Três em cada cinco crianças vulneráveis não estão matriculadas em creches
Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br
Três em cada cinco crianças em situação de vulnerabilidade social no Brasil não estão matriculadas em creches. Isso significa que das 4,5 milhões de crianças de 0 a 3 anos que estão em grupos considerados mais vulneráveis e deveriam ter o direito à creche priorizado, menos da metade, 43%, ou cerca de 1,9 milhão, de fato têm acesso a esse serviço. Cerca de 2,6 milhões ainda estão fora da educação infantil. Os dados são do chamado Índice de Necessidade de Creche Estados e Capitais (INC), uma ferramenta criada pela Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, em parceria com a Quantis, para apoiar o planejamento de políticas de acesso a creches.
Expediente
JORNAL VER A CIDADE
CNPJ: 40.010.313 /0001-45
Rua Borba Gato, 59 - Boa Vista Shopping, Loja 122, Piso BG - Santo Amaro - SP Tel: (11) 3892-1510 contato@jornalveracidade.com.br
Diretoria: Andréa Pistori Rodrigues
Conteúdos On Line e Off Line Agência Sul News
Distribuição Sul News Logística
Periodicidade Semanal
Tiragem
Jornal Ver a Cidade: 20.000 exemplares Entregues em corredores comerciais, semáforos, estações ferroviárias e terminais de ônibus municipais e intermunicipais
“Quando a gente olha para o público em situação de pobreza, o cenário é ainda pior, mais de 70% não frequentam a creche. Isso revela bastante também as desigualdades no país”, diz a gerente de Políticas Públicas da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, Karina Fasson. Entre os motivos apontados para que as crianças não estejam matriculadas está a escolha dos responsáveis no caso de 1.460.186. Elas correspondem a 56% das que vivem em situação de vulnerabilidade. Outras 191.399 - aproximadamente 7,6% dos grupos prioritários que não estão matriculadas - não frequentam a educação infantil porque não têm creche na localidade em que vivem ou a unidade fica distante. Para 238.424, ou cerca de 9,5%, o motivo é a falta de vagas. Karina ressalta a importância das creches, não apenas como espaços de cuidado, mas como locais de aprendizagem, que contribuem para o desenvolvimento adequado das crianças, além de ser um direito da população. Com informações de Agência Brasil.
O Impacto da falta de dentes na saúde
Como cirurgião-dentista especializado em ortodontia e implantodontia, tenho observado, ao longo da minha carreira, as consequências significativas que a falta de dentes pode trazer para a saúde de um indivíduo. Este é um tema que merece nossa atenção, pois os efeitos vão além da estética e impactam diretamente a qualidade de vida. Em primeiro lugar, a ausência de dentes afeta a alimentação. Muitos pacientes relatam dificuldades em mastigar alimentos, o que leva a uma dieta restrita, muitas vezes pobre em nutrientes essenciais. Isso não apenas compromete a saúde física, mas pode também resultar em deficiências nutricionais a longo prazo. Além disso, percebo que a falta de dentes tem um impacto significativo na fala. A dificuldade em pronunciar certos sons pode afetar a comunicação, gerando insegurança e constrangimento em situações sociais. A autoestima muitas vezes fica comprometida, levando a sentimentos de ansiedade e até depressão. É doloroso ver pacientes que se afastam de atividades sociais por causa da sua condição bucal. Outro ponto que não posso deixar de mencionar é a questão do alinhamento dental. A ausência de dentes pode causar deslocamento, afetando a mordida e levando a problemas ortodônticos. Essa situação pode
exigir tratamentos mais complexos no futuro. A saúde da boca está profundamente conectada com o bem-estar geral do corpo. Segundo informações do Instituto do Coração (Incor), 45% das enfermidades cardiovasculares e 36% das fatalidades decorrentes de problemas cardíacos se originam na boca. A ausência de dentes prejudica a saúde, estabelecendo um ciclo vicioso que compromete o estado geral da paciente. Por fim, a perda óssea na mandíbula é uma preocupação real. Quando não há dentes, o osso pode se deteriorar, alterando a estrutura facial e tornando futuros procedimentos odontológicos mais difíceis e complexos. Portanto, é essencial que abordemos a questão da falta de dentes não apenas como um problema estético, mas como uma questão de saúde integral. O tratamento adequado, seja por meio de próteses, implantes ou outras intervenções, pode melhorar significativamente a qualidade de vida dos pacientes e esse cuidado é um passo fundamental para uma vida mais saudável e plena.
EMERSON RIBEIRO DO NASCIMENTO é cirurgião-dentista formado pela Universidade de Maringá (UNINGÁ) e especialista em Ortodontia.
