Caderno de Resumo I Semana Transdisciplinar Faculdade Santa Fé

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I SEMANA TRANSDISCIPLINAR FACULDADE SANTA FÉ. A CONCEPÇÃO DO EDUCADOR NOS CURSOS DE LICENCIATURA NO MARANHÃO


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Caderno de Resumos

I SEMANA TRANSDISCIPLINAR FACULDADE SANTA FÉ. A CONCEPÇÃO DO EDUCADOR NOS CURSOS DE LICENCIATURA NO MARANHÃO

São Luís, MA 2011


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Organização do Volume Nila Michele Bastos Santos Márcia Thaís S. Serra Pereira

Capa Wanessa Ribeiro

Diagramação Nila Michele Bastos Santos


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COORDENADORAS Profa. Dra. Liliam Doussou Romero Profa. Msc. Marilurdes Mussalém

COMISSÃO ORGANIZADORA Profa. Esp. Nila Michele Bastos Santos Profa. Esp. Márcia Thaís S. Serra Pereira Prof. Esp. Genilson Santos Chagas

COMISSÃO CIENTÍFICA Andréia da Silva Alves Anuar Sadat Sauáia Benedita dos Santos Azevedo Elaine Nascimento Raulino Fernando Luiz Morais Furtado Flávia Nascimento Getulio Germano de Brito Junior Ilma de Fátima de Jesus Irlana de Fátima Lobo Costa Joseana Carvalhal Josira dos Santos Letícia Janulik Castro Lourdes Maria Barros Da Silva Ludmila Gondim Maria da Conceição de S de Castro Maria Vitória da Silva Mariana Rocha Figueiredo Renata Carvalho Silva Vera Maria Gonçalves Santos

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Josimar Melo

COMISSÃO DE APOIO Funcionários da Faculdade Santa Fé Monitores da Faculdade Santa Fé


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APRESENTAÇÃO Desde o final dos anos 70, com o processo de redemocratização da sociedade, passouse a colocar novas exigências para a melhoria da escola básica e para a formação de professores. Muitas associações como a ANPUH (Associação Nacional de História), a Conarcfe (Comissão Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação) e a Anfope (Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação) lutaram para um movimento de reformulação dos cursos de licenciaturas e construção, coletivamente, de uma concepção sócio-histórica de educador, em contraposição ao caráter tecnicista e conteudista, que tem caracterizado as políticas de formação de professores para a escola básica em nosso país. Contudo, iniciado o século XXI, vemos os alunos das licenciaturas ainda confusos sobre sua prática e repetindo um discurso decorado sobre “o pensar a ação docente” e a necessidade de formar um aluno cidadão, crítico, criativo e atuante na sociedade em que vive. Evidentemente que esses elementos são essenciais à educação, mas não podem ser proferidos como modismo ou mantras sem sentidos. O aluno das Licenciaturas deve sim repensar a prática cotidiana da educação, e o primeiro passo deve começar pelo seu próprio universo educativo. Que princípios balizam seus cursos? Qual a história dessa formação? Quais seus objetos de estudo? Qual a concepção de educação? Pensando nessas questões e na necessidade de compreender os cursos de licenciaturas do Maranhão, além de contribuir para que o acadêmico de hoje torne-se um profissional ético e, principalmente, consciente de sua prática enquanto especialista pesquisador e educador,o Grupo Santa Fé promoveu a I SEMANA TRANSDISCIPLINAR FACULDADE SANTA FÉ. Com o tema A CONCEPÇÃO DO EDUCADOR NOS CURSOS DE LICENCIATURA NO MARANHÃO. Este caderno de resumos é o fruto desta semana, pois acreditamos que é realizando reflexões e práticas como essas que contribuiremos para as transformações necessárias para a construção de um mundo mais digno e justo através da Educação.

Nila Michele Bastos Santos


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SUMÁRIO

Programação Geral............................................................................

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Resumos de Conferências e Mesas Redondas..................................... 11 Resumos de Oficinas................................................................... ......

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Descrição dos Grupos De Trabalho..................................................... 20 Sessões de Comunicações e Painel..................................................... 26 Resumos de Comunicações e Painel................................................... 31 Apresentações Artísticas...................................................................

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Monitores.......................................................................................... 59


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PROGRAMAÇÃO GERAL


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Programação da I Semana Transdisciplinar

Dia 7/11 08h00m- 20h00m- Credenciamento. 19h00m - Apresentação Artística: Grupo Santa Fé Cênica (Grupo de teatro do colégio Santa FÉ) Professor Coordenador: Genilson Chagas 20h00min - Palestra de abertura: A Concepção Do Educador Nos Cursos De Licenciatura. Palestrante: Drª. Liliam Doussou Ronero Professor-Mediador: Nila Michele Bastos Santos 22h00min: Encerramento Dia 8/11 14h30m- 18h00m - Apresentação de oficinas. Professor Coordenador: Professores das oficinas 18h30m Exposição de painéis – 1º período de cada curso Professor Coordenador: Professores dos Gt’s 19h30m Apresentação dos GT’s 22h00m Encerramento das atividades do dia Dia 9/11 14h30m- 18h00m - Apresentação de oficinas. Professor Coordenador: Professores das oficinas 18h30m Exposição de painéis – 1º período de cada curso Professor Coordenador: Professores dos Gt’s 19h30m Apresentação dos GT’s 22h00m Encerramento das atividades do dia


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Dia 10/11 14h30m- 18h00m - Apresentação de oficinas. Professor Coordenador: Professores das oficinas 19h00m Café Literário: Mesa redonda: A Identidade do Professor formado em Letras Palestrantes: Prof.ª Msc. Joseana Carvalhal, Prof.ª Elaine Nascimento Raulino e Prof.ª Maria Vitória Silva 20h30m- Coquetel de Lançamentos: Revista Luminol/ "Cadernos de Pesquisa" da Faculdade Santa Fé e o Projeto Espaços Alternativos De Formação Profissional: para além dos muros universitários Palestrante: Prof.ª Msc. Joseana 21h00m- Atividade Cultural: Projeto "Letras e Músicas" e Recital de Poesias Alunos da Faculdade e vencedores do Festival de poesias do colégio Santa Fé. 22h00m- Encerramento das atividades do dia. Dia 11/11 19h10m - Apresentação Artística: Todo Mundo Faz Homelet 20h00min – Mesa Redonda para o encerramento: Professor, Educação e Aprendizagem Palestrantes: Bruna Bianca Mussalém (Colégio Santa Fé), Josemary Ferreira (Faculdade Santa Fé) e Carlos Eduardo Everton (IFMA) Professor - Mediador: Mariana Figueiredo 21h20m- Atividade Cultural: Voz e Violão e performances com alunos da faculdade Santa Fé. 21h30min: Inicio de Entrega de Certificados. 22h00m- Encerramento das atividades do dia


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LISTA DE OFICINAS 1. OFICINA: PROJETOS PEDAGÓGICOS: JOGOS, BRINCADEIRAS E AFINS; Ministrante: Alunos do 3º período de Pedagogia. Orientadora: Profa. Espc Benedita Azevedo 2. OFICINA: NORMALIZAÇÃO E LINHA MONTESSORIANA Ministrante: Profa. Espc. Maria da Conceição de S de Castro 3. OFICINA: OFICINAS ALTERNATIVAS. Ministrante: Alunos do 5º período de Pedagogia Orientadora: Profa. Msc Mestre. Vera Santos


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RESUMOS DE CONFERÊNCIAS & MESAS REDONDAS


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CONFERÊNCIA DE ABERTURA Data: 07 de Novembro Horário: 20: 00h A Concepção Do Educador Nos Cursos De Licenciatura No Maranhão. Profa. Dra. Lilian Doussou Ronero (Faculdade Santa Fé/ Capem) Objetiva-se refletir sobre a concepção do educador nos cursos de Licenciatura, a partir de uma retrospectiva histórica da formação inicial do profissional da Educação Básica no Brasil. A metodologia conta-se de Pesquisa bibliográfica, Análise documental (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica), nível superior, curso de licenciatura, graduação plena, projetos pedagógicos de cursos de Licenciatura. Apesar de relevância alcançada pelo termo educador sobrepondo-se ao de professor durante os anos de transição do autoritarismo militar, ainda hoje, encontramos que muitas vezes a concepção do educador é sinônimo da concepção de professor dentro dos cursos de Licenciatura, predominando a competência técnica. Palavras-chave: Educador; Professor; Cursos De Licenciatura


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MESA REDONDA Data: 10 de Novembro Horário: 19: 00h MESA 01: A IDENTIDADE DO PROFESSOR FORMADO EM LETRAS Coordenação: Prof. Msc. Joseana Carvalhal (Faculdade Santa Fé) Ministrantes: Prof.ª Msc. Joseana Carvalhal A língua tem uma ligação estreita com a sociedade, portanto, é preciso enxergá-la sob a ótica da interação social, criando-se e transformando-se em função do contexto sócio-histórico. Os estudos da linguagem permitem novos campos de reflexão, para registrar, descrever e analisar os diferentes falares. Há que se falar sobre os vários aspectos da relação entre a linguagem formal e a informal, também fora da sala de aula, mas especialmente dentro dela. Da sociolinguística ao Twitter, do erro ortográfico e gramatical e por que ele deve ou não ser apresentado como uma possibilidade da língua. O que ensinar então? Cabe ao professor de língua portuguesa, ampliar a mobilidade sociolingüística do falante, garantir-lhe um trânsito amplo e autônomo pela heterogeneidade linguística em que vive, e não se concentrar apenas no estudo de um objeto autônomo e despregado das práticas socioverbais, o estrutural em si, visão mecânica de ensino que não avalia a criatividade do aluno, visto que focaliza as estruturas, apresentadas pelas gramáticas e/ou livros didáticos. Neste contexto, verifica-se que a linguagem usada em sala de aula representa e reproduz o falar da classe social que detém o poder. Em suma, de acordo com essa visão, pode-se afirmar que o estudo e ensino da língua subestimam a criatividade do discente, já que a noção de língua que permeia esse ensino é estática e homogênea. Por fim, propõe-se estimular a reflexão dos professores e alunos a pensar a língua nos seus usos e pelos espaços sociais destes usos. Nesse sentido, a língua nunca pode ser estudada ou ensinada como um produto acabado, pronto, fechado em si. Hoje podemos ir mais longe, dizendo que muitos “erros” nada mais são do que a manifestação, ou a irrupção, no texto que se produz para a escola, de uma variedade linguística que a escola continua fingindo que não existe, infelizmente. Prof.ª Elaine Nascimento Raulino A formação sociocultural do profissional de Letras. Focaliza a linguagem como espaço necessário para mediação do conhecimento, enquanto prática discursiva, interativa e identitária, no sentido de constituir e representar tradições, hábitos, identidades, culturas e subjetividades enunciativas de sujeitos esboçados em determinado espaço social. Investiga a formação teórico-metodológica do profissional de Letras,


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considerando o contexto sociocultural em que desenvolve sua prática pedagógica. Fundamenta-se nos postulados da Teoria da Enunciação à luz dos postulados da Análise do Discurso e na Teoria da Aprendizagem Sociointeracionista, na medida em que a formação dos sujeitos seja resultado da interação dialética de um indivíduo com outros, num determinado grupo social. Considera-se os princípios norteadores das Diretrizes Curriculares dos Cursos de Letras, com visão de Universidade, enquanto produtora e detentora de conhecimento. Propõe a concepção identitária do educador de língua portuguesa e literatura como orientador e mediador responsável pelo ensino produtivo dos conteúdos programáticos e pela qualidade da formação dos graduandos. Prof.ª Maria Vitória Silva Os professores formados em letras são profissionais preparados para trabalharem com conhecimentos específicos referente a sua graduação, portanto se ele está se licenciando em letras/ português poderá trabalhar com disciplinas específicas do ensino de língua portuguesa e literatura; se ele opta por língua espanhola ou língua inglesa, também estará habilitado para trabalhar com a suas respectivas literaturas e metodologias. Geralmente, ele se especializa em línguas modernas, no entanto, há aqueles que optam por especializarem-se em línguas clássicas, como o latim e o grego. Abre-se espaço, também, para o profissional de letras em editoras para a preparação de originais e para revisar e traduzir textos, e nas áreas de interpretações, além de secretariado bilíngue; o especialista também é requisitado por empresas para treinar funcionários na fluência de idiomas, traduções e versões de documentos, comandos e manuais dos programas de computadores importados, bem como, ensinar português para estrangeiros. É objeto de estudo do profissional de letras temas que incluem a história, a estrutura e o funcionamento de uma ou mais línguas, a cultura e a literatura desses povos. O letrólogo poderá trabalhar com tradução e interpretação de textos técnicos, científicos, comerciais e literários. O linguista atuará no estudo, descrição e análise das línguas; estudando então, a significação fonética e a aquisição da linguagem. Atualmente, quem escolhe a licenciatura tem boas perspectivas em todo o país, a pesar das constantes lutas por melhores salários. Portanto, temos que compreender que a docência não é o único campo existente, e que esse profissional poderá se realizar também, como já dissemos, em diversos setores da sociedade.


