JORNAL VER A CIDADE - ANO 5 - EDIÇÃO 164 - São Paulo, 19 a 25 de outubro de 2024

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A L E R T A C I D A D Ã O 2

Reposição de estoque do Aquífero Guarani é insuficiente, mostra estudo

Uma pesquisa conduzida pelo Instituto de Geociências da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Rio Claro percebeu que a reposição de águas do Aquífero Guarani está abaixo do necessário para garantir a manutenção da quantidade disponível no reservatório, que se estende por áreas do Sul e Sudeste do país. O reservatório atende 90 milhões de pessoas, sendo responsável pela manutenção do nível de rios e lagos em algumas áreas do interior paulista durante o período de seca. Em entrevista à Agência Brasil, o pesquisador Didier Gastmans, do Centro de Estudos Ambientais da Unesp Rio Claro, explicou que buscou entender a importância da chuva na entrada de

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águas novas no aquífero, nas áreas de afloramento (superfície), e que foi possível confirmar esse papel. Os efeitos de superexploração do reservatório são constantes, contínuos e tem piorado com a mudança de distribuição das chuvas na área de afloramento. O geólogo afirmou que os indícios de superexploração estão claros no monitoramento dos poços e do nível dos reservatórios. Nessa dinâmica, “a água tem uma determinada profundidade no poço e vai baixando, o que demanda poços mais profundos e bombas mais potentes. Pequenos produtores já sentem esse impacto em algumas regiões próximas da área de afloramento”, esclareceu. Um dos fatores que preocupa no curto prazo é que a chuva nas regiões de superfície são muito concentradas, situação na qual apenas uma pequena parcela de chuva infiltra para o subsolo e ocorre um escoamento maior e infiltra menos. Também há impacto do aumento da evaporação nas áreas de superfície, causado pelo aumento da média de temperatura nas regiões. Com informações de Agência Brasil

Home office ou presencial? Tanto faz. A tecnologia será protagonista

O mundo do trabalho está em plena transformação. O que começou com a digitalização de ferramentas e processos evoluiu para uma era onde a tecnologia se funde com o negócio de maneira irreversível. Empresas como a Amazon, que recentemente ordenou o retorno dos seus colaboradores ao escritório, refletem o dilema vivido por muitas organizações: qual é o melhor modelo de trabalho para o futuro? Home office, presencial ou híbrido? O retorno ao presencial é visto por algumas empresas como essencial para a colaboração, inovação e para manter a cultura organizacional. Por outro lado, o home office provou ser eficiente em muitos casos, oferecendo maior flexibilidade e autonomia aos profissionais. No centro dessa discussão está o papel da tecnologia. Inicialmente, ela foi vista como uma ferramenta que facilitava o trabalho. Agora, ela é o próprio trabalho. Essas inovações exigem uma nova mentalidade organizacional, onde a ambidestra – a capacidade de trabalhar em dois mundos diferentes ao mesmo tempo – se torna fundamental. E quanto maior será este perímetro de ação, maior a necessidade de se olhar para a performance e segurança deste ambiente expandido. Hoje, a tecnologia se consolidou dentro da espinha dorsal desta “releitura” no mundo corporativo. No entanto, a sociedade percebeu que a tecnolo-

gia não é apenas uma ferramenta de apoio, mas algo essencial que se funde ao cerne das operações de qualquer negócio. Estamos diante de uma mudança social profunda, e o trabalho, como uma das grandes vertentes dessa transformação, também passou por uma reconfiguração. No entanto, o modelo híbrido, que mescla o melhor dos dois mundos, ainda não se consolidou como a solução definitiva. A coexistência de cinco gerações diferentes no mercado de trabalho, cada uma com sua própria visão sobre o futuro, torna essa questão ainda mais complexa. O que funciona para uma geração, pode não ser o ideal para outra, e as empresas terão que lidar com essa diversidade de expectativas e necessidades. O que está claro é que a discussão sobre home office, presencial ou híbrido não será resolvida com uma simples decisão. Ela exige uma análise profunda sobre o papel da tecnologia, a diversidade geracional e, principalmente, a ética que vai guiar as decisões nesse novo mundo do trabalho.

