Quermesses da diocese Santo Amaro agitaram zona sul nos meses de junho e julho
Entenda como funciona e qual é a importância da vacinação contra a poliomielite
Bêbado de sono? Sonolência é a 3ª maior causa de acidente no trânsito
Quermesses da diocese Santo Amaro agitaram zona sul nos meses de junho e julho
Entenda como funciona e qual é a importância da vacinação contra a poliomielite
Bêbado de sono? Sonolência é a 3ª maior causa de acidente no trânsito
Outros países também tiveram queda, no entanto, no Brasil teve maior percentual
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A publicação de artigos científicos no Brasil caiu 7,2% em 2023 na comparação com o ano anterior, segundo relatório da editora Elsevier e da agência de notícias Bori. Esta é a segunda queda consecutiva da produção científica brasileira. Em 2022, a redução foi maior: 8,5%, na comparação com 2021. O dado inicialmente informava queda de 7,4%, mas o resultado foi recalculado e apresentado na última edição do relatório. Com a nova regressão, o número de artigos publicados ao longo do ano passado fica próximo ao patamar atingido em 2019, antes da pandemia do coronavírus. Em dois anos, a queda do patamar de 80,5 mil artigos para menos de 69 mil textos.
Conforme nota da editora, “perder ritmo de produção científica significa produzir menos conhecimento e menos soluções para questões como tratamento de doenças, melhora na agropecuária ou enfrentamento de questões sociais como a violência urbana”. A área de conhecimento que sofreu a maior baixa na produção de artigos foi a de ciências médicas, com queda de 10%. Entre as 31 instituições de pesquisas mais importantes do país, todas com mais de mil textos científicos publicados, somente duas não sofreram redução da atividade científica: as universidades federais de Juiz de Fora (UFJF) e de Pernambuco (UFPE). O Brasil não foi o único país que sofreu baixa na produção científica em 2023, na comparação com 2022. A queda do indicador, no entanto, foi maior do que a verificada em países com grau de desenvolvimento próximo como México, África do Sul e Argentina; e entre países com maior nível científico e tecnológico como o Japão, Estados Unidos, França, Alemanha, Rússia e Coreia do Sul. Com informações de Agência Brasil
As crianças neurodivergentes são aquelas que apresentam diferenças significativas em seu desenvolvimento em relação à maioria das crianças da mesma idade. E essas diferenças podem ser observadas em aspectos como linguagem, socialização, comportamento e habilidades cognitivas. Existem diversos transtornos que caracterizam as crianças neurodivergente, como: o Transtorno do Espectro Autista (TEA), a Síndrome de Down, o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) Síndrome de Tourette, Depressão Esquizofrenia e a Dislexia. O esporte desempenha um papel fundamental no desenvolvimento de crianças neuroatípicas, oferecendo benefícios físicos, emocionais e sociais. A prática de atividades esportivas pode ser uma ferramenta poderosa para promover a inclusão, melhorar habilidades motoras e sociais, além de fortalecer a autoestima e a confiança. Fisicamente, o esporte ajuda a desenvolver a coordenação motora, a força e a resistência. Crianças neurodivergentes podem enfrentar desafios específicos em relação às suas habilidades motoras. A prática regular de atividades físicas pode ajudar a superar essas dificuldades. Emocionalmente, a prática esportiva contribui para o bem-estar mental e emocional. O esporte pode oferecer um espaço para que essas crianças explorem e expressem suas emoções de maneira saudável. A participação em atividades esportivas pode ajudar a reduzir a ansiedade e o estresse, frequentemente presentes em crianças neuroatípicas. Além disso, o sentimento de realização ao alcançar objetivos esportivos pode fortalecer a autoestima e a confiança. Socialmente, o esporte é uma ferramenta valiosa para promover a inclusão e a interação social. Participar de atividades
esportivas oferece às crianças neurodivergentes oportunidades valiosas para desenvolver habilidades sociais, como trabalho em equipe, comunicação e resolução de conflitos. De acordo com a Sociedade de Pediatria e Atividades Físicas, a participação em esportes de equipe pode melhorar significativamente as habilidades sociais e a integração comunitária de crianças com necessidades especiais (Pediatric Health Journal, 2023). Adicionalmente, o esporte pode ensinar importantes lições de vida, como disciplina, perseverança e resiliência. Investir em programas esportivos inclusivos e adaptados é essencial para garantir que todas as crianças tenham a oportunidade de crescer e se desenvolver de maneira plena e saudável.