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MESA 02: Lançamentos: Revista Luminol/ "Cadernos de Pesquisa" da Faculdade Santa Fé e o Projeto Espaços Alternativos De Formação Profissional: para além dos muros universitários Nome: Prof.ª Msc. Joseana Carvalhal PROJETO: ESPAÇOS ALTERNATIVOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL: para além dos muros universitários, foi concebido para atender às exigências do Plano de Desenvolvimento Institucional-PDI 2012-2016, tendo como estudo e sua prática do processo educativo e como objeto de trabalho a educação do homem como princípio de cidadania, a partir da inserção do profissional formado na Faculdade Santa Fé, em outros espaços alternativos formativos. O objetivo maior é refletir a concepção da organização curricular praticada em outros espaços que não apenas a universidade inserindo nas disciplinas, de caráter disciplinar, um aprendizado adequado e moderno, com utilização de metodologias que privilegiem o reflexivo-criativo sobre o repetitivo permitindo assim a formação do intelectual. Para isso há que se conceberem outros espaços alternativos de formação, além do tradicionalmente vivido, neste caso a universidade. Para fins deste subprojeto, esta, deverá servir apenas de ponto de apoio teórico e organização de encontros nas respectivas salas de aula, deixando para o mundo lá fora a vivência das ações propostas. As ausências da sala de aula deverão ser antecipadamente comunicadas à coordenação do curso, já conhecedora dos subprojetos que motivarão a saída dos alunos participantes. PROJETO: CADERNOS DE PESQUISA ELETRÔNICA. VOL.1- “ACHADOS LINGUÍSTICOS DO PORTUGUÊS BRASILEIRO FALADO NO MARANHÃO” Este CADERNO reúne textos do tipo relatórios de pesquisa realizada sobre as variantes linguísticas na cultura maranhense pela equipe dos alunos inicialmente, do sexto período do curso de letras da Faculdade Santa Fé, vinculados à disciplina Sociolinguística e integrantes do Projeto: ACHADOS LINGUÍSTICOS DAS VARIANTES DO PORTUGUÊS BRASILEIRO FALADO NO MARANHÃO, vinculado ao Núcleo de Pesquisas Professor-Pesquisador, iniciado no primeiro semestre de 2011. A decisão de publicar esses achados, reflete nosso compromisso de fazer com que a pesquisa variacionista realizada na Faculdade Santa Fé seja posta ao alcance de outros colegas professores e alunos afastados desse tipo de conhecimento, bem como integrar a nossa casa às demais universidades locais que também mantém pesquisas nessa linha. O objetivo maior do projeto é a partir do locus escolhido para a pesquisa, descrever nossa realidade linguística, identificando os fonemas tanto fonéticos, prosódicos, morfossintáticos, lexicais e semânticos que nos identificam enquanto maranhenses. Assim, relatórios aqui reunidos, resultados dessa pesquisa referem-se em princípio a área da sociolinguística e não pretende neste momento, estender-se a outras disciplinas, muito embora estas sejam espaços oportunizadores para a sua compreensão e reflexão.


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MESA REDONDA Data: 11 de Novembro Horário: 20h00minh MESA 12: PROFESSOR, EDUCAÇÃO E APRENDIZAGEM Coordenação: Prof. Msc. Mariana Figueiredo (Faculdade Santa Fé) DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM NO PROCESSO DA LEITURA E DA ESCRITA: investigação, diagnóstico e intervenção – um estudo de caso Nome: Prof. Msc. Josemary Ferreira (Faculdade Santa Fé) Este trabalho aborda a dificuldade de aprendizagem no processo da leitura e da escrita: investigação, diagnóstico e intervenção – um estudo de caso. Elaboram-se e apresentamse um conjunto de estratégias de intervenção pedagógica para a superação da problemática: Como ajudar a criança com disortografia e disgrafia a se adaptar as exigências escolares? Justifica-se o tema tendo apoio na Constituição Federal Brasileira, a LDB 9.394/96, enfatiza-se a relevância do tema e analisam-se as lacunas do problema. No marco teórico busca-se apoio nas ideias de Piaget, Vigotsky, Maria Montessori, Emília Ferreiro, Fonseca. Explanam-se fatores, tipos e causas das dificuldades de aprendizagem observando a relação com o fracasso escolar. Relata-se o processo da leitura e da escrita e os principais problemas de leitura e escrita, o papel da família, da escola e do professor e a importância da relação afetiva. No marco metodológico enfatizam-se os métodos, dialético descritivo indutivo numa abordagem qualitativa da pesquisação, pontuando o tipo e nível de pesquisa, técnicas e coleta de dados, universo/amostra, procedimentos, instrumentos e resultados, conceitua-se o diagnóstico pedagógico, relata-se o parecer da mãe e da professora sobre o caso investigado, descrevem-se as provas pedagógicas aplicadas, elaboram-se e aplicam-se as estratégias de intervenção observando a evolução do caso e faz-se a reavaliação do caso e concluí-se apresentando resultados para a problemática que gerou este estudo. O ENSINO DE HISTÓRIA FRENTE AOS DESAFIOS DA ESCOLA ATUAL Nome: Prof. Esp. Carlos Eduardo Everton (IFMA) Contribuir para formar cidadãos para que sejam produtivos, competitivos, competentes e, acima de tudo, realmente dotados de noções de responsabilidade e cidadania. Educar em um mundo no qual a constante transformação é a única permanência e os valores presentes nas relações interpessoais vão sendo ressiginificados, substituídos e até esquecidos. Equilibrar uma rotina desgastante de um número, geralmente, desumano de aulas com um processo de precarização da carreira do magistério, caracterizado pela exigüidade do tempo para o estudo, a


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pesquisa e os aprofundamentos necessários ao seu pleno e digno exercício. Estes são alguns dentre os vários desafios enfrentados por todos aqueles que escolhem a docência como campo de atuação profissional. Discutir o papel do professor de História nesse cenário e, por conseguinte, as idiossincrasias do difícil métier, o ensino desta área de conhecimento, diante do espaço que a instituição Escola ocupa hodiernamente na sociedade e das expectativas que esta última nutre em relação àquela instituição, desta feita, torna-se algo muito importante, não intuito no de esgotar o assunto, mas de levantar uma questão para debates mais aprofundados sobre esta temática, fundamental para uma práxis pedagógica mais significativa, consciente e eficiente. A REINVENÇÃO DO PROFESSOR NAS SALAS ESPECIAIS: ESTUDO DE CASO NO COLÉGIO SANTA FÉ

Nome: Profa. Bruna Bianca Mussalém (Colégio Santa Fé)

Abordar as rotinas e o papel do professor do Colégio Santa Fé no processo de inclusão e nas salas especiais no sentido de promover a consciência sobre o trabalho e a aprendizagem promovidos neste espaço. A formação do professor, bem como os exames das competências necessárias (conhecimentos, habilidades e atitudes) para este ofício e suas responsabilidades na escola atual são imprescindíveis para diferenciar e fazer acontecer a educação. Após a LDB 9.394/96 que valida a preparação que toda escola deverá ter para receber a criança com necessidades educativas especiais, as instituições escolares vem em busca de formação e respostas para acolher tais crianças a fim de atenderem a lei. Entretanto, a escola que não introduz em sua filosofia e prática a compreensão do ser como único e capaz de desenvolver potencialidades no espaço educativo não conseguirá formar professores conscientes, nem tão pouco alcançará a aprendizagem de seus alunos. O desafio está em colaborar na formação do educador desde suas raízes em busca de conhecimento, neste caso, a graduação, para torná-lo comprometido com a pratica educativa democrática, bem como expor a postura do Colégio Santa Fé neste processo, que atua há 23 anos com uma visão diferenciada de como educar


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RESUMOS DE OFICINAS


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Projetos Pedagógicos: jogos, brincadeiras e afins; Ministrante: alunos do 3º período de pedagogia. Orientador: Benedita dos Santos Azevedo As Oficinas de Projetos Pedagógicos tem como objetivo demonstrar atividades lúdicas pertinentes a Educação Infantil e Séries Iniciais através da utilização de jogos, brinquedos e brincadeiras Infantis, Materiais Sensoriais além de Cantigas de Roda e Contação de Histórias. Estas atividades serão inteiramente verticalizadas ao aprendizado infantil, uma vez que possibilitam á acriança diversas aquisições ao vivenciar tais praticas. Serão desenvolvidas ainda atividades ilustrativas, além de produções durante as apresentações.

Normalização e Linha Montessoriana Ministrante: Prof. Espc. Maria da Conceição de S de Castro Maria Montessori médica e educadora italiana, diz que a Normalização se efetiva fruto do próprio trabalho intelectual e através dos exercícios dos materiais de vida prática, nas operações intelectuais de atenção e concentração, mas também pela descoberta, análise e vivência do homem como ser livre e social. Por isso esta Oficina tem como objetivo aproximar os participantes dos ensinamentos desta mestra através dos exercícios de Linha e Relaxamento, buscando um autoconhecimento do corpo e um refinamento dos movimentos.

Oficinas Alternativas. Ministrante: do 5º período de pedagogia Orientadora: Prof. Mestre. Vera Santos Comunicação oral e prática de oficinas pedagógicas reconhecendo na construção deste projeto pedagógico uma maneira de organizar todo o trabalho escolar e as interações decorrentes dessa construção nos demais espaços alternativos de educação onde atua o professor pedagogo. Estende-se à arte e ao artesanato, por meio das oficinas pedagógicas, identificando a importância da interdisciplinaridade na elaboração destas dentro do espaço escolar, nos espaços empresarial e hospitalar, abrindo espaços à criatividade, à curiosidade, à capacidade de observação e criação. Trabalho desenvolvido pelos alunos do 5º período de pedagogia vespertino, visando o futuro mercado de trabalho.


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DESCRIÇÃO DOS GRUPOS DE TRABALHO


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Gt1: EDUCAÇÃO ESPECIAL Coordenador: Nome: Mariana Rocha Figueiredo (Faculdade Santa Fé) E-mail: marianab_rocha@yahoo.com.br Membros: Nome: Benedita dos Santos Azevedo E-mail: benedyazevedo@hotmail.com Nome: Josira dos Santos E-mail: josiraapoio@hotmail.com

DESCRIÇÃO GERAL DO CONTEÚDO E DOS PONTOS DE DEBATE ESPERADOS A educação especial é uma modalidade de educação escolar que permeia todos os níveis de ensino e surgiu devido a necessidade de garantir a oportunidade de escolarização as crianças com deficiência. Nos dias atuais, baseia-se nos ideais da educação inclusiva que reforça a

necessidade de assegurar o acesso e a permanência de alunos - com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação e transtornos funcionais específicos - no ensino regular, trazendo princípios norteadores para a organização dos sistemas de ensino, formação e orientação dos professores no intuito de garantir oportunidades iguais e respeito às diferenças individuais. O Grupo de Educação Especial pretende estimular a pesquisa na área de educação inclusiva através de apresentações orais, debates e exposição de painéis promovendo o intercâmbio de conhecimentos teóricos e experiências vividas no cotidiano das escolas. Com os seguintes eixos temáticos: História da Educação Especial; A Prática da Educação Inclusiva: da Educação Infantil ao Ensino Superior; Deficiências: intelectual, auditiva, física, visual e múltipla; Transtornos globais do desenvolvimento; Altas habilidades e superdotação; Dificuldades de aprendizagem; O papel da família diante da inclusão; Atendimento Educacional Especializado e serviços de apoio; Formação inicial e continuada de professores; Respeito à diversidade e inclusão social das pessoas com deficiência; Pesquisas e publicações inovadoras na área de Educação Inclusiva; Políticas Educacionais na área de Educação Inclusiva; Adaptações curriculares e procedimentos de ensino.


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GT2: EDUCAÇÃO E MEMÓRIA Coordenador: Nome: Getulio Germano de Brito Junior E-mail: Getulio_82@hotmail.com Membros Nome: Flávia Nascimento E-mail: flavianascimento11@gmail.com Nome: Fernando Luiz Morais Furtado E-mail: hst_nando@hotmail.com

DESCRIÇÃO GERAL DO CONTEÚDO E DOS PONTOS DE DEBATE ESPERADOS Esta linha de pesquisas visa abranger a multiplicidade do fenômeno educacional no tempo. Tendo em vista que a escola é ao mesmo tempo uma instância de consagração e de difusão de saberes, toda forma de pensar sobre a escola é também uma forma de se debruçar sobre os seus condicionantes sócio-culturais e políticos. Dessa maneira, estudos que façam o esforço de compreender o trajeto e as concepções educacionais, na esfera nacional ou local, em consonância ou não com os estabelecimentos oficiais de formação de docentes ou de ensino básico e com as leis, propostas, diretrizes e parâmetros oficiais e extra-oficiais aplicados de forma concreta na educação. Temas - Promover o diálogo interdisciplinar entre as ciências da educação e a História. - Incentivar pesquisas na área de patrimônio. - Perceber a educação enquanto parte da experiência social. - Estimular pesquisas sobre a História da Educação nacional e regional. - Revelar coerências e incoerências entre as políticas educacionais e sua prática efetiva ao longo do tempo.


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GT3: EDUCAÇÃO MONTESSORIANA. Coordenador: Nome: Andréia da Silva Alves E-mail: andréia.craveiro@hotmail.com Membros Nome: Maria da Conceição de S de Castro E-mail: tiaconcita@hotmail.com Nome: Letícia Janulik Castro E-mail: leticiajanulik@hotmail.com

DESCRIÇÃO GERAL DO CONTEÚDO E DOS PONTOS DE DEBATE ESPERADOS Esta linha de pesquisas visa abranger o método e os princípios da educação Montessoriana.

