JORNAL UNICIDADE - ANO 2 - EDIÇÃO 81 - São Paulo, 20 a 26 de julho de 2024

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Médicos comemoram avanço da vacinação infantil no Brasil

Projeto de universidades federais busca uso de resíduos de madeira e cana-de-açúcar no combate a plantas daninhas Estudo aponta impacto

Foto: Divulgação

Estudo aponta impacto negativo de mudanças climáticas na agricultura

Agronegócio pode ser um dos primeiros setores a sofrer impactos das mudanças climáticas

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Os dados consolidados do Sumário para Tomadores de Decisão do Relatório Temático sobre Agricultura, Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos destacam a contribuição do setor para o Produto Interno Bruto (PIB). Segundo o professor do Instituto de Biociências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e coordenador do relatório, Gerhard Overbeck, o Brasil é um país diverso, considerado o celeiro do mundo por causa da grande produção agrícola. Overbeck alertou para alguns problemas em decorrência das atividades do setor, como a contaminação da água, o que pode contribuir para a escassez hídrica. “Vamos ter uma série de problemas até para a própria produção agrícola, se essa tendência se mantiver. As emis-

sões devido ao desmatamento na Amazônia são um grande driver das mudanças climáticas e os modelos e cenários disponíveis indicam que a própria agricultura será impactada muito negativamente. É o primeiro setor a ser afetado”, disse. O Relatório Temático é um diagnóstico detalhado que agrega informações científicas e casos que tiveram êxito nas interações entre os usos do solo e a biodiversidade no Brasil, quando se refere ao bem-estar humano e respeito aos saberes tradicionais. O estudo reuniu, ao longo de três anos, 100 profissionais de diversas áreas, integrantes de mais de 40 instituições de todos os biomas do país. Elaborado por 35 pesquisadores, o Sumário para Tomadores de Decisão analisa desafios relacionados ao modelo de uso da terra predominante no país e as soluções para tornar a agropecuária uma prática mais sustentável e inclusiva. O trabalho dos pesquisadores sintetizou o conteúdo principal com linguagem simplificada e em formato didático. A intenção é que o documento influencie gestores e lideranças públicas e privadas no momento de tomar decisões com base na sustentabilidade e no equilíbrio combinado da agricultura, biodiversidade e serviços ecossistêmicos. Com informações de Agência Brasil

34 anos do ECA: os desafios da socioeducação na reinserção social dos adolescentes paulistas

O Brasil é um país de vanguarda jurídica no reconhecimento de crianças e adolescentes como sujeitos de direitos, ou seja, indivíduos que possuem direitos e liberdades, ainda que necessitem de atenção, assistência e proteção especial da família, da sociedade e do Estado. Esse marco ocorreu no dia 13 de julho de 1990, quando foi promulgado o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), a Lei nº 8.069, que constitucionalizaram os direitos humanos de crianças e adolescentes no nosso país. O ECA moldou, nos últimos 34 anos, o reconhecimento dos direitos humanos e fundamentais a essa população e sua dignidade enquanto ser humano. O movimento brasileiro de modificar o paradigma social e a realização da Assembleia Nacional Constituinte culminaram na escolha democrática de reconhecer também a necessidade da proteção integral desse público, por parte da família, da sociedade e do Estado. A proteção não se extingue quando um adolescente comete um ato infracional. O impacto dessa mudança estrutural recaiu sobre a Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente (CASA), que passou a atuar apenas na execução de medidas socioeducativas de meio fechado no Estado de São Paulo – internação e semiliberdade –, e se modificou institucionalmente,

adequando sua estrutura física, de recursos humanos e material para garantir o atendimento, com acesso à alimentação, saúde, educação escolar e profissional básica, arte, cultura, esporte e lazer. Desde 2006, no marco da mudança institucional, alcançamos o pico de atendimentos em 2013, com 33.798 adolescentes atendidos. Porém, a partir de 2014, a Fundação CASA registra queda contínua no número de atendimentos, chegando a 15.150 jovens no ano de 2023 e a 9.648 entre janeiro e o dia 11 de julho de 2024. A redução demandou um novo esforço institucional em readequar todos os recursos públicos utilizados. O trabalho desenvolvido com afinco pelos servidores da Fundação CASA é só uma parte no complexo sistema socioeducativo brasileiro. O principal desafio está no retorno ao convívio social, quando o apoio da família é importante ao jovem, assim como a abertura e o suporte da sociedade são fundamentais, oferecendo oportunidades de formação educacional e profissional ou mesmo de inserção no mercado de trabalho como aprendizes, estagiários ou empregados.

