Morcegos

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MORCEGOS

A sua utilidade Trabalhos de pesquisa na internet T01F EB1 Baixo Neiva


Os Morcegos Os Morcegos pertencem ao grupo dos mamíferos:   

Têm o corpo coberto de pelos; Alimentam os bebés com o leite da mãe; Mantêm a temperatura do corpo constante.

Mas são os únicos mamíferos que voam.

Quantos? Em Portugal Continental existem 24 espécies destes mamíferos voadores, que variam muito no tamanho, aparência, comportamento e noutros aspetos da sua biologia.

Como vivem? Alimentam-se de insetos, que caçam durante a noite. Algumas espécies capturam insetos voadores, outras conseguem apanha-los no solo e em rochedos, paredes e plantas ou superfícies de águas calmas. Para poderem capturar estas presas, os morcegos têm um voo extremamente ágil. Ainda que tenham boa visão, durante a noite utilizam principalmente o seu sistema de ecolocação que consiste na localização dos objetos e presas através das ondas de ultra-som que emitem pela boca e pelo nariz com frequência muito alta. Essas ondas atingem obstáculos no ambiente e voltam em forma de ecos com frequência menor. Na primavera dão à luz uma única cria, que cresce rapidamente. Durante os meses quentes do ano, acumulam grandes quantidades de gordura, que serve de reserva alimentar para o Inverno. Durante o Inverno a maioria dos morcegos hibernam por longos períodos devido à falta de alimento. Este ciclo repete-se ao longo dos cerca de 30 anos que estes pequenos animais chegam a viver. Esta longevidade é surpreendente tendo em conta as suas pequenas dimensões. Os morcegos da nossa fauna variam entre 3 a 10 cm de comprimento.


Onde se abrigam? Algumas espécies abrigam-se quase exclusivamente em grutas, minas e outros subterrâneos. Outras preferem pequenas cavidades nos troncos das árvores, como ninhos de pica-pau abandonados. Há também espécies que se abrigam em casas e igrejas, em geral em salas pouco perturbadas, no forro, na cave ou em espaços apertados (entre telhas, por trás de pinturas, etc.). Outras espécies passam o dia em estreitas fendas, em muros, pontes ou rochedos. Não ocupam em geral o mesmo abrigo ao longo de todo o ano, chegando por isso a fazer migrações com centenas de quilómetros.

A utilidade dos Morcegos? Os morcegos são inofensivos e não causam prejuízo. São até muito úteis pois destroem grandes quantidades de insetos, combatendo pragas agrícolas e florestais e vetores de doenças. Numa só noite, um morcego pode comer mais do que o seu próprio peso em insetos! Todo este consumo ainda contribui significativamente para a redução do uso de venenos químicos utlizados nas plantações, o que significa comida mais saudável para todos nós. Os morcegos comedores de frutas espalham sementes de centenas de espécies de árvores, contribuindo desta forma para a recomposição de nossas florestas e matas. Uma variedade enorme de plantas depende quase que exclusivamente dos morcegos para espalhar suas sementes, perpetuando as espécies. Os morcegos vampiros fazem parte de pesquisas científicas na busca de novos medicamentos para doenças do coração. Isto porque existe uma potente substância anticoagulante na saliva destes animais.

O morcego hematófago (Demodus rotundus) possui glândulas na boca que segregam um potente anticoagulante. Apenas algumas gotas dessa substância poderia dissolver coágulos em seres humanos, evitando ataques de coração.


A utilidade dos morcegos Os morcegos ajudam as pessoas porque comem toneladas de insetos por dia e regulam a sua população. Está provado que 20 milhões de morcegos de cauda livre do México consomem 250 toneladas de insetos em uma única noite. Com toda esta alimentação fazem com que o uso de venenos químicos utilizados nas plantações diminua, sendo a comida mais saudável para todos. Os morcegos comem também frutas e espalham as sementes das diferentes árvores, havendo reconstrução das nossas matas e florestas. Assim, asseguram que estas espécies nunca fiquem extintas e vão continuando a produzir-se. Os morcegos vampiros têm uma substância anticoagulante na sua saliva e estão a ajudar em pesquisas científicas que tentam encontrar novos medicamentos para doenças do coração.


Morcegos Os morcegos também chamados orelhudos, são os únicos mamíferos capazes de voar, tendo seus membros anteriores (mãos e braços) transformados em asas, as quais são diferentes das asas das aves e das dos extintos pterossauros. Pertencem à ordem chiroptera. Tradicionalmente, divide-se os quirópteros em morcegos propriamente ditos (subordem microchiroptera) e raposas-voadoras (subordem megachiroptera). Representam um quarto de todas as espécies de mamíferos do mundo. São pelo menos 1116 espécies, que possuem uma enorme variedade de formas e tamanhos, podem ter uma envergadura de 5 centímetros a dois metros, uma enorme capacidade de adaptação a quase qualquer ambiente (só não ocorrem nos polos) e uma ampla diversidade de hábitos alimentares. Os morcegos têm a dieta mais variada entre os mamíferos, pois podem comer frutos, sementes, folhas, néctar, pólen, artrópodes, pequenos vertebrados, peixes e sangue. Somente três espécies se alimentam exclusivamente de sangue: são os chamados morcegos hematófagos ou vampiros, encontrados apenas na américa latina. Dessa maneira, morcegos contribuem substancialmente para a estrutura e dinâmica dos ecossistemas, pois atuam como polinizadores, dispersores de sementes, preparadores de insectos (incluindo pragas agrícolas), fornecedores de nutrientes em cavernas e vectores de doenças silvestres, dentre outras funções. Possuem ainda o extraordinário sentido da ecolocalização (biossonar ou orientação por ecos), que utilizam para orientação, busca de alimento e comunicação.


Os morcegos

Os morcegos, também chamados andirás, guandiras e orelhudos, são os únicos mamíferos capazes de voar, tendo seus membros anteriores (mãos e braços) transformados em asas, as quais são diferentes das asas das aves e das

dos

extintos

pterossauros.

Pertencem

à

ordem

Quiróptera.

Tradicionalmente, divide-se os quirópteros em morcegos propriamente ditos (subordem

Microchiroptera)

e

raposas-voadoras

(subordem

Megaquiróptera). Representam um quarto de todas as espécies de mamíferos do mundo. São pelo menos 1 116 espécies, que possuem uma enorme variedade de formas e tamanhos, podem ter uma envergadura de cinco centímetros a dois metros, uma enorme capacidade de adaptação a quase qualquer ambiente (só não ocorrem nos polos) e uma ampla diversidade de hábitos alimentares. Os morcegos têm a dieta mais variada entre os mamíferos, pois podem comer frutos, sementes, folhas, néctar, pólen, artrópodes, pequenos vertebrados, peixes e sangue]. Somente três espécies se alimentam exclusivamente de sangue: são os chamados morcegos hematófagos ou vampiros, encontrados apenas na América Latina. Dessa maneira, morcegos contribuem substancialmente para a estrutura e dinâmica dos ecossistemas, pois atuam como polinizadores, dispersores de sementes,

predadores

de

insectos

(incluindo

pragas

agrícolas),

fornecedores de nutrientes em cavernas e vectores de doenças silvestres, dentre outras funções. Possuem ainda o extraordinário sentido da ecolocalização (biossonar ou orientação por ecos), que utilizam para orientação, busca de alimento e comunicação.


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