GT4: EDUCAÇÃO E PESQUISA Coordenador: Nome: Vera Maria Gonçalves Santos E-mail: veragsantos@ig.com.br Membros Nome: Lourdes Maria Barros Da Silva E-mail: loudesbarros2@yahoo.com.br Nome: Irlana de Fátima Lobo Costa E-mail: irlanalobo@hotmail.com DESCRIÇÃO GERAL DO CONTEÚDO E DOS PONTOS DE DEBATE ESPERADOS O processo de pesquisa está quase sempre cercado de desafios em que nem todos fazem parte desse contexto, para tanto pesquisar é coletar dados que permitam associar-se a realidade, conhecer o mundo educativo e cientifico desde que o pesquisador coincida como criar e emancipar. Entende-se que esse trabalho tem um papel de assumir um tema, objetivando definir tal espaço de maneira a expressar a ciência educativa,para que possa assumir progressivamente o aprender a aprender.O educador pesquisador nos dias atuais deve converter a pesquisa em atividade principal da prática de sala de aula como um fio


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condutor do aprendizado. È necessário, também, que haja reflexão de que o conhecimento científico precisa ser o núcleo catalizador da vida universitária. Esse grupo tem o objetivo de discutir e avaliar os trabalhos que serão apresentados com temas relacionados como: • O professor pesquisador no século atual; • Como desenvolver a pesquisa em educação; • A prática da pesquisa em sala de aula; • A cultura dos povos na sua civilização; • A filosofia e a pesquisa na formação do educador; • Oficinas pedagógicas como instrumentos de inovação na prática do professor; • Dados estatísticos que evidenciam a discriminação racial na sociedade; • Formação continuada do professor; • Reflexos da evasão na Educação de Jovens e Adultos; E outros temas que evidenciam a pesquisa e a educação. GT5: EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ETNICAS Coordenador: Nome: Ilma de Fátima de Jesus (Faculdade Santa Fé/SEMED) E-mail: professorailma2010@gmail.com Membros Nome: Renata Carvalho Silva E-mail: recanata12@yahoo.com.br Nome: Anuar Sadat Sauáia E-mail: anuarsadatsSauáia@yahoo.com.br DESCRIÇÃO GERAL DO CONTEÚDO E DOS PONTOS DE DEBATE ESPERADOS Contribuições para Educação das Relações Étnico-Raciais e ensino de história e cultura afro-brasileira e africana na perspectiva de implementação das Leis 10.639/2003 e 11.645/08, que alteram o Art. 26 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB 9394/96 e aplicação das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana e cumprimento das atribuições contidas no Plano Nacional de Implementação das referidas diretrizes para cada nível e modalidade de ensino da Educação Básica e para os cursos do Ensino Superior. A intenção é abrir o debate sobre os avanços e desafios para inserção da temática étnico-racial no ambiente escolar.


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GT6: EDUCAÇÃO E LINGUAGENS Coordenador: Nome: Joseana Carvalhal (Faculdade Santa Fé) E-mail: joseanacarvalhal@yahoo.com.br Membros Nome: Ludmila Gondim E-mail: ludgondim@gmail.com Nome: Maria Vitória da Silva E-mail: professora.vitoria@hotmail.com

DESCRIÇÃO GERAL DO CONTEÚDO E DOS PONTOS DE DEBATE ESPERADOS O grupo, a partir deste evento, pretende promover discussões relacionadas a Educação, Linguagens e ao Trabalho Docente, enfatizando-se as questões de ensino de leitura e escrita em língua portuguesa e também em língua estrangeira, ensino da língua materna e variação linguística, trabalho docente e subjetividade, pretendendo com isso gerar subsídios teóricos e metodológicos para a melhoria da qualidade e da produtividade no ensino de línguas, bem como a melhoria em relação no trabalho docente. Esse grupo também objetiva realizar uma proposta de cooperação acadêmica entre os professores de língua portuguesa e línguas estrangeiras dentro da Faculdade Santa Fé e futuramente fora desta em conjunto com as demais faculdades que mantêm o curso de licenciatura em letras em nossa comunidade. Pretende-se, por meio dessa proposta de intercâmbio, desenvolver atividades de pesquisa, de ensino e de formação de recursos humanos em nível de graduação. As atividades de pesquisa envolvem estudos sobre essa temática, promovendo ao mesmo tempo, o desenvolvimento do indivíduo e do coletivo profissional mais amplo a que pertence.


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SESSÕES DE COMUNICAÇÕES E PAINEL


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SESSÕES DE COMUNICAÇÕES E PAINEIS Data: 08 de novembro, terça-feira Horário: 19:00h às 21:30h Gt1: EDUCAÇÃO ESPECIAL - Coordenadora: Mariana Rocha Figueiredo Mediadores: Benedita dos Santos Azevedo Josira dos Santos 1. EDUCAÇÃO INCLUSIVA MITO OU VERDADE. 2. DESAFIOS E RECOMPENSAS PARA EDUCAR CRIANÇAS COM SINDROME DE DOWN. 3. A ESCOLA INCLUSIVA PARA CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN. 4. EDUCAÇÃO INCLUSIVA: o apoio das instituições públicas especializadas na construção do direito à inclusão. 5. AS INICIATIVAS A PARTIR DA ADEQUAÇÃO DO CURRÍCULO ESCOLAR PARA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA UEB LUÍS RÊGO. 6. SALAS ESPECIAIS: INCLUSÃO OU EXCLUSÃO?(painel)

GT2: EDUCAÇÃO E MEMÓRIA - Coordenador: Getulio Germano de Brito Junior Mediadores: Flávia Nascimento Fernando Luiz Morais Furtado 1. O USO DAS CHARGES E O PROCESSO DE ENSINO SOBRE A MEMÓRIA POLÍTICA LUDOVICENSE EM SALA DE AULA. 2. DO MUSEU DA IGREJA DO CARMO AO CRISTO REI: Uma contribuição musiológica acerca da sociedade Maranhense. (painel) 3. O FRAGMENTO HISTORICO DO MUSEU DAS CAFUAS. (painel)

GT3: EDUCAÇÃO MONTESSORIANA – Coordenadora: Andréia da Silva Alves Mediadores: Maria da Conceição de S de Castro Letícia Janulik Castro 1. EDUCAÇÃO MONTESSORIANA: Uma breve análise metodológica. (painel)

2. MATERIAIS SENSORIAIS DE SUCATA. (painel) 3. MATERIAIS PEDAGÓGICOS: RECURSOS A FAVOR DA APRENDIZAGEM. (Exposição)


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GT4: EDUCAÇÃO PESQUISA - Coordenadora: Vera Maria Santos Mediadores: Irlana de Fátima Lobo Costa Lourdes Maria Barros Da Silva 1. O CONSUMO COTIDIANO COMO ARTICULADOR DA CONSTRUÇÃO DE TERRITORIALIDADES: O MERCADO DO JOÃO PAULO – SÃO LUÍS/MA. 2. RELAÇÃO ENTRE SONO E APRENDIZAGEM: UM ALERTA PARA PAIS E PROFESSORES. 3. AS DIFICULDADES DO PROFESSOR FRENTE À INCLUSÃO ESCOLAR. 4. A INTERDISCIPLINARIDADE NO EIXO NATUREZA E SOCIEDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. 5. FORMAÇÃO DO PROFESSOR PARA A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. (painel) 6. ESTRATEGIA DE AULAS PARA ALUNOS DESMOTINADOS. (painel)

GT5: EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ETNICAS - Coordenadora: Ilma de Fátima de Jesus Mediadores: Anuar Sadat Sauáia Renata Carvalho Silva 1. A APLICABILIDADE DA LEI 10.639 NA PRÁTICA DOCENTE. 2. OS USOS DA IMAGEM E A TEMÁTICA INDÍGENA NO ENSINO DE HISTÓRIA

GT6: EDUCAÇÃO E LINGUAGENS - Coordenadora: Joseana Carvalhal Mediadores: Ludmila Gondim Maria Vitória da Silva 1. “A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA FRENTE ÀS NOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO” 2. PRODUÇÃO DO JORNAL COCQUINHO 3. VARIAÇÕES DIALETAIS GEOGRÁFICAS NA REGIÃO NORDESTE 4. INFORMATIVO "LATINIDADE" 5. O LÚDICO NO ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA 6. O MUNDO MÁGICO DA LITERATURA INFANTIL NA ARTE DO APRENDER. (painel)


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SESSÕES DE COMUNICAÇÕES E PAINEIS Data: 09 de novembro, terça-feira Horário: 19:00h às 21:30h

Gt1: EDUCAÇÃO ESPECIAL - Coordenadora: Mariana Rocha Figueiredo Mediadores: Benedita dos Santos Azevedo Josira dos Santos 1. 2. 3. 4. 5.

SALAS ESPECIAIS: INCLUSÃO OU EXCLUSÃO? PREPARANDO OS ALUNOS PARA O RESPEITO ÀS DIFERENÇAS A DISLEXIA E O TRANSTORNO DA LINGUAGEM DISLEXIA: as muitas faces de um problema de linguagem; AS DIFICULDADES DO PROFESSOR FRENTE À INCLUSÃO ESCOLAR (painel)

GT2: EDUCAÇÃO E MEMÓRIA - Coordenador: Getulio Germano de Brito Junior Mediadores: Flávia Nascimento Fernando Luiz Morais Furtado 1. 2. 3. 4.

NÓS, CONSUMIDORES. UM DIA NO MUSEU: RESGATANDO A MEMÓRIA DA SOCIEDADE MARANHENSE. (painel) A CULTURA POPULAR NAS OBRAS DE NHOZINHO. (painel) HISTÓRIA DO ENSINO DE HISTÓRIA NO BRASIL. (painel)

GT5: EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ETNICAS - Coordenadora: Ilma de Fátima de Jesus Mediadores: Anuar Sadat Sauáia Renata Carvalho Silva 1. A VALORIZAÇÃO DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA NO ENSINO FUNDAMENTAL MENOR. 2. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA: a contribuição dos materiais didáticos


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GT6: EDUCAÇÃO E LINGUAGENS - Coordenadora: Joseana Carvalhal Mediadores: Ludmila Gondim Maria Vitória da Silva 1. A CONCEPÇÃO DO EDUCADOR NOS CURSOS DE LICENCIATURA NO MARANHÃO 2. GÊNEROS TEXTUAIS E DISCURSIVOS NO GRUPO SANTA FÉ 3. AS VARIAÇÕES LINGUISTICAS DA REGIÃO CENTRO OESTE 4. PRÁTICAS INTERATIVAS DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA NO ENSINO MÉDIO FRENTE ÀS NOVAS TECNOLOGIAS E INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. 5. FORMAÇÃO DE LEITOR COMPETENTE: ESTRATÉGIAS DE LEITURA. (painel) 6. A LEXICALIDADE MOFOLOGICA E VARIEDADE SOCIO-LINGUISTICA DA LIBRAS. (painel) 7. A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. (painel)


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RESUMOS DE COMUNICAÇÕES ORAIS E PAINEIS


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EDUCAÇÃO ESPECIAL 1. SALAS ESPECIAIS: INCLUSÃO OU EXCLUSÃO? Aurilene Silva de Araújo a_uri_lene@hotmail.com Cilene Macedo Rodrigues cileneprincess@hotmail.com Danielle dos Santos Sousa danikinhass_21@hotmail.com Ercelina Luzia Martins ercelinamar@hotmail.com João Lisboa Araújo Kátia Maria Sales Rodrigues katyamary_24@hotmail.com Luciane Cristina Ferreira Aquino lukylu_86@hotmail.com Maik Waldemar Araújo Oliveira papagaio_maik@hotmail.com Na era contemporânea a prática da educação inclusiva tem sido pauta de discussões em muitas escolas levando profissionais da educação a repensarem em que contexto deve ser inserido, integrando alunos com deficiência em salas regulares e apresentando, assim, ações afirmativas que contribuirão para desenvolvimento do ensino aprendizagem. Elaborou-se uma pesquisa de campo através da realização de entrevistas com profissionais que colaborem em salas especiais. Realizou-se uma comparação entre as respostas obtidas com os profissionais que atuam nas salas de recursos com os que trabalham ou coordenam as salas especiais, percebendo algumas diferenças na execução dos trabalhos, porém assemelham-se quanto ao objetivo por buscarem sempre o aprendizado e o desenvolvimento das crianças. Diante dos dados obtidos, percebe-se que para uma excelência no trabalho realizado com alunos com deficiência dependera muito da capacitação dos professores, adequação de materiais, quantidade de alunos, podendo assim especificar que a aprendizagem também ocorre na sala de recursos e determinar que salas regulares sejam inclusivas, pois em muitos casos os trabalhos realizados nessas salas são eficientes. Palavras chave: Inclusão, Sala Especial, Aprendizagem. 2. AS INICIATIVAS A PARTIR DA ADEQUAÇÃO DO CURRÍCULO ESCOLAR PARA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA U.E.B. LUÍS RÊGO. Adriana Guimarães, ang14@bol.com.br Ana Mendes ligialopesmendes@hotmail.com Alisson Silva, alisson _moreno10@hotmail.com Dalcilene Silva, dalccy_a@hotmail.com Izenilde Martins, iz.ms@hotmail.com Lauande Almeidalauandealmeida@hotmail.com Rayssa Borralho rayssinha_borralho@hotmail.com A Educação Especial ao longo de toda a sua história tem buscado efetivamente a inclusão das pessoas com deficiência através de muitas políticas inclusivas, bem como a legalização do ensino que oportunize o atendimento de todas as pessoas. Atualmente, esse ensino já existe, pois as leis atuais da educação vigente definem esse atendimento. Porém, além da lei será que essa inclusão ocorre realmente na prática? A metodologia adotada inclui observação de campo, acompanhamento das aulas visando verificar as práticas, aplicação de questionários com professores e coordenação para conhecimento do planejamento e ações