CLAUDIA CARLETTO

Presidente da Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente (CASA)

Claudia Carletto
Foto:

CIDADANIA

Médicos comemoram avanço da vacinação infantil no Brasil

Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br

Pesquisa do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e da Organização Mundial da Saúde (OMS), divulgada na segunda-feira (15), revelou que diminuiu o número de crianças não vacinadas no Brasil. Os números tiram o Brasil da lista dos 20

países com mais crianças não imunizadas. A ministra da Saúde, Nísia Trindade, atribuiu a melhoria brasileira na vacinação ao Movimento Nacional pela Vacinação, lançado em fevereiro de 2023. “Desde 2016, o Brasil enfrentava quedas crescentes nas coberturas vacinais de vários imunizantes do calendário infantil. Depois de conquistas tão importantes como a erradicação da varíola e a eliminação da circulação do vírus de poliomielite, o Programa Nacional de Imunizações encontrou forte risco”, assinalou. A ministra disse que recebeu com “alegria e esperança” a notícia do aumento da cobertura vacinal de 13 das 16 principais vacinas do calendário infantil. Nísia destacou ainda o empenho das “famílias que levaram as crianças para atualizar a caderneta de vacinação”. Entre os destaques de crescimento estão as vacinas contra a poliomielite (VIP e VOP), pentavalente, rotavírus, hepatite A, febre amarela, meningocócica C (1ª dose e reforço), pneumocócica 10 (1ª dose e reforço), tríplice viral (1ª e 2ª doses) e reforço da tríplice bacteriana (DTP). A integrante do Departamento de Imunizações da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) Melissa Palmieri destacou que a maior proporção de vacinados se reflete também na maior proteção

das crianças que, por algum motivo de saúde, não podem tomar determinadas vacinas. “Esse aumento da cobertura vacinal também impacta naquelas - que é um percentual muito pequeno - que por algum motivo médico não podem ser vacinadas para algumas doenças. Isso faz com que a alta cobertura diminua a circulação desses agentes infecciosos e haja uma proteção indireta para aquelas crianças que não puderam se vacinar”, explicou à Agência Brasil. Palmieri também reconhece os efeitos negativos da circulação de informações falsas. Ela recomenda que pais e responsáveis busquem informações confiáveis sobre a importância dos imunizantes. “Eles devem se informar com pediatras, que estão atualizados com as recomendações do Programa Nacional de Imunizações e da SBP, bem como agências ou instituições idôneas, as secretarias municipais e estaduais de Saúde e o Ministério da Saúde, que vem trabalhando para disseminação de informações importantes para que os pais tenham a melhor decisão em vacinar”, orienta. Com informações de Agência Brasil.

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Foto: Divulgação
Brasil deixa de ser um dos 20 países com mais crianças não imunizadas

“Narizes artificiais” feitos a partir de amido permitem identificar comida estragada

Pensando em inovar na área com o desenvolvimento de um método inteligente para auxiliar a identificar a deterioração de alimentos, pesquisadores do Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da USP, do Instituto de Química da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e do Instituto de Geociências e Ciências Exatas (IGCE) da Unesp, em Rio Claro, criaram novos biofilmes à base de amido que indicam se determinado produto está impróprio para consumo, atuando como verdadeiros “narizes artificiais”. Os resultados da pesquisa foram publicados este ano em artigo na revista científica internacional Microchimica Acta. Além de realizar o controle em tempo real do estado de conservação dos alimentos e, assim, evitar desperdícios, a nova tecnologia também contribui para garantir a segurança alimentar e a confiança dos consumidores, assegurando que os produtos serão comprados enquanto ainda estiverem em boas condições. Do tamanho de um botão, os bio-

filmes foram desenvolvidos a partir de matérias-primas abundantes e de fácil acesso: amido de mandioca (polvilho doce), água e glicerol – um tipo de álcool. Os biofilmes são coloridos com substâncias que mudam de cor quando entram em contato com certos gases liberados por um alimento estragado, como compostos de enxofre e nitrogênio. À medida que o alimento começa a se deteriorar, esses gases emitidos

Móveis

provocam reações químicas que alteram a coloração inicial dos biofilmes, indicando que a comida pode estar estragada. Um conjunto de biofilmes pode ser aplicado como parte integrante da embalagem ou como um sensor interno em contato indireto com o alimento. Dessa forma, os consumidores ou operadores conseguirão verificar visualmente a cor do biofilme sem abrir a embalagem, permitindo uma análise rápida e não invasiva da frescura do alimento. Cada mudança de cor é pré-determinada para identificar certos níveis de deterioração e diferentes tipos de gases, proporcionando um método fácil e eficaz para monitorar a qualidade dos produtos. “É mais fácil assim porque acaba sendo um experimento visual. Você bate o olho e fica fácil perceber, não precisa de nenhum outro instrumento. E a mudança de cor tem a ver com os compostos que estão sendo emitidos pelo alimento”, relata João Flávio Petruci, professor da UFU e um dos responsáveis pela pesquisa. Com informações de Jornal da USP.

