia...........................................................................................Vila Nova de Gaia Fábrica da Tensai.....................................................................................................Estarreja Construção de Piscinas Cobertas em Vila Praia de Âncora.................................................................Caminha Ana Aeroportos - Silo Auto PP1...........................................................................................Lisboa Parque Eólico de Milagres.........................................................................................Torres Vedras Obras de Renovação da Rede de Distribuição - EPAL........................................................................Lisboa
Tarde demais | Too late show
Os quadros apresentados referem-se às obras mais emblemáticas, sendo que o quadro seguinte mostra o reposicionamento sectorial da empresa. Assim, o sector tradicional que em 2004 representava 84% do volume de facturação das prestações de serviços representou em 2008 cerca de 39%, e o da construção civil, edifícios, passou a representar 61%.
Rubricas
2004
Infra-estruturas....39 320 Construção civil.....7 490 TOTAL 46 810
%
2005
84%.....35 181 16%.....28 043 63 224
%
2006
56%.....29 494 44%.....37 429 66 853
%
2007
44%.....29 061 56%.....64 694 93 755
%
2008
%
31%.....36 132 69%.....55 377 91 509
39% 61% Unid.: milhares de euros
Centros Produtivos Complementares Grande parte dos centros produtivos complementares que em 2007 ocupavam um lugar de destaque na empresa, passaram a unidades económicas autónomas, como referido anteriormente. Contudo, outras actividades de apoio ao negócio da construção civil e infraestruturas merecem ser individualizadas e explicadas, pois o seu contributo para os resultados é relevante.
Aplicação e Produção de Misturas Betuminosas O departamento de aplicação e produção de massas betuminosas compreende a produção de misturas betuminosas para venda e consumo nas nossas empreitadas. Em 2008 alargou a sua área de negócio à indústria de reciclagem de misturas betuminosas. No ano de 2008, o valor de facturação deste departamento manteve-se num nível idêntico ao do ano anterior, rondando os 2,5 milhões de euros. A produção e o consumo de misturas betuminosas nas nossas empreitadas também se mantiveram em valores semelhantes aos do ano anterior. Em 2008 não houve investimento neste sector produtivo. Em termos de recursos humanos, possui apenas três funcionários para além do director: um operador da central e dois manobradores.
Oficinas – Mecânica As oficinas em 2007 prestava serviços essencialmente internos, com a realização do processo de cisão e a criação das novas unidades de negócio autónomas, os serviços prestados ao exterior aumentaram significativamente. Situando-se a facturação de 2008 nos 2.437.360 euros.
A estrutura dos recursos humanos manteve-se idêntica à do ano anterior, subdividida em operários da produção, engenheiros e administrativos.
Laboratório Como centro de análise e controlo de qualidade, possuímos um laboratório equipado com o mais moderno equipamento para dar apoio quer às actividades secundárias da empresa, quer à actividade principal. Para tal, foram já investidos cerca de 220.000 euros em equipamentos associados a esta actividade. Para além da prestação de serviços aos departamentos da empresa, este laboratório começou a prestar serviços a outras empresas externas. Em 2008, a facturação externa aumentou significativamente, ascendendo aos 40.925 euros. Os Recursos Humanos efectivos mantiveram-se, tendo o laboratório 4 analistas permanentes dirigidos por um engenheiro.
D - OUTRAS INFORMAÇÕES
Internacionalização A internacionalização é uma área constantemente acompanhada através da análise e recolha de informação, tendo presente o risco envolvido. Durante o ano de 2008 reforçaram-se os contactos com agentes na Hungria, Polónia e na Argélia, na expectativa de se gerarem frutos no decorrer dos próximos anos.
Certificações É nossa preocupação certificar a qualidade da empresa. A certificação já começou a ser implementada desde Julho de 2001 e, actualmente, a dst encontra-se certificada pela APCER no âmbito de: - concepção, desenvolvimento e produção de betão pronto; - produção e aplicação de betão betuminoso; - concepção, desenvolvimento e transformação de rochas ornamentais; - concepção, desenvolvimento, produção e montagem de estruturas metálicas e - concepção, desenvolvimento e fabrico de produtos de madeira e mobiliário. Desde 2007 que a empresa está também certificada, segundo a norma NP EN ISO 9001:2000, no âmbito da manutenção e prestação de serviços
Toda a beleza tem seu fim | All beauty has it’s end
internos e externos a viaturas e equipamentos. Neste momento encontra-se em curso a implementação do processo de gestão de obra, parque de materiais e equipamentos/logística, pedreira e montagem de produtos de madeira e mobiliário pela norma NP EN ISO 9001:2000.
E - INVESTIMENTO
Imobilizações Corpóreas A empresa efectuou um grande investimento em instalações e em equipamentos nos últimos anos. O crescimento da empresa tem obrigado a rever as estratégias de expansão e de fluxo de informação. Dado ao forte investimento verificado em anos anteriores e em consequência do processo de cisão, o investimento em 2008 foi reduzido, ascendendo aos 1.401.485 euros.
Rubricas
2004
2005
2006
2007
2008
Terrenos e recursos naturais............ 5 Edifícios e outras construções..........16 Equipamento básico.................. 2 132 Equipamento de transporte..............144 Ferramentas e utensílios................ Equipamento administrativo.............206 2 503 total
..........................2 433 ......1 047 ..................303 3 783
..................617 ......3 120 ........938 ..................300 4 975
..................291 ......4 803 ......1 400 ................1 278 7 773
............................537 ........467 ..................397 1 401
Unid.: milhares de euros
Síntese - Investimento milhares de euros
50 000 45 000 40 000 35 000 30 000 25 000 20 000 15 000 10 000 5 000 0 2004
2005
anual
2006
2007
2008
acumulado
Investimentos Financeiros
Em 2007, subscrevemos 10.000 euros de capital da WAY2B, SGPS, S.A. representando 20% do capital social da empresa, tendo em vista o projecto de internacionalização da WAY2B com mais 4 parceiros estratégicos. Adicionalmente, a empresa procedeu ao pagamento de 2.874.525 euros por conta da aquisição da sociedade CARI – Casimiro Ribeiro & Filhos, Lda., cuja actividade se prende com a indústria de construção civil, elaboração de projectos e o exercício da actividade de construção de prédios e revenda dos adquiridos para esse fim, a que corresponde o CAE REV3 41200 – Construção de edifícios (residenciais e não residenciais).
Não é justo | It’s not fair
Em 2008, os investimentos financeiros rondaram os 12.266.000 euros, subdivididos em subscrição de partes de capital de novas empresas e em prestações suplementares concedidas às novas empresas associadas. No início do ano constituímos a sociedade SteelGreen, S.A., com um capital inicial de 50.000 euros. Posteriormente, com a entrada de um novo sócio, aumentamos a nossa subscrição em 75.000 euros e passamos a deter 50% do capital da sociedade. Subscrevemos 48,5% do capital das empresas Minhocom, EIM. e Valicom, EIM., resultando um investimento de 48.500 euros em sociedades dedicadas à gestão de infra-estruturas de telecomunicações. Subscrevemos ainda 10.000 euros de capital da Caminhaequi, S.A., correspondendo a 20% do capital social da empresa. Durante 2008 concederam-se prestações acessórias a empresas associadas no valor de 12.077.668,33 euros, sendo que cerca de 11.800.000 euros foram concedidos às sociedades Minhocom, EIM. e Valicom, EIM.
Imobilizações Incorpóreas
Nesta rubrica podemos encontrar os investimentos efectuados nos diversos projectos de investimento para candidaturas a subsídios da União Europeia, nos processos de Certificação da Qualidade das várias áreas de negócio referidas anteriormente, nos projectos de licenciamento e encontram-se ainda as despesas efectuadas decorrentes dos aumentos de capital. Em 2008, os valores referem-se a projectos de candidatura ao IAPMEI, investimentos na qualidade e ambiente, assim como despesas relacionadas com a licença de utilização de softwares e patentes.
Rubricas
2004
2005
2006
2007
2008
Despesas de instalação..................... 22 ........- ........8 ........6 .......12 estudos e projectos..........................9 .......23 ........- .......24 ........3 Qualidade / Ambiente.........................- .......21 .......41 ........2 ........2 Propriedade industrial e outros direitos.....- ........- ........- ........- ........2 91 44 49 32 19 total
Unid.: milhares de euros
F - RECURSOS HUMANOS
A dst tem por estratégia reforçar principalmente os seus quadros técnicos superiores e intermédios, de modo a construir uma linha dorsal sobre a qual todo o crescimento da empresa assenta. Com a realização da operação de cisão, parte dos recursos humanos da empresa cindida foram transferidos para as novas sociedades, verificando-se assim um decréscimo no capital humano da empresa, na ordem dos 22%. Contudo, continuou-se a verificar um crescimento nas contratações de quadros superiores, 6% face ao ano de 2007.