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realizadas pela escola. Em suma observa-se que existe a necessidade de melhor preparar o professor para que as crianças possam ser atendidas adequadamente permitindo assim o desenvolvimento do aluno dentro das suas limitações. Existe a necessidade de melhor preparar o professor para que as crianças possam ser atendidas adequadamente permitindo assim o desenvolvimento do aluno dentro das suas limitações. Palavras chaves: Educação, inclusão e práticas educativas 3. DISLEXIA: as muitas faces de um problema de linguagem Adriana Nascimento Guimarães, ang14@bol.com.br Daniela Miranda Da Silva, Maria De Jesus, airam33jesus@hotmail.com Simone Caetana, Rubevânia Silva Alves, Josira Dos Santos (Orientadora) Dislexia caracteriza-se por uma dificuldade na área da leitura, escrita e soletração. A dislexia costuma ser identificada nas salas de aula durante a alfabetização, sendo comum provocar uma defasagem inicial de aprendizado e é mais freqüentemente caracterizada por dificuldade na aprendizagem da decodificação das palavras. Pessoas disléxicas apresentam dificuldades na associação do som à letra (o princípio do alfabeto); também costumam trocar letras, por exemplo, b com d, ou mesmo escrevê-las na ordem inversa, por exemplo, "ovóv" para vovó. Contudo, é um problema visual, envolvendo o processamento da escrita no cérebro, sendo comum também confundir a direita com a esquerda no sentido espacial. Esses sintomas podem coexistir ou mesmo confundirem-se com características de vários outros fatores de dificuldade de aprendizagem, tais como o déficit de atenção/hiperatividade. Pode ser reconhecido como dispraxia, discalculia, e/ou disgrafia. Contudo a dislexia e as desordens do déficit de atenção e hiperatividade não estão correlacionadas com problemas de desenvolvimento. As pessoas com dislexia têm dificuldades de aprendizagem, porque tem dificuldades específicas de linguagem, não por dificuldades emocionais, lógicooperatórias ou socioculturais. As dificuldades de aprendizagem, presentes na dislexia, são alterações decorrentes das dificuldades específicas no processamento lingüístico, que tem a leitura e a escrita como suas ferramentas principais.O importante é aceitar a dislexia como uma dificuldade de linguagem que deve ser tratada por profissionais especializados. As escolas podem acolher os alunos com dislexia, sem modificar os seus projetos pedagógicos curriculares. Procedimentos didáticos adequados possibilitam ao aluno vir a desenvolver todas as suas aptidões, que são múltiplas. O bom desempenho na leitura provém do equilíbrio entre o desenvolvimento das operações da leitura, decodificação e compreensão, interagindo com os estágios de desenvolvimento do pensamento e da linguagem. É necessário não esquecer a importância dos vínculos afetivos estabelecidos com a aprendizagem. Bons ou maus vínculos são preditivos de sucesso ou fracasso, nesta jornada. O sucesso da operação inicial de leitura, a decodificação, vai depender da habilidade lingüística para transformar um sinal escrito, a letra, num sinal sonoro, o som, e vice-versa. Associar letras e sons correspondentes, organizar, sequenciar e encadear esta corrente sonora, são o caminho percorrido para se apreender a palavra escrita. Aqui mora a dificuldade do disléxico. Quanto mais a leitura e escrita, são necessárias na vida escolar, mais a dislexia se revela, sendo confundida, muitas vezes, com problemas gerais de aprendizagem. Palavras Chaves: Dislexia, Leitura, Educação Especial


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4. EDUCAÇÃO INCLUSIVA: o apoio das instituições públicas especializadas na construção do direito à inclusão Andressa Vieira Gonçalves dressa.sp@hotmail.com D'layne Giordana Pereira Soares d_laineok@hotmail.com Larissa Maria Vitor Dourado laramariape@hotmail.com O processo educativo de alunos com necessidades educacionais especiais, inicialmente foi baseava em uma educação segregadora, somente nas últimas décadas do século XXI a educação se torna inclusiva a partir de exigências e mudanças na sociedade, principalmente na mentalidade dos docentes para a construção de uma escola qualitativa e aberta para todos. Sendo assim, da segregação à inclusão observa-se o surgimento do princípio da escolarização de todos no mesmo espaço educacional. Tal interesse se justifica pela emancipação cultural e social que as práticas escolares inclusivas possibilitam aos alunos “especiais”. Com o objetivo de compreender a evolução histórica da concepção de atendimento nas instituições especializadas no Maranhão. Assim, analisam-se os antecedentes históricos e legislativos da Educação Especial e o contexto do nascimento da inclusão, seus pressupostos e esforços educacionais para sua prática na sociedade maranhense. Observamos mediante as leituras realizadas que a Educação de maneira geral ocorria de forma segregada, através de escolas especiais ou classes especiais. A formação dos docentes na graduação no que se refere a educação especial é de suma importância para que os mesmos tenham a consciência de que podem vir a ter um aluno com alguma deficiência, certamente não estarão “prontos” para trabalhar, mas certamente terão alguma noção de como devem agir. Essa consciência poderá aguçar a vontade do professor de buscar metodologias que poderão ser utilizadas para todos os alunos, sem distinção. A comunidade de maneira geral deve ser conscientizada sobre os benefícios da inclusão. Palavras Chaves: Educação Especial. Inclusão. Legislação. Instituições Públicas. 5. A DISLEXIA E O TRANSTORNO DA LINGUAGEM Aryadla Nascimento - ary-adlla@hotmail.com Adeilza Machado - adeilza.cm@hotmail.com Kélia Feitosa - kelia_pink@hotmail.com Rafaella Dias - rafalivia24@hotmail.com Vangessyca Silva - vangessyca@hotmail.com Josira Teixeira (Orientadora) - josiraapoio@hotmail.com A dislexia é por vezes um distúrbio relacionado à dificuldade de aprender a ler, escrever e soletrar, o que se torna um obstáculo na vida escolar da criança. O professor deve assumir um papel importante no auxílio à aquisição e desenvolvimento das habilidades desse aluno já que existem muitas falhas no sistema educacional que podem dificultar o bom rendimento delas. Os jogos e as brincadeiras são uma forma de facilitar esse rendimento já que auxiliam na aprendizagem e no tratamento desse distúrbio. É necessário que o professor tenha maturidade e sensibilidade suficiente para uma boa interação com as crianças e com isso, conseguir que elas atinjam o maior rendimento possível na aprendizagem escolar. Para o alcance dos resultados foi feita uma pesquisa exploratória, com entrevistas à Psicopedagogas, bem como utilização de referências bibliográficas acerca do assunto abordado. Diante das dificuldades relacionadas à dislexia, a criança percebe que sua vida tanto dentro quanto fora da escola, se torna bastante penosa e o educador tem a função de fazer com que o disléxico veja o ensino como algo agradável, atrativo e lúdico, evitando


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assim o afastamento ou aversão por parte do educando. Contudo, os disléxicos podem sim, ser portadores de alta habilidade, se mostrando talentosos em outras áreas como música, artes, dentre outras. O que precisam é de bom acompanhamento e atenção, o que poderá ajudar a suprir essa dificuldade. Para auxiliar o aluno disléxico em suas dificuldades, a escola deve dar encorajamento, atender e respeitar as capacidades e os limites da criança, estar informada, para amparar a criança em sua dificuldade, manter o professor familiarizado e sensibilizado com a dislexia, podendo assim compreender e apoiar a criança, na sala de aula. Palavras Chaves: Aprendizagem, Dislexia, Distúrbio, Desenvolvimento, Lúdico. 6. DESAFIOS E RECOMPENSAS PARA EDUCAR CRIANÇAS COM SINDROME DE DOWN Rafaela dos Santos, rafaellasexygirl@hotmail.com Jéssica Cruz Medeiros medeiros80@yahoo.com.br Francisco Martins Muinhos Neto fmuinhos@hotmail.com Dejacir de oliveira dejacy2011@hotmail.com Marília Regina Castro Dias mahdias@hotmail.com A síndrome de Down é decorrente de uma alteração genética ocorrida durante ou imediatamente após a concepção. A alteração genética se caracteriza pela presença a mais do autossomo 21, ou seja, ao invés do indivíduo apresentar dois cromossomos 21, possui três. A esta alteração denominamos trissomia simples. No entanto podemos encontrar outras alterações genéticas, que causam síndrome de Down. Estas são decorrentes de translocação, pela qual o autossomo 21, a mais, está fundido a outro autossomo. O erro genético também pode ocorrer pela proporção variável de células trissômicas presente ao lado de células citogeneticamente normais. Estes dois tipos de alterações genéticas são menos freqüentes, que a trissomia simples. Estas alterações genéticas alteraram todo o desenvolvimento e maturação do organismo e inclusive alteraram a cognição do indivíduo portador da síndrome. Além de conferirem lhe outras características relacionadas a síndromes. De forma geral algumas características do Down são: o portador desta síndrome é um individuo calmo, afetivo, bem humorado e com prejuízos intelectuais, porém podem apresentar grandes variações no que se refere ao comportamento destes pacientes. A personalidade varia de indivíduo para indivíduo e estes podem apresentar distúrbios do comportamento, desordens de conduta e ainda seu comportamento podem variar quanto ao potencial genético e características culturais, que serão determinantes no comportamento. A pesquisa científica do autor passou por abordagens neurológicas, psicológicas, anatômicas e pedagógicas, com objetivo de ampliar o campo de estudo. E como a aprendizagem é processo complexo, a cerca do qual existem infinitas definições e conceitos, procurou-se manter uma linha de trabalho, seguindo uma seqüência, passando pelas etapas da educação infantil, descrevendo também a relação entre o cérebro e a linguagem. Para finalizar o trabalho é necessário enfatizar o papel da família para as aquisições e ressaltar, que em toda bibliografia pesquisada, a importância da família nos processos de construção da linguagem é citada. Palavras chave: Educação. Síndrome de Down


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EDUCAÇÃO E MEMÓRIA 1. DO MUSEU DA IGREJA DO CARMO AO CRISTO REI: Uma contribuição musiológica acerca da sociedade Maranhense. EUZINETE DA SILVA COSTA euzinete_27@hotmail.com KAROLLYNE DOS SANTOS SEREJO laine_karol@hotmail.com MAIDSON GLEY PEREIRA MACHADO maidsonmachado@yahoo.com.br MARIA LUZINILCE MORAES PEREIRA keyllyne_serejo@hotmail.com NILA MICHELE BASTOS SANTOS (ORIENTADORA)nilamichele@yahoo.com.br O museu é uma estrutura viva e falante que narra à história das relações sociais além de se tornar da história de São Luis. Seu valor não está nas preciosidades de suas peças, mas na documentação de nossa história. O museu, como instituição histórico-social condicionada, não pode ser considerado um produto pronto, acabado; ele é o resultado das ações dos sujeitos que o estão construindo e reconstruindo, a cada dia. A pesquisa, como princípio científico e educativo, é o caminho para que o museu possa contribuir, efetivamente, para o desenvolvimento sociocultural. Na elaboração desta pesquisa acerca dos museus de São Luís, iremos aqui empreender uma explicação histórica a partir de pesquisas bibliográficas e de campo e propor uma análise das imagens coletadas, estabelecendo uma relação em dois momentos históricos dos museus em sua fundação e reconstrução. Portanto, iremos estabelecer um entendimento da importância dos museus para sociedade e a sua historicidade. O estudo ainda busca resumir informações como: Explicações sobre a variação do nome da obra e época, data, aproximação, enfim constituir uma interpretação dos assuntos através do mundo dos valores simbólicos relacionando a obra com o público a que se destinava: sociedade, época, evento histórico. O presente trabalho busca também analisar e compreender os acervos e fundações de dois grandes museus do Estado do Maranhão, como o Museu da Igreja do Carmo, que foi criado em 2007 pela Província Capuchinha Nossa Senhora do Carmo e tem como o objetivo recolher um vasto material de fotografias, documentos, alfaias, utensílios de cozinha, imagens sagradas, livros antigos, pinturas feitas por frades, discos, móveis, filmes, vídeos, livros, objetos litúrgicos, pequenas coleções e objetos de uso pessoal dos frades, em fim objetos da vida cotidiana. Já o museu Palácio Cristo Rei passou por um dos momentos críticos quando foi consumido por um incêndio que destruiu parte de suas dependências, assim foram destruídas todas as fontes documentais de extrema importância para sistematizar a história do Ensino Superior do Maranhão – UFMA. Palavras chaves: Museu. Memória. Patrimônio Cultural


