JORNAL VER A CIDADE - ANO 5 - EDIÇÃO 153 - São Paulo, 03 a 09 de agosto de 2024

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Nova lei pretende estimular a produção de alimentos nas cidades

Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

A L E R T A C I D A D Ã O 2

Envenenamento em pet: saiba quais são os primeiros socorros nesses casos

No Brasil, casos de envenenamento em animais de estimação têm sido uma preocupação crescente entre os tutores. Saber como agir rapidamente pode fazer toda a diferença. Em situações de emergência como esta, é crucial ter conhecimento sobre os primeiros socorros adequados. “Ao perceber que seu animal pode ter sido envenenado, é essencial agir com calma, mas com rapidez”, afirma Dorie Zattoni, Médica Veterinária da Brazilian Pet Foods. Pensando nisso, a especialista listou cinco dicas de primeiros socorros: Identificação do Veneno: Tentar identificar a substância que causou o envenenamento. Recolha embalagens, restos ou qualquer pista que possa aju -

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dar o veterinário a diagnosticar e tratar o pet. Contato Imediato com o Veterinário: Ligue imediatamente para o veterinário ou para um centro de controle de intoxicações animais. Forneça todas as informações sobre o que o animal ingeriu, a quantidade e o tempo que passou desde a ingestão. Não Provoque Vômito Sem Orientação: Embora muitas pessoas acreditem que provocar vômito é a melhor solução, isso nem sempre é seguro. Algumas substâncias corrosivas ou que formam espuma podem causar danos adicionais à saúde do pet. Mantenha o Animal Calmo e Confortável: Reduza a atividade do pet para evitar que a circulação do veneno se acelere pelo corpo. Coloque-o em um local tranquilo e confortável, de preferência em uma posição em que não possa se machucar caso entre em convulsão ou tenha dificuldade respiratória. Transporte Rápido e Seguro ao Veterinário: Leve o animal ao veterinário o mais rápido possível. Se o veterinário orientar algum cuidado específico durante o transporte, siga as instruções rigorosamente.

O próximo desastre solar

O Programa Embrace/INPE, Estudo e Monitoramento Brasileiro de Clima Espacial, foi criado em agosto de 2007 por uma força tarefa entre os servidores do INPE para desenvolver e operar um programa de clima espacial. Com a missão de observar o ambiente do espaço Sol-Terra, a magnetosfera, a atmosfera superior e os efeitos de correntes elétricas induzidas no solo para prever possíveis influências nas atividades tecnológicas, econômicas e sociais. Visa proteger a infraestrutura brasileira, ou seja, todos os sistemas de comunicações Terra-Satélites, Terra-Terra. O sol segue um ciclo de 11 anos, culminando com a formação de manchas solares e tempestades solares que ejetam massa para o espaço, quando essa massa atinge a Terra, os danos são enormes. A tempestade solar de 1859, chamada de Evento Carrington, ejetou muita massa coronal solar que atingiu a magnetosfera da Terra e induziu uma das maiores tempestades geomagnéticas já registradas. Diversos cientistas estudaram o tema e afirmam que se uma tempestade solar desta magnitude acontecesse hoje, provavelmente, causaria destruição generalizada das redes elétricas e de comunicação. Em 10 de maio, formou-se uma mancha solar, denominada AR3664, que logo se tornou tão grande quanto a do Evento de 1859. Para se ter uma ideia, caberia 15 Terras enfileiradas

na AR3664. Foi a maior tempestade solar dos últimos 21 anos, durou uma rotação completa do sol, trazendo mais explosões intensas. A tempestade, que estava classificada como G4 (severa), passou para G5 (extrema), a classificação máxima da escala utilizada pelos cientistas. O evento provocou auroras boreais em várias regiões do planeta, incluindo latitudes onde esses fenômenos não costumam ocorrer. Depois, finalmente, a mancha continuou girando com o sol e ficou do outro lado do sol, quando emitiu grandes explosões, com uma provável X12, que atingiu Vênus e quebrou todos os recordes do atual ciclo de 11 anos. Após outras erupções intensas, ela completou uma rotação solar inteira e reapareceu no lado esquerdo do disco solar. A Terra escapou dessa vez, mas, cedo ou tarde, uma explosão solar estará apontada para a Terra e os desastres serão inimagináveis. O Brasil também tem uma proposta de um satélite artificial para estudar o sol utilizando tecnologia nacional, mas convencer políticos brasileiros é mais difícil que desenvolver tecnologia.

