JORNAL UNICIDADE - ANO 2 - EDIÇÃO 75 - São Paulo, 08 a 14 de junho de 2024

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Educação de SP propõe estágio remunerado para alunos do Ensino Médio

Tradição da comida alemã para quem aprecia o bom gourmet, recheado em qualidade de atendimento. confira pág Acesse nosso site ANO 2 • Nº 75 • SÃO PAULO • 08 A 14 DE JUNHO DE 2024 @jornalunicidade @jornalunicidade 11 97326-1845 8 Leia mais na página 3 Entenda como evitar e tratar as dores de garganta durante o inverno Veja mais na página 4 Projeto Galeria Amazônia e Seus Afluentes impacta 260 mil pessoas Veja mais na página 7 Escola Politécnica desenvolve chipset inovador para Internet das Coisas
Divulgação Página 6
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Neuroinflamação gerada pelo zika vírus aumenta risco de criança ter autismo

Um estudo realizado pelo Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) e pelo Institut Pasteur de São Paulo mostrou, pela primeira vez, que existe uma associação entre a síndrome congênita do vírus Zika (SCZ) e o autismo. Os pesquisadores descobriram que decorrências comuns da síndrome – como a neuroinflamação e problemas na formação da conexão entre os neurônios cerebrais (sinapse) –podem ser fatores de risco para o transtorno do espectro autista (TEA). “O autismo é multifatorial, tem inúmeras causas genéticas e

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ambientais. No estudo, conseguimos provar que a síndrome congênita do Zika pode ser mais um desses fatores ambientais. Isso não quer dizer que toda criança cuja mãe foi infectada pelo vírus Zika durante a gestação vai ter autismo. O estudo mostrou, no entanto, que nos casos de síndrome congênita do Zika o risco de autismo é aumentado”, explica Patrícia Beltrão-Braga, professora no ICB-USP, pesquisadora do Institut Pasteur de São Paulo, e autora do estudo publicado na revista Biochimica et Biophysica Acta – Molecular Basis of Disease. A pesquisadora explica que a origem do problema está nos astrócitos, células neuronais que dão suporte para que os neurônios sobrevivam no cérebro. Os pesquisadores ressaltam que é provável que o autismo nas crianças com síndrome congênita do Zika seja um reflexo do astrócito alterado por consequência da infecção.

Estrela verde no famosíssimo

Guia Michelin 2024

Queridos amigos e amigas, senhoras e senhores, preparem seus talheres e guardanapos, porque vamos falar do “Oscar” da gastronomia mundial, o famosíssimo Guia Michelin! Este guia foi lançado pela primeira vez lá em 1900 pelo ilustre André Michelin, sim, aquele mesmo dos pneus. Mas, hoje em dia, ele é mais conhecido por ser o supremo avaliador dos restaurantes mais chiques e desejados do planeta. Pois bem, após uma longa espera de quatro anos, o Guia Michelin finalmente lançou uma nova edição para o Brasil, e o evento de lançamento foi nada menos que no glamoroso Copacabana Palace, na segunda-feira, dia 20 de maio. Imagina só o requinte! A grande surpresa deste ano foi a introdução da estrela verde, dedicada aos restaurantes que estão dando um show de sustentabilidade, e os premiados foram:

• TUJU (São Paulo)

• A Casa do Porco (São Paulo)

• Corrutela (São Paulo)

Agora, um detalhe importante: o Guia Michelin só avaliou os restaurantes de São Paulo e do Rio de Janeiro, graças a uma parceria estratégica com as prefeituras dessas duas cidades.

No total, este ano, 21 restaurantes entre Rio e São Paulo receberam pelo menos uma estrelinha Michelin. E olha só, dez desses restaurantes são estreantes no ranking! E o mais surpreendente: seis restaurantes conquistaram a cobiçada segunda estrela, o dobro do que vimos em 2020.

É ou não é de deixar qualquer gourmet de queixo caído? Então, meus caros, bon appétit!