Brasil recebe certificado de país livre da elefantíase
O Brasil recebeu na segunda-feira (11) o certificado de país livre da filariose linfática, doença popularmente conhecida como elefantíase. O documento foi entregue ao governo brasileiro pela Organização Mundial da Saúde (OMS) durante cerimônia na sede da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), em Brasília. “Eliminar uma doença é um esforço muito grande por conta das relações entre algumas doenças e a pobreza, uma relação de círculo vicioso. São os mais pobres os que mais adoecem e, quando eles adoecem, se tornam ainda mais pobres. Perdem produtividade, a família tem mais despesas para levar à unidade de saúde, à reabilitação”, avaliou o diretor da Opas, Jarbas Barbosa. Em seu discurso, Jarbas Barbosa disse que eliminar doenças passíveis de erradicação deve ser estratégia prioritária. “Não é só sobre saúde pública. Estamos falando de um imperativo ético e moral. Se temos as ferramentas para eliminar uma doença, temos que identificar onde estão
as pessoas acometidas, quais são as barreiras que existem, desenvolver novas estratégias”, afirmou. “É um parabéns e um desafio. Como foi possível eliminar a filariose, é possível eliminar oncocercose, tracoma, avançar muito com a tuberculose, com o HIV. Acho que o Brasil tem todas as condições de continuar sendo esse líder regional”, completou Jarbas, destacando o compromisso de estados e municípios e também de instituições acadêmicas e científicas. Durante a cerimônia, a ministra da Saúde, Nísia Trindade, ressaltou que doenças como a filariose linfática não apenas refletem as desigualdades sociais como causa, como também reforçam as condições de pobreza. “São causas e são efeitos ao mesmo tempo. Por isso, esse momento é tão especial.” Considerada uma das maiores causas globais de incapacidade permanente ou de longo prazo, a filariose linfática ou elefantíase permanecia endêmica no Brasil apenas na região metropolitana do Recife, incluindo Olinda, Jaboatão dos Guararapes e Paulista. Segundo o Ministério da Saúde, o último caso confirmado foi registrado em 2017. Causada pelo verme nematoide Wuchereria Bancrofti, a doença é transmitida pela picada do mos-
quito Culex quiquefasciatus, conhecido como pernilongo ou muriçoca, infectado com larvas do parasita. Entre as manifestações clínicas mais importantes estão edemas ou acúmulo anormal de líquido nos membros, nos seios e na bolsa escrotal. Com informações de Agência Brasil.
Pobreza eleva em 3 vezes risco de surgimento de ansiedade e depressão
Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br
Um relatório das Nações Unidas aponta que pessoas em situação de pobreza têm três vezes mais chances de desenvolver problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão. É o que aponta o relatório “Economia do Burnout: Pobreza e Saúde Mental”. Cerca de 11% da população mundial sofre com algum transtorno mental. De acordo com o relator especial da Organização das Nações Unidas e autor do relatório, Olivier De Schutter, esse cenário está relacionado à obsessão pelo crescimento da economia e busca de riqueza, levando as pessoas a se submeterem a jornadas exaustivas de trabalho e condições de trabalho precárias. “Quanto mais desigual é uma sociedade, mais as pessoas da classe média temem cair na pobreza e com isso desenvolvem quadros de estresse, depressão e ansiedade”, afirmou o relator. Jornada de 24 horas por dia Segundo o relator, o principal fator de risco é jornada de 24 horas por dia, 7 dias por sema -
na, quando o trabalhador fica disponível sob demanda, e cita como exemplos os trabalhadores de aplicativos e plataformas digitais. De Schutter afirma que essa lógica “resulta em horários muito variáveis de trabalho, o que torna muito difícil manter um equilíbrio adequado entre a vida familiar e a vida profissional”. A incerteza quanto ao horário de trabalho e quantidade de horas a trabalhar tornam-se
grandes motivadores de depressão e ansiedade. Outro fator gerador de transtornos é a ansiedade climática. Estudos apontam que inundações, secas extremas, temporais destroem as fontes de renda da população, provocando insegurança financeira e ansiedade.
Ações
O estudo propõe que os governos adotem medidas que reduzam as desigualdades e inseguranças, como políticas de renda básica universal (valor mínimo a que todos teriam direito para afastar a ameaça da pobreza), apoio a economia social e solidária e alterações do mundo do trabalho. O relator informou que organizações não governamentais, sindicatos, movimentos sociais e acadêmicos trabalham na apresentação de alternativas ao crescimento econômico em consonância com a erradicação da pobreza, previstas para serem apresentadas em 2025. Com informações de Agência Brasil.