MARIO EUGENIO SATURNO

é Tecnologista Sênior do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e congregado mariano

Mario Eugenio Saturno
Foto: Freepik
Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br
Contatar veterinário e seguir recomendações é essencial na recuperação do pet

CIDADANIA SAUDÁVEL

Como evitar que a gripe vire pneumonia

Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br

Entre janeiro e agosto de 2023, o Brasil registrou 417.924 pacientes hospitalizados por causa de pneumonia, em um gasto total de mais de R$ 378 milhões com serviços hospitalares, segundo o Da-

taSUS. A pneumonia é uma doença provocada por micro-organismos como vírus, bactéria ou fungo ou pela inalação de produtos irritantes. Pode ser adquirida pelo ar, saliva, secreções, transfusão de sangue ou, no caso do inverno, ajudado pelas mudanças bruscas de temperatura. Toda infecção de vias áreas superiores, como gripe ou resfriado, pode ajudar a desenvolver uma pneumonia. A gripe é uma infecção aguda do sistema respiratório, provocado pelo vírus da influenza, com grande potencial de transmissão. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), ela é a maior responsável pelas mortes de crianças menores de 5 anos, com mais de 1 milhão em todo o mundo. Os sintomas mais comuns são tosse com secreção, febre alta de até 40°C, calafrios e falta de ar ou dor no peito durante a respiração. O diagnóstico é feito por meio do histórico do paciente, do exame clínico e de Raio-X do tórax. “Gripes não curadas, ou tratadas de forma inadequadas, podem ajudar a desenvolver uma pneumonia. É inclusive uma das principais causas

facilitadoras da doença”, informa o otorrinolaringologista Sérgio Maniglia, do Hospital Paranaense de Otorrinolaringologia (IPO), maior referência do segmento na América Latina. “As complicações oriundas da gripe podem evoluir principalmente em indivíduos com doenças crônicas, idosos e crianças menores de dois anos, o que acarreta elevados níveis de morbimortalidade”, complementa o especialista. Nos casos de gripe, ao apresentar os primeiros sintomas – como tosse, coriza, febre – é aconselhado não sair de casa em período de transmissão da doença, cerca de sete dias, com afastamento temporário do contato com outras pessoas até 24 horas após o término da febre. “A vacinação é a forma mais eficaz de prevenção contra a gripe e suas complicações, principalmente mortes. O vírus da gripe muda muito e por isso a vacinação anual é necessária e a principal medida em conjunto com higiene geral”, finaliza o médico.

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Gripes não curadas ou mal tratadas podem levar a quadro de pneumonia

Quermesses da diocese Santo Amaro agitaram zona sul nos meses de junho e julho

Após dois meses de muita animação com “arraiás” recheados de brincadeiras, prendas, fogueiras, comidas típicas e música ao vivo, este final de semana marca o primeiro sem quermesses nas paróquias da Diocese de Santo Amaro. As festividades em homenagem a São João terminaram com um saldo extremamente positivo, tanto para os organizadores quanto para a população que participou. “Muitas paróquias puderam contar com estruturas inéditas. A comunidade do Jardim Ideal, frequentadora da Paróquia São Joaquim e Santa Ana, nunca havia vivenciado uma festa tão especial e bem organizada como a deste ano, com palco, estrutura, música ao vivo... Como pároco, estou muito grato em ver todos felizes e animados! E que venham os próximos anos”, explica o Padre Marcos da Paróquia São Joaquim e Santa Ana.

A realização da maioria das quermesses da Diocese de Santo Amaro contou com o apoio do Prefeito Ricardo Nunes e do Vereador Rodrigo Goulart (PSD), Presidente da Comissão de Turismo, Lazer e Gastronomia na Câmara Municipal e defensor das feiras gastronômicas e de negócios na cidade de São Paulo. Goulart direcionou recursos para auxiliar na

estrutura e atrações de mais de noventa festas na zona sul organizadas por paróquias, comunidades, movimentos e congregações católicas. “Esse trabalho é motivo de grande orgulho, pois celebra nossas raízes cristãs ao honrar santos como São João, São Pedro e Santo Antônio e por promover a evangelização e o crescimento da comunidade. Ver a devoção e o engajamento das pessoas nesses eventos é gratificante e reforça a importância de tudo isso”, destaca o vereador. As festas juninas mantêm vivas as tradições culturais brasileiras, como danças, músicas e comidas típicas. Além disso, fortalecem os laços comunitários, criam memórias compartilhadas e impulsionam indiretamente a economia. Trata-se de uma celebração rica em significado, que enriquece a identidade nacional e proporciona alegria e união para todos.