Síntese - Pessoal
700 600 500 400 300 200 100 0 2004 quadros superiores
2005
2006
administração
2007 quadros médios
2008 quadros médios
Em 31 de Dezembro de 2008, a empresa disponha de 493 funcionários distribuídos deste modo Rubricas
2004
2005
2006
2007
2008
Administradores............. 5 ...........5 ...........5 ...........5 ...........5 Quadros superiores......... 85 ..........99 .........109 .........143 .........151 Quadros médios............. 93 .........128 .........137 .........152 ..........70 Assalariados.............. 329 .........334 .........324 .........332 .........267 512 566 575 632 493 total
assalariados
Quem roubou o nosso coração? | Who has stolen our heart?
Para além da contratação de funcionários, a empresa tem em curso um plano de formação cujo investimento rondou os 121 mil euros, englobando as várias áreas de produção (condutores, manobradores de giratórias, de cilindros, de retroescavadoras, de dumpers, hidráulica para mecânicos, aplicação de misturas betuminosas), distribuição (curso para camionistas), técnica (controlo e execução de aterros, valas e métodos construtivos e de segurança, concepção de obras de geotecnia), controlo de qualidade, legislação ambiental, do trabalho, fiscal e informática. Como apoio aos funcionários, a empresa dispõe de um restaurante, em regime de exploração, com funcionamento diário e permanente. Para tal, e sem contar com as instalações, efectuou um investimento de 50 mil euros em equipamento. Também como apoio aos funcionários, no âmbito da medicina curativa e do trabalho, a empresa possui um posto médico com atendimento semanal, composto por um médico e um enfermeiro. Em 2008 a empresa proporcionou aos colaboradores sessões de ioga dentro das nossas instalações. Também é de referir que em 2008 fomos considerados uma das vinte melhores empresas para trabalhar em Portugal, estudo efectuado pela consultora Heidrick & Struggles e publicado na Revista Exame.
G - AMBIENTE
O ambiente tem sido uma das preocupações da empresa, quer ao nível dos investimentos realizados quer ao nível da cultura da empresa. “ECO-OBRA, obra limpa e obra segura” é a mensagem que temos vindo a pôr em prática ao nível da execução das obras. Mantemos a preocupação em investir em equipamentos que estejam dotados de sistemas redutores de poluição, nomeadamente, gases, desperdícios e águas residuais. Neste sentido, possuímos equipamentos que fazem o reaproveitamento das águas residuais, além de dispormos de contentores espalhados pelas várias obras, de modo a serem receptores dos lixos acumulados para depois serem destruídos. Também nas oficinas dispomos de centros de recepção e tratamento de óleos usados e sistemas de tratamento das águas residuais domésticas. Além disto, está delineado um plano para arborização da pedreira de modo a requalificar a área envolvente, tendo já sido plantado um número significativo de laranjeiras e limoeiros. Em 2008, a empresa obteve o licenciamento para a reciclagem de misturas betuminosas. Neste contexto, a dst possui uma unidade de reciclagem licenciada para receber resíduos das misturas betuminosas, que posteriormente são incorporados e transformados em novas misturas betuminosas. No âmbito da certificação ambiental, a empresa está certificada pela APCER, segundo a norma NP EN ISO 14001:2004, no âmbito da produção de betão pronto, transformação de rochas ornamentais, fabrico de produtos de madeira e mobiliário e no âmbito da produção de estruturas metálicas e manutenção de viaturas e equipamentos. Está também regulamentada pelo EMAS (Eco-Manegement and Audit Scheme).
H - CULTURA
O apoio a actividades culturais é outra das estratégias do grupo dst. - A dst, S.A. apoia, entre outras, as seguintes actividades e/ou instituições, cujo valor global foi de 71 mil euros: - A “Companhia de Teatro de Braga” com uma verba anual de 15 mil euros; - Instituiu o “Grande Prémio de Literatura dst” que se realiza anualmente e cujo valor do prémio é de 15 mil euros; - Feira Bienal da Arte de Vila Nova de Cerveira; - Fundadores da Fundação da Bienal de Arte de Vila Nova de Cerveira.
I - PARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS
A -
empresa tem participações nas seguintes sociedades: Cari – Construtores S.A. (100%) Valicom – Gestão de Infraestruturas de Telecomunicações, EIM. (48,5%) Minhocom – Gestão de Infraestruturas de Telecomunicações, EIM. (48,5%) SteelGreen, S.A. (50%) WAY2B, SGPS, S.A. (20%) WAY2B, ACE (20%) Caminhaequi, S.A. (20%) Geswater – Aguas e Resíduos SGPS, S.A. (6,97%) Assoc – Obras Públicas, ACE (14,28%) Assoc/Soares da Costa – Construção do Estádio de Braga, ACE (8,71%) Agonia Parque Construção, ACE (33,33%) dst, ABB – Parque Empresarial de Tavira, ACE (50%)
- Remodelação do Teatro Circo, ACE (25%) - Fundação Bragapolis (5,3%)
A heranรงa | Inheritance
J - OBJECTIVOS PARA 2009
A nível económico pretendemos atingir os 120 milhões de euros de facturação, sem descurar a rentabilidade da empresa e procurando aumentar a satisfação do cliente pelos produtos e serviços prestados. A nível dos Recursos Humanos iremos investir num plano de formação mais abrangente e com áreas novas de intervenção, e aumentar a sensibilização e o controlo da segurança nos locais de trabalho de modo a eliminar riscos e a diminuir acidentes de trabalho. Em termos de qualidade, iremos terminar os processos relativos à certificação do processo de gestão de obra e a logística de acordo com a ISO 9001.
V - ANÁLISE ECONÓMICO-FINANCEIRO Balanço Milhares de euros
Síntese - Balanço
100 000 90 000 80 000 70 000 60 000 50 000 40 000 30 000 20 000 10 000 0 2004 activo
2005 passivo
2006
2007
2008
Cp’s
Da análise ao Balanço realça-se o aumento dos investimentos financeiros relativos à subscrição de partes de capital em novas empresas, nomeadamente a SteelGreen, S.A., a Minhocom, EIM., a Valicom, EIM. e a Caminhaequi, S.A. e à concessão de prestações acessórias a estas novas empresas associadas, no valor de 12.077.668 euros. No que se refere às imobilizações corpóreas, para além das aquisições efectuadas no montante de 1.401.485 euros, já referidas acima, verificou-se a alienação de cerca de 427.619 euros e a passagem, via cisão, de 13.983.423 euros para as novas sociedades constituídas. Verificamos adicionalmente, uma redução na rubrica de existências decorrente também da cisão e de uma optimização no consumo das matérias-primas.
Prioridade: respirar | Priority: breathe
Quanto à rubrica de devedores salientamos as seguintes situações: - diminuição da rubrica de clientes maioritariamente decorrente da cisão; - incremento das dívidas de accionistas nomeadamente à dst, SGPS, S.A.; - diminuição das dívidas do Estado e outros entes públicos. Por outro lado verificamos que foi necessário proceder ao aumento dos ajustamentos de dívidas de clientes no montante de 3.308.691,98 euros dadas as dificuldades de cobrança verificadas no ano de 2008.
Custos e Proveitos
percentagem
PROVEITOS
percentagem
100
CUSTOS
100 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0
80 60 40 20 0 2004
2005
2006
2007
2008
2004
2005
2006
2007
2008
-20 venda prod.
prest. serv.
prov. finac.
outros
var. produção
cust. mat.
FSE
pessoal
custos financ.
amortiz. + prov
outros
Relativamente às contas de exploração, salientamos um crescimento significativo dos resultados da empresa face ao ano anterior. As prestações de serviços mantiveram valores idênticos aos de 2007, enquanto que a venda de produtos sofreu uma queda significativa, já explicada anteriormente. A variação da produção apresentou valores negativos na ordem dos 3.115.053 euros, consequência de uma diminuição nos produtos e trabalhos em curso. O custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas teve um decréscimo na ordem dos 58%.
De salientar o incremento na rubrica de proveitos suplementares, o qual foi sustentado sobretudo pela facturação de serviços de logística e de apoio às várias empresas do grupo dst, nomeadamente, de contabilidade, tesouraria, recursos humanos, ambiente, qualidade e segurança, entre outros. Com excepção dos efeitos relacionados com a cisão das 6 áreas de negócio referida atrás, o peso das principais componentes da estrutura de custos reflecte o incremento da actividade da empresa.
Deste modo, a empresa apresentou resultados operacionais na ordem dos 7.076.445 euros.
Os resultados financeiros positivos justificam-se pelo aumento dos juros de mora debitados aos clientes e pela cobrança de juros pelos empréstimos concedidos.
Actividade
Descrição
2004
2005
2006
2007
2008
Variação da produção......................3,0%.......48,3%.......8,2% .....40,2%.....-14,2% Var. vendas + prest. de serviços..........3,4%.......47,5%.......6,6% .....39,5%.....-8,98% Variação do V.A.B........................94,8%.......20,4%......-1,4% .....47,8%.......7,5%
Este quadro resume a actividade da empresa ao longo dos cinco últimos anos, verificando-se um crescimento acentuado nos anos de 2005 e 2007. Em 2008 a produção da empresa diminuiu ligeiramente, acompanhando a tendência do sector. O VAB voltou a aumentar face a 2007, contudo apresentou uma variação mais modesta face à de anos anteriores.