Por Rafael Oneda
Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br
Pequenos produtores já sentem os efeitos das baixas no aquífero

Próteses mamárias de tricô e crochê ajudam mulheres que superaram o câncer de mama

Foto: Divulgação/Círculo

Artesanato em prol de uma causa. Isso motivou um grande grupo de tricoteiras e crocheteiras voluntárias dos Estados Unidos a se unirem para confeccionar próteses mamárias gratuitas para mulheres que tiveram câncer de mama e foram submetidas à mastectomia ou lumpectomia. Elas fazem parte da organização Knitted Knockers, que promove encontros e disponibiliza tutoriais descritivos, além de vídeos sobre como fazer os modelos em tricô e crochê. Inspirada por este projeto, a Círculo, fabricante de fios para trabalhos manuais da América Latina, reuniu artesãs da Flórida em uma aula on-line para reproduzir a receita da prótese de crochê e de tricô. Essas receitas foram traduzidas para o português pela equipe da Círculo, no Brasil, e agora podem ser replicadas aqui. A prótese mamária de tricô ou crochê é recomendada para mulheres que optaram por não se submeter à cirurgia de reconstrução mamária e também para aquelas que têm de esperar por um período até estarem aptas a fazer a reconstrução. De acordo com a cirurgiã oncológica, Patrícia Câ-

mara, a reconstrução mamária pós-cirurgia de câncer vai muito além da estética e de se sentir mais bonita. “Ela faz parte da autoestima da paciente, da recuperação da feminilidade, de se sentir bem consigo mesma novamente”, comenta. Porém, existem pacientes que preferem não passar por uma cirurgia de reconstrução, seja pela condição clínica mais grave com comorbidades e/ou a idade mais avançada, por exemplo. Ela afirma que existem outros casos em que a mulher também escolhe não dar sequência aos processos de reconstrução, pois demanda um cuidado que nem todas estão dispostas a seguir. “Geralmente, é preciso usar o expansor, que depois será substituído pela prótese, ou seja, mais uma etapa que algumas preferem não passar”, conta. Ainda pode ocorrer uma situação muito rara, que é a rejeição da prótese, chamada de ‘Síndrome do Silicone’. Confeccionados em diversos tamanhos, formas e cores, os modelos de tricô e crochê podem ser feitos com ou sem mamilo. Muitas mulheres acham as próteses mamárias tradicionais quentes, pesadas e pegajosas e não podem ser usadas por semanas após a cirurgia. Já as próteses artesanais de fios são macias, quando colocadas em um sutiã normal, assumem o formato

e o toque de um seio real. Além disso, são ajustáveis, laváveis e podem até ser usadas durante a natação. No site https://www.circulo.com.br/receitas/ protese-de-mama-em-trico é possível conferir como fazer a prótese.

A prótese mamária de tricô ou crochê é recomendada para mulheres que optaram por não se submeter à cirurgia de reconstrução Leia mais em: www.jornalveracidade.com.br

Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br

Menopausa e depressão: desafios invisíveis da transição hormonal

A menopausa é um período associado a múltiplas transformações físicas e mentais no organismo feminino. É neste momento que a menstruação é interrompida e os ovários passam por uma queda abrupta na produção dos hormônios. Essa mudança repentina pode ocasionar danos à saúde e a qualidade de vida da mulher e desencadear problemas, tal como a depressão. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) até 2030 teremos 1 bilhão de pessoas com sintomas da menopausa. Atualmente, no Brasil, são cerca de 18 milhões de mulheres nessa condição. A menopausa é uma fase que requer acompanhamento médico individualizado a fim de se evitar possíveis doenças e transtornos emocionais.