Leia mais em: www.jornalveracidade.com.br
Em 10 meses, Educação de SP supera número de obras concluídas em escolas no ano passado
Redação / redacao@jornalveracidade.com.br
Um balanço da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (Seduc-SP) aponta que o Governo do Estado investiu R$ 1,4 bilhão para executar 2.098 obras em escolas e creches públicas entre janeiro de 2023 e outubro de 2024. Apenas em 2024 foram entregues 1.218 revitalizações, superando em 38,4% as intervenções concluídas no ano passado. Mais de 1 milhão de alunos de 445 cidades paulistas foram beneficiados pelas obras finalizadas na gestão, que incluem reformas completas de escolas estaduais, melhorias em quadras, cozinhas, refeitórios e salas de aula, laboratórios profissionalizantes e climatização, além da entrega de 53 creches municipais. O Presidente da Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE), Fabrício Moura Moreira, ressalta que as intervenções são diversas: “Esse é um recorde, é um marco muito importante, porque ultrapassa o recorde de 2023, que nós atingimos 880 intervenções nas nossas escolas. É uma série de intervenções importantes para garantir boas condi-
ções de infraestrutura nas nossas escolas”, afirma. Na Educação, as obras são contratadas e executadas de duas formas: via Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE) ou realizadas por meio de acordos com prefeituras municipais. Programa Creche Escola Entre as obras, estão 53 novas unidades do Programa Creche Escola. Essas creches entregues aos municípios nos primeiros 22 meses de gestão totalizaram 6.800 vagas, um investimento de R$ 120,9 milhões.
Resultados
O ano de 2023 registrou o maior número de obras concluídas e investimentos na comparação com os quatro anos anteriores. Foram 880 revitalizações com aporte de R$ 746,4 milhões. Em 2022 foram concluídas reformas em 568 unidades escolares, com custo total de R$ 453,5 milhões. Em 2021, 355 revitalizações, com aporte de R$ 241,4 milhões. Já no ano de 2020, as obras de 605 escolas totalizaram R$ 252,8 milhões, enquanto no ano anterior estudantes de 280 escolas foram beneficiados com reformas no valor de R$ 156,5 milhões. Na comparação com o ano de 2022, houve aumento de 54,9% no total de entregas e de cerca de 64,5% no aporte financeiro.
Mais de 1 milhão de alunos de 445 cidades paulistas foram beneficiados pelas obras Leia mais em: www.jornalveracidade.com.br
Dia Mundial do Diabetes: Mais de 13 milhões de brasileiros possuem a doença
Por
Diabetes é uma síndrome metabólica que se dá por conta da falta de insulina. O Dia Mundial do Diabetes é comemorado dia 14 de novembro, desde 1991, para homenagear o Sir Frederick Banting, co-descobridor da insulina. Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, atualmente o Brasil contabiliza mais de 13 milhões de pessoas portadoras da doença, representando 6,9% da população nacional. As principais causas da doença incluem histórico familiar de diabetes, obesidade, sobrepeso, sedentarismo, pressão alta, níveis elevados de colesterol, idade acima dos 45 anos, síndrome do ovário policístico e outras condições associadas à resistência à insulina. A diabetes tipo 2 é fortemente influenciada pelo estilo de vida e fatores genéticos. Existem quatro tipos de diabetes: Pré-diabe - Leia mais em: www.jornalveracidade.com.br
tes; tipo 1; tipo 2; gestacional. De acordo com o clínico geral Dr. Marcelo Bechara, a diabetes tipo 1 e 2 são as mais graves, sendo que a primeira exige monitoramento constante e uso de insulina “O corpo não produz essa substância, é uma doença hereditária. A diabetes tipo 2, apesar de controlável, também pode se tornar grave, gerar complicações se não for tratada de forma adequada. “
Se atentar aos sinais é de extrema importância com qualquer doença, no caso de diabetes, os principais sintomas são: Sede e fome excessiva, urina frequente, perda de peso inexplicada, fadiga, visão embaçada, infecções recorrentes, e cicatrização lenta de feridas. “No caso da diabetes tipo 1, os sintomas surgem de forma abrupta, enquanto na 2 eles são mais insidiosos, ou seja, eles vêm lentamente.” explica Dr. Marcelo Bechara. Para tratar a doença, deve-se manter uma alimentação equilibrada e pobre em açúcar simples, além de praticar atividade física regular, monitorar os níveis de glicose no sangue, tomar medicação prescrita corretamente e realizar acompanhamento médico regular, incluindo exames para avaliar a saúde em geral. “Esses cuidados ajudam a controlar a glicemia e minimizar o risco de complicações.” diz o clínico geral.