Aventuras no futuro | Adventures into the future
Relação Volume de negócios / Subcontratações / Compras
Descrição
2004
2005
2006
2007
2008
Vendas e Prestação de Serviços............3,4% .....47,5% .....6,6% ....39,5% ......-9% Subcontratações...........................-11% .....88,6% ....14,6% ....38,3% ....13,1% Compras...................................-20% .....76,5% .....7,2% ....33,7% .....-58%
Neste quadro nota-se que a empresa voltou a recorrer a uma politica de subcontratação na execução das suas obras.
Rentabilidade Descrição
2004
2005
Rentabilidade do activo total - RAT........... 1,9%........2,0% Rentabilidade financeira - RF................. 0,4%.......-1,7% Rentabilidade capitais próprios - RCP......... 5,7%........7,0% Rentabilidade das vendas...................... 1,9%........1,7% Margem bruta de vendas - MBV.................. 9,3%........6,7%
2006
2007
2008
......1,5% ......2,3%.......5,8% ......0,1% ......0,3%.......0,5% ......5,2% ......9,8%......22,9% ......1,3% ......2,0%.......5,6% ......5,3% ......7,6%......11,9%
Como podemos verificar no quadro supra, no ano de 2008 a empresa teve uma rentabilidade superior a 2007 em todos os indicadores. Assim, os capitais próprios foram remunerados a 22,9%, uma taxa superior a qualquer activo financeiro de disponibilidade a curto e médio prazo, reflectindo uma melhoria na margem das vendas.
Características económicas Descrição
2004
2005
2006
2007
2008
Valor acrescentado bruto.................23,1% Coeficiente capital/trab.(*)................53 Rotação do activo..........................0,7 40,3% Produtividade do equipamento.............. Taxa de EBITDA / produção.................8,5%
.....18,9% ........49 .......0,8 .....47,8% ......7,9%
....17,2% .......54 ......0,9 ....41,5% .....5,7%
....18,2% .......60 ......0,9 ....51,0% .....5,7%
....22,9% .......39 ......0,8 ....83,7% ....13,9%
(*) milhares de euros
O peso do VAB na produção subiu ligeiramente para 22,9% do valor da produção em 2008. A rotação do activo é uma constante ao longo dos anos e a produtividade do equipamento aumentou para 83,7%, fruto de uma maior rentabilidade da empresa. A taxa do EBITDA sobre a produção seguiu o cenário positivo da performance da empresa, tendo aumentado para os 13,9%.
Repartição dos rendimentos Descrição
2004
2005
Pessoal...................53,6%.......56,9% Estado.....................1,7%........1,8% Bancos / leasing...........7,9%........9,1% Órgãos sociais.............0,0%........0,0% Auto financiamento........35,7%.......30,7% Outros beneficiários.......1,0%........1,5%
2006
2007
2008
.....60,6% .....51,1% ......2,1% ......2,8% .....11,0% .....10,3% ......0,0% ......0,0% .....24,8% .....33,6% ......1,5% ......2,3%
.....39,4% ......9,5% .....15,5% ......0,0% .....33,9% ......1,8%
O rendimento obtido pela empresa é utilizado, sobretudo, com o pessoal, com o auto-financiamento e com as entidades financeiras.
Estrutura financeira
Descrição
2004
2005
2006
2007
2008
Autonomia financeira................ 33,7% .....28,4% ....29,6% ....23,7% Prazo médio pagamento (dias)........... 77 ........85 .......90 .......71 Prazo médio recebimento (dias)........ 201 .......143 ......140 ......143 Autofinanciamento cap. perm......... 50,8% .....42,3% ....47,1% ....38,8% Liquidez geral..................... 345,1% ....235,9% ...226,7% ...226,1% Grau cobertura imobilizado......... 519,4% ....263,3% ...371,4% ...219,7%
....25,1% .......73 ......125 ....37,2% .....241% ...353,5%
Comparativamente a 2007, a taxa de autonomia financeira aumentou, em virtude do aumento nos capitais próprios compensar o aumento no activo.
Pensa verde | Think green
No curto prazo, o prazo médio de pagamentos manteve-se praticamente inalterado (73 dias), enquanto que o prazo médio de recebimentos diminuiu ligeiramente face a 2007 (125 dias). Ainda no curto prazo, a empresa tem uma boa liquidez geral (241%). Isto significa que os activos de curto prazo são mais do dobro das dívidas a terceiros a curto prazo e traduz a maior ou a menor necessidade de investimento em fundo de maneio. Este varia de acordo com a conjuntura económica, nomeadamente, as dificuldades em receber.
Fluxos financeiros Descrição 2004 Resultado líquido do exercício .......905 Cash flows operacionais ............-7 800 Cash flows investimento .............6 889 Free cash flows to firm...............-911 Cash flows financiamento ............1 651 Free cash flows to equity .............740
2005 2006 .....1 207 ......937 .....5 531 ....1 269 ...-19 639 ....3 980 ...-14 108 ....5 249 ....14 501 ...-4 720 .......393 ......529
2007 2008 ....1 423 ....5 262 ......986 ...18 762 ..-12 009 ..-22 848 ..-11 023 ...-4 086 ...11 426 ....5 225 ......403 ....1 139
Pelo exposto, os meios monetários libertados pela actividade operacional foi de 18.762.000 euros, significativamente superior a 2007, pelo facto do aumento da actividade e um maior desequilíbrio entre a variação das dívidas as fornecedores e das dívidas a clientes. No que se refere aos cash-flows de investimento, salientamos os 12.077.000 euros de prestações suplementares a empresas associadas e as aquisições de imobilizações corpóreas efectuadas no ano de 2008 e ainda o empréstimo de 11.543.000 euros aos accionistas. Em termos de financiamento, reflecte-se aqui o recebimento decorrente do aumento das dívidas a entidades bancárias, restando para distribuição para accionistas 1.139.000 euros.
Equilíbrio financeiro Descrição 2004 2006 2005 CURTO PRAZO Origens.......... 17,6% .....55,5% ....32,0% Aplicações....... 96,2% .....59,6% ....49,0% LONGO PRAZO Origens.......... 82,4% .....44,5% ....68,0% Aplicações........ 3,8% .....40,4% ....51,0%
2007
2008
....44,0% ....43,1% ....72,1% ....32,7% ....56,0% ....56,9% ....27,9% ....67,3%
Em termos de equilíbrio financeiro, a empresa mantém uma boa capacidade financeira a curto, médio e longo prazo, além de ter uma gestão de tesouraria equilibrada. Temos financiado os investimentos com capitais de médio e longo prazo, nomeadamente o leasing.
VI – DÍVIDAS AO ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS E À SEGURANÇA SOCIAL, EM SITUAÇÃO DE MORA:
A empresa não apresenta dívidas em situação de mora ao estado e outros entes públicos e à segurança social.
VII – ACONTECIMENTOS SUBSEQUENTES:
Após o encerramento do exercício e até à presente data não se verificaram acontecimentos subsequentes que possam ter efeitos materialmente relevantes, sobre as demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2008.
VIII – PROPOSTA PARA APLICAÇÃO DOS RESULTADOS O Conselho de Administração propõe aos Srs. Accionistas que o resultado líquido do exercício de 2008, no valor de 5.262.429,19 euros (cinco milhões, duzentos e sessenta e dois mil, quatrocentos e vinte e nove euros e dezanove cêntimos), tenha a seguinte aplicação:
. Reservas legais...................................................................... 264.000,00 € . Reservas livres..................................................................... 4.998.429,19€
A máquina da comunicação | The communication machine
IX – CONSIDERAÇÕES FINAIS O Conselho de Administração deixa expressa uma palavra de reconhecimento a todos os seus colaboradores e uma de agradecimento a todos quanto, de uma forma ou de outra, cooperaram com a empresa. Agradecimentos especiais ao Fiscal Único (ROC), Fornecedores e Entidades Bancárias que muito nos honram com prestimosa relação.
Aos clientes, que pela fidelidade e grau de exigência fazem mais ambiciosa a nossa tarefa e sem os quais nenhum esforço teria sentido. O nosso reconhecimento.