Entenda a relação

Tratamentos

Buscar um tratamento individualizado pode fazer a diferença aos primeiros sinais de sintomas da menopausa. Além disso, um estilo de vida saudável com a prática de atividade física, alimentação equilibrada e manter bons relacionamentos na vida pessoal podem colaborar para minimizar eventuais problemas. Uma sugestão é o tratamento com o implante hormonal, que é eficaz e seguro na realização da reposição de hormônios bioidênticos (isoidênticos) – similares as substâncias produzidas pelo corpo (estrogênio, testosterona e progesterona). Diferente dos métodos convencionais, os implantes permitem a condução de um tratamento individualizado. “Quando bem indicada, de forma individualizada, o estradiol, a testosterona e a gestrinona ajudam bastante a melhorar a autoestima e o bem-estar, promovem disposição física e mental. Além disso, auxiliam em questões ligadas aos sintomas da depressão”, afirma o Dr. Pace. Normalmente, a dose de hormônios é proporcional ao histórico de cada paciente e deve seguir rigorosamente as prescrições médicas.

Após a última menstruação há uma queda muito expressiva na produção de hormônios produzidos pelos ovários, sobretudo, o estrogênio, a testosterona e a progesterona. Essa condição pode contribuir para o surgimento de sintomas como irritabilidade, falta de sono, instabilidade de humor, falta de disposição, Leia mais em: www.jornalveracidade.com.br

baixa libido, ressecamento da vagina, pele, cabelo e unhas, piora da memória e até casos mais graves, tais como, osteoporose e quadros depressivos. Todos esses sintomas podem estar relacionados à queda abrupta dos hormônios. Os hormônios não fazem mal à saúde, aliás, são substâncias produzidas pelo nosso corpo, essenciais à vida ou qualidade de vida. “O que faz mal é a carência ou o excesso, ou seja, o desequilíbrio hormonal”, explica o Dr. Walter Pace, Professor Doutor em Ginecologia e Titular da Academia Mineira de Medicina.

Foto: Freepik
Sintomas da menopausa podem ser tratados com reposição hormonal

Prefeitura de São Paulo entrega Termo de Vinculação a mais de 280 famílias da Favela do Guaicuri

A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Habitação (SEHAB) e da Companhia Metropolitana de Habitação (COHAB-SP), realizou, na última terça-feira (15), a entrega do Termo de Vinculação do Programa Pode Entrar Aquisição, a mais de 280 famílias que aguardam por moradia no empreendimento habitacional Guaicuri, localizado na favela de mesmo nome, na Zona Sul da capital. A cerimônia ocorreu na Subprefeitura Cidade Ademar e contou com a presença de diversas autoridades. O Termo de Vinculação é um instrumento que informa ao cidadão que ele foi pré-selecionado e que deverá apresentar a documentação necessária para a comprovação dos requisitos do programa e, posteriormente, avançar para a assinatura do contrato. O evento contou com a presença de diversas autoridades, incluindo o presidente da COHAB-SP, João Cury, os secretários Edson Aparecido, Elisabete França, Maria Teresa Fedeli e Sidney Nery, o subprefeito Rogério Balzano, o vereador Rodrigo Goulart (PSD), o ex-deputado federal Antonio Gou-

lart e outros representantes do governo municipal. João Cury, presidente da COHAB-SP, destacou a importância do momento para as famílias que aguardam há décadas por essa oportunidade. “Tem muita gente aqui esperando há 25, 30, 35 anos e agora chegou a vez, finalmente. A casa é a roupa da família, é o lar, muito mais que paredes e um telhado, é a proteção da família, onde está a célula mais importante de uma sociedade, que é a célula familiar. Esse documento não é mais uma promessa. É a obra, que já está acontecendo, onde vocês vão morar e vai ser de vocês, para sempre”, afirmou Cury. O vereador Rodrigo Goulart também celebrou a conquista das famílias durante seu discurso. “É uma honra e um prazer fazer parte dessa entrega tão especial! Parabéns a cada uma das famílias que está recebendo hoje o termo de vinculação e que esperaram tanto tempo pelo sonho da casa própria. Vocês trazem histórias tão inspiradoras que recarregam nossas energias para continuarmos trabalhando dia após dia em busca de novas conquistas”, disse Goulart. O empreendimento habitacional Guaicuri, localizado próximo à Represa Billings, prevê a construção de 1.090 unidades distribuídas em 22 condomínios. Os apartamentos terão dois dormitórios e áreas que

variam de 46 a 52 metros quadrados. As áreas comuns dos condomínios incluem salão de festas, espaços de convivência internos e externos, além de bicicletários e vagas para motos. Alguns blocos também terão unidades comerciais e equipamentos públicos, como uma Unidade Básica de Saúde (UBS) e o Teia, espaço colaborativo de trabalho.