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1971 Desde

Foto: Reprodução/IQSC-USP
Amostras do biofilme feito com amido

Festival do Japão atrai 200 mil pessoas em São Paulo

Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br

No último final de semana, mais de 200 mil pessoas visitaram o 25º Festival do Japão, consolidando-o como o maior evento de cultura japonesa fora do país de origem. A edição deste ano foi realizada no São Paulo Expo, no Jabaquara, com o tema “Ikigai - Viver com Propósito”. A cerimônia de abertura contou com a presen-

ça do prefeito Ricardo Nunes, do Embaixador do Japão no Brasil, Teiji Hayashi, do Cônsul Geral do Jap ã o em S ã o Paulo, Toru Shimizu, do vereador Rodrigo Hayashi Goulart (PSD) e de outras autoridades ligadas à comunidade japonesa no Brasil. Em seu discurso, Nunes destacou a ligação entre o desenvolvimento de São Paulo e as contribuições da comunidade nipônica, que são visíveis em diversos setores da cidade. Desde sua primeira edição em 1998, o Festival do Japão tem como objetivo o fortalecimento das relações comerciais e, principalmente, a preservação e divulgação da cultura japonesa e das suas 47 províncias no Brasil, representadas por meio de pratos típicos, produtos artesanais, personagens folclóricos, músicas e shows tradicionais que encantam o público. Este ano, o festival ofereceu uma ampla área gastronômica, além de espaços dedicados aos empresários, palestras, promoção de serviços e negócios, apresentações artísticas, jogos, brincadeiras e muitas outras atrações. O vereador Rodrigo Hayashi Goulart, que é neto de japoneses, auxiliou na organização do evento com a liberação de emendas parlamentares, por

meio do mandato. Durante sua participação na abertura, Goulart enfatizou a importância das relações entre Brasil e Japão, ressaltando a necessidade de um acordo de livre comércio entre as duas nações para fortalecer ainda mais esses laços. O 25º Festival do Japão não só celebrou a cultura nipônica, mas também destacou o espírito de comunidade e cooperação entre os povos, reafirmando São Paulo como um verdadeiro polo multicultural.

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Fotos: Divulgação
Prefeito Ricardo Nunes, vereador Rodrigo Goulart e autoridades japonesas no Brasil tiram fotos com participantes do festival
O prefeito Ricardo Nunes e o vereador Rodrigo Goulart são recepcionados na entrada do festival

Faculdade de Medicina da USP é pioneira no uso de robô cirúrgico no ensino

A Faculdade de Medicina da USP inaugurou o Centro de Treinamento em Procedimentos Minimamente Invasivos (Promin). A instituição passa a ser a primeira escola médica da América Latina a contar com um robô cirúrgico para ensino de ponta em cirurgia. O professor José Pinhata Otoch, titular da disciplina de Técnica Cirúrgica do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da USP, explica a técnica. O que é?

Procedimentos Minimamente

Invasivos é o nome dado a técnicas que se propõem a realizar cirurgias com portas de entradas mínimas no corpo, sendo um dos meios o uso de robôs. Enquanto na cirurgia convencional precisa -

-se fazer uma incisão grande para que a mão do cirurgião caiba, o robô consegue chegar no órgão almejado com apenas um pequeno corte. O professor afirma que, como consequência, cirurgias desse tipo requerem menos tempo de internação e têm menos traumas cirúrgicos. No entanto, não são todos os tipos de cirurgia que são facilmente transpostos para o modelo robótico – cirurgias de traumas, ou seja, que envolvem acidentes e necessitam de urgência, são um exemplo de caso insubstituível.

Adoção no SUS

A premissa do robô é poder não só levar aprendizado para os membros da Faculdade de Medicina, mas para o Brasil como um todo. “A formação de cirurgiões tem um objetivo muito claro que é passar esse conhecimento para que isso possa ser incorporado dentro do Sistema Único de Saúde”, afirma o médico. Ele complementa dizendo que atualmente a técnica de Procedimentos Minimamente Invasivos segue um nicho de alta renda, e o intuito é democratizar esse acesso. Com informações de Jornal da USP.