Braga, 31 de Março de 2009
O Conselho de Administração Domingos da Silva Teixeira; Presidente José Gonçalves Teixeira; Vice-Presidente Avelino Gonçalves Teixeira; Vogal Hernâni José Gonçalves Teixeira; Vogal Joaquim Gonçalves Teixeira; Vogal
As aventuras da mulher de fibra | The adventures of the fiber woman
Balanço (montantes expressos em euros)
2008 ACTIVO
ACTIVO BRUTO
AMORTIZAÇÕES AJUSTAMENTOS
2007 ACTIVO LÍQUIDO
2008
2007
Capital................................ 12 500 000,00 Prestações acessórias................... 1 010 000,00 Reservas de reavaliação......................... 0,00 Reservas Reservas legais.......................... 402 584,21 Reservas livres........................ 3 124 547,24 Resultados transitados.................... 655 693,18 Subtotal............................... 17 692 824,63
..12 500 000,00 ...1 010 000,00 .....759 234,20
ACTIVO LÍQUIDO CAPITAL PRÓPRIO
IMOBILIZADO Imobilizações incorpóreas: Despesas de instalação......................... 506 248,48.........483 197,24 ........23 051,24 .......41 660,46 Propriedade industrial e outros direitos..........2 000,00.............361,11 .........1 638,89 .......41 660,46 483 558,35 508 248,48 24 690,13 41 660,46 Imobilizações corpóreas: Terrenos e recursos naturais..................... 5 161,48 ...........................5 161,48 ........5 161,48 Edifícios e outras construções................. 939 928,17.........144 807,88 .......795 120,29 ......846 875,18 Equipamento básico.......................... 12 683 900,43.......9 920 928,89 .....2 762 971,54 ....7 543 375,28 Equipamento transporte........................7 123 238,35.......5 899 877,37 .....1 223 360,98 ....1 634 370,22 Ferramentas e utensílios.........................12 250,33..........12 250,33 .............0,00 ............0,00 Equipamento administrativo................... 3 896 765,75.......2 737 907,61 .....1 158 858,14 ....1 438 692,88 Imobilizações em curso............................... 0,00 ................................0,00 ............0,00 18 715 772,08 24 661 244,51 5 945 472,43 11 468 475,04 Investimentos financeiros: Partes de capital em empresas do grupo...... 2 874 525,00 ........................2 874 525,00 ....3 948 774,18 Partes de capital em empresas associadas....... 193 500,00 ..........................193 500,00 ............0,00 Partes de capital em outras empresas..........1 887 500,00 ........................1 887 500,00 ............0,00 Emp. financiamento em empresas do grupo..... 12 077 668,33 .......................12 077 668,33 ............0,00 Títulos e outras aplicações financeiras...............0,00 ................................0,00 .......32 500,00 17 033 193,33 17 033 193,33 3 981 274,18
.....330 584,21 ...4 523 257,23 ...........0,00 ..19 123 075,64
Resultado líquido do exercício......... 5 262 429,19 ...1 423 290,01 Total do capital próprio............... 22 955 253,82 ..20 546 365,65
PASSIVO
Provisões Outras provisões.......................... 318 889,16......318 889,16 318 889,16 318 889,16
CIRCULANTE Existências: Matérias-primas e subsidiárias............... 1 377 846,23 ........................1 377 846,23 ....1 126 878,47 Mercadorias...................................... 9 596,98 ............................9 596,98 ............0,00 1 041 215,83 ........................1 041 215,83 ....4 156 269,40 Produtos e trabalhos em curso.................. Produtos acabados.................................... 0,00 ................................0,00 ......549 638,90 2 428 659,04 2 428 659,04 5 832 786,77
Dívidas a terceiros - m/l prazo Fornecedores c/ caução................... 819 300,70......525 283,49 Dívidas a instituições de crédito MLP.. 33 782 854,17...23 793 578,88 Fornecedores de imobilizado............. 4 200 037,43....6 988 126,67 outros credores................................. 0,00............0,00 31 306 989,04 38 802 192,30
Dívidas de terceiros - m/l prazo Clientes c/caução............................ 1 472 1 472 Dívidas de terceiros c/ prazo Clientes c/c................................ 35 147 Clientes títulos a receber..................... 844 Clientes de cobrança duvidosa................ 6 398 Estado e outros entes públicos............... 1 474 Accionistas (sócios).........................11 385 Outros devedores............................. 9 124 64 374
Dívidas a terceiros - curto prazo Dívidas a instituições de crédito CP... 2 574 877,70....4 445 102,42 Fornecedores c/c....................... 16 802 544,02...19 714 525,88 Fornecedores - títulos a pagar............ 620 947,43......801 209,62 Fornecedores - facturas em conferência.... 725 756,89......339 474,16 Fornecedores de Imobilizado............. 1 287 904,86....2 887 244,46 Estado e outros entes públicos.......... 1 712 050,83......715 164,63 Accionistas (sócios)............................ 0,00............0,00 Outros credores......................... 2 862 709,78....1 754 490,57 30 657 211,74 26 586 791,51
Depósitos bancários e caixa Depósitos bancários.......................... 3 150 Caixa........................................... 19 3 170 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS Acréscimos de proveitos...................... 2 706 Custos diferidos............................... 214 2 921
871,71 ........................1 472 871,71 ....1 996 052,47 871,71 1 472 871,71 1 996 052,47 257,91 .......................35 147 883,24 ..........................844 034,63.......5 899 213,16 .......498 556,84 ........................1 474 711,51 .......................11 385 008,84 ........................9 124 452,97 58 475 5 899 213,16
257,91 ...45 809 883,24 .......58 821,47 ......278 556,84 ....3 038 711,51 ....8 874 008,84 ......299 239,81 58 360
350,38 792,88 831,90 508,76 830,30 895,46 209,68
402,14 ........................3 150 402,14 ....2 987 500,20 886,71 ...........................19 886,71 .......43 210,86 288,85 ........................3 170 288,85 ....3 030 711,06 478,17 ........................2 706 478,17 ......615 995,35 910,22 ..........................214 910,22 ....1 206 676,11 388,39 2 921 388,39 1 822 671,46
Total de amortizações..........................................19 199 330,43 Total de ajustamentos...........................................5 899 213,16 116 570 347,28 ....25 098 543,59 ....91 471 803,69 ..85 533 841,12 Total de activos..................................
ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS
Acréscimos de custos.................... 2 702 913,24....1 260 804,89 Proveitos diferidos....................... 105 763,66....2 443 580,64 2 808 676,90....3 704 385,53 Total de passivo....................... 68 516 549,87...65 987 475,47 Total do capital próprio e do passivo.. 91 471 803,69...86 533 841,12
O técnico oficial de contas Susana Maria Macedo Queirós TOC 55874
O Conselho de Administração, Domingos da Silva Teixeira José Gonçalves Teixeira Joaquim Gonçalves Teixeira Avelino Gonçalves Teixeira Hêrnani José Gonçalves Teixeira
Demonstração dos Resultados por Naturezas (montante expresso em euros) POC
61 62
641+642 645/9
CUSTOS E PERDAS
31 de Dezembro de 2008
31 de Dezembro de 2007
Custo das mercadorias vend. e das mat. consumidas Matérias.................................................................10 690 523,84 .....10 690 523,84 ..........25 497 203,90 ......25 497 203,90 Fornecimento e serviços externos.......................................... ....................60 264 189,88 ..............................60 587 269,14 Custos com o pessoal Remunerações............................................................. 6 565 202,73 ...............................9 244 481,43 Encargos sociais: outros............................................................ 1 575 984,32 .......8 141 187,05 ............2 096 748,75 .....11 341 230,18
662+663
Amortizações do imobilizado corpóreo e incorpóreo........................... 2 257 854,71 ...............................3 773 172,29
666+667
Ajustamentos................................................................ 3 308 691,98................................1 974 438,86
67
Provisões........................................................................... 0,00 .......5 566 546,69 ..............318 889,16 .......6 066 500,31
63
Impostos...................................................................... 134 631,85 .................................366 160,10
65
Outros custos e perdas operacionais............................................ 10 879,56 .........145 (A)...................................................................................84 807 Juros e custos similares outros..............................................................3 190 401,93 .......3 190 (C).................................................................................. 87 998 Custos e perdas extraordinárias...................................................................363 (E)...................................................................................88 361 Imposto sobre rendimento do exercício...........................................................1 953 (G)...................................................................................90 314 Resultado líquido do exercício ................................................................ 5 262 95 577 PROVEITOS E GANHOS
(2)
69 86 88
511,41 ................6 296,56 .........372 456,66 958,87..............................103 864 660,19 401,93 360,80 102,60 463,40 450,31 913,71 429,19 342,90
............2 280 607,95 .......2 280 .............................106 145 ................................501 .............................106 646 .................................587 .............................107 234 ...............................1 423 108 657
607,95 268,14 514,49 782,63 450,36 232,99 290,01 523,00
71
Vendas Produtos................................................................ 1 918 821,07 ...............................8 890 299,75
72
Prestação de serviços..................................................... 91 509 030,83 ......93 427 851,90 ...........93 754 889,56 .....102 645 189,31
(3)
Variação da produção..........................................................................(3 115 053,57) ...............................2 661 441,49
73