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Famílias que receberam o Termo de Vinculação na Favela do Guaicuri
Foto: Divulgação

É possível adquirir alergias ao longo da vida?

Especialista aponta causas

O desenvolvimento de alergias ao longo da vida é um fenômeno mais comum do que se imagina. Embora muitos associem a condição à infância, ela pode surgir em qualquer período, inclusive na fase adulta e na terceira idade. Segundo dados da Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (Asbai), entre 5% e 10% dos idosos desenvolvem algum tipo de alergia, mesmo que nunca tenham apresentado sintomas antes. Esse quadro evidencia que elas podem ser desencadeadas por fatores diversos ao longo dos anos, como o ambiente, hábitos e o envelhecimento do sistema imunológico. A pele dos idosos, por ser mais fina, permite a entrada mais fácil de alérgenos, o que favorece o desenvolvimento de dermatites. Segundo Julinha Lazaretti, bióloga e cofundadora da Alergoshop, fabricante de produtos de saúde e beleza hipoalergênicos, a exposição prolongada a certas substâncias pode ser a causa do surgimento dessas alergias em fases tardias. “A predisposição genética é

um ponto relevante, mas o ambiente, a poluição e o contato constante com novas substâncias químicas também podem levar a reações alérgicas, mesmo em pessoas que nunca apresentaram sintomas anteriormente”. Ela reforça que o envelhecimento pode tornar o organismo mais vulnerável a novas sensibilizações, facilitando o aparecimento dos indicativos mencionados. As alergias adquiridas ao longo da vida podem ter múltiplas causas, e a exposição contínua a subs-

tâncias irritantes é uma delas. “Muitas vezes, o corpo tolera essas substâncias durante anos, mas, com o tempo, o sistema imunológico começa a reconhecê-las como ameaças, gerando uma resposta alérgica”, explica Lazaretti. Apesar do surgimento tardio, o tratamento adequado é essencial para o controle dos sintomas e a qualidade de vida. O primeiro passo é identificar os agentes desencadeantes por meio de testes de alergia. A partir desse diagnóstico, é possível definir os cuidados necessários, que podem incluir o uso de medicamentos como anti-histamínicos e corticosteroides, além da imunoterapia. A prevenção diária é igualmente importante. Evitar a exposição a substâncias conhecidas por desencadear reações, manter ambientes limpos e ventilados, além de optar por produtos livres de irritantes, são medidas fundamentais para minimizar os sintomas e prevenir crises.

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Foto: Freepik
Com o tempo, substâncias que o corpo tolerou a vida toda podem gerar alergia

Créditos da Nota Fiscal Paulista já podem ser utilizados para abatimento do IPVA 2025

Os adeptos do programa Nota Fiscal Paulista, ação de estímulo à cidadania fiscal no Estado de São Paulo, que tem por objetivo estimular os consumidores a exigirem a entrega do documento fiscal na hora da compra, já pode utilizar seus créditos acumulados até 31 de outubro para pagar, total ou parcialmente, o IPVA de 2025 do seu veículo. O mês de outubro é o único período do ano em que os consumidores podem utilizar seus créditos com essa finalidade. Para esta finalidade, é preciso fazer a escolha da opção no site da Nota Fiscal Paulista, alocada no site do governo do estado e na página Secretaria da Fazenda e do Planejamento. O processo em si é simples, basta ir até a página da Nota Fiscal Paulista, acessar o menu “Conta corrente” e, em seguida, clicar em “Utilizar Créditos”. Nesta etapa, selecione a opção “Quitação ou abatimento no valor do IPVA”. O veículo indicado deve estar no nome do usuário cadastrado no programa para que a opção seja válida. A operação é irretratável - ou seja, em caso de

