JORNAL VER A CIDADE - ANO 5 - EDIÇÃO 130 - São Paulo, 02 a 08 de março de 2024

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Comissão de Estudos da Sabesp debate poluição em represas Guarapiranga e

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Agora é Lei:

deverão informar parturientes sobre direito a acompanhante

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maior
da capital Veja mais na página 7
Índice Biosampa revela que notas dos indicadores ambientais é a
na história
Hospitais
terceiro ano consecutivo, São Paulo é reconhecida pela ONU por
Foto: Divulgação
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cuidado com as áreas verdes da cidade

A L E R T A C I D A D Ã O 2

Comissão de Estudos da Sabesp debate poluição em represas Guarapiranga e Billings

Foto: Divulgação

Atualmente, aproximadamente 100 mil famílias que vivem nos entornos das represas Guarapiranga e Billings estão sem coleta e tratamento de esgoto

Expediente

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Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br

A Comissão Especial de Estudos Relativos ao Processo de Privatização da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) se reuniu no Plenário 1° de Maio na quinta-feira (22/2). O trabalho contou com a participação de Elisabete França, secretária executiva do Programa Mananciais da Secretaria Municipal de Habitação. O grupo de estudos tem a finalidade de analisar os impactos que a concessão da Sabesp pode trazer para os serviços de saneamento básico e de abastecimento de água na cidade de São Paulo. A reunião foi conduzida

pelo vereador Sidney Cruz (SOLIDARIEDADE), presidente da Comissão. Para Sidney, o objetivo é estudar o processo de privatização para garantir os direitos da cidade de São Paulo e da população paulistana. “Água, coleta e tratamento de esgoto são requisitos básicos para a garantia da pessoa humana. E é sabido que a cada R$ 1 investido em saneamento, economizamos R$ 5 em saúde. Precisamos de uma força tarefa. Temos que aproveitar este momento para colocarmos expressamente algumas garantias”, falou o presidente da Comissão. O vereador Xexéu Tripoli (PSDB), integrante da Comissão, também destacou a importância da infraestrutura de saneamento. “Na minha opinião, é primordial para que tenhamos menos gente nos hospitais, para que tenhamos menos gente na cadeia, para que tenhamos mais crianças na escola. O saneamento básico é a base da nossa vida”.

Por que nossos alunos aprendem tão pouco?

Eu vou responder. É uma boa pergunta para quem não entende como é o processo de aprendizagem humano. Nós, humanos, aprendemos o que nos interessa e, o pior: buscamos a maneira mais fácil. Portanto, não adianta pensar que basta se querer ensinar alguém, pois para ele aprender, é preciso querer. A aprendizagem é um processo individual e temos dois caminhos: um natural e outro, não natural. O natural  é aquele em que se aprende sozinho, na  relação com a sociedade. Trata-se do que não é necessário ensinar, como andar, falar, se relacionar, as regras. Aprende-se vivendo e convivendo com as pessoas que nos rodeiam. O não natural é aquele processo que demanda técnicas, que não se aprende sozinho, em que é necessário ensinar e exige um ambiente de aprendizagem. Dificilmente alguém aprende a ler, a escrever e a fazer contas sozinho. Em nosso país, os alunos aprendem pouco simplesmente porque não temos um ambiente de aprendizagem, pois chegamos na escola sem entender regras básicas, como: respeitar horário, respeitar os outros, cumprir com a obrigação, confundimos liberdade com autorização para fazer o que gostamos. A escola é uma instituição social e para garantir que haja ambiente de aprendizagem

precisa ter regras claras e serem seguidas. Por outro lado, temos uma infinidade de “especialistas” dando palpite nos assuntos da escolas, desde os pais dos alunos, até juízes e promotores. Nos assuntos relacionados à escola,  todos têm opiniões, dizendo o que e como ela deve agir no processo de aprendizagem dos alunos, mas poucos ouvem as instituições ou quem as faz funcionar. O resultado do baixo aprendizado está exatamente na falta de ambiente de aprendizagem, podemos afirmar que “ensinagem” temos bastante no Brasil, mas para aprender é preciso ter “educação” aquela que deveria vir de casa, que são os tais “valores”. A mudança só poderá ocorrer a partir do momento em que existir um maior respeito pelo papel verdadeiro da escola: ser um ambiente de aprendizagem, seja no processo natural da convivência da comunidade escolar, seja no processo não natural das capacidades e habilidades que as instituições oferecem.