Foto: Marcy Sanchez. Wikimedia Commons/Domínio Público
Cirurgias com robôs requerem menos tempo de internação e causam menos traumas

Projeto de universidades federais busca uso de resíduos de madeira e cana-de-açúcar no combate a plantas daninhas

Plantas daninhas constituem um desafio na agricultura brasileira, acarretando perdas importantes na produção agrícola. Ao nascerem em locais indesejados, as daninhas competem com as culturas por água, gases, nutrientes, luz e espaço e podem atuar como hospedeiras para pragas e doenças. Com o objetivo de contribuir no combate às daninhas de forma eficiente e sustentável, cientistas de cinco universidades federais - de São Carlos (UFSCar), Santa Catarina (UFSC), Fluminense (UFF), do Rio de Janeiro (UFRJ) e de Goiás (UFG) - atuam em projeto em rede, que prevê o desenvolvimento de novos produtos e processos para o controle fitossanitário, com ênfase em biodefensivos, que são produtos naturais, como plantas, microrganismos, minerais e animais. Além de controlarem pragas e doenças, oferecem uma abordagem mais ecológica e menos prejudicial à saúde humana e ao meio ambiente. A iniciativa é coordenada por Márcio Paixão, docente no Departamento de Química (DQ) da UFSCar, instituição-sede do projeto. O pesquisador conta que, atual-

mente, há, no país, cerca de 800 herbicidas registrados, mas as plantas daninhas desenvolveram resistência a pelo menos 50 deles. “Além disso, muitos desses herbicidas causam impactos ambientais negativos, como contaminação de rios, solo e ar, além de riscos à saúde humana e impactos em animais e vegetação”, situa Paixão. Para isso, os pesquisadores realizarão a síntese e a avaliação da atividade herbicida de compostos inibidores da enzima 4-hidroxifenilpiruvato dioxigenase (HPPD). Esses compostos são considerados promissores no combate às daninhas,

pois interrompem a produção de pigmentos necessários para a fotossíntese, o que leva à morte dessas plantas. Além disso, possuem alta seletividade, ou seja, são capazes de eliminar ou inibir o crescimento das plantas daninhas sem causar danos significativos às culturas agrícolas desejadas. O processo de obtenção desses compostos deverá ser feito a partir de fontes renováveis, como resíduos de madeira e cana-de-açúcar. Após a etapa de síntese dos compostos, o estudo contempla testes de germinação para verificar sua eficácia e, posteriormente, chegar ao mercado. Estes testes foram em compostos de culturas de soja, milho, cana-de-açúcar, arroz e feijão. Com isso, o estudo está alinhado à concretização dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável - Agenda 2030, em especial o ODS2 - Fome Zero e Agricultura Sustentável. Além disso, a colaboração entre cientistas de diferentes universidades federais permite uma abordagem interdisciplinar e contribui para o intercâmbio de experiências entre as áreas do conhecimento.

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Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br
Foto: Divulgação
Projeto busca maneiras de combater daninhas sem prejudicar a saúde humana e meio-ambiente

Governo de São Paulo lança campanha para reduzir mortes de pedestres

Nos últimos cinco anos, 33.531 sinistros de trânsito tiveram pedestres como vítimas apenas na cidade de São Paulo. O número de vítimas fatais na capital, na contagem iniciada em 2015, se apro -

xima de mil. Sem carroceria ou outra estrutura que o proteja, o pedestre é a parte mais vulnerável do trânsito, ao lado de ciclistas e motociclistas. Por isso, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) determina que a prioridade na via é de quem está a pé. Mas nem sempre essa determinação tem o respeito devido. E para falar de respeito e para salvar vidas nas vias públicas que o Governo paulista, por meio do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP), ativou na terça-feira (16) uma campanha educativa com o filósofo e professor Clóvis de Barros Filho, primeira parte de uma ampla política que concentrará esforços do órgão, autarquia vinculada à Secretaria de Gestão e Governo Digital (SGGD), pelos próximos anos. “Civilidade é o respeito de um pelo outro. Pratique, respeitando a faixa de pedestres”, diz Clóvis de Barros Filho em uma das peças da campanha, que ficará mais de um mês em circulação. Com uma estratégia robusta de divulgação, que inclui TV, rádio, jornal impresso, mí -

dia digital e externa (mobiliário urbano), a ação educativa terá ainda um Dia D, no Dia Internacional do Pedestre, em 8 de agosto, com ações de conscientização desenvolvidas na rua. “Desenhamos uma campanha educativa para falar à alma do cidadão paulista. Quando as primeiras propostas foram trazidas, o nome do professor Clóvis de Barros Filho foi o que despontou. Juntos, salvaremos vidas. É nosso principal compromisso”, disse o diretor-presidente do Detran-SP, Eduardo Aggio, no evento de lançamento da campanha, na tarde de terça, na B3. O lançamento da campanha, na sede da B3, em São Paulo, contou com uma palestra de Clóvis de Barros Filho, além de uma premiére da campanha para jornalistas, autoridades do sistema de trânsito e funcionários do Detran-SP. Clóvis de Barros Filho falou sobre respeito, ética e moral para o bem-estar de todos no trânsito e na sociedade.

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Foto: Divulgação/Governo do Estado
Campanha tem participação do professor Clóvis de Barros Filho e fica em circulação por um mês
Por Redação / redacao@jornalveracidade.com.br

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