VIVIANE RITTER

é advogada filiada à OAB Santo Amaro

São Paulo, 08 a 14 de junho de 2024 A L E R T A C I D A D Ã O 2
Viviane Ritter Foto: Freepik Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br Em investigação realizada no ICB-USP e no Institut Pasteur de São Paulo pesquisadores constataram que a neuroinflamação decorrente da síndrome congênita do Zika pode ser um fator de risco para o autismo

CIDADANIA SAUDÁVEL

Entenda como evitar e tratar as dores de garganta durante o inverno

Com a chegada dos dias mais frios, muitas pessoas se queixam de dores na garganta que podem ser muito incômodas. Mas quais são as causas dessas dores e o que fazer para evitá-las? O médico otorrinolaringologista do Hospital Edmundo Vasconcelos, Ronaldo Américo responde algumas dessas dúvidas. O especialista explica que as dores de garganta são processos inflamatórios ocasionados em aproximadamente 80% por infecções virais. Por serem transmitidas através do ar, o período de inverno acaba favorecendo a disseminação dessas infecções. O médico afirma que a dor pode ser de intensidade variável e estar associada a ouLeia mais em: www.jornalveracidade.com.br

tros sintomas como dor muscular, perda ou diminuição da força física, febre, obstrução nasal, coriza, dor de ouvido e irritação ocular. A presença de pus nas amígdalas pode indicar uma infecção bacteriana, mas também pode ocorrer em infecções virais. As principais recomendações são dietas mais leves, incremento na hidratação, repouso, além de evitar alimentos muito gelados durante este período. Chás quentes também podem contribuir para amenizar o desconforto. “O uso de anti-inflamatórios e analgésicos ajuda a diminuir a intensidade dos sintomas. Mas, caso o diagnóstico seja de uma provável infecção bacteriana, o uso de um antibiótico será requerido”, detalha.

Móveis

As infecções podem ser virais ou bacterianas, mas seus sintomas podem ser muito semelhantes

Desde

1971

PLANEJADOS e CONVENCIONAIS

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CORTESIA: Na compr a de um novo, r etir amos o seu USADO!

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Projeto Galeria Amazônia e Seus Afluentes impacta 260 mil pessoas

Durante 30 dias, artistas de variadas vertentes navegaram pela bacia amazônica para promover um intercâmbio cultural levando o graffiti e a arte urbana de São Paulo para comunidades e etnias ribeirinhas e originárias da Amazônia. Trinta e quatro localidades entre o Alto Rio Negro e o Pará foram visitadas. Por lá, os artistas deixaram suas marcas com 65 graffitis que hoje enfeitam casas e muros por onde passaram. Além disso, também foram produzidas 10 telas que ficaram em exposição durante os 30 dias. Durante esse período, também foram realizadas atividades como oficinas de graffitti e de introdução à arte, com a participação de 1.300 jovens. Foram apresentadas 38 sessões de cinema dentro de um barco que recebeu mais de 2.500 espectadores. Vale lembrar que todas as ações do Projeto Galeria Amazônia e Seus Afluentes foram realizadas com plena acessibilidade e respeito às diferen-

ças. Desde atividades compatíveis para mobilidade reduzida até serviços de audiodescrição, intérprete de libras e linguagem descritiva para espectros e limítrofes idiomático. Toda essa jornada foi registrada por uma equipe de produção de cinema que captou não só as obras e os artistas, mas também a essência do projeto nos

depoimentos e nas histórias dos moradores locais. Confira os números do projeto encerrado no dia 31 de maio:

34 localidades entre alto rio negro e Pará 65 graffitis executados

38 sessões de cinema com mais de 2.500 espectadores

10 telas de obras urbanas ficaram exposição durante 30 dias

1.300 jovens e criancas participantes das oficinas 260 mil pessoas impactadas diretamente

O Projeto Galeria Amazônia e Seus Afluentes conta com a participação da Foirn (Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro) como entidade colaboradora. A embarcação contou com o porto seguro da comunidade de Barê, que, com seus 52 mil parentes ancestrais e 720 áreas demarcadas com sete diferentes idiomas, representa uma parte essencial da rica diversidade cultural da região amazônica.

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São Paulo, 08 a 14 de junho de 2024 ATITUDE POSITIVA 4
Por Redação / Foto: Divulgação Projeto leva a arte urbana de São Paulo para comunidades da Amazônia