Proveitos suplementares..................................................... 1 419 454,56 ..................................40 603,69
74 75 76 77
Subsídios à exploração Trabalhos para a própria empresa.................................................... 0,00 .................................305 322,39 Outros proveitos e ganhos operacionais......................................... 21 030,92 Reversão de amortizações e ajustamentos....................................... 131 120,84 .......1 571 606,32 .................................345 (B)................................................................................. 91 884 404,65 .............................105 652 Outros juros e proveitos similares outros................................................................... 3 408 553,06 .......3 408 553,06 ............2 451 073,46 .......2 451 (D)..................................................................................95 292 957,71 .............................108 103 Proveitos e ganhos extraordinários............................................................... 284 385,19 .................................553 (F)................................................................................. 95 577 342,90 .............................108 657
(5)
79
RESUMO Resultados operacionais: (B) - (A)............................................................. 7 Resultados financeiros: (D-B) - (C-A)............................................................ Resultados correntes: (D) - ( C)............................................................... 7 Resultados antes dos impostos: (F) - (E)....................................................... 7 Resultado líquido do exercício: (F) - (G)...................................................... 5
O técnico oficial de contas Susana Maria Macedo Queirós TOC 55874
076 218 294 215 262
445,78 151,13 596,91 879,50 429,19
...............................1 787 .................................170 ...............................1 958 ...............................2 010 ...............................1 423
926,08 556,88 073,46 630,34 892,66 523,00
896,69 465,51 362,20 740,37 290,01
O Conselho de Administração, Domingos da Silva Teixeira José Gonçalves Teixeira Joaquim Gonçalves Teixeira Avelino Gonçalves Teixeira Hêrnani José Gonçalves Teixeira
Confiss천es de um homem de fibra | Confessions of a fiber man (letters always get burn)
Demonstração dos Resultados por Funções (euros) exercício 2008
2007
Vendas e prestações de serviços.....................90 312 798,33 ...105 306 630,80 Custos das vendas e das prestações de serviços....(76 600 518,77) ..(93 781 399,83) Resultados brutos...................................13 712 279,56 ....11 525 230.97 Outros proveitos e ganhos operacionais................ 1 961 600,44 .....1 345 009,22 Custos de distribuição.......................................0,00 .............0,00 Custos administrativos.............................(4 809 635,67) ...(6 463 735,30) Outros custos e perdas operacionais................(3 765 522,49) ...(4 180 477,53) Resultados operacionais..............................7 098 721,84 .....2 226 027,36 . Custos líquido de financiamento........................117 157,66 .......215 286,99 Ganhos (perdas) em filiais e associadas......................0,00 .............0,00 Ganhos (perdas) em outros investimentos......................0,00 .............0,00 Resultados correntes.................................7 215 879,50 .....2 010 740,37 Imposto sobre os resultados correntes..............(1 953 450,31) .....(587 450,36) Resultados correntes após impostos...................5 262 429,19 .....1 423 290,01 Resultados extraordinários...................................0,00 .............0,00 Impostos sobre os resultados extraordinários................ 0,00 .............0,00 . Resultados líquidos..................................5 262 429,19 .....1 423 290,01 Resultados por acção........................................ 0.42 .............0,11
O técnico oficial de contas Susana Maria Macedo Queirós TOC 55874
O Conselho de Administração, Domingos da Silva Teixeira José Gonçalves Teixeira Joaquim Gonçalves Teixeira Avelino Gonçalves Teixeira Hêrnani José Gonçalves Teixeira
Demonstração dos Fluxos de Caixa (método directo) DESCRIÇÂO
2008
2007
ACTIVIDADES OPERACIONAIS Recebimentos de clientes.......................................... 94 141 123,57........90424 428,61 Pagamentos a fornecedores........................................(68 189 947,30).....(86 466 574,53) Pagamentos ao pessoal.............................................(6 404 797,47).....(10 959 050,80) Fluxo gerado pelas operações..................................... 19 546 378,80)......(7 001 196,72) (Pagamento)/Recebimento do imposto sobre o rendimento...............(784 620,83)........(832 031,04) (Outros pagamentos)/Recebimentos relativos à actividade....................... -...................Fluxo gerado por outras operações................................... (784 620,83........(832 031,04) Recebimentos relacionados com rubricas extraordinárias....................... -...................Pagamentos relacionados com rubricas extraordinárias.......................... -...................FLUXO DAS ACTIVIDADES OPERACIONAIS (1)............................ 18 761 757,97........7 833 227,76 ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros..................................................... -...................Imobilizações corpóreas............................................... 89 597,82..........476 067,67 Imobilizações incorpóreas..................................................... -...................Empréstimos concedidos a accionistas.......................................... -..........(3 363,79) Empréstimos concedidos a outras entidades..................................... -........9 190 252,16 Subsídios ao investimento..................................................... -...................Juros e proveitos similares.........................................3 436 979,46........1 865 796,25 Dividendos.................................................................... -...................3 526 577,28 11 528 752,29 Pagamentos provenientes de: Investimentos financeiros....................................... (13 051 Imobilizações corpóreas...........................................(1 759 Imobilizações incorpóreas........................................... (18 Empréstimos concedidos.......................................... (11 543 (26 374
919,15)......(2 098 818,58)......(3 743 966,12).........(31 934,57)......(8 874 638,42) (14 748
774,18) 054,00) 750,02) 830,30) 408,50)
FLUXO DAS ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO (2)........................(22 848 061,14)......(3 219 656,21) ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos................................................ 8 119 050,57.......12 707 120,26 Aumentos de capital, prestações acessórias e suplementares.................... -........1 000 000,00 Subsídios e doações........................................................... -...................8 119 050,57 13 707 120,26 Pagamentos provenientes de: Empréstimos obtidos .......................................................... -...................Amortizações de contratos e locação financeira................................ -...................Juros e custos similares......................................... (2 894 371,67)......(2 250 667,08) (2 894 371,67) (2 250 667,08) FLUXO DAS ACTIVIDADE DE FINANCIAMENTO (3).......................... 5 224 678,90.......11 456 453,18 Variação de caixa e seus equivalentes (1) + (2) + (3)...............1 138 375,73..........403 569,21 Caixa e seus equivalentes no início do período.....................3 030 711,06)........2 627 141,85 Efeito na variação de caixa resultante da cisão.....................(998 797,94)...................Caixa e seus equivalentes no fim do período........................ 3 170 288,85 .......3 030 711,06
O Conselho de Administração, Domingos da Silva Teixeira José Gonçalves Teixeira Joaquim Gonçalves Teixeira Avelino Gonçalves Teixeira Hêrnani José Gonçalves Teixeira
O técnico oficial de contas Susana Maria Macedo Queirós
Seja corajoso para conquistar um outro mundo | Be brave to conquer another world
ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS Exercício de 2008
NOTA INTRODUTÓRIA DENOMINAÇÃO SOCIAL: DOMINGOS DA SILVA TEIXEIRA S.A. SEDE SOCIAL: RUA DE PITANCINHOS – PALMEIRA – BRAGA CAPITAL SOCIAL: 12.500.000 EUR DATA DE CONSTITUIÇÃO: 13 DE FEVEREIRO DE 1984 DATA DA TRANSFORMAÇÃO EM SOCIEDADE ANÓNIMA: 26 DE NOVEMBRO DE 1996 ACTIVIDADE PRINCIPAL: CONSTRUÇÃO E ENGENHARIA CIVIL
As notas que se seguem respeitam a numeração definida no Plano Oficial de Contabilidade (POC). Não se aplicam as seguintes notas explicativas: 1, 4, 5, 9, 11, 13, 14, 17 a 20, 22, 24 a 31, 33 a 35, 38, 39 e 47. Toda a informação de carácter financeiro que a seguir se faz referência está expressa em euros.
NOTAS EXPLICATIVAS NOTA 2 – CONTAS DO BALANÇO E DA DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS NÃO COMPARÁVEIS COM O EXERCÍCIO ANTERIOR Decorrendo da cisão de seis partes do património da dst, S.A., as quais já se encontravam agrupadas de modo a formarem as seis novas unidades económicas autónomas, todas sociedades anónimas: pedreira, geotecnia, betão pronto, madeiras, rochas ornamentais e metalomecânica, o conteúdo das seguintes rubricas do balanço e da demonstração dos resultados não são comparáveis com as do exercício anterior: equipamento básico, equipamento de transporte, equipamento administrativo, matérias-primas, subsidiárias e de consumo, produtos e trabalhos em curso, clientes c/c, outros devedores, fornecedores de imobilizado, fornecedores c/c, custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas, variação da produção e amortizações e ajustamentos do exercício. As operações da sociedade cindida
e das novas sociedades referentes às seis actividades económicas autónomas que foram destacadas da sociedade cindida e transferidas para as sociedades a constituir, foram consideradas, do ponto de vista contabilístico, fiscal e jurídico, como efectuadas por conta das novas sociedades a 1 de Janeiro de 2008. Nas diferentes notas do anexo serão evidenciadas as respectivas operações da cisão.