ADEMAR PEREIRA BATISTA

Diretor da Federação Nacional de Escolas Particulares (FENEP)

São Paulo, 02 a 08 de março de 2024
Ademar Pereira Batista

CIDADANIA SAUDÁVEL

Sabesp orienta como limpar a caixa-d’água e evitar criadouros do mosquito da dengue

Foto: Freepik

É imprescindível cuidar das instalações hidráulicas e limpar a caixa-d’água periodicamente

Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br

Quando chega ao imóvel, a água fornecida pela Sabesp é potável, livre de micro-organismos nocivos à saúde. Para manter a qualidade, é essencial que a caixa-d’água esteja limpa e bem cuidada, afastando também criadouros do mosquito da dengue, que colocam em risco a saúde de todos. Assim,

cada um deve fazer a sua parte. A caixa, por exemplo, deve ser lavada a cada seis meses. Fazer a limpeza não é tão complicado. O próprio morador pode fazer isso, mas ele deve tomar cuidado com a segurança, pois em muitos casos as caixas-d’água estão em local de difícil acesso ou com risco de queda. Para as caixas de grande porte, como as de condomínios, a Sabesp recomenda que busque serviço profissional. A limpeza não pode ser feita com escovas de aço, palha de aço, vassoura e assemelhados. Deve-se utilizar somente água sanitária na proporção recomendada e nunca usar detergentes, removedor, sabão ou outros produtos químicos. Outro ponto muito importante é manter a caixa bem tampada, para que não entrem insetos, sujeira ou mesmo animais pequenos. Isso evita a transmissão de doenças e a necessidade de limpeza extra.

ROTEIRO DE LIMPEZA:

Feche o registro ou prenda a boia; Limpe primeiro a tampa e remova-a; Mantendo um palmo de água no fundo e com saída tampada (para evitar que a sujeira escoe pelo ralo), lave o interior da caixa com um pano úmido. Caso ela

seja de fibrocimento, substitua o pano por uma escova de fibra vegetal ou de cerdas de plástico. Não use escova de aço, vassoura, sabão, detergente ou outros produtos químicos; Retire a água da limpeza e a sujeira utilizando pá de plástico, balde e panos. Seque o fundo com um pano limpo; Quando a caixa estiver seca e com a saída ainda fechada, deixe entrar um palmo de água e adicione 2 litros de água sanitária (esta proporção é para uma caixa-d’água de 1.000 litros); Deixe essa solução desinfetante repousar por duas horas. Com a ajuda de balde ou caneca de plástico, utilize-a para molhar as paredes internas da caixa e da tampa, incluindo as bordas. Faça isso a cada meia hora até completar duas horas; Após duas horas, abra a saída e esvazie a caixa. Abra todas as torneiras e acione as descargas para desinfetar todas as tubulações da casa; Depois de abrir o registro (ou soltar a boia), use a primeira água para lavar banheiro ou pisos.

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MOBILIDADE E SEGURANÇA

Governo de SP registra o menor número de homicídios dolosos em 24 anos

Os índices de homicídios dolosos no Estado de São Paulo atingiram o menor patamar da série histórica, iniciada em 2001. Conforme a Polícia Civil, foram 215 crimes registrados no primeiro mês do ano. O número representa

uma queda de 14% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando aconteceram 250 homicídios nas cidades paulistas. No mês passado houve a comunicação de 16 casos de latrocínio. As denúncias de estupros aumentaram em um mês. Foram 1.196 casos em janeiro de 2024, o que representa uma alta de 3,4%, na comparação com o mesmo mês do ano passado.

Crimes contra o patrimônio

Todas as modalidades de roubo apresentaram queda no primeiro mês do ano. Os roubos de veículo caíram 29%, passando de 3.172 para 2.251 casos. Os registros de roubos em geral regrediram de 20.782 casos, em janeiro de 2023, para 17.661 ocorrências no primeiro mês deste ano, que da de 15%. Outro crime que teve uma importante redução foi o de roubo de carga. No primeiro mês do ano passado, a polícia contabilizou 509 ocorrências, enquanto neste mês foram 400 delitos da mesma natureza, ou seja, uma redução de 21,4%. Já os roubos a banco permaneceram zerados em ambos os comparativos. Os índices de furtos em geral apresentaram queda de 2,4%, reduzindo de 47.688, no ano passado, para 46.541 em janeiro deste ano. Assim como os furtos de veículos, que caíram de 7.716 casos para 7.665.