CIDADANIA

Esclerose Múltipla: Diversidade de sintomas iniciais pode dificultar diagnóstico

A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença autoimune e neurodegenerativa, que afeta o Sistema Nervoso Central. Seus vários sintomas podem transparecer imediatamente sua gravidade ou se assemelhar a traços comuns e cotidianos, fazendo o paciente não buscar assistência durante meses e anos. Somente no primeiro trimestre de 2024, os surtos relativos à doença geraram 1044 internações - queda de 6,8% ao registrado no mesmo período de 2023. Apesar do caráter progressivo, os tratamentos disponíveis podem contribuir para a manutenção da qualidade de vida e controle das manifestações e avanço da doença. A Esclerose Múltipla apresenta maior incidência em pessoas do sexo feminino, fenótipo caucasiano e idade entre 20 e 50 anos, podendo gerar severo comprometimento no bem-estar da pessoa que convive com a doença. Atualmente, estima-se que a EM atinja cerca de 40 mil pessoas no país, sobretudo da região sul.A ampliação do acesso ao diagnóstico tem con-

tribuído para a identificação e tratamento mais precoces da doença, o que possibilita melhor controle de sintomas, redução de comorbidades e ampliação da qualidade de vida e potencial de autonomia. “É importante derrubarmos estigmas. O impacto da esclerose múltipla não pode ser definidor dos objetivos de vida. Com os cuidados médicos necessários, a realização da maternidade e paternidade pode ser

compatível com o controle da doença”, comenta Tatiana Branco, diretora médica da Biogen Brasil. A doença pode se manifestar por vários sintomas como inflamação do nervo óptico; visão dupla, fraqueza muscular, redução da mobilidade e coordenação, fadiga, dor crônica, disfunções cognitivo-comportamentais e outros. As manifestações podem ocorrer de forma isolada ou combinada e ainda por meio de surtos ou ataques agudos, que podem seguir por redução ou desaparecimento espontâneo ou associado a medicações. Transtornos depressivos têm prevalência de 36% e 54%, reduzindo a qualidade de vida nas esferas pessoal, social e profissional. Comumente, o diagnóstico consiste na documentação de dois ou mais episódios sintomáticos, com duração superior a 24 horas, ausência de febre e ocorridos em momentos distintos, separados por no mínimo um mês. Exames como a ressonância magnética e exame do líquido cefalorraquidiano podem complementar a avaliação diagnóstica.

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Foto: Nick Youngson CC BY-SA 3.0 Pix4free Doença não é fator limitante para projetos pessoais e profissionais, incluindo a gravidez

Educação de SP propõe estágio remunerado para alunos do Ensino Médio

Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br

O Governo de São Paulo, por meio da Secretaria da Educação (Seduc-SP), propôs à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) a criação de um programa de

estágio remunerado para alunos da rede que cursam o Ensino Médio e Técnico. O objetivo é inserir os alunos no mercado de trabalho e combater a evasão escolar. A iniciativa inédita também vai valorizar os estudantes do Ensino Médio, que poderão atuar como monitores no reforço de língua portuguesa e matemática nas escolas de ensino regular. A proposta da Seduc-SP visa proporcionar aos estudantes complementação do ensino e da aprendizagem, com o pagamento de bolsas mensais de R$ 1.000 a estagiários que frequentam os cursos na área de tecnologia oferecidos no itinerário formativo de Ensino Médio Técnico, de ciência de dados e desenvolvimento de sistemas. Para os demais cursos, a expectativa da Educação é um pagamento mensal de R$ 650. Para todos os estudantes selecionados, a bolsa será paga por quatro horas de jornada de atividades de estágio diárias — 20 horas semanais.

O projeto prevê que a equipe técnica da pasta abra editais para parcerias com instituições e empresas privadas interessadas em receber os estudantes do programa. O início dos estágios deve ocorrer entre o fim deste ano e o início de 2025. Inicialmente, o programa deve beneficiar 5.000 estudantes do ensino técnico. A expectativa é ampliar o número para 30 mil estagiários. A bolsa-auxílio será paga pela Educação por um período de seis meses, assim como o seguro contra acidentes pessoais dos estudantes. As empresas parceiras deverão fornecer auxílio transporte aos estudantes e dispor de profissional que atuará como supervisor do estágio, com formação ou experiência na área de conhecimento do curso técnico da Seduc-SP. Após um período de estágio de seis meses no programa estadual, os estudantes concluintes do Ensino Médio poderão ter seus contratos de estágio assumidos pelas empresas.