venda do veículo não será possível desfazer a operação. O consumidor poderá escolher qual o valor (integral ou parcial) deseja enviar para o abatimento da conta. Caso envie mais do que é necessário para a quitação, o dinheiro será restituído na conta da Nota Fiscal Paulista. Em outubro de 2023, 13.398 consumidores solicitaram o abatimento do IPVA deste ano, totalizando cerca de R$ 478,6 mil. Em caso de dúvidas, a Secretaria da Fazenda e Planejamento disponibiliza um canal para contato, o “Fale Conosco” que fica em seu site para o envio de mensagens. Também é possivel entrar em contato via telefone pelos números 0800-0170 110 (de telefone fixo) e (11) 2930-3750 (de celular). Caso ainda não seja participante do programa e queira começar a receber os créditos, basta que o consumidor (pessoa física) peça ao comerciante que emita documento fiscal com o seu CPF.  Ao acessar o sistema da NFP, o contribuinte poderá realizar o cadastro (caso ainda não tenha) e resgatar o saldo disponível. As regras para entidades beneficentes estão disponíveis no site da Secretaria, assim como as informações para as empresas que desejarem fazer parte do sistema. Os créditos da Nota Fiscal Paulista permanecem à disposição dos consu -

Nota Fiscal Paulista pode render descontos ou quitação total do IPVA

midores por um ano a contar da liberação e podem ser utilizados a qualquer momento dentro desse período. É necessário que os participantes fiquem atentos para o resgate, pois este mês expiram os valores liberados em outubro do ano passado, e assim sucessivamente.

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PRECISANDO DE INSTALAÇÃO

OU MANUTENÇÃO?

Foto: Divulgação/Internet

Estações do Metrô terão coletores para o descarte de resíduos eletroeletrônicos

Itens eletrônicos de pequeno e médio porte podem ser descartados em 14 estações do metrô

Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br

Desde segunda-feira (14), data marcada pelo Dia Mundial do Lixo Eletrônico, 14 estações do Metrô de São Paulo estão aptas a receber resíduos eletrônicos, por meio de coletores instalados pela Green Eletron, em parceria com a Coopermiti e a Virada Sustentável 2024. Os Pontos

de Entrega Voluntária (PEV) ficarão disponíveis até o dia 30 de novembro, permitindo que as pessoas descartem itens eletrônicos, pilhas e baterias sem uso, garantindo a reciclagem. Os PEVs estarão disponíveis nas estações Jabaquara, Luz, Saúde e Tucuruvi (Linha 1 - Azul); Palmeiras - Barra Funda, República, Sé e Tatuapé (Linha 3 - Vermelha); Clínicas, Paraíso, Tamanduateí e Sacomã (Linha 2 - Verde), São Mateus e Vila Prudente (Linha 15 - Prata). Como funciona?

Poderão ser descartados produtos de pequeno e médio porte, como computadores, celulares, cabos, carregadores, pilhas e baterias, secadores de cabelo, consoles de videogame, entre outros. Após o fim da campanha, a Green Eletron e a Coopermiti (Central de Logística Reversa de São Paulo), responsáveis pela instalação dos coletores, também farão a gestão dos produtos descartados, garantindo o envio para a reciclagem e, consequentemente, a reinserção das matérias-primas na indústria. A ação faz parte da Virada Sustentável, o maior

festival de sustentabilidade do Brasil. Envolve articulação e participação direta de organizações da sociedade civil, órgãos públicos, coletivos de cultura, movimentos sociais, equipamentos culturais, empresas, escolas e universidades. Tem como objetivo apresentar uma visão positiva e inspiradora sobre a sustentabilidade e seus diferentes temas para a população, gerando reflexão e discussões a fim de promover um futuro sustentável e reforçando as redes de transformação e impacto social existentes. Serviço: Virada Sustentável - coleta de resíduos eletrônicos no Metrô de SP

Data: até 30/11

Horário: durante o funcionamento das estações

Local: estações do Metrô Jabaquara, Luz, Saúde, Tucuruvi, Palmeiras - Barra Funda, República, Sé, Tatuapé, Clínicas, Paraíso, Tamanduateí, Sacomã, São Mateus e Vila Prudente.

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Foto: Freepik

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