ANA LOPES é jornalista e doutora em Ciências Biomédicas (Neurofisiologia)
BRUNO RIBAS é gestor educacional, e criador do projeto social LPV Moria de Jiu Jitsu
Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br
Entre janeiro e agosto de 2023, o Brasil registrou 417.924 pacientes hospitalizados por causa de pneumonia, em um gasto total de mais de R$ 378 milhões com serviços hospitalares, segundo o Da-
taSUS. A pneumonia é uma doença provocada por micro-organismos como vírus, bactéria ou fungo ou pela inalação de produtos irritantes. Pode ser adquirida pelo ar, saliva, secreções, transfusão de sangue ou, no caso do inverno, ajudado pelas mudanças bruscas de temperatura. Toda infecção de vias áreas superiores, como gripe ou resfriado, pode ajudar a desenvolver uma pneumonia. A gripe é uma infecção aguda do sistema respiratório, provocado pelo vírus da influenza, com grande potencial de transmissão. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), ela é a maior responsável pelas mortes de crianças menores de 5 anos, com mais de 1 milhão em todo o mundo. Os sintomas mais comuns são tosse com secreção, febre alta de até 40°C, calafrios e falta de ar ou dor no peito durante a respiração. O diagnóstico é feito por meio do histórico do paciente, do exame clínico e de Raio-X do tórax. “Gripes não curadas, ou tratadas de forma inadequadas, podem ajudar a desenvolver uma pneumonia. É inclusive uma das principais causas
facilitadoras da doença”, informa o otorrinolaringologista Sérgio Maniglia, do Hospital Paranaense de Otorrinolaringologia (IPO), maior referência do segmento na América Latina. “As complicações oriundas da gripe podem evoluir principalmente em indivíduos com doenças crônicas, idosos e crianças menores de dois anos, o que acarreta elevados níveis de morbimortalidade”, complementa o especialista. Nos casos de gripe, ao apresentar os primeiros sintomas – como tosse, coriza, febre – é aconselhado não sair de casa em período de transmissão da doença, cerca de sete dias, com afastamento temporário do contato com outras pessoas até 24 horas após o término da febre. “A vacinação é a forma mais eficaz de prevenção contra a gripe e suas complicações, principalmente mortes. O vírus da gripe muda muito e por isso a vacinação anual é necessária e a principal medida em conjunto com higiene geral”, finaliza o médico.
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Após dois meses de muita animação com “arraiás” recheados de brincadeiras, prendas, fogueiras, comidas típicas e música ao vivo, este final de semana marca o primeiro sem quermesses nas paróquias da Diocese de Santo Amaro. As festividades em homenagem a São João terminaram com um saldo extremamente positivo, tanto para os organizadores quanto para a população que participou. “Muitas paróquias puderam contar com estruturas inéditas. A comunidade do Jardim Ideal, frequentadora da Paróquia São Joaquim e Santa Ana, nunca havia vivenciado uma festa tão especial e bem organizada como a deste ano, com palco, estrutura, música ao vivo... Como pároco, estou muito grato em ver todos felizes e animados! E que venham os próximos anos”, explica o Padre Marcos da Paróquia São Joaquim e Santa Ana.
A realização da maioria das quermesses da Diocese de Santo Amaro contou com o apoio do Prefeito Ricardo Nunes e do Vereador Rodrigo Goulart (PSD), Presidente da Comissão de Turismo, Lazer e Gastronomia na Câmara Municipal e defensor das feiras gastronômicas e de negócios na cidade de São Paulo. Goulart direcionou recursos para auxiliar na
estrutura e atrações de mais de noventa festas na zona sul organizadas por paróquias, comunidades, movimentos e congregações católicas. “Esse trabalho é motivo de grande orgulho, pois celebra nossas raízes cristãs ao honrar santos como São João, São Pedro e Santo Antônio e por promover a evangelização e o crescimento da comunidade. Ver a devoção e o engajamento das pessoas nesses eventos é gratificante e reforça a importância de tudo isso”, destaca o vereador. As festas juninas mantêm vivas as tradições culturais brasileiras, como danças, músicas e comidas típicas. Além disso, fortalecem os laços comunitários, criam memórias compartilhadas e impulsionam indiretamente a economia. Trata-se de uma celebração rica em significado, que enriquece a identidade nacional e proporciona alegria e união para todos.