NOTA 3 – CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS As demonstrações financeiras anexas foram preparadas a partir dos livros e registos contabilísticos da empresa, mantidos de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal. Os principais critérios valorimétricos utilizados na preparação das referidas demonstrações financeiras foram os seguintes: a)Investimentos financeiros Os investimentos financeiros respeitantes a participações de capital em empresas encontram-se registados ao custo de aquisição. b)Imobilizações Incorpóreas As imobilizações incorpóreas, constituídas por despesas com a constituição da sociedade, alterações posteriores e licenças, propriedade industrial e outros direitos – registo de patentes, são amortizadas pelo método das quotas constantes e de acordo com as taxas máximas previstas na legislação fiscal, como segue: IMOBILIZAÇÃO
TAXA ANUAL (%)
Despesas de Instalação.............................33,33 Propriedade Industrial e Outros Direitos............33,33
c) Imobilizações Corpóreas As imobilizações corpóreas encontram-se registadas ao custo de aquisição (custo histórico), com excepção daquelas que, preenchendo os requisitos estabelecidos no Decreto-Lei n.º 49/91, de 25 de Janeiro e no Decreto-Lei n.º 31/98, de 11 de Fevereiro, foram reavaliadas. Assim, estas últimas encontram-se reflectidas no balanço pelo custo de aquisição reavaliado.
As amortizações são calculadas pelo método das quotas constantes e de acordo com a legislação fiscal em vigor, ou seja, a Portaria n.º 737/81, de 29 de Agosto (para os bens que entraram em funcionamento até 1989) e o Decreto-Regulamentar n.º 2/90, de 12 de Janeiro (para os bens que entraram em funcionamento a partir de 1989). A partir de 2008 as aquisições de imobilizado são amortizadas por duodécimos. De seguida, indicam-se as taxas praticadas por rubrica do POC:
Energia para o futuro | Power for the future
IMOBILIZADO
TAXA ANUAL (%)
Edifícios e outras construções............................2 a 10 Equipamento básico...................................10 a 33,33 Equipamento de transporte.............................20 a 33,33 Equipamento administrativo ........................12,50 a 33,33 Elementos de reduzido valor (<249,40 euros)................100,00
d) Existências As matérias-primas, matérias subsidiárias e mercadorias encontram-se valorizadas ao custo de aquisição. Relativamente aos produtos e trabalhos em curso, nas obras cujo ciclo de produção é superior a um ano, seguiram-se as normas fiscais, nomeadamente o art.º 19.º do CIRC e a Circular n.º 5/90, de 17 de Janeiro, da Direcção-Geral dos Impostos (DGCI); nas obras cujo ciclo de produção é inferior a um ano e estavam em curso a 31 de Dezembro de 2008, seguiu-se o disposto no art.º 18.º do CIRC e, por analogia, a Circular referida.
e) Acréscimos e Diferimentos O registo das despesas e receitas respeita o princípio da especialização dos exercícios, pelo que os custos e proveitos são reconhecidos como incorridos ou obtidos, independentemente do momento em que são pagos ou recebidos.
f) Ajustamentos de dívidas a receber Os ajustamentos de dívidas a receber do exercício foram calculados conforme o disposto nos art. 34.º e 35.º do Código do Imposto sobre o Rendimentos das Pessoas Colectivas (CIRC).
g) Provisões para outros riscos e encargos As provisões são constituídas pelos valores efectivamente necessários para fazer face a perdas estimadas.
h) Resultados extraordinários Contabilizou-se como proveitos extraordinários a parte do subsídio ao investimento correspondente às amortizações do imobilizado correspondentes às aplicações relevantes – relativo à candidatura ICPME 42/9554.
NOTA 6 – IMPOSTOS SOBRE OS LUCROS
O encargo com o imposto sobre o rendimento é apurado tendo em consideração as disposições do Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (CIRC). A empresa adoptou o método do imposto a pagar previsto no POC, não reconhecendo quaisquer efeitos tributários derivados de diferenças temporárias geradoras de impostos diferidos. Do estudo efectuado às diferenças temporárias, verificou-se que existem apenas situações geradoras de passivos por impostos diferidos, diferimento da tributação de mais-valias fiscais de bens do imobilizado corpóreo e amortizações não aceites de viaturas ligeiras de passageiros de valor de aquisição superior a 29.927,87 euros, cujos montantes não são materialmente relevantes, facto pelo qual não foram reconhecidos nas demonstrações financeiras. De acordo com a legislação em vigor, designadamente a Lei Geral Tributária (LGT), as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correcção por parte das autoridades competentes durante um período de 4 anos, cinco para a segurança social. Desta forma poderão ainda vir a ser sujeitas a revisão as declarações fiscais dos anos de 2005 a 2008. A empresa considera, no entanto, que eventuais correcções resultantes de revisões fiscais, a existirem, não terão um efeito significativo nas demonstrações financeiras da Empresa em 31 de Dezembro de 2008.
NOTA 7 – NÚMERO MÉDIO DE PESSOAL
No biénio 2008-2007, o número de pessoal foi o seguinte: Pessoal
2008
2007
Administradores.......................... 5 .............5 Empregados............................. 221 ...........283 Assalariados........................... 267 ...........346 total 493 634
Modo de funcionamento | Play mode
NOTA 8 – COMENTÁRIO ÀS CONTAS “43.1 - DESPESAS DE INSTALAÇÃO” E “43.2 - DESPESAS DE INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO”
A conta de despesas de instalação engloba os encargos com a constituição da sociedade, com a Certificação do Projecto de Investimento 00/16605, os encargos com as rectificações ao pacto social, com a apresentação das candidaturas ao IAPMEI, os encargos com a Certificação da Qualidade e do Ambiente, com os custos com a elevação de classes do alvará de empreiteiros e com licenças de utilização de softwares e licenças de gestão de resíduos.
NOTA 10 - MOVIMENTO DO ACTIVO IMOBILIZADO
Os movimentos ocorridos durante o exercício do ano findo a 31 de Dezembro de 2008 no valor de custo das imobilizações incorpóreas e imobilizações corpóreas, bem como das respectivas rubricas de amortizações acumuladas, evidenciam-se nos quadros que se seguem:
10.1 ACTIVO BRUTO
Rubricas
saldo inicial
Imobilizações Incorpóreas Despesas de instalação................................... 518 032,29 Propriedade industrial e outros direitos.......................... 518 032,29 Imobilizações Córporeas Terrenos e recursos naturais............................... 5 161,48 Edifícios e outras Construções........................... 945 022,15 Equipamento Básico.................................... 25 629 842,81 Equipamento de transporte.............................. 7 411 995,72 Ferramentas e utensílios.................................. 12 325,15 Equipamento administrativo............................. 3 666 454,76 37 670 802,07 Investimentos financeiros Partes capital em empresas do grupo.................... 2 088 774,18 Partes capital em empresas associadas..................... 10 000,00 Partes capital em outras empresas...................... 1 882 500,00 Prestações acess. em empresas associadas.......................... Títulos e outras aplicações....................................... 3 981 274,18
cisão 01-01-2008
aumentos
alienações
transf./abates
saldo final
.........28..................16 750,00 966,19 ................- ..................- .............506 248,48 .................-............2 000,00 ................- ..................- ...............2 000,00 28 750,00 18 966,19 508 248,48 ...........................5 093,98 .....13 212 161,38 ........599 252,47 .............74,82 ........166 840,79 13 983 423,44
.............................................537 128,60 .........467 205,11 ...........................397 151,78 1 401 485,49
................- ..................................- .........................270 909,60 .........................156 710,01 ..................................- ..................................- ..................427 619,61 ..................-
...............5 .............939 ..........12 683 ...........7 123 ..............12 ...........3 896 ..........24 661
.....................................................................................-
.........785 750,82 .........183 500,00 ...........5 000,00 ......12 077 668,33 ..................13 051 919,15
................- ..................................- ..................................- ..................................- ..................................- ..................-
...........2 874 525,00 .............193 500,00 ...........1 887 500,00 ..........12 077 668,33 ......................17 033 193,33
161,48 928,17 900,43 238,35 250,33 765,75 244,51
10.2 AMORTIZAÇÕES Rubricas
saldo inicial
Imobilizações Incorpóreas Despesas de instalação............................... 476 371,83 Propriedade industrial e outros direitos....................... 476 371,83 Imobilizações Córporeas Terrenos e recursos naturais................................... Edifícios e outras Construções......................... 98 146,97 Equipamento básico................................. 18 086 467,53 Equipamento de transporte........................... 5 777 625,50 Ferramentas e utensílios............................... 12 325,13 Equipamento administrativo.......................... 2 227 761,88 TOTAL 26 202 327,01
cisão 01-01-2008
aumentos
alienações
........17 081,62 ........23 907,03 ................- ...........361,11 17 081,62 24 268,07
......................-
................- ......483 197,24 ................- ..........361,11 483 558,35
...........................509,40 .....8 797 053,74 .......394 899,82 ............74,82 .......127 924,67 9 320 462,45
........................270 909,60 ..127 540,10 ......................398 449,70
................................................................................................-
........................47 170,31 .......902 424,72 .......644 691,79 .......................638 070,40 2 232 357,22
regular. e abates
saldo final
.....................144 807,88 ....9 920 928,91 ....5 899 877,37 .......12 250,31 ....2 737 907,61 18 715 772,08
NOTA 12 – REAVALIAÇÕES DE IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS (LEGISLAÇÃO)
Os bens de imobilizado corpóreo foram reavaliados com base no Decreto-Lei n.º 49/91, de 25 de Janeiro, e pelo Decreto-Lei n.º 31/98, de 11 de Fevereiro. No entanto, os bens reavaliados já se encontram totalmente amortizados.