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São Paulo, 02 a 08 de março de 2024
Foto: Divulgação Números indicam uma tendência decrescente nos registros desde o ano passado
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Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br

Volta às aulas: educação financeira passa a ser obrigatória em São Paulo

Foto:Divulgação

Nova disciplina promete contribuir para uma diminuição do endividamento dos brasileiros, a longo prazo

Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br

Mais de 3 milhões de alunos voltaram às aulas nas escolas da rede estadual de São Paulo na 2ª quinzena de fevereiro, segundo a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP). E o ano letivo começa com algumas novidades na grade curricular, dentre elas

a inclusão do ensino de educação financeira. A obrigatoriedade passa a valer para os anos finais do ensino fundamental 2 (6° a 9° ano) e das três séries do ensino médio. A medida faz parte da reformulação do ensino médio promovido pela Secretaria de Educação (Seduc-SP) para 2024 e de uma ação nacional do Ministério da Educação (MEC), que deve chegar às escolas de todo o país em breve. Para a educadora financeira Aline Soaper o aprendizado financeiro ainda na infância é uma ferramenta de transformação para minimizar o problema crônico de endividamento dos brasileiros. A nova medida na grade escolar ainda vai de encontro com a ação do Banco Central, que acabou de determinar que as instituições financeiras promovam ações de educação financeira a seus clientes, em 2024.  O objetivo é promover a consciência para melhorar a saúde financeira de toda a população. As duas normas fazem parte de uma série de decisões do governo para diminuir o endivida -

mento das famílias brasileiras. Dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPCBrasil) mostraram que o país tem 66,57 milhões de consumidores inadimplentes, uma alta de 3,55% frente ao mesmo mês de 2022. O crescimento foi de 0,54% em comparação com outubro de 2023. Dentre brasileiros adultos, 40,65% estavam negativados no 11º mês de 2023. Entre o recorte por gênero, as dívidas avançaram entre o público feminino, sendo 51,13% mulheres contra 48,87% homens. Ainda segundo o levantamento, o número de devedores com participação mais expressiva em novembro está na faixa etária de 30 a 39 anos (23,75%). São 16,54 milhões de pessoas registradas em cadastro de devedores nesta faixa, ou seja, quase metade (48,54%) dos brasileiros desse grupo etário estão negativados.

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São Paulo, 02 a 08 de março de 2024 ATITUDE POSITIVA 5

Pelo terceiro ano consecutivo, São Paulo é reconhecida pela ONU por cuidado com as áreas verdes da cidade

Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br

A Fundação do Dia da Árvore (Arbor Day Foundation) e a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO/ONU) concederam o título de “Cidade Árvore do Mundo” para a maior metrópole da América Latina. São Paulo foi premiada, pelo terceiro

ano seguido, com o certificado “Tree City of the World”. Para o reconhecimento cinco critérios são levados em conta: se responsabilizar com as árvores urbanas, construir políticas de arborização, avaliações de árvores e florestas, ter um orçamento anual e receber celebrações de conquistas; ou seja, São Paulo cumpriu bem com todos esses requisitos para receber o certificado. A Secretaria do Verde e do Meio Ambiente foi responsável pelo plantio de 84.037 árvores por incremento, compensação e reparação ambiental no ano passado. O Plano Municipal de Arborização Urbana –PMAU foi um dos responsáveis por fazer com que São Paulo consiga manter o título de Cidade Árvore: desde 2020, começo de sua implementação, foram realizadas diversas ações para plantios comunitários estimulando a participação da sociedade civil. Eles fazem parte do capítulo “Envolver” do PMAU e ajudaram o munícipio a conquistar essa qualificação. Entre os benefícios comprovados de ser um local com plantio urbano de árvores, segundo o programa, se encontram: água mais

limpa próxima a florestas, ar mais limpo na cidade, auxílio na gestão das águas pluviais, redução das temperaturas e melhor saúde mental. Todas essas vantagens foram encontradas em cidades com o selo mundo afora. Para o secretário do Verde e do Meio Ambiente, Rodrigo Ravena, o certificado ressalta o trabalho que vem sendo feito em relação à pauta ambiental: “Estamos muito felizes em termos sido contemplados com o certificado Tree City of the World e conseguir manter esse título por três anos seguidos. Nosso desafio é continuar melhorando sempre. Semana passada tivemos um momento histórico com a assinatura, pelo prefeito Ricardo Nunes, de 32 Declarações de Utilidade Públicas (DUPs), anunciando 11% do território para áreas verdes a serem preservadas. Isso é o equivalente à cidade de Paris e prova como nossa cidade tem sido exemplar no combate às mudanças climáticas”.