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O aumento da produção de alimentos locais, a agilidade no transporte, a capacidade de geração de emprego e o fornecimento de itens alimentícios a famílias de baixa renda são alguns dos possíveis benefícios da Política Nacional de Agricultura Urbana e Periurbana, cuja legislação foi sancionada no dia 26 de julho pelo governo federal. De acordo com especialistas no assunto, o potencial da nova política é grande, mas dependerá de incentivos públicos e da articulação entre os governos federal, estaduais e municipais para que seja concretizado. A lei define a Agricultura Urbana e Periurbana (AUP) como atividade agrícola e pecuária desenvolvida nas áreas urbanas e ao redor do perímetro das cidades. Dentre os objetivos da AUP estão ampliar a segurança alimentar e nutricional das populações urbanas vulneráveis; gerar alternativa de renda e de atividade ocupacional à população urbana e periurbana; estimular o trabalho familiar, de cooperativas, de associações
e de organizações da economia popular e solidária, dentre outros. A articulação com programas de abastecimento e de compras públicas destinadas a escolas, creches, hospitais e outros estabelecimentos públicos também está entre as finalidades da nova política. A diretora de Pesquisa do Instituto Escolhas, Jaqueline Ferreira, detalha o potencial estimado de crescimento do setor. “Estamos falando de uma agricultura que já acontece nas cidades, mas é invisibilizada. Todas as grandes metrópoles e capitais brasileiras já possuem iniciativas do tipo. No entanto, como a agricultura como atividade econômica historicamente está associada ao meio rural, esses produtores não conseguem acessar políticas públicas pelo fato de muitos deles não serem reconhecidos como estabelecimentos agropecuários”, disse. Segundo Jaqueline, os atores das diferentes unidades da Federação deverão trabalhar em conjunto, em especial o governo federal e as prefeituras, para que essa perspectiva se torne realidade. “Se o governo federal não fizer um esforço, com um programa robusto de fomento, fica muito difícil para os entes locais terem força
Atividade já acontece nas cidades, mas agora é regulamentada
para, sozinhos, desenvolverem experiências de agricultura urbana e operações locais”, analisa. Já os governos municipais precisam atuar na articulação com empresas e grupos interessados no setor, facilitando o acesso aos terrenos e realizando parcerias. Com informações de Agência Brasil
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A poliomielite é uma doença que, em casos mais graves, pode provocar paralisia, principalmente nos membros inferiores do corpo. “É uma doença contagiosa provocada por um vírus (poliovírus) que inicialmente chega ao intestino e, em alguns casos, pode agredir a medula e o cérebro. É transmitida de pessoa a pessoa mediante contato com fezes contaminadas ou secreções da boca”, define a pediatra do Hospital Edmundo Vasconcelos, Lara Maia. A doença pode se manifestar de forma mais leve, com ausência de sintomas, ou mais graves. Alguns dos sintomas iniciais podem ser febre, vômitos, diarreia ou constipação, dor de cabeça e no corpo, dor de garganta, espasmos e meningite. A médica explica que a doença em sua forma mais grave (em que há a paralisia) é mais comum em crianças de idade maior ou mesmo adultos. Isso acontece porque o vírus destrói partes do sistema nervoso, causan-
Poliomielite pode deixar sequelas para toda vida
do a paralisação dos músculos e provocando sequelas que podem durar para a vida toda. “Algumas dessas sequelas são paralisia da perna, crescimento diferente das pernas, escoliose, osteoporose, atrofia dos músculos, pé-torto, dores articulares, paralisia dos músculos da fala e deglutição. Em casos mais raros, o vírus pode afetar as partes do cérebro responsáveis pela respira-
ção, podendo levar à morte”, alerta a especialista. A importância da vacinação está no fato de que essa é a única maneira de se prevenir da doença e evitar que ela se espalhe. “A doença não tem cura até o momento atual. Os casos confirmados devem ser hospitalizados para suporte clínico e acompanhamento. O que existem são tratamentos com fisioterapia para as sequelas motoras a longo prazo”, detalha. O esquema vacinal da poliomielite é composto inicialmente por doses da vacina inativada (VIP) por injeção, aos 2, 4 e 6 meses. Na sequência, o reforço é feito com as gotinhas via oral (vacina VOP), administrada entre 12 e 15 meses e aos 4 anos, ou nas campanhas. Ela não pode ser tomada por crianças que sejam imunossuprimidas ou convivam com pessoas imunossuprimidas na mesma casa. Na rede privada, os reforços podem ser realizados aos 15 meses e depois com 4 ou 5 anos.