NOTA 15 – BENS EM REGIME DE LOCAÇÃO FINANCEIRA Em 31 de Dezembro de 2008 a empresa possuía os seguintes bens em locação financeira:
BENS EM LOCAÇÃO FINANCEIRA (CURTO PRAZO E MÉDIO E LONGO PRAZO) Rubricas Imobiliazções corpóreas: Equipamento básico.............11 Equipamento transporte..........2 Equipamento administrativo......1 TOTAL 14
valor de aquisição 063 470 190 724
valor de opção de compra
739,97 ..........221 936,96 ...........49 283,39 ...........23 960,32 294
Dívida
> 1 ano <= 1 ano 192,62........1 513 364,85 ....2 589 014,59 .....4 418,76..........496 805,71 ......791 290,20 .....1 805,67..........192 365,12 ......819 732,64 .....1 4 200 037,43 417,05 2 202 535,68 6
102 288 012 402
total 379,44 095,91 097,76 573,11
Segredos verdes | Green Secrets
NOTA 16 - FIRMA E SEDE DAS EMPRESAS DO GRUPO E DAS EMPRESAS ASSOCIADAS, COM INDICAÇÃO DA FRACÇÃO DE CAPITAL DETIDA, BEM COMO DOS CAPITAIS PRÓPRIOS E DO RESULTADO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO EM CADA UMA DESSAS EMPRESAS, COM MENÇÃO DESSE EXERCÍCIO
CARI – CONSTRUTORES, S.A. Sede: Rua da Índia, 350 e 358 - Guimarães Fracção de capital detida: 100% Capitais próprios a 31 de Dezembro de 2008: no valor de 2.825.251,70 euros Resultado líquido a 31 de Dezembro de 2008: negativo no valor de 507.108,78 euros
WAY2B, SGPS, S.A. Sede: Largo da Estação, n.º 6 – 6.º andar - Braga Fracção de capital detida: 20% Capitais próprios a 31 de Dezembro de 2008: no valor de 35.086 euros Resultado líquido a 31 de Dezembro de 2008: negativo no valor de 2.134 euros
STEELGREEN, S.A. Sede: Lugar de Bouços – Gême – Braga Fracção de capital detida: 50% Capitais próprios a 31 de Dezembro de 2008: no valor de 650.625,11 euros Resultado líquido a 31 de Dezembro de 2008: negativo no valor de 258.318,89 euros
VALICOM – GESTÃO DE INFRAESTRUTURAS DE TELECOMUNICAÇÕES, EIM. Sede: Passos, Guilhadeses – Arcos de Valdevez Fracção de capital detida: 48,50% Capitais próprios a 31 de Dezembro de 2008: no valor de 6.437.697,53 euros Resultado líquido a 31 de Dezembro de 2008: negativo no valor de 9.787,05 euros
MINHOCOM – GESTÃO DE INFRAESTRUTURAS DE TELECOMUNICAÇÕES, EIM. Sede: Avenida Miguel Dantas, n.º 69 – Valença
Fracção de capital detida: 48,50% Capitais próprios a 31 de Dezembro de 2008: no valor de 5.465.532,05 euros Resultado líquido a 31 de Dezembro de 2008: negativo no valor de 9.041,70 euros
CAMINHAEQUI, S.A. Sede: Rua 31 de Janeiro – Centro Coordenador Transportes – Vila Praia de Âncora Fracção de capital detida: 20% Capitais próprios a 31 de Dezembro de 2008: no valor de 61.532,01 euros Resultado líquido a 31 de Dezembro de 2008: negativo no valor de 10.467,49 euros
NOTA 21 - MOVIMENTOS OCORRIDOS EM RUBRICAS DO ACTIVO CIRCULANTE Durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2008, os ajustamentos ocorridos nas rubricas do activo circulante foram os que constam AJUSTAMENTOS Rubricas
saldo inicial
cisão 01-01-2008
reforço
reversão
saldo final
Clientes de cobrança duvidosa...... 2 852 530,04 ...........130 888,02.......3 308 691,98.........131 120,84 .......5 899 213,16
NOTA 23 – DÍVIDAS DE COBRANÇA DUVIDOSA
Em 31 de Dezembro de 2008 as dívidas de cobrança duvidosa referentes a clientes ascenderam a cerca de 6.398.034,63 euros.
NOTA 32 - RESPONSABILIDADE POR GARANTIAS PRESTADAS
A empresa possuía à data de 31 de Dezembro de 2008 garantias bancárias para substituição das cauções junto das entidades adjudicatárias de obras públicas, a saber:
Mantenha-me seguro | Keep me safe
Banco
total
CGD....................... 5 BPI....................... 5 SANTANDER................. 5 BANIF..................... 1 BES....................... 1 BBVA...................... 3 BCP....................... 6 BPN....................... 1 BARCLAYS.................. 3 TOTAL
035 243 697 081 119 463 017 122 984
445,36 159,75 267,42 264,36 988,83 832,36 721,02 357,62 738,28
32 765 775,00
NOTA 36 – CAPITAL SOCIAL
O capital social da empresa é constituído por 12.500.000 acções ao portador cujo valor nominal unitário é de um euro.
NOTA 37 – PARTICIPAÇÃO NO CAPITAL SUBSCRITO DE CADA UMA DAS PESSOAS COLECTIVAS QUE NELE DETENHAM PELO MENOS 20% Sociedade
participação
Investhome - construção e imobiliária, s.a....................... 100%
NOTA 39 – VARIAÇÃO NAS RESERVAS DE REAVALIAÇÃO
De acordo com o estabelecido na Directriz Contabilística n.º 16 da Comissão de Normalização Contabilística, as reservas de reavaliação constantes do balanço em 31 de Dezembro de 2007 já se encontravam totalmente realizadas, pelo que se procedeu no exercício de 2008, à sua transferência para a rubrica de “resultados transitados” (nota 40).
NOTA 40 – VARIAÇÃO DO CAPITAL PRÓPRIO
O movimento ocorrido nas rubricas do capital próprio durante o exercício de 2008 foi constante do quadro abaixo discriminado: Contas 51 53 56.1 57.1 57.4 59 88
Rubricas
saldo inicial
cisão 01-01-2008 Capital........................ 12 500 000,00 ..........2 750 000,00 Prestações acessórias........... 1 010 000,00 .....................Reservas de reavaliação........... 759 234,20 ............103 541,02 Reservas legais................... 330 584,21 .....................reservas livres................. 4 523 257,23 .....................Resultados transitados..................... - .....................resultado líquido do exercício.. 1 423 290,01 .....................2 853 541,02 20 546 365,65 TOTAL
movimento do exercício débito ................................................655 693,18 ...........................2 750 000,00 ...........................1 423 290,01 4 828 983,19
débito ...2 750 000,00 ..................................72 000,00 ...1 351 290,01 .....655 693,18 ...5 262 429,19 10 091 412,35
Saldo final ....12 500 000,00 .....1 010 000,00 .............0,00 .......402 584,21 .....3 124 547,24 .......655 693,18 .....5 262 429,19 22 955 253,82
As variações ocorridas na conta Capital social e Reservas livres resultam da cisão e encontram-se explicadas na nota 48. Conforme acta nº 66 da Assembleia Geral de 31 de Março de 2008, foi deliberada a transferência das Reservas de reavaliação já realizadas para a rubrica de Resultados transitados.
NOTA 41 – DEMONSTRAÇÃO DO CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS E DAS MATÉRIAS CONSUMIDAS
O movimento ocorrido na rubrica custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas durante o exercício de 2008 foi constante do quadro abaixo discriminado: mercadorias
matérias-primas, subsid. e de consumo Existências iniciais....................... -...................1 126 878,47 Cisão 01-01-2008........................... -.....................742 834,00 Compras............................56 032,82..................10 152 221,76 Regularização de existências............... -..............................Existências finais..................9 596,98...................1 377 846,23 46 435,84 10 644 088,00 Custo do exercício
total ............1 126 878,47 ..............742 834,00 ...........10 208 254,58 ...................................1 387 443,21 10 690 523,84
O ParaĂso da luz | Light paradise
NOTA 42 – DEMONSTRAÇÃO DA VARIAÇÃO DA PRODUÇÃO
O movimento ocorrido na variação da produção durante o exercício de 2008 foi o constante do quadro abaixo discriminado:
movimentos
produtos acabados e intermédios
Existências finais........................ Cisão 01-01-2008................. 549 638,90 Existências iniciais............. 549 638,90 Aumento/redução exerc..................... -
Subprod., desperd., resíduos e refugos
Produtos e trabalhos em curso
total
.....................-..............1 041 215,83 .....................- .............................................- .............4 156 269,40 .....................- ...........(3 115 053,57)
...............1 041 215,83 .................549 638,90 ...............4 705 908,30 .............(3 115 053,57)
NOTA 43 – REMUNERAÇÕES DOS ORGÃOS SOCIAIS
Uma vez que os administradores não são remunerados, as remunerações atribuídas aos Órgãos Sociais da empresa no exercício das suas funções durante o exercício se 2008 foram de 16 mil euros e respeitam aos honorários de revisão legal de contas do Fiscal Único (ROC).