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2. O FRAGMENTO HISTORICO DO MUSEU DAS CAFUAS MARQUIZAM PEREIRA COIMBRA marquizamcoimbra@hotmail.com JOSÉ AGNALDO PEREIRA CASTRO joseagnaldopereiracastro@hotmail.com KARY CRISTINA CANTANHEDE MORAIS kary.cristina@hotmail.com UELITON CORREA SILVA uelitoncorreasilvasilva@yahoo.com.br NILA MICHELE BASTOS SANTOS (ORIENTADORA) nilamichele@yahoo.com.br Esta pesquisa tem como objetivo, enfatizar a importância sócio cultural do museu do negro, para a sociedade maranhense. Ao mesmo tempo, resgatar o passado do afrodescedente, referente ao período da escravidão, suas raízes culturais, oriundas da África, além da preservação da forte memória e presença, da cultura afro no Maranhão. A referente pesquisa caracterizou-se como estudo qualitativo e exploratório, tendo como campo de trabalho o museu do negro, do Estado do Maranhão, o acervo, analisando consta de vários elementos da cultura afro brasileira como exemplo, uma replica do pelourinho, local onde punia os escravos, o tambor - de- criola, tambor-de-mina (indumentária,acessórios de indumentária e instrumentos musicais utilizados nos rituais religiosos da Casa das Minas,Casa de Nagô e outros terreiros do Maranhão), e uma valiosa coleção de arte africana proveniente de diversas regiões e etnia da África, a exemplo de grupos culturais como Bambara, Dogon, Senufo e outros. Por seu caráter de compilação e exposição do acervo, este trabalho faz-se importante na tarefa de preservar objetos e quaisquer outros elementos do referido acervos relativos à história e memória da escravidão e da cultura afrobrasileira na sociedade maranhense contribuindo, ao mesmo tempo, para o conhecimento e reconhecimento da nossa diversidade cultural e valorização da matriz cultural africana. Palavras chaves: MUSEU MEMORIA CULTURA AFRO MARANHENSE 3. UM DIA NO MUSEU: RESGATANDO A MEMÓRIA DA SOCIEDADE MARANHENSE CAMILA KERLY FONTINELE DOS SANTOS kamilafontinele@gmail.com MARCELO HENRIQUE TEIXEIRA COSTA marcelohtc@hotmail.com SILVETE SILVA DOS SANTOS BOGEA silveteboeres2011@hotmail.com WAGNER DE SOUSA BRITO wagnerlondres@hotmail.com WELLISSON DA GRAÇA BOUERES ROSENDO wellisson.ag@gmail.com NILA MICHELE BASTOS SANTOS (ORIENTADORA) nilamichele@yahoo.com.br Trata-se de um resgate, pelo ensino da historia, com base nos estudos sobre o Museu Artístico Histórico do Maranhão e o Museu Arte Sacra e tem por finalidade levar a comunidade a uma consciência da importância desta instituição para a preservação da memória e de sua identidade, através dos seus acervos que os constituem. Foi realizada uma pesquisa qualitativa de caráter exploratória, que visa através de analises bibliográficas, entrevista com funcionários e freqüentadores, visita aos seus acervos, levar a comunidade a conhecer através do seu patrimônio um pouco de sua própria identidade. Em suma, este estudo busca integrar os museus em sua forma pedagógica e histórica a uma sociedade que freqüentemente esquece sua História. O acesso aos acervos destes museus que retratam a sociedade maranhense em seus aspectos sociais


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econômicos e políticos garante o resgate da memória de um povo. Por fim essa pesquisa levara o povo maranhense a conhecer o maranhão em suas transformações. Palavras chaves: Cultura, História, Memória, Museu.

4. O USO DAS CHARGES E O PROCESSO DE ENSINO SOBRE A MEMÓRIA POLÍTICA LUDOVICENSE EM SALA DE AULA. Fernando Luiz Morais Furtado hst_nando@hotmail.com As charges são representações irônicas e satíricas de vários personagens - entre eles os políticos e são facilmente apreendidas pelas pessoas. Aquelas que mais chamam atenção são as que se referem a assuntos políticos, pois tratam de acontecimentos que se tornam senso comum na sociedade. Por esse motivo, essa forma de linguagem pode ser utilizada em sala de aula para que se possa trabalhar ideologia e memória política, bem como as múltiplas interpretações e intencionalidades por detrás de quem produz as charges numa perspectiva de análise do uso das imagens pelo conhecimento histórico. Essas imagens, amplamente empregadas nos jornais, são, para algumas pessoas, a única forma de entender o que se passa na política, às vezes até mesmo não sendo de fato o ocorrido, mas as perspectivas criadas pelos chargistas acabam sendo usadas pelas lutas ideológicas partidárias. Por isso, este elemento torna-se uma ferramenta chave no processo educacional sobre política, pois trás, com grande simplicidade, as várias nuances da política fazendo com que os estudantes acabem por compreender melhor as construções simbólicas da realidade e levando-os a uma consciência crítica acerca dos processos históricos. Buscou-se empregar durante a referida pesquisa, uma análise bibliográfica acerca dos usos de charges jornalísticas no campo da História, bem como suas representações políticas. Além disso realizou-se uma vasta pesquisa acerca do período da década de 80 nos jornais ludovicenses, tais como o jornal O Estado do Maranhão e Jornal Pequeno, que apontam discursos antagônicos no que tange à prática política municipal, visando para isso a sua utilidade para o ensino de História para as séries fundamentais e médias. Obteve-se como resultado um rico apanhado imagético produzido acerca da memória das práticas políticas municipais durante o período analisado e que apontam para uma efetiva possibilidade de uso das mesmas para o ensino da História Política maranhense para os ensinos fundamental e médio. Conclui-se, portanto, que o uso das charges nas escolas apresenta-se enquanto ferramentas eficazes para o ensino da História política ludovicense e, por conseguinte, da própria História maranhense, uma vez que se percebe serem estas melhor assimiladas tanto por crianças quanto pelos adolescentes. Palavras-Chaves: Política; charges; representações; memória; ensino.


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5. NÓS, CONSUMIDORES BENEDITA DOS SANTOS AZEVEDO benedyazevedo@hotmail.com DANIELE VIANA SILVA d141214@hotmail.com EDVALDO COSTA RODRIGUES ecostarodrigues@yahoo.com.br FERNANDA MACIEL fernanda_silvamaciel@hotmail.com MARQUIZAM COIMBRA marquizamcoimbra@hotmail.com MOISÉS FERREIRA moisesjf@yahoo.com.br SILVIO CARLOS silvioscarneiro@hotmail.com Orientador: FERNANDO LUIZ MORAIS FURTADO hst_nando@hotmail.com A presente pesquisa baseia-se na releitura da obra “Modernidade Líquida” do sociólogo polonês Zygmunt Bauman, ao qual faz uma análise sobre o individualismo e o consumismo na sociedade, enfatizando o fascínio que as pessoas têm por consumir bens culturais materiais ou não, além de explanar o interesse que as pessoas passam a ter pela vida do outro, especificamente as celebridades, artistas, entre outras figuras simbólicas no meio social. Nota-se que esse fascínio crescente vem despertando comportamentos aparentemente inexplicáveis trazendo aos consumidores importantes desafios em suas escolhas e prioridades. Desta forma, objetiva-se demonstrar como consumismo vem se desenvolvendo em nossa sociedade e que medidas devem ser possivelmente adotadas pelos indivíduos desde o contexto escolar ao familiar para enfrentar e amenizar esse fenômeno contemporâneo. Partindo dessa premissa, realizou-se pesquisa bibliografia baseada na obra já citada do autor Zygmunt Bauman, além desta, realizou-se pesquisa de campo, onde foram colhidas cenas do cotidiano em feiras, shoppings, centro comercial de São Luís a fim de registrar a ocorrência do fenômeno moderno: “consumismo”, na realidade ludovicense, utilizou-se ainda de câmeras e iconografias da realidade atual de São Luis e entrevistas com alguns consumidores. Conclui-se a partir da aplicabilidade desta pesquisa que o processo de reeducação social a cerca da questão do consumismo é árduo e requere tempo e continuidade, uma vez que a sociedade traz intrinsecamente este valor do seio familiar. Sendo assim necessita-se de ações nas escolas, na família, entre outras instituições, pois se acredita na conscientização social, uma vez que há um novo olhar sobre a questão, um olhar mais reflexivo o que torna as ações das pessoas mais conscientes. Observa-se que quem mais sofre com o consumo desenfreado é a classe baixa, pois esta, quando entra no mundo de fantasia onde o mercado dita as normas para que se sinta cada vez mais atraída, esta passa consumir cada vez mais. Na nossa cidade é visível a situação do consumismo, desde carros, utensílios pessoais à própria estética física, que se faz presente sem nenhuma ponderação. Sendo assim, conclui-se que se faz necessário adotar medidas de conscientização dentro das escolas, no seio familiar e na própria mídia, uma vez que esta é a grande propagadora desta questão, pois se acredita que só assim a sociedade chegará a uma possível conscientização do que de fato é necessário e prioritário em suas vidas. Palavras chave: Consumo; Sociedade; Individualismo;


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EDUCAÇÃO MONTESSORIANA 1. MATERIAIS SENSORIAIS DE SUCATA CLAUDILENE RODRIGUES ARAUJO claudilene73rodrigues@hotmail.com ELZIMAR PEREIRA DA SILVA elzimar.riso@hotmail.com FABRÍCIA MONTEIRO SODRÉ fabrícia.monteiro@hotmail.com MARYANE OLIVEIRA LISBOA maryannylisboa@hotmail.com PATRÍCIA KAREN PEREIRA COÊLHO patycoelh0@hotmail.com O uso de materiais sensoriais é um meio eficaz para que os professores possam utilizar em sua prática metodológica que contribui para o desenvolvimento e aprendizagem de seus alunos, uma vez que estes estão em constante desenvolvimento e precisam de um direcionamento. O material sensorial permite que o desenvolvimento cognitivo da criança seja estimulado, pois ao serem manipulados possibilitam a melhora na coordenação motora, pois quaisquer manipulações de materiais estão envolvendo as funções como percepção visual e percepção tátil. Sendo assim, as crianças aprendem através do lúdico. Teve-se como base a utilização de pesquisa bibliográfica para a criação dos jogos, brinquedos e brincadeiras. Serão utilizadas ainda, técnicas criadas por Maria Montessori para confecção dos materiais. Observa-se que a reutilização do material é de grande relevância na compreensão da criança, uma vez que estimulará as sensações da criança possibilitando, principalmente, o desenvolvimento motor da mesma. Conclui-se que os materiais sensoriais quando aplicados com a finalidade de aprimorar o desenvolvimento sensorial da criança soma-se ao aprendizado da mesma, proporcionando-lhes o estímulo no seu desenvolvimento cognitivo. Palavras chave: Desenvolvimento, Criança, Montessori

2. CANTIGAS DE RODA E BRINCADEIRAS INFANTIS. JOSILENE COSTA SOUZA josyerita@hotmail.com PHILIP AUGUSTO RODRIGUES MORAES pmoraes23@hotmail.com SUZANA ALVES DA SILVA gadita_gdv12@hotmail.com UILMA SOUZA, WELLIGTON LEITE. wwuilma.olieveira2009@hotmail.com ORIENTADORA: BENEDITA DOS SANTOS AZEVEDO. Cantigas de roda é um tipo de canção infantil popular relacionada às brincadeiras de rodas estas, carregam melodias, ritmos e tempo que favorecem a imediata assimilação não só rítmica como possibilita uma aprendizagem mais simples e eficaz. No Brasil, as Cantigas de Roda fazem parte do folclore brasileiro, incorporando elementos da cultura africana, européia (principalmente portuguesa e espanhola) e indígena, o que a faz relevante, uma vez que faz parte da nossa tradição oral. Desta forma, busca-se resgatar as Brincadeiras Tradicionais no Contexto Escolar a fim de maior valorização das mesmas, através de momentos de lazer com atividades praticas que


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possibilitam a interação e socialização escolar. O presente projeto se dará por meio de apresentação de práticas pedagógica relacionadas às Brincadeiras Infantis e Cantigas de Roda, dando ênfase ao papel sócio educativo da criança e adolescentes no espaço escolar. Este acontecerá no evento da semana Interdisciplinar. Para este, foram realizadas pesquisas bibliográficas, visando obter informações significativas baseadas nos escritos PIAGET, VISGOTSKY, WALLOM e KISHIMOTO. Após pesquisa bibliográfica serão experimentadas Brincadeiras e Cantigas como: a amarelinha, escravo de Jô, coelho sai de toca, vai e vem, boliche, quem é o maestro, ciranda – cirandinha, vivo morto, laranja madura e bom barquinha que tem por finalidade desenvolver na criança e adolescente a coordenação motora, concentração mental, a noção de tempo e espaço, a força física, a interação e socialização com seus iguais. No evento será desenvolvida através de oficina a parte pratica em partilha com todos que estarão presentes. Os brinquedos, como as brincadeiras em si, oferecem entretenimento ao mesmo tempo cumprindo um papel educativo. Os Brinquedos aumentam o comportamento cognitivo e estimulam a criatividade, auxiliando assim no desenvolvimento das habilidades físicas e mentais que são necessárias mais tarde na vida. Palavras chave: Praticas pedagógicas - brincadeiras – cantigas - jogos 3. CONTANDO HISTÓRIAS INFANTIS. ANDRÉA ARAÚJO CUNHA andrea_araujo_841@hotmail.com FABIANO COELHO fabianointerprete@hotmail.com JUBENILSON DA SILVA FRAZÃO jubenilsonfrazao@hotmail.com LETÍCIA VIÉGAS DA CONCEIÇÃO lethviegas@hotmail.com POLYELMA PEREIRASILVA polyelmasilva@hotmail.com, RAFAELA CRUZ DA SILVA rafaelaangel_17@hotmail.com As histórias infantis são inerentes para o processo de graduação cognitiva das crianças, estas oportunizam as crianças situações de interação com o conhecimento possibilitando seu desenvolvimento na sociedade e no contexto escolar. Desta forma, busca-se resgatar a tradição oral das seguintes narrativas: Chapeuzinho Vermelho, A cigarra e a formiga e As aventuras de Pinóquio; clássicos da literatura que proporcionam à criança um fundo moral, e de importante contextualização, pois utiliza da linguagem simples e de fácil compreensão surtindo assim importante efeito na aprendizagem da criança. Visa-se maior valorização das histórias infantis principalmente no contexto escolar. O presente projeto desenvolveu-se através de pesquisas bibliográficas, visando obter informações significativas para o auxílio na forma e maneira de contar as histórias infantis e posteriormente levar as crianças a fazerem construções imagéticas para a composição dos referencias teóricos relacionados às historias para o publico destinado: as crianças. Serão desenvolvidas ainda atividades praticas teatrais com fantoches e dedoches que auxiliarão na construção do saber infantil visando o desenvolvimento da criança enquanto um ser único e característico. Como resultado espera-se que surto efeito de acordo com os objetivos proposto como: valorização das histórias infantis e sua tradição oral, compreensão das mesmas e