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Cerca de 42% dos acidentes nas rodovias federais estão relacionados à sonolência. Essa é a terceira maior causa de acidentes de trânsito no Brasil, ficando atrás apenas da mistura álcool e direção e excesso de velocidade (o principal motivo de acidentes no país), segundo levantamento da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (ABRAMET). Com a rotina intensa e as longas viagens que a profissão exige, os profissionais que trabalham conduzindo veículos, como motoristas de aplicativos, táxi, ônibus e caminhão costumam ter o desafio de driblar sono e direção. Em parceria com a Senatran (Secretaria Nacional de Trânsito) a Zapay, fintech que tem como propósito facilitar a vida dos proprietários de veículos, realizou campanha alertando sobre esse risco, ressaltando a importância de passar por um sono de qualidade e, durante o dia, fazer pequenos intervalos para descansar o corpo e a mente. Sabe aquela expressão popular “bêbado de sono”? Os motoristas quando estão nessa condi-
ção, ficam mais distraídos, dirigem mais devagar e têm uma capacidade de reflexo semelhante à de quem bebeu. Neste caso, o recomendado é parar o veículo o mais rápido possível em algum local apropriado e seguro para descansar, ou se possível trocar de motorista para seguir viagem. O condutor deve estar atento a alguns sinais que indicam sonolência, como a visão perde o foco, a pessoa não para de bocejar, a cabeça começa a pesar, os pensamentos começam a ficar vagos e desconexos e ocorrem pequenos desligamentos, com desvios na trajetória do veículo. Saiba por que o sono de qualidade é tão importante aos motoristas:
Segurança
O sono adequado é fundamental para manter a atenção e os reflexos rápidos, essencial para evitar acidentes. A privação do sono leva o motorista a ter um tempo de reação mais lento, aumentando a probabilidade de erros. Ao menor sinal de sono, o motorista deve parar o veículo e descansar. Não lute contra isso.
Saúde mental
A falta de sono afeta o humor de forma negativa, causando irritabilidade, ansiedade e de -
pressão. Um sono de qualidade ajuda a manter a saúde mental e o bem-estar emocional. Melhor desempenho no trânsito Motoristas descansados são mais produtivos e eficientes. Eles podem lidar melhor com o estresse e tomar decisões mais acertadas.
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Por Redação
Em 2024, o Guia Alimentar para a População Brasileira comemora dez anos do lançamento da edição mais recente. Desenvolvido em parceria com o Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde (Nupens) da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, o guia é importante para orientar políticas públicas e escolhas alimentares saudáveis e sustentáveis. Para Daniela Canella, pesquisadora do Nupens e associada do Instituto de Nutrição da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), o Guia Alimentar para a População Brasileira possui recomendações gerais para todas as pessoas com mais de 2 anos, isto é, a regra para se alimentar é igual para todos os membros da família: preferência por alimentos in natura, ou minimamente processados, e preparação culinária no lugar de comidas ultraprocessadas. Tendo em conta essa fase da infância, o guia ressalta a importância da variedade alimentar dos grupos mais saudáveis, como grãos, frutas, hortaliças, laticínios e carnes. “Na infância, é legal oferecer diferentes alimentos
para criar um repertório amplo de sabores e texturas. Conhecer feijão carioca, feijão preto, grão-de-bico, cenoura cozida e por aí vai. Vale a pena também expor a criança a diferentes cores de alimentos, fazendo preparações atraentes aos olhos e ao paladar e também ricas em vitaminas”, ela acrescenta. Para crianças abaixo dos 2 anos de idade foi criado um guia específico, focado na amamentação e na alimentação complementar desse público infantil. O Brasil, devido ao seu tamanho continental, apre -
senta muitas diferenças regionais que se refletem nos hábitos alimentares, ostentando toda a riqueza cultural e sua importância para a alimentação saudável. Assim, a pesquisadora questiona: “Por que todo mundo precisa comer pão francês no café da manhã, se temos bolo de milho, tapioca e tantas outras preparações que são a cara do Brasil?”. A fim de responder essa pergunta, ela destaca que o Guia possui vários exemplos de combinações alimentares para cada refeição, de acordo com as várias culturas regionais. “O interessante é que os hábitos regionais vêm sendo praticados há anos, por gerações, e certamente consideram os alimentos típicos de cada lugar, para o paladar e para a saúde.” Daniela enfatiza que a valorização dos hábitos regionais significa valorizar a existência de um sistema alimentar sustentável, no qual os alimentos são produzidos e consumidos localmente. Por Felipe Bueno para o Jornal da USP
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