NOTA 44 – VENDAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
As vendas e prestações de serviços efectuadas durante o exercício de 2008, realizadas apenas no mercado interno, distribuem-se em conformidade com o quadro seguinte: Rubricas mercado interno Vendas: Mercadorias........................................................ Produtos acabados Subprod., desp. e resíduos............ 1 918 821,07 Total de vendas............................................ 1 918 821,07 Prestação de serviços..................................... 91 509 030,83 Total geral............................................... 93 427 581,90
total ...........................................1 918 821,07 ................1 918 821,07 ...............91 509 030,83 ...............93 427 581,90
NOTA 45 – DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS FINANCEIROS
Os resultados financeiros são desenvolvidos no quadro que se segue: exercícios
Custos e Perdas
exercícios
2008
2007
-
Juros suportados................................. 2 894 371,67 Perdas em empresas do grupo e associados............... 136,33 Amortizações de investimentos em imóveis.................... Ajustamentos de aplicações financeiras...................... Diferenças de câmbio desfavoráveis.......................... Descontos de pronto pagamento concedidos............. 4 615,46 Perdas na alienação de aplicações de tesouraria............. Outros custos e perdas financeiras................. 291 278,47 Resultados financeiros............................. 218 151,13
.1 822 021,32 ....................................................63 668,47 ...............394 918,16 ...170 465,51
Total
3 408 553,06
2 451 073,46
681 682 683 684 685 686 687 688
Proveitos e ganhos 781 782 783 784 785 786 787 788
-
2008
2007
Juros obtidos.................................... 2 895 408,40 ..1 865 796,25 Ganhos em empresas do grupo e associadas.................... - .............Rendimentos de imóveis...................................... - .............Rendimentos de participações de capital............ 112 925,30 .....12 638,76 Diferenças de câmbio favoráveis............................. - .............Descontos de pronto pagamento obtidos.............. 274 384,16 ....449 420,97 Ganhos nas alienações de aplicações de tesouraria........... - .............Reversões e outros proveitos e ganhos financeiros.. 125 835,20 ....123 217,48
3 408 553,06
Total
2 451 073,46
NOTA 46 – DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS EXTRAORDINÁRIOS
A demonstração dos resultados extraordinários consta do quadro seguinte:
exercícios
exercícios
2008
2007
-
Donativos........................................... 70 750,40 Dívidas incobráveis........................................ Perdas em existências...................................... Perdas em imobilizações............................. 87 308,14 Multas e penalizações............................... 20 435,64 Aumentos de amortizações................................... Correcções relativas a exercícios anteriores....... 125 439,55 Outros custos e perdas extraordinárias.............. 59 168,87 Resultados extraordinários.........................(78 717,41)
...125 463,24 ....56 691,79 ............................27 161,81 ...............216 812,15 ....75 385,50 ....52 378,17
Total
284 385,19
553 892,66
Custos e Perdas 691 692 693 694 695 696 697 698
Proveitos e ganhos
2008
2007
-
Restituição de impostos.................................. 0,78 Recuperação de dívidas...................................... Ganhos em existências....................................... Ganhos em imobilizações............................ 60 427,91 Benefícios de penalidade contratuais............... 108 346,54 Redução de provisões........................................ Correcções relativas a exercícios anteriores........ 28 722,99 Outros proveitos e ganhos extraordinários.......... 86 886,97
........................................76 810,95 ...377 566,22 .................2 648,92 ....96 866,57
Total
284 385,19
553 892,66
791 792 793 794 795 796 797 798
Precisamos de um novo programa | We need a brand new show
NOTA 48 – OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES
No exercício de 2008 realizaram-se seis operações de Spin-Off do grupo dst. Como resultado desta decisão estratégica, por via de Cisão Simples, foram destacadas seis partes do património da dst, S.A. (sociedade cindida), as quais se encontravam agrupadas de modo a formarem as seis novas unidades económicas autónomas, todas sociedades anónimas: pedreira, geotecnia, betão pronto, madeiras, rochas ornamentais e metalomecânica. O objectivo desta operação visa favorecer a criação de emprego, potenciando a criação de empresas inovadoras geradoras de valor acrescentado e riqueza no meio industrial em que se inserem e fazendo das Spin-Off um dos meios mais promissores para favorecer a constituição, à escala local, de novas empresas com elevado potencial de crescimento.Na sequência da cisão o capital social da sociedade cindida foi reduzido para 9.750.000 euros, ou seja, uma redução de 2.750.000€, contudo foi efectuado um aumento no exercício de 2008 em igual montante, por incorporação de reservas livres, mantendo assim o capital social actual de 12.500.000 euros. As operações da sociedade cindida e das novas sociedades referentes às seis actividades económicas autónomas que foram destacadas da sociedade cindida e transferidas para as sociedades a constituir, foram consideradas, do ponto de vista contabilístico, fiscal e jurídico, como efectuadas por conta das novas sociedades a 1 de Janeiro de 2008. Em cada nota do anexo foram evidenciadas as respectivas operações de cisão.
Braga, 31 de Março de 2009
O Conselho de Administração,
O Técnico Oficial de Contas,
Domingos da Silva Teixeira
Susana Maria Macedo Queirós
José Gonçalves Teixeira Avelino Gonçalves Teixeira Joaquim Gonçalves Teixeira Hernâni José Gonçalves Teixeira
Chamada de emergĂŞncia | Emergency call
ANEXO À DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIO DE 2008 1. Discriminação dos componentes de caixa e seus equivalentes Rubricas
+/-
2008
2008
Numerário...................................................+ ..........43 210,86.................43 210,86 Depósitos bancários imediatamente mobilizáveis...........+ .........930 989,39................930 989,39 Equivalente a caixa......................................+ ..................-.........................Caixa e seus equivalentes + 974 200,25 974 200,25 Depósitos a prazo........................................+ .......2 056 510,81..............2 056 510,81 Outras disponibildades...................................... .......2 056 510,81..............2 056 510,81 Disponibilidades constantes do balanço 3 030 711,06 3 030 711,06 +
2. Divulgação de informações respeitantes a actividades financeiras não monetárias, designadamente as relativas a: a)Quantia dos créditos bancários concedidos e não sacados que possa ser utilizada para futuras actividades operacionais e para satisfazer compromissos financeiros, indicando quaisquer restrições na utilização destas facilidades; - Existiam créditos bancários no montante de 4.851.000 euros não sacados. Compra de uma empresa através da emissão de acções - Não se efectuaram aquisições de empresas através da emissão de acções. b)Conversão de dívidas em capital - Não houve conversão de dívidas em capital.
Braga, 31 de Março de 2009
Conselho de Administração,
O Técnico Oficial de Contas,
Domingos da Silva Teixeira
Susana Maria Macedo Queirós
José Gonçalves Teixeira Joaquim Gonçalves Teixeira Avelino Gonçalves Teixeira Hernâni José Gonçalves Teixeira
Cรกpsula verde | Green pill
Eles encontraram uma raz達o | They found a reason
Tu ĂŠs capaz | You can do it
ANEXO AO RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REFERENTE AO EXERCÍCIO DE 2008
Em cumprimento do estatuído no nº 4, do artigo 448º, ambos do Código das Sociedades Comerciais (CSC), aprovados pelo Decreto-Lei nº 262/86, de 2 de Setembro, apresentamos, de seguida, a lista de acções abrangidos pelo disposto nesse preceituado: 1. Nos termos do n.º 5 do art.º 447 do CSC, em 31 de Dezembro de 2008, os membros do Conselho de Administração não eram titulares de quaisquer acções da sociedade. 2. Os seguintes accionistas abrangidos pelo disposto no nº 4 do artº 448º do CSC, eram titulares, em 31 de Dezembro de 2008, de pelo menos um décimo do capital: Investhome – Construção e Imobiliária S.A. detém 100% do capital.
Braga, 31 de Março de 2009
O Conselho de Administração,
Domingos da Silva Teixeira José Gonçalves Teixeira Joaquim Gonçalves Teixeira Avelino Gonçalves Teixeira Hernâni José Gonçalves Teixeira
domingos da silva teixeira,sa rua de pitancinhos - palmeira apartado 208 4711-911 braga portugal tlf (+351) 253 307 200/1 fax (+351) 253 307 210 geral@dstsgps.com www.dstsgps.com