USP coloca em operação primeira planta de conversão de hidrogênio a partir do etanol do mundo
Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br
Nas próximas semanas entrará em operação, no campus Capital-Butantã da Universidade de São Paulo (USP), a primeira estação de abastecimento de hidrogênio renovável a partir do etanol do mundo. O anúncio foi feito pelo reitor da instituição, Carlos Gilberto Carlotti Junior, na abertura da Conferência de Pesquisa e Inovação em Transição Energética (ETRI) 2024, realizada pelo Centro de Pesquisa para Inovação em Gases de Efeito Estufa (RCGI) entre a última terça-feira (5) e quinta-feira (7). “Estamos inaugurando, agora, nosso reformador de hidrogênio. A partir da próxima semana, teremos hidrogênio produzido a partir do etanol aqui na nossa universidade”, afirmou Carlotti Junior. O posto de abastecimento é resultado de um projeto do RCGI, um Centro de Pesquisa em Engenharia (CPE) constituído por
Fapesp e Shell na Escola Politécnica (Poli-USP). O RCGI é um dos CPEs financiados pela Fundação em parceria com empresas. A estação produzirá inicialmente 4,5 quilos (kg) de hidrogênio por hora – aproximadamente 100 kg por dia. O combustível será utilizado para o abastecimento de três ônibus urbanos que circularão pelo campus da USP, em São Paulo, e um rodoviário, com autonomia de 450 quilômetros (km), suficiente para ir e voltar da Cidade Universitária para Piracicaba, no interior paulista, explicou Julio Meneghini, diretor do RCGI. “Estudos preliminares mostram que, se 18 ônibus urbanos movidos a diesel que circulam pela USP fossem hoje substituídos por versões abastecidas com hidrogênio, a universidade deixaria de emitir quase 3 mil toneladas de CO2 [dióxido de carbono] por ano”, disse Meneghini. Por meio de projetos realizados no âmbito do RCGI, os pesquisadores pretendem avaliar a eficiência desses ônibus urbanos movidos a hidrogênio. “Teremos as condições, agora, de avaliar esses veículos em um ciclo real. Isso é muito
importante para aplicação, porque na indústria automobilística, para chegar a uma produção em série de um veículo, é preciso ter os números muito bem determinados e definidos em operações reais”, acrescentou Meneghini.
Um dos ônibus foi usado para levar visitantes até a estação de abastecimento de hidrogênio renovável durante inauguração Leia mais em: www.jornalveracidade.com.br
Passageiros do Metrô de SP têm oportunidade de descartar produtos eletroeletrônicos até 30/11
Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br
Até o dia 30 de novembro, 14 estações do Metrô de São Paulo contam com coletores para o descarte consciente de eletroeletrônicos de pequeno e médio porte, bem como pilhas e baterias. A ação visa incentivar a população a se desfazer desse tipo de resíduos de forma ambientalmente correta, gerando benefícios sociais, am-
bientais e econômicos, por meio da reciclagem. A ação tem o objetivo de facilitar o acesso das pessoas aos pontos de coleta, além de ajudar na educação da população sobre a importância do descarte correto de eletroeletrônicos, um dos tipos de lixo com maior impacto ambiental. O recebimento destes resíduos faz parte do sistema de logística reversa, que se relaciona com a economia circular, que conta com diversos elos. Um deles é o consumidor, que tem papel fundamental para garantir que os insumos retornem ao ciclo produtivo após a reciclagem, fazendo a entrega nos locais adequados. “O descarte correto de eletroeletrônicos é essencial para minimizar o impacto dos resíduos sólidos no planeta. Estamos contentes em facilitar o acesso ao descarte adequado para milhões de pessoas que utilizam o Metrô de São Paulo diariamente”, afirma Ademir Brescansin, gerente executivo da Green Eletron. A ação está disponível em 14 estações do Metrô de São Paulo, estrategicamente localizadas para abranger locais de grande circulação: Linha 1 - Azul: Jabaquara, Luz, Saúde, Tucuruvi Linha 2 - Verde: Clínicas, Paraíso, Tamanduateí, Sacomã
Linha 3 - Vermelha: Palmeiras - Barra Funda, República, Sé, Tatuapé
Linha 15 - Prata: São Mateus, Vila Prudente
Os passageiros podem descartar dispositivos pequenos e médios, como celulares, computadores, cabos, fones, carregadores, pilhas, baterias, secadores de cabelo, chuveiros, calculadoras, consoles de videogame, entre outros itens eletroeletrônicos de pequeno e médio porte que estejam quebrados ou em desuso.
Serviço
Pontos de Entrega Voluntária de resíduos eletroeletrônicos no Metrô de São Paulo
Período: até 30 de novembro de 2024
Locais: estações do Metrô Jabaquara, Luz, Saúde, Tucuruvi, Palmeiras - Barra Funda, República, Sé, Tatuapé, Clínicas, Paraíso, Tamanduateí, Sacomã, São Mateus e Vila Prudente
Horário: durante o funcionamento das estações
Leia mais em: www.jornalveracidade.com.br