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São Paulo, 02 a 08 de março de 2024 CONCEITO E SUSTENTABILIDADE 6
Foto: Freepik Destaque do “Tree Cities of The World – Cidades Árvores do Mundo” foi atribuído na edição de 2023 à capital paulista, que passou de 50% de cobertura vegetal no município

Agora é Lei: Hospitais deverão informar parturientes sobre direito a acompanhante

Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br

Foi sancionado e publicado no Diário Oficial da cidade de terça-feira (27/2) o PL (Projeto de Lei) 456/2022, que trata da obrigação de hospitais de informar à parturiente sobre seu direito a um acompanhante durante todo o trabalho de parto, do parto propriamente dito e no pós-parto imediato. De autoria da vereadora Silvia da Bancada Feminista (PSOL), o projeto, que agora se tornou a Lei municipal nº 18.093, de 26 de fevereiro de 2024, autoriza a fixação de placas ou cartazes em locais visíveis informando sobre o direito do acompanhamento de parturientes nos equipamentos do SUS (Sistema Único de Saúde), da rede direta ou conveniada, na cidade de São Paulo. O projeto sancionado é baseado na Lei federal nº 11.108, de 7 de abril de 2005, que garante à parturiente o direito a um acompanhante indicado por

Foto: Divulgação

Agora, o trabalho de parto, o parto e o pós-parto não precisam ser solitários

ela. Segundo a parlamentar, as placas informativas são necessárias, porque muitos hospitais acabam não cumprindo a regra, facilitando os casos de violência obstétrica e abusos sexuais. Além disso, parte da população ainda desconhece a existência da

lei federal, ocasionando relatos de casos em que instituições de saúde descumpriram a medida.

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São Paulo, 02 a 08 de março de 2024 ATITUDE POSITIVA 7 Desde 1971 HÁ MAIS DE ENTREGA e MONTAGEM em 25dias TEMOS PARA PRONTA ENTREGA: • CAMAS • ROUPEIROS • ESTOFADOS • HOMES • ESCRIVANINHAS • Planejando MÓVEIS para lares; • De PREÇOS baixos; • De BOM ATENDIMENTO; • De PONTUALIDADE nos compromissos; • De MILHARES DE LARES mobiliados. SÓ FALTA O SEU, VISITE-NOS! PLANEJADOS: PLANEJADOS e CONVENCIONAIS

Índice Biosampa revela que notas dos indicadores ambientais é a maior na história da capital

Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br

O Índice Biosampa 2022 divulgado pela Prefeitura de São Paulo revela que a cidade atingiu 70 pontos, a maior pontuação da história do relatório. Nos dois anos anteriores, as notas ficaram em 62 e 64. Com cobertura vegetal ultrapassando 50% do território da cidade, a atual administração reforça a importância da pauta ambiental na maior metrópole da América Latina. O relatório, que traz 23 indicadores, está disponível no site Secretaria do Verde e do Meio Ambiente e também traz indicadores que informam a respeito dos serviços ecossistêmicos e governança. O quesito Biodiversidade nativa na cidade, o que inclui aumento do número de espécies de pássaros e de borboletas, foi o que apresentou melhor resultado. Segundo o material, em 2022, sete espécies foram registradas pela primeira vez no município. Os dados foram obtidos por meio dos levantamentos da Divisão da Fauna Silvestre (DFS) da SVMA. De 2005 a

Foto: Divulgação

2022, é possível notar o aumento quase contínuo do número de espécies nativas registradas ao longo destes anos e o aumento de 8 espécies entre 2021 e 2022. Em relação às borboletas, os números de espécies nativas houve aumento de 8 espécies entre 2021 e 2022, com grande concentrações no Parque do Ibirapuera, Cidade Tiradentes, Parelheiros, Santana-Tucuruvi, Capela do Socorro e Pirituba-Jaraguá.

Faz parte também do Biosampa a lista de espécies de fauna e flora com ocorrência em São Paulo, organizada por cada área verde da cidade. A planilha com todas essas informações pode ser consultada pelo site da SVMA. O Índice Biosampa segue com a inovação utilizada nos relatórios de 2020 e 2021, que consiste em apresentar os resultados em escala intramunicipal, possibilitando a comparação das dinâmicas e indicadores de cada subprefeitura da capital. Os dados foram atualizados por diversos setores da SVMA e todos os indicadores têm o ano de 2022 como referência. O relatório reúne os esforços da Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, compromissada com as metas de Aichi, que consistem em objetivos pensados pela ONU para reduzir a perda da biodiversidade em âmbito regional, local e global, bem como com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) para mitigar os efeitos da mudança climática no planeta.

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São Paulo, 02 a 08 de março de 2024 CONCEITO E SUSTENTABILIDADE 8
(11) 4521-5554 / (11) 98219-7931 (11) 98329-0900 jundbase@jundbase.com.br
A metodologia reconhecida internacionalmente conta com 23 indicadores adotados pela Convenção sobre Diversidade Biológica da ONU, que medem a biodiversidade, serviços ecossistêmicos e governança relacionada Selo de Reconhecimento de Capacitação Técnica

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