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também despertar nos ouvintes o prazer pela leitura e, assim; através disso intencioná-los para que haja um propósito de se trabalhar a confecção dos materiais das historias contadas em sala de aula tendo em vista que haja professores da educação infantil no público presente e que em geral todos aprendam como utilizar-se de tais histórias em suas vivências dentro ou fora da escola. Com isso entende-se que haverá uma atenção também para o aprendizado que há intrínseco nas histórias contadas, além é claro, do resgate da tradição oral acima dito. Como parte dos objetivos prima-se também pelo desenvolvimento das narrativas para formar o quadro de conhecimento das crianças. Palavras chave: Praticas pedagógicas - Histórias – Educação Infantil 4. MATERIAIS PEDAGÓGICOS: RECURSOS A FAVOR DA APRENDIZAGEM (exposição) ANDRÉIA DA SILVA ALVES andréia.craveiro@hotmail.com O trabalho realizado pela turma do 6º período noturno de Pedagogia baseia-se na produção de recursos didático pedagógicos envolvendo as disciplinas de Teoria e Prática do Ensino da Matemática e Teoria e Prática do Ensino de Ciências Naturais o mesmo relaciona-se ao Método Montessori. Sabe-se que toda criança possui um ritmo próprio de aprendizagem, assim como diz Maria Montessori, a criança possui uma estrutura cognitiva basicamente concretista, onde esse pensamento concreto vai amadurecendo conforme o crescimento da mesma, tornando-se pensamento abstrato. Dessa forma, a exposição dos materiais visa favorecer um estímulo maior aos estudantes de Licenciatura em Pedagogia, assim, é possível ter recursos bastante ricos em estímulo, confeccionando o próprio material, utilizando a criatividade e adaptando à realidade das crianças envolvidas, e também aos educandos de outras licenciaturas. Os mesmos podem buscar seus recursos para utilizem em sua sala de aula. A exposição irá favorecer a todos que visitarem a oportunidade de visualizar recursos diversos que englobam outras disciplinas, além de Ciências e Matemática. O trabalho foi realizado durante todo o 1º Bimestre do segundo semestre do ano corrente. O processo de execução do trabalho envolveu a participação ativa de todas as alunas do 6º período noturno de Pedagogia da Faculdade Santa Fé, onde, contamos com a utilização de materiais recicláveis, dentre outros a fim de produzir recursos didático pedagógicos envolvendo as disciplinas de Ciências Naturais e Matemática, entretanto, alguns recursos podem ser adaptados para trabalhar conteúdos que envolvem outras áreas de conhecimento. Após a produção dos recursos pedagógicos, destinamos outra parte do tempo para a apresentação de cada material à turma, com a finalidade de conhecer o os objetivos de cada um e as suas possíveis variações de trabalho, além de relacionar os materiais às Áreas de Conhecimento do Método Montessori, associando com a visão de Montessori acerca do trabalho com materiais concretos com crianças da Educação Infantil e Ensino Fundamental I. Com a finalização das produções de recursos, apresentações de materiais e seus respectivos objetivos, foi possível perceber mudanças de postura em cada educando do 6º Período, onde os mesmos mostraram suas criatividades e até superação em relação à confecção dos materiais.


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Dessa forma, vale ressaltar a possibilidade que cada professor tem em ter materiais para trabalhar conteúdos e disciplinas diversas, independente de materiais industrializados, pois cada um aprendeu que é de grande facilidade produzir recursos indispensáveis ao desenvolvimento de uma criança, visto que aprenderam também que o educando precisa de recursos concretos para obter uma aprendizagem mais significativa. Palavras chave: Recursos Pedagógicos

5. EDUCAÇÃO MONTESSORIANA: Uma breve análise metodológica (PAINELOU ORAL) WANESSA CRISTINA REIS RIBEIRO: wanessa@santafe.edu.br ROCELMA COTRIM LIMA - wanessa@santafe.edu.br A médica italiana Maria Montessori dedicou sua vida ao trabalho com crianças anormais na clínica da universidade a qual estudava. A partir dessa experiência desenvolveu o método montessoriano, relacionado à normatização, ou seja, associar corpo, inteligência e vontade para o sucesso da aprendizagem. O objetivo do método é educar a criança através da liberdade de escolha dos materiais a serem utilizados. Está baseado nos princípios da atividade, individualidade e liberdade. Isso inclui dizer que no ambiente escolar a criança é livre para escolher o que trabalhar, pois todos os materiais montessorianos têm uma finalidade cognitiva. Dessa forma, este trabalho objetiva analisar esse método, seu funcionamento e execução dentro da sala de aula, bem como estabelecer relação com o desenvolvimento e autonomia que gera na criança, para que desta forma, torne-se independente. A importância deste trabalho está no conhecimento do método montessoriano para que este possa nortear o trabalho de educadores, ajudando-os a entender como se dá o desenvolvimento cognitivo de diversas áreas de conhecimento através dos materiais desenvolvidos por Maria Montessori. E ainda, comparar os métodos de ensino e sua eficácia na aprendizagem e formação da criança. Ao estabelecer paralelos entre o método montessoriano e as demais experiências modernas de educação, a autora sublinha: Até nas escolas chamadas modernas, onde se acredita oferecer educação individual, existe uma marcada diferença com as escolas Montessori. Ali existe um professor que ensina uniformemente a coletividade, conceito profundamente diferente do aluno no método Montessori, que consiste em livrar a criança do professor que ensina e substituí-lo por um ambiente onde a criança possa escolher o que é adequado ao seu próprio esforço e às necessidades íntimas de sua personalidade. (MONTESSORI, 1965: p. 93). A pesquisa foi feita embasada na observação cotidiana de crianças da escola Montessoriana Santa Fé, na sala do Maternal I, com crianças de 2 a 3 anos de idade. O ambiente da sala de aula é composto por diversos materiais montessorianos, posicionados em prateleiras com altura condizente à altura dos alunos de forma a estimular o manuseio. Para embasar a pesquisa, foram consultadas fontes como internet, trabalhos acadêmicos e livros sobre o tema. Palavras chave: Montessori, Método, Educação


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Educação e Pesquisa 1. O CONSUMO COTIDIANO COMO ARTICULADOR DA CONSTRUÇÃO DE TERRITORIALIDADES: O MERCADO DO JOÃO PAULO – SÃO LUÍS/MA ODAIZA MOURA GADELHA NETA, odaiza.dd@gmail.com No mercado do João Paulo pode-se encontrar grande contingente populacional, efetivando suas atividades econômicas com outros atores sociais no âmbito do território construído, e concomitante a esta dinâmica emerge redes de sociabilidade estabelecendo também, atividades sociais, culturais e históricas. De acordo com Braudel (1998) no mercado acontece “um contato natural da vida social, é nela que as pessoas se encontram, conversam se insultam (...)”. BRAUDEL (1998. p. 16). A pesquisa tem caráter qualitativo e quantitativo, tendo em vista que representações sociais, passeios cotidianos e registros de fatos e conteúdos que constituem todo um universo simbólico a ser analisado, pois investigação assim possibilita maior profundidade na obtenção das respostas à medida que “La investigacion cualitativa és un processo formativo que mantiene importantes sentidos y a lógica lineal” (OLGUIN y REYES-LIRA, p. 40). O mercado do João Paulo, se materializa como espaço onde acontecem manifestações sócio-econômicas e culturais, onde diversificados grupos sociais se mobilizam para efetuarem as atividades de compra, venda e troca, ou seja, chaves para o consumo. No Mercado João Paulo é possível desaglutinar uma polissemia de territorialidades, os feirantes do João Paulo assentam suas bancas no mercado ou mesmo no chão da feira, a fim de venderem os diversos produtos nelas expostos, assim atendem e abastecem a população, desse contato surgem as afinidades, as quais remontam aspectos ligados a vida própria de ambos, do feirante e principalmente do cliente, ou seja, elementos simbólicos como atos, gestos, movimentos, dizeres, objetos são captados pelos atores sociais, geram sentimento de pertencimento e identidades com o Mercado do João Paulo. Palavras-chave: Consumo; Mercado do João Paulo; Territorialidade. RELAÇÃO ENTRE SONO E APRENDIZAGEM: UM ALERTA PARA PAIS E PROFESSORES. 2. FRANCIMERE MACEDO SILVA meiry_macedo@hotmail.com ELLEN ROSE GALVÃO HELAL ellenhelal@gmail.com O sono é um processo fisiológico responsável por recuperar o bem-estar físico e mental. Uma criança que possui o sono prejudicado sente cansaço, irritação, agitação, sonolência e pode ter dificuldades na atenção e na memória, interferindo em seu aprendizado. A escola possui o papel de orientar a família sobre a importância de uma boa noite de sono. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica, pois se recorreu a artigos, periódicos e revistas eletrônicas indexadas, e ainda, recorremos à pesquisa documental considerando que parte do material não recebeu tratamento analítico. Diante do exposto, pode-se considerar que o sono é uma necessidade precípua e inerente ao ser humano sendo este um dos fatores preponderantes na aquisição da aprendizagem e que o homem necessita rever seus hábitos, condições físicas e mentais, pois, na busca


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incessante de seus anseios, desejos e sonhos, a privação do sono, embasadas nas abordagens apresentadas podem causar perdas e danos irreparáveis. Por meio destes argumentos, observa-se o quanto o sono é relevante para aquisição e efetivação da aprendizagem. Palavras Chaves: Sono- Aprendizagem- Família

3. AS DIFICULDADES DO PROFESSOR FRENTE À INCLUSÃO ESCOLAR CARLOS ALBERTO S. P. DA SILVA MARCIO ROBERTO SILVA E SILVA DINALVA CERQUEIRA SERRA DA ilmo.fazendeiro@hotmail.com estagiovera@hotmail.com ROCHA dinalva_66@hotmail.com DAYSELENE DE CASTRO FERREIRA MARCILIA DA CONCEIÇÃO C. M. ZILDA MARIA FERRAZ MENDONÇA daysibam@hotmail.com LEITE marcilialeite@hotmail.com zildaalegria@hotmail.com IRENILSE GOMES LEMOS RAQUEL CONCEIÇÃO SOUZA DE ROSANA DE FÁTIMA CUNHA VIEIRA irenilse-gl@hotmail.com JESUS estagiovera@hotmail.com estagiovera@hotmail.com KELLY DE CASTRO FERREIRA LURDEMAR BORGES SANTOS DANIELA MIRANDA DA SILVA kellyyolandaadams@hotmail.com estagiovera@hotmail.com karolmiranda81@hotmail.com O presente trabalho tem por objetivo identificar os principais problemas enfrentados por professores que atuam no ensino médio com crianças que apresentam algum tipo de deficiência ou transtornos ao longo do seu desenvolvimento escolar. A referida pesquisa é do tipo exploratório, pois num primeiro momento foi feito um levantamento bibliográfico, para que se pudesse ter embasamento teórico para discutir o tema; e no segundo momento partiu-se para campo, onde foram aplicados questionários, com perguntas abertas, junto aos professores da escola CEGEL no turno matutino, pois os mesmos já trabalham com a temática. Os resultados alcançados durante a realização desta pesquisa foram: o conhecimento da realidade vivida por esses professores que trabalham com alunos “especiais” em ambientes que nem sempre atendem as necessidades de ambos; que o quadro de funcionários da instituição, ainda não possui uma qualificação profissional adequada. Pôde-se verificar também que os alunos que ali estudam sentem-se mais integrados na sociedade. E finalmente, através dessa observação na pratica, concluiu-se, que muito dos profissionais que atuam naquela instituição (salvo algumas exceções), ainda não estão preparados para atender a essa classe estudantil, que de homogênea passa a ser heterogênea através deste projeto pode-se perceber quão delicado é lidar com o processo de ensino aprendizagem dos alunos tanto nas salas de aulas tradicionais como em classes heterogêneas. Pode-se perceber também, que a profissão de professor vem sofrendo um processo de mudanças de paradigmas, e que criar leis e aumentar carga horária de estudos teóricos, ajuda muito na qualificação dos professores mais nada substitui as vivências em sala de aula. Essa pesquisa também nos fez concluir que é possível alcançar os objetivos traçados quando se faz um planejamento detalhado e em conjunto onde o objetivo principal seja fazer a inclusão social de todos os alunos sem distinção de raça, religião ou mesmo de deficiência, seja física ou mental. Percebemos também que a questão da inclusão nos faz refletir sobre nós, professores, e


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chegarmos a conclusão de que não estamos prontos, formados, que sempre temos algo a aprender e que essa aprendizagem é diária e durante toda nossa vida profissional. Palavras Chaves: Dificuldades, Inclusão, Professor.