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Foto: Divulgação
Vereador Rodrigo Goulart e o Padre Ailton Fernandes, Fundador na Fraternidade São João Paulo II na quermesse

Nova lei pretende estimular a produção de alimentos nas cidades

O aumento da produção de alimentos locais, a agilidade no transporte, a capacidade de geração de emprego e o fornecimento de itens alimentícios a famílias de baixa renda são alguns dos possíveis benefícios da Política Nacional de Agricultura Urbana e Periurbana, cuja legislação foi sancionada no dia 26 de julho pelo governo federal. De acordo com especialistas no assunto, o potencial da nova política é grande, mas dependerá de incentivos públicos e da articulação entre os governos federal, estaduais e municipais para que seja concretizado. A lei define a Agricultura Urbana e Periurbana (AUP) como atividade agrícola e pecuária desenvolvida nas áreas urbanas e ao redor do perímetro das cidades. Dentre os objetivos da AUP estão ampliar a segurança alimentar e nutricional das populações urbanas vulneráveis; gerar alternativa de renda e de atividade ocupacional à população urbana e periurbana; estimular o trabalho familiar, de cooperativas, de associações

e de organizações da economia popular e solidária, dentre outros. A articulação com programas de abastecimento e de compras públicas destinadas a escolas, creches, hospitais e outros estabelecimentos públicos também está entre as finalidades da nova política. A diretora de Pesquisa do Instituto Escolhas, Jaqueline Ferreira, detalha o potencial estimado de crescimento do setor. “Estamos falando de uma agricultura que já acontece nas cidades, mas é invisibilizada. Todas as grandes metrópoles e capitais brasileiras já possuem iniciativas do tipo. No entanto, como a agricultura como atividade econômica historicamente está associada ao meio rural, esses produtores não conseguem acessar políticas públicas pelo fato de muitos deles não serem reconhecidos como estabelecimentos agropecuários”, disse. Segundo Jaqueline, os atores das diferentes unidades da Federação deverão trabalhar em conjunto, em especial o governo federal e as prefeituras, para que essa perspectiva se torne realidade. “Se o governo federal não fizer um esforço, com um programa robusto de fomento, fica muito difícil para os entes locais terem força

Atividade já acontece nas cidades, mas agora é regulamentada

para, sozinhos, desenvolverem experiências de agricultura urbana e operações locais”, analisa. Já os governos municipais precisam atuar na articulação com empresas e grupos interessados no setor, facilitando o acesso aos terrenos e realizando parcerias. Com informações de Agência Brasil

Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

Entenda como funciona e qual é a importância da vacinação contra a poliomielite

A poliomielite é uma doença que, em casos mais graves, pode provocar paralisia, principalmente nos membros inferiores do corpo. “É uma doença contagiosa provocada por um vírus (poliovírus) que inicialmente chega ao intestino e, em alguns casos, pode agredir a medula e o cérebro. É transmitida de pessoa a pessoa mediante contato com fezes contaminadas ou secreções da boca”, define a pediatra do Hospital Edmundo Vasconcelos, Lara Maia. A doença pode se manifestar de forma mais leve, com ausência de sintomas, ou mais graves. Alguns dos sintomas iniciais podem ser febre, vômitos, diarreia ou constipação, dor de cabeça e no corpo, dor de garganta, espasmos e meningite. A médica explica que a doença em sua forma mais grave (em que há a paralisia) é mais comum em crianças de idade maior ou mesmo adultos. Isso acontece porque o vírus destrói partes do sistema nervoso, causan-

Poliomielite pode deixar sequelas para toda vida

do a paralisação dos músculos e provocando sequelas que podem durar para a vida toda. “Algumas dessas sequelas são paralisia da perna, crescimento diferente das pernas, escoliose, osteoporose, atrofia dos músculos, pé-torto, dores articulares, paralisia dos músculos da fala e deglutição. Em casos mais raros, o vírus pode afetar as partes do cérebro responsáveis pela respira-

ção, podendo levar à morte”, alerta a especialista. A importância da vacinação está no fato de que essa é a única maneira de se prevenir da doença e evitar que ela se espalhe. “A doença não tem cura até o momento atual. Os casos confirmados devem ser hospitalizados para suporte clínico e acompanhamento. O que existem são tratamentos com fisioterapia para as sequelas motoras a longo prazo”, detalha. O esquema vacinal da poliomielite é composto inicialmente por doses da vacina inativada (VIP) por injeção, aos 2, 4 e 6 meses. Na sequência, o reforço é feito com as gotinhas via oral (vacina VOP), administrada entre 12 e 15 meses e aos 4 anos, ou nas campanhas. Ela não pode ser tomada por crianças que sejam imunossuprimidas ou convivam com pessoas imunossuprimidas na mesma casa. Na rede privada, os reforços podem ser realizados aos 15 meses e depois com 4 ou 5 anos.