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Foto: Divulgação Proposta da Seduc-SP visa proporcionar aos estudantes complementação do ensino e da aprendizagem, com o pagamento de bolsas mensais de até R$ 1.000

Escola Politécnica desenvolve chipset inovador para Internet das Coisas

A USP anunciou um chipset brasileiro inovador, baseado na filosofia open-source, projetado para transformar a interação com o mundo digital, “oferecendo soluções sustentáveis, inteligentes e seguras”, segundo Marcelo Zuffo, diretor do Centro Interdisciplinar em Tecnologia Interativas (Citi) da Escola Politécnica (Poli). O projeto foi financiado pelo Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações do Governo Federal, sob a égide da Lei de Informática. Envolveu uma equipe de especialistas composta por professores e pesquisadores do Citi, do Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos e do Laboratório de Sistemas Integráveis Tecnológico (LSITEC). Segundo Zuffo, “um chipset é uma família de circuitos integrados (CIs) projetados para trabalhar em conjunto, executando funções específicas dentro de um sistema eletrônico”. Esses CIs compartilham uma função comum e são fundamentais para o desempenho de dispositivos eletrônicos, como os encontrados na IoT. “Um chiplet, por sua vez, é um conceito mais recen-

te na microeletrônica, referindo-se a um conjunto modularizado de blocos de circuitos integrados que podem ser reutilizados e combinados com outros chiplets para formar um sistema eletrônico mais complexo”, acrescenta Zuffo. Essa abordagem modular permite uma flexibilidade, agilidade e redução de custos sem precedentes na criação de dispositivos eletrônicos, possibilitando a rápida adaptação a diferentes necessidades e aplicações.

O chipset avançado da Escola Politécnica é composto por dois elementos: um Circuito Integrado Gerenciador de Energia (Cige) e um microprocessador de 32 bits, este último fundamentado na inovadora arquitetura RISC-V, conhecida por ser uma arquitetura de processador de código aberto. Este aspecto é especialmente notável, pois o design open-source do RISC-V estimula uma colaboração global, permitindo que pesquisadores e desenvolvedores contribuam e aprimorem continuamente sua arquitetura, promovendo assim a inovação aberta, a adaptabilidade e a interoperabilidade. Além de promover uma gestão de energia eficiente, este conjunto foi projetado de forma modular, permitindo que estes circuitos integrados sejam arranjados em estruturas eletrônicas mais complexas chamadas de chiplets. Isso não só facilita a integração em aplicações de IoT que requerem inteligência artificial (IA) e segurança criptográfica, com um consumo de energia muito baixo, mas também abre novas possibilidades para a personalização e inovação em design eletrônico.

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CONCEITO
Foto: Divulgação Dispositivo coloca o Brasil na mesma página da tecnologia global, de acordo com o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação

MOBILIDADE E SEGURANÇA

Abasp assume a operação de 79 bilheterias da CPTM

Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br

A Abasp (Associação de Apoio e Estudo da Bilhetagem e Arrecadação nos Serviços Públicos de Transporte Coletivo de Passageiros do Estado de São Paulo), que tem como finalidade a unificação do sistema de bilhetagem, arrecadação

e ampliação dos meios de pagamento para os passageiros da capital de São Paulo e região metropolitana, assumiu, a partir do dia 19/4, a operação de 79 bilheterias das estações das linhas 7-Rubi, 10-Turquesa, 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade da CPTM. A instituição, que tem a CPTM entre as associadas, já é responsável desde janeiro deste ano por 36 bilheterias das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, da ViaMobilidade. Fundada em 2020, a Abasp é uma instituição sem fins lucrativos de gestão da bilhetagem eletrônica para a mobilidade urbana (Mobility Clearing House) e conta com mais 40 associados, incluindo empresas públicas e privadas como CPTM, Metrô, operadoras de transportes por ônibus da Região Metropolitana de São Paulo e os principais municípios da Grande São Paulo. Sendo a primeira mobility clearing house privada da América Latina, a entidade tem como foco proporcionar uma experiência

de mobilidade baseada no conceito MaaS (Mobility as a Service), ou mobilidade como serviço, que proporciona ao passageiro uma mobilidade integrada multimodal. Para Daniel Bulha, diretor executivo da ABASP, essa nova autorização mostra que o trabalho feito nos primeiros meses de 2024 foi excepcional para a população paulista e a CPTM. “Temos como compromisso colocar as pessoas no centro dos serviços de transportes, pois uma metrópole é feita para as pessoas. A decisão de permitir que a ABASP assuma as bilheterias da CPTM foi uma escolha para melhorar a eficiência e a experiência do passageiro. Entendemos que o cidadão precisa ter liberdade de escolha para fazer a compra da sua passagem, sendo ela de forma presencial nas bilheterias ou por meio de canais digitais”.

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Foto: Divulgação Parceria com a Associação, que já era responsável pelas bilheterias das linhas 8 e 9 da ViaMobilidade, deve proporcionar redução de cerca de 15% nos custos da CPTM no primeiro ano

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