4. A INTERDISCIPLINARIDADE NO EIXO NATUREZA E SOCIEDADE NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS ANTONIO ZAQUIEL BARBOSA DA SILVA zaqbsilva@hotmail.com A complexidade da vida moderna e o exercício da cidadania plena impõem o domínio de certos conhecimentos sobre o mundo a que devem ser acessíveis desde a primeira etapa do ensino fundamental. Nesse sentido, as posturas didático-pedagógicas na Educação de Jovens e Adultos no eixo natureza e sociedade têm o desafio de assegurar a abordagem global da realidade, através de uma perspectiva contextualizada, tendo em vista que uma atitude interdisciplinar incita o pensamento em direção ao enfrentamento de tensões que se criam durante o seu processo de elucidação, o que possibilita a superação de uma compreensão fragmentada do conhecimento. Desse modo, procurou-se refletir sobre os desafios em que se tem conduzido as relações de ensino-aprendizagem em sala de aula, quando se procura uma postura interdisciplinar no eixo natureza e sociedade na EJA. Mediante a análise da questão, pretendemos conhecer melhor as diferentes feições que ocorrem no decorrer das atividades didático-pedagógicas, focalizando os desafios de uma proposta de unidade dos saberes. Este estudo é de cunho bibliográfico respaldado nas concepções de alguns autores como: Paulo Freire, H. Japiassú, Ivani Fazenda, dentre outros. A priori Buscamos fazer uma sucinta análise retrospectiva da Educação de Jovens e Adultos no Brasil a partir de 1945 até os dias atuais, procurando discutir alguns aspectos sócio-culturais, políticos e econômicos referentes a uma proposta de educação na perspectiva da interdisciplinaridade. A posteriori, passamos a focalizar a interdisciplinaridade como um princípio pedagógico que estrutura as áreas de conhecimento e que se destaca por ser um eixo articulador e facilitador do desenvolvimento de competências e habilidades no contexto do exercício da cidadania. A prática interdisciplinar defendida nesta breve exposição não se reduz a um conjunto de procedimentos ou receitas, nem tampouco pode se limitar à execução de conhecimentos pré-fabricados. Por outro lado, é importante deixar claro também, que a ação docente, ao adotar a interdisciplinaridade como metodologia no desenvolvimento do currículo escolar, não significa o abandono das disciplinas nem supõe para o professor uma “pluri-especialização” bem difícil de se imaginar. Assim contextualização, que rege a articulação das disciplinas escolares, não deve ser entendida como uma proposta de esvaziamento, como uma proposta redutora do processo ensino aprendizagem, circunscrevendo-o ao que está no redor imediato do aluno, suas experiências e vivências. Um trabalho contextualizado parte do saber dos alunos para desenvolver competências que venham a ampliar este saber inicial. Um saber que situe os alunos num campo mais amplo de conhecimentos, de modo que possam efetivamente se integrar na sociedade, atuando,


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interagindo e interferindo sobre ela. A intenção deste trabalho longe está de esgotar o tema tratado. O que foi pontuado apenas indica que muito se deve caminhar para uma compreensão mais clara do que seja interdisciplinaridade no ensino escolar, especificamente no eixo natureza e sociedade na educação de jovens e adultos. Carecemos de uma quantidade bem maior de estudos e pesquisas que enveredem por programas ou projetos de cunho interdisciplinar implementado em situações reais de ensino formal. Entretanto acreditamos que são inegáveis as contribuições que este artigo poderá trazer para a reflexão da arte de ensinar, no âmbito das posturas didático-pedagógicas da escola. Palavras chaves: Cidadania, didático-pedagógicas, Educação de Jovens e Adultos,

EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ETNICAS 1. A VALORIZAÇÃO DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA NO ENSINO FUNDAMENTAL MENOR ELLEN ROSE GALVÃO HELAL ellenhelal@gmail.com.br EVA CRUZ RAMOS ramoseva18@yahoo.com.br FRANCIMERE MACEDO SILVA meiry_macedo@hotmail.com MARIA DA CONCEIÇÃO SILVA SANTOS emy.nete@hotmail.com ROSENILDE DE SOUZA SANTOS iderlene_lena@hotmail.com Esta comunicação tem por finalidade apresentar um breve histórico da cultura afro-brasileira, o amparo legal da abordagem, a qual tem como alicerce a Lei 10.639/03, e como sua fundamentação as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e africana e, por fim, refletir sobre a postura do/a professor/a em sua prática educativa que como mediador do conhecimento deve conduzir ao resgate e valorização da cultura afro-brasileira. Este trabalho se desenvolve a partir da pesquisa e abordagem qualitativa que leva em consideração a explicitação do problema. A pesquisa explicativa visa demonstrar bases legais que contribuem para a necessidade de abordagem da referida temática. Do ponto de vista dos procedimentos técnicos adotados são utilizadas pesquisas bibliográficas em que recorremos a artigos, artigos de periódicos, livros e sites de busca. A pesquisa teve como resultado a constatação de que há uma vasta bibliografia, fontes, artigos, livros, revistas, entre outros materiais, que auxiliam na prática pedagógica a implementação da Lei 10.639/03, que altera a LDB 9394/96, que passou a vigorar com os artigos 26-A e 79-B, o que pode levar ao resgate e valorização da cultura afro-brasileira no ambiente escolar. Diante da temática abordada, conclui-se o quão primordial e importante são, a partir da sala de aula, resgatar e valorizar a cultura afro-brasileira, tendo em vista sua preponderante contribuição na construção e consolidação histórico-cultural e social do nosso país. Palavras chaves: Educação; Cultura afro-brasileira; Currículo


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2. OS USOS DA IMAGEM E A TEMÁTICA INDÍGENA NO ENSINO DE HISTÓRIA RENATA CARVALHO SILVA recanata12@yahoo.com.br É notório, nos últimos anos, o efetivo interesse e esforços apresentados, desde o primeiro governo do presidente Luís Inácio Lula da Silva, em se incluir no rol dos discursos e prioridades do atual governo do partido dos trabalhadores, o debate acerca da inserção dos grupos étnico-racias minoritários e historicamente excluídos do processo de desenvolvimento nacional em seus projetos de ação, sejam eles de ordem social, econômica ou educacional. Com o presente trabalho, pretendo abordar este último aspecto, a partir de um confrontamento entre o que se estabelece enquanto meta nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e o que se apresenta enquanto realidade, no que se refere à inserção e abordagem da figura do indígena na construção e ensino da Disciplina História, tanto em nível nacional quanto regional, como forma de apresentar alternativas para uma efetiva democratização das relações étnico-raciais por vias da educação. O referido trabalho baseou-se nas experiências vivenciadas durante a execução do projeto de extensão intitulado: Memórias Indígenas - revalorização cultural e construção de artefatos de memória pelos Guajajara da Aldeia Januária, realizado durante o biênio 2009/2010 pela Universidade Estadual do Maranhão, onde, a partir da produção de acervos audiovisuais pelos membros da comunidade Guajajara da aldeia Januária do Alto-Pindaré/Ma, buscou-se obter um olhar acerca da realidade dos povos indígenas por eles mesmos, fazendo para isso, uma análise comparativa ao uso de imagens fotográficas “de” e “sobre” o indígena, praticadas por nãoíndios e utilizadas nos manuais e livros didáticos de História. Obteve-se, enquanto resultado, um vasto acervo fotográfico produzido pela referida comunidade, bem como o vídeo intitulado Da Kriwiri pros Karaiu, em que aspectos da vivência e percepção da realidade da comunidade assim como o sentimento de pertença do grupo são ressaltados e nos serviram de base para a compreensão da necessidade de uma reavaliação acerca das formas em que são abordadas a imagem e a participação do indígena na construção das Histórias Regionais, bem como da nossa História Nacional. Conclui-se, portanto, na eminente necessidade que se reavaliem os materiais didáticos produzidos e utilizados no ensino de História, para que os mesmos possam tanto trazer uma imagem menos preconceituosa acerca da participação do indígena na construção das histórias regionais, usando para isso, igualmente, aspectos da própria visão do nativo sobre ele mesmo e em relação a dinâmica de integração deste com a sociedade nacional circundante, para que sejam postas em prática as metas de democratização apontadas pelos currículos nacionais de educação para as relações étnico-raciais. Palavras chaves: História, Imagem, Indígena, Currículos, Ensino.


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4 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFROBRASILEIRA E AFRICANA: a contribuição dos materiais didáticos ILMA FÁTIMA DE JESUS professorailma2010@gmail.com ADOMAIR O. OGUNBIYI adomair_o_ogunbiyi@gmail.com Nossa comunicação reflete sobre a necessidade de construção de materiais didático-pedagógicos para implementação da Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que altera a LDB 9394/96, no Art. 26-A e inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática étnico-racial e a adoção de livros para o ensino sobre História e Cultura Afro-brasileira, com conteúdos sobre o estudo da História da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, que devem ser ministrados no âmbito de todo o currículo escolar com o auxílio de materiais didáticos apropriados que incluam autores/as com experiência na temática, leis que punem a prática do racismo no Brasil e abordem as ações afirmativas e o Estatuto da Igualdade Racial, personalidades e líderes da independência africana e expressões contemporâneas, comunidades quilombolas, relatando a experiência de educadores/as militantes na pesquisa e elaboração de livro didático sobre o tema. Relato da experiência para construção de material didático voltado para a educação das relações étnicoraciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana indicado para a Educação Básica, constituindo-se num suporte pedagógico que auxilia na formação do/a educador/a para a prática educativa que respeita a diversidade. O material didático atende a obrigatoriedade de inclusão da História e Cultura afro-brasileira e africana nos currículos da educação básica, que compreende os níveis de ensino: a educação infantil, o ensino fundamental e médio e as modalidades: educação especial, educação de jovens e adultos, educação quilombola, entre outras, o que indica uma sólida formação continuada de professores/as e inclusão de disciplina sobre a temática na formação inicial, conforme indicam as Diretrizes e Plano Nacional para Implementação da Lei 10.639/03. O material didático utilizado em encontros formativos, oficinas, seminários temáticos e acompanhamento pedagógico, propicia aos/às estudantes de pedagogia, bem como aos/às profissionais da educação nos momentos de formação continuada, atividades de planejamento, acompanhamento e avaliação das ações pedagógicas nas escolas durante todo o ano letivo referentes à educação das relações étnico-raciais, subsidiando a inserção nas suas práticas pedagógicas, a partir da utilização de materiais existentes e que se somam para o reconhecimento dos valores existenciais, estéticos, intelectuais, morais e religiosos africanos e afro-brasileiros e construção de uma educação realmente inclusiva. Palavras Chaves: educação das relações étnico-raciais - história e cultura afro-brasileira e africana - materiais didáticos


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GRUPO EDUCAÇÃO E LINGUAGENS

1. “A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA FRENTE ÀS NOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO” PROFA. ELAINE NASCIMENTO RAULINO. elaine.raulino@uol.com.br Refere-se à formação pedagógica do professor de língua portuguesa e literatura no Brasil no contexto do Ensino Médio. Fundamentado epistemologicamente na abordagem sociodiscursiva e Sociointeracionista da linguagem. Problematiza a consolidação da prática pedagógica docente nas relações culturais e identitária dos sujeitos estabelecidos no contexto escolar. Têm como objetivos: Dinamizar a competência comunicativa dos usuários da língua portuguesa frente às TIC; fomentar discussão com o corpo docente e discente sobre a formação do professor de língua portuguesa e literatura frente às TIC. Trata-se de um tema relevante porque todos os usuários de uma língua, independente de classe social, gênero, etnia, identidade linguística, deve adquirir formação para a prática de Tecnologias de Informação e Comunicação a partir de interação familiar, escolar e social nessa sociedade contemporânea. Trata-se de uma comunicação oral fruto de experiências pedagógicas e pesquisas bibliográficas numa abordagem da pesquisa qualitativa, através de método dialético. A referida pesquisa está em fase de elaboração frente às coletas dos dados no contexto escolar. Palavras-chave: Língua Portuguesa. Tecnologia da Informação e Comunicação.

2. FORMAÇÃO DE LEITOR COMPETENTE: ESTRATÉGIAS DE LEITURA CACILDA REGINA TORRES ncrismendes@hotmail.com FERNANDA DE OLIVEIRA NÚBIA CRISTINA MENDES ROSEMIR MENDES O presente trabalho tem como objetivo montar estratégias de leitura para formar um leitor competente. Apresenta um trabalho de pesquisa realizado a partir do estudo e uso de estratégias de compreensão leitora, segundo os pressupostos teóricos de Isabel Solé, com o objetivo de buscar a formação de um leitor ativo que sabe o que lê, por que lê e que assume sua responsabilidade ante a leitura. A pesquisa será realizada em turmas de 5ª série do Ensino Fundamental, na cidade de São Luís no estado do Maranhão. Com base nos conhecimentos adquiridos sobre o tema será realizada a intervenção em sala de aula e a construção e aplicação do material didático constituído para esta finalidade. As estratégias de leitura serão aplicadas com textos de narrativas curtas e apresentar-se-ão como recursos necessários e eficientes para enfrentar com segurança, confiança e interesse a atividade de leitura e ser utilizada de forma


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autônoma pelos leitores que poderão também utilizá-las em outros contextos. Pesquisa ainda em andamento. Palavras-chave: Estratégias. Leitura. Compreensão. Formação. Recursos.