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Palmeira buriti é alternativa sustentável para o isopor na construção civil

O isopor é muito presente na nossa vida. Para além de bandejas, quentinhas e caixas térmicas, o isopor também é utilizado em painéis térmicos na construção civil. Contudo, não é biodegradável e seu uso apresenta riscos para a preservação ambiental. Pensando nisso, pesquisadores da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) desenvolveram um substituto biodegradável para ele na construção civil. O nome da patente é Isopor da Amazônia: Fabricação de Painéis com Pecíolos Inteiros e Resíduos, e a coinventora, Alessandra Batista, do Departamento de Ciências Florestais da Esalq – USP, conta mais sobre o que é e como foi o desenvolvimento. O isopor da Amazônia, ou miriti, já é um material utilizado principalmente para artesanato, mas que seu uso em escala industrial ainda não havia sido pensado. A equipe que Alessandra faz parte passou a investigar mais profundamente o miriti e as propriedades que ele apresenta: “Nes-

se primeiro momento, a gente começou a fazer uma avaliação das propriedades mecânicas, o comportamento do material, e também propriedades físicas. Quando nos deparamos com algumas propriedades vantajosas, percebemos que poderíamos trazer esse material com apelo sustentável, com o objetivo principal de substituir o isopor na construção civil, que é muito empregado para isolamento térmico e acústico” explica a pesquisadora. Investigando os possíveis usos do miriti, os pesquisadores fizeram algumas descobertas e tiveram também que aprimorar o refino do material: “Como era um material inovador, ainda não havia estudos e a gente foi aprendendo como trabalhar com esse material. Durante esse percurso nós percebemos que havia uma perda muito grande de material, cerca de 50% do material era perdido nesse processamento”, conta Alessandra. Foi então que surgiu a ideia da patente. Feitas as análises em laboratório e fechada a patente, Alessandra explica que o próximo passo é produzir em escala industrial: “Hoje a academia nos deu todo o suporte da construção metodológica, mas precisamos fazer mais. Se pensarmos em tra-

Uso excessivo de isopor é risco para o meio-ambiente

zer isso para a comunidade, não podemos só ter resultados em nível laboratorial, precisamos de avanços em nível industrial. Então, fazer parceria com empresas que estejam mais interessadas nesse tipo de inovação para trazer essa construção em escala industrial”, finaliza a inventora. Por J. Perossi para o Jornal da USP

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Contra irregularidades, Detran-SP triplica a fiscalização a credenciados suspeitos

Aulas para ninguém. Atividades fora da alçada de um centro de formação de condutores. Laudos de vistoria forjados. Casos como esses estão cada vez mais na mira do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP), que, em busca de sanitizar atividades realizadas pelo órgão ou por terceiros autorizados por ele, triplicou as investigações de empresas credenciadas. De janeiro a junho de 2024, foram concluídos 116 processos administrativos, contra 31 no mesmo período do ano passado. Os processos têm início, em geral, com uma denúncia, que pode ser feita por qualquer pessoa pelo telefone (181) ou pela internet. Entre as autoescolas, os relatos mais comuns recebidos pelo Detran-SP dizem respeito a aulas fantasma – quando há o registro, mas não a realização da aula necessária para a habilitação de um condutor. No último dia 16, fiscais da superintendência do Detran-SP em Ribeirão Preto flagraram na mesma noite dois centros de formação de condutores (CFCs) em plena realização de aulas fantasmas – quando a empresa reporta

a aula em sistema, mas ela não acontece de fato. Os dois casos, que envolviam prática de direção de categoria profissional, aconteceram na cidade de Pitangueiras com empresas reincidentes. No horário em que o curso deveria acontecer, os veículos estavam estacionados, sem uso. Outra questão, entre os CFCs, é a realização, por um mesmo centro de formação de condutor (CFC), de atividades alheias à sua função. A Reso -

lução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que rege a atuação das chamadas autoescolas estabelece como exclusiva a atividade de ensino. Entre as empresas de vistoria, o maior problema é a emissão de laudos falsos, muitas vezes constatada por fiscalização remota, feita por câmeras que não mostram o veículo no box onde deveria ser vistoriado. “Com relação às estampadoras, empresas que produzem as placas de identificação veiculares, a fiscalização tem flagrado a venda de códigos de estampagem, prática vedada em que uma emplacadora adquire o código de estampagem de uma terceira. O Detran-SP está empenhado em coibir esse tipo de irregularidade”, diz Eric Wetter, assessor de Gestão Regulatória e de Fiscalização do Detran-SP. Com o aumento no número de processos, é natural que cresça também o volume de sanções – vale lembrar que um único processo pode resultar em uma série de penalidades, a depender do número de envolvidos e das irregularidades cometidas.

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Foto: Detran-SP
Denúncias podem ser feitas pelo número 181 ou pela internet

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