3. O MUNDO MÁGICO DA LITERATURA INFANTIL NA ARTE DO APRENDER; LAIS ALANE MARQUES SANTOS laisalaine@hotmail.com CILENE CRISTINA DA SILVA EVANGELISTA ELIONE GONÇALVES ALVES MARIA FRANCISCA DOS SANTOS LAGES NADIA PASSOS FERREIRA PINTO O presente trabalho tem como finalidade discutir a importância da literatura infantil e seus espaços. Trata da necessidade de um ambiente estimulante onde a criança possa observar questionar e explorar o espaço com atitude de curiosidade. Entretanto, é preciso disponibilizar oportunidade, proporcionar formas a fim de aguçar o desejo pela leitura literária. Pesquisa feita a partir do suporte bibliográfico orientado por ABRAMOVICH (1997) e JESUALDO (1980). Conclui-se que a literatura infantil interfere no desenvolvimento do imaginário do leitor em formação. Então a temática o mundo mágico da literatura infantil na arte de aprender foi idealizado com o propósito de estimular a leitura, a criatividade, as fantasias bem como a espontaneidade sendo a livre expressão a capacidade de ter noção do que é real e imaginário. Palavras-chave: Literatura infantil. Leitura. Imaginário. 4. VARIAÇÕES DIALETAIS GEOGRÁFICAS NA REGIÃO NORDESTE FERNANDA LISBOA ALCOBAÇA fernanda_lisboa2011@hotmail.com PATRÍCIA MARIA PINTO DE JESUS VALE patriciavale@ymail.com EDIENE CRISTINA SOUSA COSTA A língua tem caráter social, mas só pode se concretizar por meio do uso que os indivíduos fazem de suas falas dependendo de suas preferências ou modificações lexicais, dando a ela um caráter diverso e continuamente mutável. Esse processo é visto de maneira clara no falar do nordestino. O presente estudo tem como objetivo avaliar as variações linguísticas na região nordeste do Brasil. Foram feitas pesquisas bibliográficas com a finalidade de verificar as diferenças fonéticas e semânticas. Concluiu-se que há variações diversas entre os vários estados da região, inclusive entre aqueles que dividem fronteiras. Palavras-chave: VARIAÇÕES LINGUÍSTICAS; LÍNGUA E FALA.


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5. O LÚDICO NO ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA KEILA CRISTINE ROMA BUZAR keilabuzar@hotmail.com LILIAN DOUSSOU liliandoussou@hotmail.com Este trabalho tem como objetivo provocar reflexão sobre o uso de jogos com a utilização ou não das TICs no ensino da Língua Espanhola e como sua utilização contribui para uma aprendizagem significativa e diferenciada. Apresenta-se o material didático empregado no ensino da Língua Espanhola no ensino fundamental e médio numa escola da rede particular de São Luís-MA. Apresentação de material didático elaborado pela professora e utilização de links em língua espanhola que auxiliam e contribuem para um aprendizado mais dinâmico e significativo. A utilização do jogo com ou sem ajuda das TICs tem se convertido numa poderosa ferramenta de aprendizagem e de comunicação, propiciando: 1. Melhor interação dos alunos nas aulas; 2. Disposição da maioria dos alunos para se expressar em Língua Espanhola; 3. Maior fluência oral na Língua Espanhola; 4. Interesse em aprender a Língua Espanhola. Refletir sobre o uso de jogos e uso das TICs como ferramentas de trabalho que contribuem para uma prática pedagógica mais dinâmica e significativa no ensino da Língua Espanhola. Palavras chave: Reflexão. Jogos e TICs. Aprendizagem Significativa

6. PRODUÇÃO DO JORNAL COCQUINHO ANDRÉA BOTELHO LEIS andrea_leis28@hotmail.com Relato de experiência sobre a produção do Jornal Cocquinho com os alunos do Ensino Fundamental do COC Objetivos: Compartilhar a vivência feita; Orientar os colegas que ainda não são professores, acerca dos desafios da sala de aula; Demonstrar uma prática baseada na teoria sócio-construtivista. Produção de relato escrito Palavras chave: Ensino Fundamental, Jornal, Produção 7. AS VARIAÇÕES LINGUISTICAS DA REGIÃO CENTRO OESTE HEMANOELE PERLLA, hemanoeleperla@hotmail.com JACIELMA LIMA, jacy_lima12@hotmail.com MAGNA PACHECO magnapacheco@hotmail.com ROSINEIDE CARVALHO rosineide_c_belem@hotmail.com A Variação linguística está presente nas mais diversas camadas sociais, A língua não é estática e sim dinâmica. Essa variedade é bastante abrangente, mas não é tarefa fácil descrever de forma


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adequada e simples os vários planos de variação linguística, bem como as inúmeras superposições que acontecem entre elas e que de certa forma, tornam qualquer classificação mais ou menos arbitrária. O presente trabalho serviu-se de pesquisa bibliográfica em andamento. As diferenças entre a língua usada em uma região e outra, normalmente, são em sua grande maioria no plano fonético (pronuncia, entoação, timbre etc.) e no plano léxico uso mais frequente de um ou outro morfema derivacional ou flexional, em uma e outra região. Este trabalho tem como objetivo de mostrar a diversidade dialetal do Centro-Oeste e as influências na sua formação. Palavras chave: Linguagem, variação, centro-oeste. 8. GALERIA LITERÁRIA DOS AUTORES MARANHENSES. CARLOS ALBERTO DE OLIVEIRA PESTANA carlooliveira2@gmail.com MARIA VITORIA FONSECA SILVA professoravitoria@hotmail.com Este trabalho tem como objetivo apresentar uma galeria dos autores maranhenses, para que a comunidade acadêmica tenha um efetivo contato com o universo literário maranhense e, gradualmente, vivenciando este ambiente literário, se tornem leitores ativos e críticos de modo que eles, despertados por tais autores, descubram o poder transformador das palavras. Este trabalho tem como proposta principal mostrar um rol de autores maranhenses, portanto selecionamos no primeiro momento cronologicamente, e depois pelo grau de importância para a literatura maranhense e brasileira. Tendo em vista que seria necessário estimular a comunidade acadêmica para leitura e produção literária, vislumbrou-se a montagem de uma galeria que contemplasse esses autores. No primeiro momento que foi feito a seleção de tais autores, alguns questionamentos foram levantados quais sejam: Seria uma galeria que contemplasse todos os literatos que fazem ou fizeram parte da Academia Maranhense de Letras ou seríamos mais democráticos, sem preocupações com escolas literárias?Seriam autores que tiveram destaques na literatura mesmo não fazendo parte da Academia Maranhense de Letras. Após várias discussões chegamos a conclusão que, o mais interessante para o momento, seria constar na galeria os autores de destaques para a literatura maranhense, portanto segue o quadro abaixo com os autores escolhidos. Gonçalves Dias; Coelho Neto; Humberto de Campos; Aluísio de Azevedo; Arthur Azevedo; Maria Firmina dos Reis; Sousândrade; Bandeira Tribuzi; João Francisco Mendes Lisboa; Maria Luz; Antônio Martins; Ferreira Gullar; Augusto Cassas; José Sarney e outros. Palavras Chave: LITERATURA, POETAS, MARANHENSES


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9. A LEXICALIDADE MOFOLOGICA E VARIEDADE SOCIO-LINGUISTICA DA LIBRAS MARIA DE CASTRO librasmae@yahoo.com.br DAYSELENE DE CASTRO daysibam@hotmail.com DIOENE DE CASTRO dioenemoreno@hotmail.com KELLY DE CASTRO kellyyolandaadams@hotmail.com O presente trabalho tem por finalidade mostrar algumas variedades que se encontram na língua de sinais brasileira (LIBRAS) usados pelos surdos do Maranhão, identificar diacronicamente os sinais históricos que já se encontram em desuso pelos surdos com elevação de conhecimento escolares mais avançados, analisar os sinais e suas substituições morfológicas e heterogêneos na libras. O trabalho tem como tema A LEXICALIDADE morfológica sociolingüística da libras numa concepção sociolingüística e variacionista, como vem surgindo sincronicamente novos vocábulos usados por cidadãos surdos das atualmente no estado do maranhão. Os conflitos lexicais e lingüísticos entre interpretes e surdos nas escolas da capital. A amostra é fruto de pesquisas, primeiramente bibliográfica de modo que a análise estivesse embasamento teórico para discutir o problema sobre a sociolingüística variacionista e os léxicos morfológicos encontrados na libras, no segundo momento fez-se uma pesquisa observacional, que viesse dá mais embasamento teórico para discutir o tema; onde observou-se no campo, alguns sinais em desuso, mais ainda usado por alguns surdos, foram observados alguns sinais em desuso como: trem, pessoa, e outros. Os resultados alcançados durante a realização desta pesquisa mostram que ainda há surdos que estão desatualizados no campo sociolingüístico da atualidade e não atendem aos pré-requisitos da atualidade lingüística, por conta da heterogeneidade lingüística e conhecimento escolar avançados. Através deste projeto pode-se perceber que os processos sociolingüísticos dos sinais tradicionais ainda imperam em algumas comunidades surdas. Palavras Chave: Vocábulos, Léxicos, Libras 10. A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NA EDUCAÇÃO INFANTIL ELIZANGELA OLIVEIRA MOREIRA - elizangelajesus@hotmail.com ANA CRISTINA TEIXEIRA - luiscati_@hotmail.com DAYSE DAYANNE BARROS SALES - daysedayane16@hotmail.com O estudo realizado tem por objetivo, verificar a contribuição da literatura infantil no desenvolvimento social, emocional e cognitivo da criança. Ao longo dos anos, a educação preocupa-se em contribuir para a formação de um indivíduo crítico, responsável e atuante na sociedade. Através de pesquisas de campo na escola Phil Camarão, estudos realizados através de pesquisas na internet, depoimentos de outros profissionais da área da educação e bibliografias consultadas, podemos analisar e criar uma estimativa acerca da importância da leitura na educação infantil. Se o professor acreditar que além de informar, instruir ou ensinar, o livro pode dar prazer, encontrará meios de mostrar isso à criança. E ela vai se interessar por ele, vai querer buscar no livro esta alegria e prazer. Tudo está em ter a chance de conhecer a grande magia que o


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livro proporciona. Enfim, a literatura infantil é um amplo campo de estudos que exige do professor conhecimento para saber adequar os livros às crianças, gerando um momento propício de prazer e estimulação para a leitura. Palavras Chave: Educação, Literatura Infantil, Desenvolvimento da Criança


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RESUMO DE APRESENTAÇÕES ARTÍSTICAS


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1. O MITO DA CAVERNA Interpretes: Alunos de Teatro do Colégio Santa Fé Direção e concepção: Profº. Espec. Genilson Chagas Duração: 30’ Sinopse: Baseado na obra de Platão a República – Livro VII, o trecho do espetáculo teatral Saia das amarras e enxergue pela primeira vez, apresentado em 2009 pelo XIV Festival Estudantil de Teatro Maranhense, sugere questões filosóficas, psicológicas, políticas e sociais que se constituem através da Alegoria da Caverna, ou “Mito da Caverna” em enigmas e perenes reflexões a respeito das atitudes de mudanças e conquistas de estágios superiores de conhecimento que são propostas ao homem e por conseqüência, à sociedade. Tal embate é predominantemente representado pela ludicidade e combinação entre teatro e dança que ressignificam os conhecimentos e questionamentos absorvidos na literatura citada acima para atingir os fins desejados no que tange a esfera educacional pelas artes cênicas que se enumeram e diferenciam significativamente. Apresenta o homem em sua condição primitiva a fim de comparálo nas suas condições limítrofes ao homem moderno, uma vez, que passa também pelos mesmos estágios. Representa-se, ainda, o anseio de liberdade e de novas descobertas como os elementos da natureza e, por conseguinte as principais invenções da humanidade vistas como fruto da desapropriação da ignorância e como representações das conquistas alcançadas durante os séculos. O espetáculo é fruto de estudos profundos a cerca da obra de Platão, além de investigações do movimento, de recursos lúdicos e caracterização de personagens. O corpo é, pois, seu maior referencial, entretanto, as (poucas) falas conduzem seu público a se espelhar nas condições expostas, seja de ignorantes ou de conquistadores da liberdade e do conhecimento.

Palavras chaves: Ludicidade, Filosofia, Platão.


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2. Todo mundo faz Homelet Interpretes - criadores: Jessica Larissa e Josy Baêta. Direção e concepção: Thiago Soares. Duração: 30' Sinopse: Todo mundo fala inglês, assiste televisão, freqüenta redes de relacionamento, vai ao shopping, tem crise existencial, fica horas no celular, faz passeios antigos. Palavras chaves: Ser, Mídia, Globalização.

3. Eu e outras poesias Interpretes - criadores: Jhonatan Soares Direção e concepção: Jhonatan Soares. Duração: 15’ Sinopse: Poesias, sobre o eu lírico. Palavras chaves: Código Corporal, Poesia, Lirismo


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MONITORES Brenda S. D. Silva Camila Kerly Fontinele Cassirene Milena S. Lima Cleonice B. V. Lima Eliana F. Da Silva Erilene L. Do Amaral Evanilda C. Da Silva Gabriela M. Coelho Geisa R. Da Silva Araujo Jacielma L. Ferreira Janete Da Silva Kellyane Dos Santos Serejo Lays S. Silva Leandro Silva Luziane M. Leite Magna P. Costa Maryane O. Lisboa Patricia Maria Pinto De Jesus Vale Poliana M. Viana Rosineide De Sousa Sandra R. L. Martins Silvia H. R. Reis Wellisson Boueres


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